97-108 - Universidade de Coimbra
97-108 - Universidade de Coimbra
97-108 - Universidade de Coimbra
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
GAZETA DE GOIMBRÂ, <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 1927<br />
ALGUMAS NOTAS ACERCA<br />
DO BATALHÃO DE<br />
CAÇADORES n/ 10<br />
Foi muito concorrida^<br />
fazen-do-se interessantes<br />
afirmações<br />
COM a assistência <strong>de</strong><br />
lhe iam dar toda a sua soli-<br />
muitos oficiais do darieda<strong>de</strong>.<br />
exército, pessoal do Governo T cliegado o momento<br />
Civil, da Junta Geral, do Registo<br />
Civil, comissário e ins- fie se fazer ama ofera <strong>de</strong><br />
pector da policia, presi<strong>de</strong>nte reconstrução nacional,,,<br />
da Camara, comandante da Hiz o sr. Dr. Bissaia Bar-<br />
G. N. R. <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, etc., tomou<br />
ontem posse, pelas 16 reto<br />
horas, a Comissão Adminis- Este distinto professor da<br />
trativa da Junta Geral do nossa <strong>Universida<strong>de</strong></strong>, agra<strong>de</strong>ce<br />
Distrito, que, como noticiámos as referencias do sr. governa-<br />
no nosso ultimo numero, é dor civil, afirmando que dois<br />
composto dos srs. Dr. Bissaia motivos o levaram a aceitar<br />
Barreto, dr. Eduardo Miranda o cargo em que acabava <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Vasconcelos, dr. Correia ser investido:<br />
Monteiro, dr. Alberto Nunes, O primeiro era a muita<br />
da Figueija da Foz, e Fran- consi<strong>de</strong>ração que tinha pelo<br />
cisco Vilaça da Fonseca. chefe do distrito <strong>de</strong> quem fora<br />
condiscípulo, consi<strong>de</strong>ra ção que<br />
A posse foi conferida pelo é alimentada pelo conheci-<br />
ilustre governador civil camento que tem das suas bepitão<br />
sr. Sérgio <strong>de</strong> Castro, las qualida<strong>de</strong>s, e aumentada<br />
sendo o respectivo auto lido j ^^ peins qualida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
pelo U^IV, chefe da secretariai da ' oficial distintíssimo e presti-<br />
Junta Geral, sr. Carlos Cragioso que é.<br />
veiro.<br />
O segundo porque era che-<br />
Ao dar a posse, o sr. Sérgado o momento dc todos os<br />
gio <strong>de</strong> Castro, pronunciou um republicanos se acercarem das<br />
belo discurso, agra<strong>de</strong>cendo a pesssas que podiam levar a<br />
colaboração que lhe iam dar Republica por bom caminho,<br />
aqueles que estavam sendo afirmando que era chegado o<br />
emposadas, e disse:<br />
momento <strong>de</strong> se fazer uma<br />
Julgo interpretar o sen til- obra <strong>de</strong> reconstrução naciodo<br />
Exército Português. Este nal que nos <strong>de</strong>sse estabilida-<br />
não quer governar, este inter<strong>de</strong>, pnz e socego para trabaveio<br />
com o nobre objectivo <strong>de</strong> lhar, do que o país tanto ca-<br />
se governar bem em Portugal recia.<br />
e que a Republica assim seja<br />
prestigiada.<br />
i "Huero uma IMitca<br />
Mas, antes, nós precisa- fie paz etrsUaíiia", pamos<br />
<strong>de</strong> nos cercar <strong>de</strong> republicanos<br />
sinceros e honestos lavras sio sr. Francisco<br />
que encerrem bem o senti- Vilaça da Fonseca<br />
mento dos republicanos <strong>de</strong> Fala em seguida o sr. Fran-<br />
31 <strong>de</strong> Janeiro e <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> Oucisco Vilaça da Fonseca, que<br />
tubro. Nestas condições estou agra<strong>de</strong>ce as palavras que lhe<br />
empenhado para que venham dirigio o capitão ST. Sérgio <strong>de</strong><br />
até junto <strong>de</strong> nós republicanos Castro, dizendo que havia <strong>de</strong><br />
sinceros e que tenham integri- empregar todo o seu esforço<br />
da<strong>de</strong> moral. Que o exército e boa Vonta<strong>de</strong> para servir a<br />
quando recolher aos quartéis Patria e a Republica.<br />
tem a certeza <strong>de</strong> alguma coisa Afirmando-se republicano<br />
