Divaldo Franco (Manoel Philomeno de Miranda) - Portal Luz Espírita
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10 – <strong>Divaldo</strong> <strong>Franco</strong> (<strong>Manoel</strong> <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong>)<br />
vida melhor e mais ditosa.<br />
Reflexionar e agir <strong>de</strong> maneira correta em relação às funções sexuais é<br />
<strong>de</strong>ver <strong>de</strong> todo ser que pensa e que compreen<strong>de</strong> a finalida<strong>de</strong> da existência<br />
humana.<br />
Nesta hora <strong>de</strong> conturbação moral e <strong>de</strong> violência, <strong>de</strong> agressivida<strong>de</strong>, <strong>de</strong><br />
aberrações sexuais, <strong>de</strong> <strong>de</strong>scontrole geral e <strong>de</strong> sofrimentos <strong>de</strong> todo porte,<br />
cumpre-nos, a todos, somar esforços em favor dos princípios da dignida<strong>de</strong><br />
humana e da honra<strong>de</strong>z, do equilíbrio no comportamento e da educação das<br />
gerações novas, único meio <strong>de</strong> oferecer ao futuro uma socieda<strong>de</strong> menos<br />
conturbada e <strong>de</strong>slindada dos terríveis cipoais da obsessão. À educação moral<br />
cabe a tarefa <strong>de</strong> construir um novo homem e uma nova mulher, que formarão<br />
uma nova e saudável socieda<strong>de</strong> para o porvir.<br />
Como doutrina <strong>de</strong> educação o Espiritismo oferece os melhores recursos<br />
e métodos para esse cometimento, colocando à disposição <strong>de</strong> todo e qualquer<br />
investigador o seu patrimônio <strong>de</strong> informações e o seu excelente laboratório<br />
mediúnico, para que ali encontrem o conforto e a coragem necessários para o<br />
enfrentamento que se apresenta em todos os instantes, no qual, por enquanto,<br />
têm predominado o vulgar e o perverso, embora os nobilíssimos exemplos <strong>de</strong><br />
dignificação e nobreza <strong>de</strong> incontáveis cidadãos <strong>de</strong>dicados ao bem e ao <strong>de</strong>ver.<br />
Reconheço que alguns companheiros <strong>de</strong> li<strong>de</strong> espírita e outros<br />
vinculados a diferentes crenças religiosas e diversas filosofias <strong>de</strong><br />
comportamento dirão que o nosso é um livro <strong>de</strong> fantasias e <strong>de</strong>stituído <strong>de</strong><br />
qualquer sentido literário ou cultural. Não entraremos no mérito da opinião,<br />
que todos têm o direito <strong>de</strong> sentir e mesmo <strong>de</strong> expressar. Cada qual fala daquilo<br />
<strong>de</strong> que está cheio o seu coração e iluminado o seu sentimento. Havendo fruído a<br />
oportunida<strong>de</strong> das experiências que aqui relatamos em síntese, sentimo-nos<br />
felicitados pelo imenso prazer <strong>de</strong> haver concluído este trabalho, e po<strong>de</strong>r ofertálo<br />
aos que são simples e puros <strong>de</strong> coração, que anelam e trabalham por um<br />
mundo melhor e por uma socieda<strong>de</strong> muito feliz, vivendo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> hoje, os dias<br />
venturosos do futuro, porque entregues aos i<strong>de</strong>ais <strong>de</strong> plenificação sob a égi<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Jesus Cristo, o Mo<strong>de</strong>lo e Guia da Humanida<strong>de</strong>.<br />
<strong>Manoel</strong> <strong>Philomeno</strong> <strong>de</strong> <strong>Miranda</strong><br />
Salvador, 24 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2002