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UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE<br />

MADEIRA E APARAS DE GRAMA<br />

Juliana Pinto Mota*<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Paraíba – Campus II<br />

Engenheira Civil pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Paraíba em 1999; Mestre em<br />

Engenharia Civil, sub-área em Engenharia Sanitária pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong><br />

Paraíba, em 2002.<br />

João Tinôco Pereira Neto<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa<br />

Beatriz Susana Ovruski <strong>de</strong> Ceballos<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Paraíba – Campus II<br />

Francimara Costa <strong>de</strong> Souza<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Paraíba – Campus II<br />

En<strong>de</strong>reço: Rua Artur Monteiro Viana, Nº 48, Campina Gran<strong>de</strong> – PB, CEP. 58.109-140, Brasil – Tel. +55 (83) 333-3011,<br />

e-mail: ceballosbso@aol.com<br />

RESUMO<br />

Com o intuito <strong>de</strong> verificar a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>utilização</strong> <strong>da</strong> <strong>compostagem</strong> como um <strong>tratamento</strong> eficiente <strong>para</strong> <strong>resíduos</strong><br />

como serragem e grama, foram monta<strong>da</strong>s e monitora<strong>da</strong>s cinco pilhas <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong>, sendo duas compostas <strong>de</strong><br />

serragem e resíduo orgânico urbano, duas compostas <strong>de</strong> grama e resíduo orgânico urbano e uma pilha testemunha<br />

contendo apenas resíduo orgânico urbano. As cinco pilhas foram submeti<strong>da</strong>s ao mesmo <strong>tratamento</strong>, o processo LESA <strong>de</strong><br />

<strong>compostagem</strong>. Ao final do monitoramento foi verifica<strong>da</strong> a viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>utilização</strong> <strong>da</strong> <strong>compostagem</strong> <strong>para</strong> o <strong>tratamento</strong><br />

<strong>de</strong>stes <strong>resíduos</strong> quando misturados ao resíduo orgânico urbano em proporções pré-fixa<strong>da</strong>s.<br />

Palavras Chaves: <strong>resíduos</strong> sólidos, <strong>compostagem</strong>, serragem e grama.<br />

INTRODUÇÃO<br />

Os <strong>resíduos</strong> sólidos são rejeitos resultantes <strong>da</strong>s mais diversas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s humanas, consi<strong>de</strong>rados como inúteis,<br />

in<strong>de</strong>sejáveis ou <strong>de</strong>scartáveis. Por ser resultante <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s humanas, a sua composição é bastante diversifica<strong>da</strong>,<br />

variando com as condições sociais, econômicas e hábito <strong>da</strong> população, clima e <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> populacional. Regiões on<strong>de</strong> a<br />

economia gira em torno <strong>da</strong>s marcenarias produzem gran<strong>de</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> serragem, assim como regiões muito<br />

arboriza<strong>da</strong>s produzem gran<strong>de</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> po<strong>da</strong>s e a<strong>para</strong>s <strong>de</strong> grama. Estes <strong>resíduos</strong> são <strong>de</strong>scartados ou dispostos <strong>de</strong><br />

forma ina<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>. Como proposta <strong>de</strong> <strong>tratamento</strong> optou-se pela <strong>compostagem</strong>, adicionando-se estes <strong>resíduos</strong> à fração<br />

orgânica do resíduo sólido urbano, a fim <strong>de</strong> obter um produto final, o composto, útil como fertilizante e condicionador<br />

do solo.<br />

OBJETIVO<br />

Este estudo tem como intuito verificar a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> se utilizar a <strong>compostagem</strong> como um <strong>tratamento</strong> eficiente <strong>para</strong><br />

<strong>resíduos</strong> como serragem e grama, consi<strong>de</strong>rando-se principalmente a relação C/N como parâmetro do processo.


