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Pedro Jorge Chama Neto Antônio Domingues de Figueiredo

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Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP<br />

Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Construção Civil<br />

ISSN 0103-9830<br />

BT/PCC/328<br />

CRITÉRIOS DE PROJETO E<br />

DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE<br />

CONCRETO PARA ESGOTOS SANITÁRIOS<br />

<strong>Pedro</strong> <strong>Jorge</strong> <strong>Chama</strong> <strong>Neto</strong><br />

<strong>Antônio</strong> <strong>Domingues</strong> <strong>de</strong> <strong>Figueiredo</strong><br />

São Paulo – 2002


Escola Politécnica da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />

Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Construção Civil<br />

Boletim Técnico – Série BT/PCC<br />

Diretor: Prof. Dr. Vahan Agopyan<br />

Vice-Diretor: Prof. Dr. Ivan Gilberto Sandoval Falleiros<br />

Chefe do Departamento: Prof. Dr. Francisco Romeu Landi<br />

Suplente do Chefe do Departamento: Prof. Dr. Alex Kenya Abiko<br />

Conselho Editorial<br />

Prof. Dr. Alex Abiko<br />

Prof. Dr. Silvio Melhado<br />

Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.<br />

Prof. Dr. Orestes Marraccini Gonçalves<br />

Prof. Dr. Paulo Helene<br />

Prof. Dr. Cheng Liang Yee<br />

Coor<strong>de</strong>nador Técnico<br />

Prof. Dr. Alex Abiko<br />

O Boletim Técnico é uma publicação da Escola Politécnica da USP/ Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong><br />

Construção Civil, fruto <strong>de</strong> pesquisas realizadas por docentes e pesquisadores <strong>de</strong>sta Universida<strong>de</strong>.<br />

Este texto faz parte da dissertação <strong>de</strong> mestrado <strong>de</strong> título “Avaliação <strong>de</strong> Desempenho <strong>de</strong> Tubos <strong>de</strong><br />

Concreto Reforçados com Fibras <strong>de</strong> Aços”, que se encontra à disposição com os autores ou na<br />

biblioteca da Engenharia Civil.<br />

FICHA CATALOGRÁFICA<br />

<strong>Chama</strong> <strong>Neto</strong>, <strong>Pedro</strong> <strong>Jorge</strong><br />

Critérios <strong>de</strong> projeto e dimensionamento <strong>de</strong> tubos <strong>de</strong> concre-<br />

to para esgotos sanitários / P.J. <strong>Chama</strong> <strong>Neto</strong>, A.D. <strong>de</strong> Figueire-<br />

do. – São Paulo : EPUSP, 2002.<br />

11 p. – (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP,<br />

Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Construção Civil, BT/PCC/328)<br />

1. Concreto reforçado com fibras 2. Tubulações I. Figueire-<br />

do, <strong>Antônio</strong> <strong>Domingues</strong> <strong>de</strong> II. Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo. Esco-<br />

la Politécnica. Departamento <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Construção Civil<br />

III. Título IV. Série<br />

ISSN 0103-9830 CDU 666.972.5<br />

621.643


RESUMO<br />

Atualmente os tubos <strong>de</strong> concreto são produzidos sem armação e armados com telas<br />

metálicas para utilização em sistemas <strong>de</strong> esgotos sanitários.<br />

Este estudo investigou os critérios utilizados para projeto e dimensionamento <strong>de</strong> tubos<br />

<strong>de</strong> concreto para esgoto sanitário.<br />

Com este objetivo foi realizado o levantamento do estado da arte sobre o assunto, cujos<br />

resultados se encontram relacionados neste trabalho.<br />

ABSTRACT<br />

Nowadays pipes ma<strong>de</strong> with plain concrete or steel mesh reinforced concrete are<br />

frequently applied in sewer systems.<br />

This study was conducted in or<strong>de</strong>r to investigate how are <strong>de</strong>sign and calculated sewer<br />

concrete pipes.<br />

A review of the state of the art on the subject was ma<strong>de</strong> and the main results can be<br />

found in this paper.<br />

1


1. HISTÓRICO<br />

A solução econômica <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> esgotamento sanitário, assim como as <strong>de</strong><br />

esgotamento <strong>de</strong> águas superficiais <strong>de</strong> drenagem em áreas urbanas (galerias), escoamento<br />

