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volume 16

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nheiro ou bens que não são nossos<br />

para os seus legítimos donos. Talvez<br />

tenhamos de escrever a pessoas que<br />

porventura tenhamos feri do com<br />

nosso pecado e pedir-lhes perdão.<br />

Leia a história de Zaqueu (Lc 19:1-<br />

10) e veja como ele fez restituição<br />

depois de conhecer o Senhor Jesus.<br />

Amigo, a Bíblia nos exorta: “Arrependei-vos,<br />

pois, e convertei-vos<br />

para serem cancelados os vossos<br />

pecados” (At 3:19). Aceite Jesus em<br />

seu coração como seu Salvador, e<br />

confie que Ele vai cancelar seus pecados<br />

pelo poder do Seu sangue. O<br />

Espírito Santo fará um milagres em<br />

seu coração – e você nascerá novamente.<br />

Só então você terá “fé com a<br />

consciência limpa” (1 Tm 3:9).<br />

O Fruto do Arrependimento<br />

A Bíblia ordena: “Produzi, pois,<br />

frutos dignos de [compatíveis com<br />

o] arrependimento” (Mt 3:8).<br />

“Pelo fruto se conhece a árvore”<br />

(Mt 7:15-20; 12:33-37). O fruto de<br />

uma árvore é o reflexo de sua raiz,<br />

que não pode ser vista, pois está oculta<br />

debaixo da terra. Assim é o verdadeiro<br />

arrependimento. O fruto, que é<br />

compatível com o arrependimento,<br />

é a contínua evidência externa que<br />

demonstra a mudança de coração.<br />

Se o nosso coração, mente e vontade<br />

tem sido transformados, então nossas<br />

palavras e modo de vida mudarão<br />

também. Abandonamos nossos maus<br />

hábitos. O maravilhoso fruto do Espírito<br />

Santo, Aquele que nos deu o novo<br />

nascimento, se manifesta – “amor,<br />

alegria, paz, longanimidade, benignidade,<br />

bondade, fidelidade, mansidão,<br />

domínio próprio” (Gl 5:22,23).<br />

O caráter é totalmente mudado, e a<br />

vida começa a se tornar semelhante à<br />

de Cristo. A expressão “semelhante a<br />

Cristo” traduz o verdadeiro significado<br />

da palavra “Cristão”.<br />

A Bíblia ordena àqueles que entregam<br />

sua vida a Cristo que “se<br />

arrependessem e se convertessem a<br />

Deus, praticando obras dignas de<br />

arrependimento” (At 26:20). Enquanto<br />

o fruto fala da manifestação<br />

Quando Deus realiza<br />

uma obra genuína em<br />

seu interior, a direção<br />

(ou bússola) de seu<br />

coração se refletirá no<br />

rumo externo de seu<br />

caminhar.<br />

do interior – o crescimento invisível<br />

– as obras falam do que fazemos.<br />

Elas são a manifestação externa. Se<br />

há verdadeiro arrependimento<br />

interior, isso é demonstrado pelas<br />

obras praticadas.<br />

O verdadeiro arrependimento<br />

produz uma mudança completa. Não<br />

é um pesado e rígido conjunto de regras<br />

e regulamentos – “eu tenho de<br />

fazer isto, eu não devo levar aquele<br />

‘tipo de vida’” – mas uma jubilosa<br />

expressão da vida de Jesus Cristo<br />

dentro de nos. Antes nos agradávamos<br />

a nos mesmos. Se-guiamos nossos<br />

próprios pensamentos. Traçávamos<br />

nosso próprio caminho. Mas<br />

agora nós nos arrependemos. Demos<br />

meia-volta. Nos cremos em Jesus<br />

Cristo e O recebemos como Salvador<br />

e Senhor. Agora nos “temos a<br />

mente de Cristo” (1 Co 2:<strong>16</strong>). Ele<br />

vive a Sua vida em nós. Sendo assim,<br />

fazemos somente as coisas que<br />

Cristo faz. Pensamos os Seus pensamentos.<br />

Falamos as Suas palavras.<br />

Esses frutos e obras são visíveis na<br />

vida de quem verdadeiramente se arrependeu.<br />

Os Cristãos Nascidos de Novo<br />

Também Têm de Arrepender-se<br />

A ordem para se arrepender não<br />

é somente para aqueles que nunca<br />

receberam pessoalmente a Cristo<br />

como seu Salvador. Muitos cristãos<br />

nascidos de novo também precisam<br />

se arrepender.<br />

Sem dúvida, a frieza de nosso<br />

amor por Cristo exige arrependimento.<br />

Nossa falta de compaixão<br />

para com aqueles que ainda não<br />

conhecem a Cristo; a idolatria que<br />

criamos em torno de nossas posses,<br />

títulos, posição – tudo demanda de<br />

nos arrependimento. Precisamos nos<br />

arrepender de nosso roubo. Nós não<br />

quebramos a janela de uma loja e<br />

roubamos os bens do lojista. Contudo<br />

roubamos a Deus e não nos arrependemos<br />

por coisa alguma! Um<br />

décimo de tudo que nos ganhamos<br />

pertence a Deus. E ousamos usar isso<br />

para nós mesmos! Qualquer oferta<br />

que possamos dar ao Senhor deve<br />

estar além e acima da décima parte<br />

de nossa renda, que pertence a Ele<br />

(Ml 3:8,9).<br />

30 / AtoS outubro / novembro / dezembro 2001

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