METODOLOGIA<br />

Foram monta<strong>da</strong>s quatro pilhas com diferentes concentrações <strong>de</strong> C:N obti<strong>da</strong>s a partir <strong>da</strong> mistura <strong>de</strong> serragem ou grama ao<br />

resíduo orgânico urbano, nas proporções <strong>de</strong> 30 e 15% em peso <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> material e uma pilha contendo apenas resíduo<br />

orgânico urbano foi usa<strong>da</strong> como testemunha. Para estes experimentos adotou-se o processo LESA <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong><br />

(aeração realiza<strong>da</strong> através do reviramento manual <strong>da</strong> massa <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong>). De acordo com a mistura e as proporções,<br />

as pilhas foram <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>s como: PLSR (30%) e PLSR (15%): pilhas compostas por 30% e 15% em peso <strong>de</strong> serragem<br />

respectivamente; PLGR (30%) e PLGR (15%): pilhas compostas por 30% e 15% em peso <strong>de</strong> grama respectivamente e;<br />

PLR: pilha constituí<strong>da</strong> por resíduo orgânico urbano (experimento testemunho). As pilhas foram monitora<strong>da</strong>s através <strong>de</strong><br />

parâmetros físicos e químicos (temperatura, teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong>, sólidos voláteis, nitrogênio, fósforo e potássio) e<br />

bacteriológicas (estreptococos fecais).<br />

RESULTADOS<br />

Os resultados do período <strong>de</strong> monitoramento estão apresentados nas FIGURAS 1 a 6.<br />

As pilhas, quando recém monta<strong>da</strong>s, apresentavam temperaturas próximas à ambiente (28ºC) e atingiram a faixa<br />

termofílica em um período <strong>de</strong> 24 a 48 horas e mantiveram essa temperatura por um período <strong>de</strong> 60 a 65 dias no caso <strong>da</strong>s<br />

pilhas com serragem e <strong>de</strong> 36 a 40 dias as pilhas com grama. Tendo, portanto, a adição <strong>de</strong> grama reduzido a fase <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção ativa em cerca <strong>de</strong> 30 dias.<br />

T(ºC), SV (%), Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) e C/N<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

PLR<br />

0 5 11 17 23 29 34 39 45<br />

Dias<br />

51 57 63 69 74 80 85 90<br />

T (ºC) SV (%) Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) C/N N (%) K (%) P (%)<br />

Figura 1: Comportamento <strong>da</strong> pilha <strong>de</strong> resíduo orgânico urbano ao longo do monitoramento.<br />

1,80<br />

1,60<br />

1,40<br />

1,20<br />

1,00<br />

0,80<br />

0,60<br />

0,40<br />

0,20<br />

0,00<br />

N, K e P (%)


T(ºC), SV (%), Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) e<br />

C/N<br />

100,00<br />

90,00<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

PLSR (30%)<br />

0 6 11 17 23 29 35 41 46<br />

Dias<br />

52 58 64 70 76 81 86 91<br />

T(ºC) SV (%) Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) C/N N (%) K (%) P (%)<br />

Figura 2: Comportamento <strong>da</strong> pilha <strong>de</strong> 30% <strong>de</strong> serragem e 70% <strong>de</strong> resíduo orgânico urbano (PLSR 30%) ao<br />

longo do monitoramento.<br />

T(ºC), SV (%), Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) e<br />

C/N<br />

90,00<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

PLSR (15%)<br />

0 6 12 17 23 29 35 41 47<br />

Dias<br />

52 58 64 70 76 81 86 91<br />

T(ºC) SV (%) Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) C/N N (%) K (%) P(%)<br />

Figura 3: Comportamento <strong>da</strong> pilha <strong>de</strong> 15% <strong>de</strong> serragem e 85% <strong>de</strong> resíduo orgânico urbano (PLSR 15%) ao<br />

longo do monitoramento.<br />

1,20<br />

1,00<br />

0,80<br />

0,60<br />

0,40<br />

0,20<br />

0,00<br />

2,00<br />

1,80<br />

1,60<br />

1,40<br />

1,20<br />

1,00<br />

0,80<br />

0,60<br />

0,40<br />

0,20<br />

0,00<br />

N, K e P (%)<br />

N, K e P (%)