<strong>de</strong> cursos d’água na transposição <strong>de</strong> estradas em aterro (bueiros), envolve duas etapas<br />

principais (Zaidler, 1983):<br />

• Projeto hidráulico<br />

• Projeto estrutural<br />

No projeto hidráulico são tomadas as <strong>de</strong>cisões necessárias para garantir o bom<br />

<strong>de</strong>sempenho funcional do condutor, com a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> suas características geométricas<br />

(secção <strong>de</strong> vazão, locação em planta e corte etc.), medidas <strong>de</strong> proteção contra a erosão,<br />

entupimentos, riscos <strong>de</strong> inundação etc., levando-se em conta todas as ações hidráulicas<br />

capazes <strong>de</strong> agir sobre a estrutura.<br />

Os conceitos, teorias e orientações correntes, que constituem a base do projeto estrutural<br />

<strong>de</strong> tubos, são <strong>de</strong>correntes dos trabalhos <strong>de</strong> Marston e Spangler, e salvo alguns<br />

aperfeiçoamentos pouco significativos, o projeto estrutural <strong>de</strong> tubos tem-se resumido à<br />

<strong>de</strong>terminação do carregamento e ao dimensionamento.<br />

As críticas mais freqüentes, que sofrem tais métodos <strong>de</strong> cálculo, são <strong>de</strong> serem<br />

antieconômicos, por conduzirem a dimensões exageradas. Entretanto, <strong>de</strong>ve-se<br />

consi<strong>de</strong>rar outros aspectos, como a durabilida<strong>de</strong>, transporte e manuseio e certas<br />

particularida<strong>de</strong>s da execução que são tão significativas ou mais que os parâmetros<br />

estruturais, <strong>de</strong> modo que, para a gran<strong>de</strong> maioria dos casos correntes, permanecem<br />

satisfatórios os processos <strong>de</strong> cálculo em utilização.<br />

Como o êxito <strong>de</strong> uma obra não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> apenas da elaboração <strong>de</strong> um bom projeto, mas<br />

principalmente da boa observância <strong>de</strong>ste na fase da construção, eventuais<br />

aperfeiçoamentos da análise estrutural são, ou po<strong>de</strong>m ser, anulados pelo emprego <strong>de</strong><br />

processos construtivos ina<strong>de</strong>quados.<br />

De modo que, enquanto não se tiver convenientemente encaminhada a solução do<br />

problema, numa avaliação global, pouco se po<strong>de</strong>rá aproveitar das potencialida<strong>de</strong>s da<br />

análise estrutural.<br />

2


2. CARGAS<br />

Há dois tipos principais <strong>de</strong> cargas a serem consi<strong>de</strong>radas no cálculo dos tubos: as cargas<br />

<strong>de</strong> terra, <strong>de</strong>vidas ao peso do solo acima da tubulação, e as cargas móveis, representadas<br />

pelo tráfego na superfície do terreno.<br />

2.1. Carga <strong>de</strong> terra<br />

É resultante do peso do prisma <strong>de</strong> solo situado diretamente acima da tubulação (ABCD),<br />

o qual é modificado por forças <strong>de</strong> atrito geradas pelo movimento relativo entre tal<br />

prisma e os prismas laterais adjacentes. A figura 2.1, representando tubos em condições<br />

<strong>de</strong> vala, mostra o prisma <strong>de</strong> solo 1, situado diretamente acima da tubulação, os prismas<br />

laterais adjacentes representados pela força F, e o solo <strong>de</strong> enchimento lateral 2.<br />

FIGURA 2.1 – Carga sobre tubos enterrados (Zaidler, 1983)<br />

3


A carga <strong>de</strong> terra po<strong>de</strong> ser calculada pelas fórmulas <strong>de</strong> Marston, e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong><br />

principalmente do tipo <strong>de</strong> tubo (rígido ou flexível), tipo <strong>de</strong> solo, profundida<strong>de</strong>, e tipo <strong>de</strong><br />

instalação. Em razão da reconhecida influência das condições construtivas as<br />

canalizações enterradas po<strong>de</strong>m ser classificadas em dois tipos principais: valas ou<br />

aterros conforme figura 2.2.<br />

FIGURA 2.2 - Tipos <strong>de</strong> Instalações para Tubos Enterrados (Zaidler, 1983)<br />