ter feito <strong>de</strong> útil para a Pátria <strong>de</strong> velhos tempos, como lhe<br />
e para a Republica.<br />
dissera o chefe di;.> distrito, o<br />
A propósito, o sr. Sérgio seu lê Ma — disse -— foi sem-<br />
<strong>de</strong> Castro fez o elogio <strong>de</strong> pre Pátria e Republica, mas<br />
c^da um dos membros da quero uma Republica <strong>de</strong><br />
Comissão Administrativa da<br />
Junta "Geral" do" Distrito, agra-1 [\ az e traba u lho f,<br />
-. UniaRepu-<br />
> •- . J- iu„ „ „;,vWI bltca on<strong>de</strong> haja a majhma li-<br />
<strong>de</strong>cendo-lhes a honra que lhe berda<strong>de</strong>, inas a inajdma res-<br />
<strong>de</strong>ram <strong>de</strong> aceitarem o lugar<br />
em que acabavam <strong>de</strong> ser investidos.<br />
Continuando, s. ex- a Lisboa, foi imparcial, não<br />
mostrando contudo superiorida<strong>de</strong><br />
aos árbitros* <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>.<br />
Não terminamos ainda<br />
sem <strong>de</strong>ixar dito que a Associação<br />
merceu bem a vitória<br />
ante a fraquesa dos seus cor:<br />
XIV<br />
tendores, po<strong>de</strong>ndo ainda ttr<br />
A Associação Académica domi- elevado o marcador vencenna<br />
o Espino, racen<strong>de</strong>-o<br />
N do pelo scor <strong>de</strong> 5 a 11<br />
por 3-1<br />
+ + +<br />
FOI com um tempo que<br />
melhor se podia <strong>de</strong>sejar<br />
para foot-ball, que os dois<br />
antagonistas alinharam no<br />
campo da Escola Agrícola,<br />
sob a arbitragem imparcial<br />
<strong>de</strong> Silva Ramos.<br />
A Associção sai com a<br />
bola que se equilibra a meio<br />
campo, mas espinho apo<strong>de</strong>rando-se<br />
do esférico consegue<br />
comer que nada resulta por<br />
boa intervenção <strong>de</strong> Gue<strong>de</strong>s<br />
Pinto. Agora, La<strong>de</strong>ira passa<br />
bem a Abelha que aproveita,<br />
mas o guada-rê<strong>de</strong>s envia para<br />
corner sem utilida<strong>de</strong>. Novo<br />
comer que Associação<br />
aproveita mal. Inverte-se o<br />
caracter do jogo, havendo<br />
dois comeres contra os estudantes<br />
sem resultado. O jogo<br />
continuava sem discrição a<br />
fèzer, talto <strong>de</strong> «.ntusiasmo, se<br />
Duarte aproveitando uma penalida<strong>de</strong><br />
adversaria, não <strong>de</strong>sagradasse<br />
expansivamente a<br />
regular assistência, chuíando<br />
mal. Abelha aproveitando-se<br />
da sua boa colocação agrada<br />
sobremaneira; contudo, é<br />
infeliz. A Associação, per<strong>de</strong><br />
boas ocasiões <strong>de</strong> marcar motivo<br />
da <strong>de</strong>sorientação dos<br />
seus dianteiros. Balúla per<strong>de</strong><br />
a primeira ocasião <strong>de</strong> transformar<br />
goal, chutando sein<br />
direcção. Mas o equilíbrio<br />
primitivo quedou com vantagem<br />
para os académicos que<br />
se acentuam no campo adversário,<br />
per<strong>de</strong>ndo Albano uma<br />
bola certa perto das rê<strong>de</strong>s.<br />
Mais dois minutos <strong>de</strong> jogo<br />
precipitado e aliviando as<br />
suas rê<strong>de</strong>s Balula aproveita<br />
uma fugida que resulta um<br />
goal in<strong>de</strong>feso. Curta ovação.<br />
Os académicos revertem-se<br />
<strong>de</strong> entusiasmo e mostram<br />
mais nitidamente a sua superiorida<strong>de</strong>.<br />
Antonio Sousa intervém,<br />
por vezes, apertado.<br />
Corte Real, o melhor alf, cumpre<br />
bem o seu lugar <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa<br />
álem <strong>de</strong> aujdliar bastante a<br />
.inha avançada. Mais uin corner<br />
inulii contra Espinho.<br />
Gue<strong>de</strong>s Pinto falha por<br />
vezes, <strong>de</strong>monstrando a sua<br />
má forma.<br />
Boa avançada da Associação<br />
que os assistentes auxi-<br />
ponsabilida<strong>de</strong> ».<br />
liam com aplausos. La<strong>de</strong>ira<br />