T(ºC), SV (%), Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) e<br />

C/N<br />

90,00<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

PLGR (30%)<br />

0 6 12 17 22 28 34 40 46<br />

Dias<br />

51 57 63 69 75 80 85 90<br />

T(ºC) SV (%) Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) C/N N (%) K (%) P(%)<br />

Figura 4: Comportamento <strong>da</strong> pilha <strong>de</strong> 30% <strong>de</strong> grama e 70% <strong>de</strong> resíduo orgânico urbano (PLGR 30%) ao longo<br />

do monitoramento.<br />

T(ºC), SV (%), Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) e<br />

C/N<br />

80,00<br />

70,00<br />

60,00<br />

50,00<br />

40,00<br />

30,00<br />

20,00<br />

10,00<br />

0,00<br />

PLGR (15%)<br />

0 6 12 17 23 28 34 40 46<br />

Dias<br />

52 58 63 69 75 80 85 90<br />

2,00<br />

1,80<br />

1,60<br />

1,40<br />

1,20<br />

1,00<br />

0,80<br />

0,60<br />

0,40<br />

0,20<br />

0,00<br />

2,40<br />

2,20<br />

2,00<br />

1,80<br />

1,60<br />

1,40<br />

1,20<br />

1,00<br />

0,80<br />

0,60<br />

0,40<br />

0,20<br />

0,00<br />

T(ºC) SV (%) Umi<strong>da</strong><strong>de</strong> (%) C/N N (%) K (%) P(%)<br />

Figura 5: Comportamento <strong>da</strong> pilha <strong>de</strong> 15% <strong>de</strong> grama e 85% resíduo orgânico urbano (PLGR 15%) ao longo do<br />

monitoramento.<br />

N, K e P (%)<br />

N, K e P (%)


O teor <strong>de</strong> umi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> PLR ficou abaixo <strong>da</strong> faixa i<strong>de</strong>al (em torno <strong>de</strong> 55%), variando <strong>de</strong> 25 a 48% durante todo o<br />

processo, provavelmente <strong>de</strong>vido às eleva<strong>da</strong>s temperaturas, (em torno <strong>de</strong> 70ºC), registra<strong>da</strong>s nesta leira durante a fase <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção ativa. Essas temperaturas eleva<strong>da</strong>s <strong>de</strong>vem ter proporcionado excessiva liberação <strong>de</strong> vapor d’água, em<br />

proporções maiores do que à água forneci<strong>da</strong> durante os reviramentos. A PLGR (30%) e a PLGR (15%) apresentaram<br />

umi<strong>da</strong><strong>de</strong> acima <strong>da</strong> faixa i<strong>de</strong>al (45 a 55%), variando <strong>de</strong> 52 a 66% durante a fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção ativa, associa<strong>da</strong> a um<br />

excesso <strong>de</strong> água forneci<strong>da</strong> durante o reviramento, com a finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> evitar o rápido ressecamento <strong>da</strong> cama<strong>da</strong> mais<br />

externa <strong>da</strong> pilha (o que não foi possível <strong>de</strong> ser evitado).<br />

O teor <strong>de</strong> sólidos voláteis apresentou redução satisfatória durante a <strong>compostagem</strong> em todos os experimentos, variando <strong>de</strong><br />

39 a 49%, com exceção <strong>da</strong> PLSR (15%) que apresentou uma redução <strong>de</strong> 22,40%. Segundo a bibliografia especializa<strong>da</strong>,<br />

um processo <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong> eficiente <strong>de</strong>ve apresentar uma redução média <strong>de</strong> 40% do teor inicial <strong>de</strong> sólidos voláteis.<br />

Provavelmente uma melhor homogeneização <strong>da</strong> serragem, antes <strong>de</strong> mistura com o resíduo orgânico, teria evitado que a<br />

pilha que continha uma maior quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> serragem apresentasse uma redução do teor <strong>de</strong> sólidos voláteis maior do<br />

que a pilha que continha uma menor quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> serragem.<br />