Portanto, para tubos rígidos, das fórmulas <strong>de</strong> Marston temos:<br />

On<strong>de</strong>:<br />

Q1<br />

Cv<br />

Ca<br />

- Instalação em vala: Q1 = Cv . γ . B 2 (1)<br />

- Instalação em aterro: Q1 = Ca . γ . D 2 (2)<br />

= carga sobre o tubo, por unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comprimento,<br />

= coeficiente <strong>de</strong> carga <strong>de</strong> Marston para tubos instalados em vala,<br />

= coeficiente <strong>de</strong> carga <strong>de</strong> Marston para tubos instalados em aterro,<br />

γ = peso específico do solo <strong>de</strong> reaterro,<br />

B = largura da vala, no nível da geratriz superior do tubo conforme fig. 2.2,<br />

D = diâmetro externo do tubo.<br />

4


Das fórmulas <strong>de</strong> Marston po<strong>de</strong>-se concluir que a carga <strong>de</strong> terra sobre um tubo rígido na<br />

condição <strong>de</strong> vala é diretamente proporcional à largura da vala no nível da geratriz<br />

superior do tubo, ou seja, um aumento da largura da vala acarreta um aumento da carga.<br />

Entretanto, esta relação não continua ilimitadamente, ou seja, acima <strong>de</strong> uma<br />

<strong>de</strong>terminada largura <strong>de</strong> vala, mantendo-se constantes a profundida<strong>de</strong> da instalação e o<br />

diâmetro do tubo, não haverá mais acréscimo <strong>de</strong> carga.<br />

Esta largura é chamada <strong>de</strong> “largura <strong>de</strong> transição”, sendo o valor limite para o uso da<br />

fórmula <strong>de</strong> Marston para a condição <strong>de</strong> vala.<br />

Face ao exposto, o cálculo da carga em tubulações a partir da largura <strong>de</strong> transição<br />

<strong>de</strong>verá ser feito usando a fórmula <strong>de</strong> Marston para tubos na condição <strong>de</strong> aterro.<br />

Na condição <strong>de</strong> aterro, o tubo estará sujeito à carga máxima, pois não haverá alívio <strong>de</strong><br />

carga <strong>de</strong>vido ao atrito nas pare<strong>de</strong>s da vala.<br />

Os valores dos coeficientes <strong>de</strong> Marston para tubos instalados na condição <strong>de</strong> vala (Cv) e<br />

aterro (Ca) e a largura <strong>de</strong> transição po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>terminados pela teoria <strong>de</strong> Marston<br />

consultando-se as referências bibliográficas.<br />

2.2. Cargas móveis<br />

São resultantes do tráfego na superfície, sendo que a pressão resultante no solo po<strong>de</strong> ser<br />

calculada através da integração <strong>de</strong> Newmark para a fórmula <strong>de</strong> Boussinesq:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

- cargas concentradas - Q2 = C . ( P . f ) / L (3)<br />

- cargas distribuídas - Q2 = C . q . f . D (4)<br />

C = coeficiente <strong>de</strong> carga,<br />

f = fator <strong>de</strong> impacto,<br />

f = 1,5 para rodovias<br />

f = 1,75 para ferrovias<br />

f = 1,00 a 1,50 para aeroportos<br />

5


q = carga distribuída na superfície do solo,<br />

P = carga concentrada (roda <strong>de</strong> veículo, por exemplo) aplicada na superfície do solo,<br />

D = diâmetro externo do tubo, e<br />

L = comprimento do tubo.<br />

O valor do coeficiente <strong>de</strong> carga (C) para <strong>de</strong>terminação da carga móvel atuante sobre a<br />

tubulação e os critérios <strong>de</strong> cálculo para carga concentrada e distribuída po<strong>de</strong>m ser<br />

obtidos consultando-se as referências bibliográficas.<br />

2.3. Carga total<br />

É a soma da carga <strong>de</strong> terra, da carga móvel e <strong>de</strong> outras que porventura existam, tais<br />

como fundações etc.<br />

on<strong>de</strong>:<br />

QT = carga total,<br />

Q1 = carga <strong>de</strong> terra,<br />

Q2 = carga móvel, e<br />

Qn = outras cargas<br />

QT = (Q1 + Q2 + Qn) (5)<br />

3. DIMENSIONAMENTO<br />

O dimensionamento dos tubos po<strong>de</strong> ser reduzido ao cálculo <strong>de</strong> um tubo capaz <strong>de</strong> resistir<br />

