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Gráfico 25
Distribuição
percentual da
mão-de-obra
empregada
por grau de
instrução
(2005)
A maior parte dos empregados das famílias ocupacionais analisadas dividia-se
entre o ensino fundamental e o ensino médio, com predominância
percentual do primeiro.
A exceção referia-se à família ocupacional “designers de interiores, de
vitrines e visual merchandiser”, que tinha a maioria de empregados
registrados com o ensino médio (58,01%) e possuíam um percentual
expressivo de sua mão-de-obra com nível superior (26,39%), proporcionalmente
ao número da força de trabalho.
Essas informações demonstraram que, de um modo geral, o padrão
tecnológico das empresas confeccionistas não foi alterado de forma relevante,
mantendo técnicas de produção antigas e bastante divulgadas,
permitindo o acesso ao mercado com pouco tempo de escolarização e
sem muita exigência quanto à especialização. No entanto, o segmento
cresce continuamente e a tendência é a modernização de seus meios,
bem como a gestão dos negócios, e para isso faz-se necessário a qualificação
e o aprimoramento dos recursos humanos. A mão-de-obra precisa
estar apta a lidar com novos equipamentos e novas formas de produção
e gerenciamento.
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