A relação C/N apresentou boa redução em todos os experimentos, variando <strong>de</strong> 47% a 67,70%.As pilhas com grama<br />

atingiram uma relação C/N ótima, <strong>de</strong> acordo com os valores estabelecidos pela Legislação do Brasil (IPT, 2000). O<br />

composto produzido com a mistura <strong>de</strong> serragem apresentou uma redução <strong>de</strong> 65% <strong>de</strong> C/N, que embora seja eleva<strong>da</strong>, não<br />

atingiu o valor 20/1 estabelecido pela Legislação supracita<strong>da</strong>.<br />

Todos os experimentos apresentaram aumento gradual dos nutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio), com exceção <strong>da</strong><br />

pilha testemunha, on<strong>de</strong> ocorreu uma per<strong>da</strong> <strong>de</strong> nitrogênio, <strong>de</strong> 26%, ao longo do processo, provavelmente por volatilização<br />

<strong>da</strong> amônia, pela alta temperatura associa<strong>da</strong> a pH alcalinos. Entretanto, chegou ao final do processo com teores <strong>de</strong><br />

nutrientes satisfatórios (KIEHL, 1985).<br />

log concentração <strong>de</strong> EF (UFC/g)<br />

1,00E+09<br />

1,00E+08<br />

1,00E+07<br />

1,00E+06<br />

1,00E+05<br />

1,00E+04<br />

1,00E+03<br />

1,00E+02<br />

1,00E+01<br />

1,00E+00<br />

0 7 14 21 28 35 42 49<br />

dias<br />

56 63 70 77 84 91<br />

PLR PLSR (30%) PLSR (15%) PLGR (30%) PLGR (15%)<br />

Figura 6: Concentração <strong>de</strong> Estreptococos fecais nas pilhas <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong>.<br />

O processo <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong> se mostrou eficiente quanto a sanitização do material em todos os experimentos (FIGURA<br />

6), os quais atingiram, ao final do processo, uma contagem <strong>de</strong> estreptococos fecais inferior a 100 UFC/g. As pilhas com<br />

serragem apresentaram maior eficiência quanto a sanitização, evi<strong>de</strong>nciado pelos estreptococos fecais em concentração<br />

inferior a 100 UFC/g no 49º dia na PLSR (30%) e no 56º dia na PLSR (15%).


CONCLUSÃO<br />

A adição <strong>de</strong> serragem e grama à matéria orgânica <strong>de</strong> <strong>resíduos</strong> sólidos urbanos, trouxe benefícios <strong>para</strong> o processo, como a<br />

redução do tempo <strong>de</strong> <strong>compostagem</strong> no experimento com adição <strong>de</strong> grama e a obtenção <strong>de</strong> um composto<br />

bacteriologicamente seguro no experimento com adição <strong>de</strong> serragem. Portanto a <strong>compostagem</strong> além <strong>de</strong> ser uma solução<br />

eficiente <strong>para</strong> o <strong>tratamento</strong> <strong>da</strong> fração orgânica dos <strong>resíduos</strong> sólidos urbanos, apresenta-se também como uma solução<br />

<strong>para</strong> as regiões que produzem gran<strong>de</strong>s quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> serragem, e <strong>para</strong> as que produzem muitas po<strong>da</strong>s e a<strong>para</strong>s <strong>de</strong><br />

grama.<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />

IPT – Instituto De Pesquisa Tecnólicas/Cempre – Compromisso Empresarial <strong>para</strong> Reciclagem. Lixo Municipal:<br />

Manual <strong>de</strong> Gerenciamento Integrado. São Paulo: 2000.<br />

Kiehl, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Piracicaba: 1985.<br />

Pereira Neto, J.T. On the treatmente of municipal refuse and sewage sludge using aerated static pile<br />

composting; a low cost technology approach. Tese <strong>de</strong> Doutorado – University of Leeds, Leeds:1987.

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