a uma <strong>de</strong>terminada carga num <strong>de</strong>terminado ensaio <strong>de</strong> laboratório. Este processo é<br />

conhecido como <strong>de</strong> Spangler e Marston, sendo largamente aceito e aplicado no caso <strong>de</strong><br />

tubos rígidos.<br />

Dentre os vários métodos <strong>de</strong> ensaio <strong>de</strong>stinados à <strong>de</strong>terminação da resistência <strong>de</strong> um<br />

tubo, os quatro mais conhecidos, são o <strong>de</strong> três cutelos, o <strong>de</strong> dois cutelos, o do colchão <strong>de</strong><br />

areia e o <strong>de</strong> Minnesota, conforme apresentado na figura 3.1:<br />

6


FIGURA 3.1 – Métodos <strong>de</strong> ensaio <strong>de</strong> tubos (Zaidler, 1983)<br />

Quer pela simplicida<strong>de</strong> e facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> realização, quer pela exatidão e uniformida<strong>de</strong><br />

dos resultados, o método dos três cutelos é o mais largamente usado; inclusive no<br />

Brasil.<br />

Como a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga <strong>de</strong> uma tubulação enterrada, não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> apenas da<br />

resistência do tubo, mas também das condições <strong>de</strong> execução, principalmente da<br />

contribuição das pressões laterais, a relação entre a efetiva resistência do tubo instalado<br />

e a carga fornecida pelo ensaio <strong>de</strong> três cutelos, é dada em cada caso por um fator <strong>de</strong><br />

equivalência (fe). Portanto em função das condições <strong>de</strong> assentamento tem-se os<br />

seguintes fatores <strong>de</strong> equivalência para tubos em valas, conforme figuras 3.2, 3.3, 3.4 e<br />

3.5.<br />

LEGENDA<br />

(a) – ensaio <strong>de</strong> três cutelos<br />

(b) – ensaio <strong>de</strong> dois cutelos<br />

(c) – ensaio do colchão <strong>de</strong> areia<br />

(d) – ensaio <strong>de</strong> Minnesota<br />

• bases con<strong>de</strong>náveis – Fator <strong>de</strong> equivalência = 1,10<br />

• bases comuns – Fator <strong>de</strong> equivalência = 1,50<br />

• bases <strong>de</strong> 1ª classe – Fator <strong>de</strong> equivalência = 1,90<br />

• bases <strong>de</strong> concreto – Fator <strong>de</strong> equivalência = 2,85<br />

7


FIGURA 3.2 – Bases con<strong>de</strong>náveis para tubos em valas<br />

0,5D<br />

D<br />

FIGURA 3.3 – Bases comuns para tubos em valas<br />

8


0,6 D<br />

FIGURA 3.4 – Bases <strong>de</strong> 1ª classe para tubos em vala<br />

D/4<br />

FIGURA 3.5 - Bases <strong>de</strong> concreto para tubos em vala<br />

9


Em função <strong>de</strong> todos os conceitos e variáveis envolvidas no projeto e dimensionamento<br />

<strong>de</strong> tubos <strong>de</strong> concreto abordados até este ponto, e consi<strong>de</strong>rando-se a condição <strong>de</strong><br />

assentamento, po<strong>de</strong>-se calcular à carga total atuante sobre a tubulação através da<br />

seguinte fórmula:<br />

On<strong>de</strong>:<br />

Q = (Q1 + Q2 + Qn) / fe (6)<br />

Q = carga total atuante sobre a tubulação<br />

Q1, Q2, Q3 e Qn = cargas atuantes na tubulação (terra, carga móvel, e outras cargas),<br />

fe = fator <strong>de</strong> equivalência em função do tipo <strong>de</strong> assentamento da tubulação.<br />

Após o cálculo do valor da carga total atuante sobre a tubulação, <strong>de</strong>verá ser escolhida a<br />

classe <strong>de</strong> resistência do tubo que aten<strong>de</strong> ao valor calculado, conforme NBR 8889/85 e<br />

NBR 8890/85.<br />

Escolhida a classe do tubo que aten<strong>de</strong> ao valor da carga total atuante sobre a tubulação,<br />

os tubos produzidos <strong>de</strong>vem ser submetidos ao ensaio <strong>de</strong> compressão diametral pelo<br />

método dos três cutelos, para verificação do atendimento dos valores prescritos em<br />

norma, sendo que:<br />

on<strong>de</strong>:<br />

- tubos <strong>de</strong> concreto simples<br />

Q < Q ruptura (7)<br />

- tubos <strong>de</strong> concreto armado<br />

Q < Q trinca e Q < Q ruptura (8)<br />

Q trinca e Q ruptura = valores das cargas <strong>de</strong> trinca e ruptura obtidas das tabelas da NBR<br />

8889/85 e NBR 8890/85, respectivamente para o caso <strong>de</strong> tubos <strong>de</strong> concreto simples e<br />

armados.<br />

10


CRITÉRIOS DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO<br />

DE TUBOS DE CONCRETO PARA<br />

ESGOTO SANITÁRIO<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

AMERICAN CONCRETE PIPE ASSOCIATION. Concrete Pipe Handbook.<br />

Chicago, Illinois, USA, August, 1959.<br />

____. Concrete Pipe Handbook. Vienna, Virginia, USA, January, 1980.<br />

____. Concrete Pipe Design Manual. Arlington, Virginia, USA, February, 1970.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tubo <strong>de</strong> Concreto<br />

Simples, <strong>de</strong> Seção Circular para Esgoto Sanitário. NBR 8889-85, ABNT, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro.<br />

____. Tubo <strong>de</strong> Concreto Armado, <strong>de</strong> Seção Circular para Esgoto Sanitário. NBR<br />

8890-85, ABNT, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

____. Tubo <strong>de</strong> Concreto Armado – Determinação da Resistência à Compressão<br />

Diametral, Método <strong>de</strong> Ensaio. NBR 8891-92, ABNT, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

____. Tubo <strong>de</strong> Concreto Simples, <strong>de</strong> Seção Circular para Esgoto Sanitário –<br />

Determinação da Resistência à Compressão Diametral, Método <strong>de</strong> Ensaio. NBR<br />

8894-85, ABNT, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

ZAIDLER, WALDEMAR. Projetos estruturais <strong>de</strong> tubos enterrados. PINI Editora,<br />

São Paulo, S.P., 1983.<br />

11


BOLETINS TÉCNICOS PUBLICADOS<br />

BT/PCC/307 Fluxo <strong>de</strong> Informação no Processo <strong>de</strong> Projeto em Alvenaria Estrutural. EDUARDO<br />

AUGUSTO M. OHASHI, LUIZ SÉRGIO FRANCO. 22p.<br />

BT/PCC/308 Arbitragem <strong>de</strong> Valor: Conceitos Para Empreendimentos <strong>de</strong> Base Imobiliária. FERNANDO<br />

BONTORIM AMATO, ELIANE MONETTI. 12p.<br />

BT/PCC/309 Projeto Singapura da Prefeitura Municipal <strong>de</strong> São Paulo: O Conjunto Habitacional Zaki<br />

Narchi. PRISCILA MARIA SANTIAGO PEREIRA, ALEX KENYA ABIKO. 22p.<br />

BT/PCC/310 Proprieda<strong>de</strong>s e Especificações <strong>de</strong> Argamassas Industrializadas <strong>de</strong> Múltiplo Uso. SILVIA M.<br />

S. SELMO. 27p.<br />

BT/PCC/311 Subcontratação: Uma Opção Estratégica para a Produção. AMANDA GEIZA D. BARROS<br />

AGUIAR, ELIANE MONETTI. 12p.<br />

BT/PCC/312 Recomendações para Projeto e Execução <strong>de</strong> Alvenaria Estrutural Protendida. GUILHERME<br />

ARIS PARSEKIAN, LUIZ SÉRGIO FRANCO. 20p.<br />

BT/PCC/313 Evolução do Uso do Solo Resi<strong>de</strong>ncial no Centro Expandido do Município <strong>de</strong> São Paulo.<br />

EUNICE BARBOSA, WITOLD ZMITROWICZ. 12p.<br />

BT/PCC/314 Aplicação <strong>de</strong> Autômatos Celulares na Propagação <strong>de</strong> Ondas. RICARDO ALVES DE JESUS,<br />

ALEXANDRE KAWANO. 16p.<br />

BT/PCC/315 Construções Temporárias para o Canteiro <strong>de</strong> Obras. ALLAN BIRBOJM, UBIRACI<br />

ESPINELLI LEMES DE SOUZA. 20p.<br />

BT/PCC/316 Produtivida<strong>de</strong> da Mão-<strong>de</strong>-Obra no Assentamento <strong>de</strong> Revestimento Cerâmico Interno <strong>de</strong><br />

Pare<strong>de</strong>. CARLUS FABRICIO LIBRAIS, UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA. 23p.<br />

BT/PCC/317 Análises Subjetivas do Espaço Urbano: Teoria dos Sistemas Nebulosos Aplicada a Sistemas<br />

<strong>de</strong> Informação Geográfica. CLAUDIA SADECK BURLAMAQUI, CHENG LIANG YEE.<br />

19p.<br />

BT/PCC/318 Evolução Histórica da Utilização do Concreto como Material <strong>de</strong> Construção. SALOMON<br />

MONY LEVY, PAULO ROBERTO DO LAGO HELENE. 12p.<br />

BT/PCC/319 Implantação <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Leitura Automática <strong>de</strong> Medidores <strong>de</strong> Insumos Prediais.<br />

NORBERTO ROZAS, RACINE TADEU ARAÚJO PRADO. 19p.<br />

BT/PCC/320 Condução <strong>de</strong> Calor em Regime Periódico em Pare<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Edifícios. ALEXANDRE TONUS,<br />

RACINE TADEU ARAÚJO PRADO. 17p.<br />

BT/PCC/321 Fabricação <strong>de</strong> Vigas Pré-Moldadas Protendidas com A<strong>de</strong>rência Posterior em Canteiros <strong>de</strong><br />

Obras-<strong>de</strong>-Arte Especiais. WILLIAM MOURA SANTOS, JONAS SILVESTRE<br />

MEDEIROS. 21p.<br />

BT/PCC/322 Avaliação da Aptidão Espacial em Estudantes <strong>de</strong> Engenharia como Instrumento <strong>de</strong><br />

Diagnóstico do <strong>de</strong>sempenho em <strong>de</strong>senho Técnico. ANGELA DIAS VELASCO,<br />

ALEXANDRE KAWANO. 12p.<br />

BT/PCC/323 Formulação <strong>de</strong> Diretrizes para Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Gestão da Produção <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Sistemas<br />

Prediais. HUMBERTO FARINA, ORESTES MARRACCINI GONÇALVES. 13p.<br />

BT/PCC/324 O Papel do Po<strong>de</strong>r Público Municipal e dos Cidadãos no Gerenciamento do Lixo Urbano.<br />

MARICEL NOEMÍ CUCHUKOS, WITOLD ZMITROWICZ. 13p.<br />

BT/PCC/325 Desenvolvimento <strong>de</strong> uma Ferramenta <strong>de</strong> Simulação para o Auxilio no Planejamento da<br />

Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Laboratórios Analíticos. ROGÉRIO RANIERI, EDUARDO TOLEDO<br />

SANTOS. 12p.<br />

BT/PCC/326 A Securitização <strong>de</strong> Recebíveis Imobiliários: Uma Alternativa <strong>de</strong> Aporte <strong>de</strong> Capitais para<br />

Empreendimentos Resi<strong>de</strong>nciais no Brasil. ALESSANDRO OLZON VEDROSSI, ELIANE<br />

MONETTI. 20p.<br />

BT/PCC/327 As Melhores Práticas na Gestão do Processo <strong>de</strong> Projeto em Empresas <strong>de</strong> Incorporação e<br />

Construção. EDUARDO CAVALCANTE FONTENELLE, SILVIO BURRATINO<br />

MELHADO. 20p.<br />

BT/PCC/328 Critérios <strong>de</strong> Projeto e Dimensionamento <strong>de</strong> Tubos <strong>de</strong> Concreto para Esgotos Sanitários.<br />

PEDRO JORGE CHAMA NETO, ANTÔNIO DOMINGUES DE FIGUEIREDO. 11p.


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Edifício <strong>de</strong> Engenharia Civil - Av. Prof. Almeida Prado, Travessa 2<br />

Cida<strong>de</strong> Universitária - CEP 05508-900 - São Paulo - SP - Brasil<br />

Fax: (11)30915715- Fone: (11) 30915452 - E-mail: secretaria@pcc.usp.br

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