Continuando, o sr. Vilaça <strong>de</strong>sembaraça-se do esferico<br />
da Fonseca, enten<strong>de</strong> que os passando-o á frente e Rangel<br />
disse republicanos sinceros e ho- acompanhando a jogada mete<br />
que tinha fé que a Republica nestos prestam um mau ser- explendidaxnènte com uma<br />
havia <strong>de</strong> progredir.<br />
vtço á Patria e á Republica cabeça. Ovação completa.<br />
se estabelecem o vácuo á Mais adiante Machado cen-<br />
Faia em nome Ha oficia- volta do Govêrno.<br />
trando é aproveitado por Allida<strong>de</strong><br />
presente o major • + •<br />
bano perto das rê<strong>de</strong>s fanzen-<br />
sr. dr. Lolz losé da Mota Falou também o sr. dr. Aido<br />
2.o goal. Agitam-se já ca-<br />
que disse ir ali cumprimen be rto Nunes, que fez a apolopas<br />
no ar como conscios do<br />
tar a comissão porque entre gia da situação, afirmando<br />
triunfo. Albano vai sobie |o<br />
ela comova contava amiyuj. amigos.<br />
que n - o — «<strong>de</strong><br />
soa do Infante D. Miguel)<br />
or<strong>de</strong>nou que o Batalhão <strong>de</strong><br />
Caçadores 10 marchasse para<br />
Aveiro, o que fez em 29 <strong>de</strong><br />
Abril <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> mandar concentrar<br />
os <strong>de</strong>stacamentos que<br />
a unida<strong>de</strong> tinha em Gouveia<br />
e S. João da Pesqueira.<br />
O primeiro <strong>de</strong>stes <strong>de</strong>stacamentos<br />
agregou-se á unida<strong>de</strong><br />
em Arrancada <strong>de</strong>pois<br />
<strong>de</strong> ter batido e dispersado<br />
em Mangual<strong>de</strong> uma forte guerrilha<br />
que o pretendia <strong>de</strong>sarmar.<br />
Pondo-se todo o batalhão<br />
em marcha para Aveiro<br />
por todos os povos por on<strong>de</strong><br />
passou fez aclamar D. Pedro<br />
IV como rei legitimo inutilizando<br />
os autos <strong>de</strong> aclamação<br />
<strong>de</strong> D. Miguel como rei absoluto.<br />
No dia 3 <strong>de</strong> Maio entrou<br />
Caçadores 10 em Aveiro, - can- i.í<br />
A'manhã : , ~<br />
D. Maria Angélica Pinto Knopíli. 1 sua se<strong>de</strong> <strong>de</strong>linitiva em Viseu.<br />
D Maria das Dores Lciíe. • ]\[esta época, e dadas as sim-<br />
D. Zélio Augusta Baratarias. . u <strong>de</strong>sta unida<strong>de</strong> pela<br />
«oísw- 5 RELAÇÃO<br />
Sessão <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> Março<br />
DISTRIBUIÇÃO<br />
, Apelações eiveis<br />
Guarda — Manuel Soares<br />
Mateus e outros, contra o dr.<br />
João Monteiro Sacadura, —<br />
Rei., Amaral Pereira; esc,,<br />
Quental.<br />
Certã — Maria do Carmo<br />
Ribeiro, contra Maria Ribeiro<br />
e marido e outros. Rei., Bote-<br />
Iheiro; esc., Nogueira.<br />
Apelações crimes<br />
C a ç a d o r e s ! U em M v e u o , V i z e u O M. P contra<br />
tando entusiasticamente o lu- Gustavo da Rocha Morgado<br />
no da carta e dando vivas a. «o 59» ou «o Faquista» e<br />
""<br />
D. Pedro IV," a D. Maria da outros. — Rei., Arauio e Gama<br />
; esc.. Nogueira.<br />
Glória, sua sobrinha, e ao pró-<br />
Soure — O M. P„ contra<br />
prio D- Miguel como regente<br />
Ana Pinheiro. — Rei., Bote-<br />
e á Carta Constitucional. Foriheiro;<br />
esc., Pimentel.<br />
mando ria Praça o Batalhão<br />
o seu comandante convidou Agravo crime<br />
as autorida<strong>de</strong>s a virem dar os Vizeu—O dr. Manuel Fer-<br />
mesmos vivas perante as troreira e outros, contra o M. P.<br />
pas e o povo, o que foi re- — Rei., Amaral Pereira ; esc.,<br />
cusado com o fundamento <strong>de</strong> Quental.<br />
que poucos dias antes se havia<br />
proclamado D. Miguel como<br />
rei absoluto. '<br />
^ i sr- -rrrà<br />
ciscoGorr.es. , ' lhao trabalhava <strong>de</strong> acordo<br />
C. R.<br />
A<strong>de</strong>lino dos Santos Azevedo. con1 og outros COrpOS que<br />
Soirée<br />
Em casa do nosso a-jiflo, sr. Alberto<br />
Homem da Costr, Cabra , rea- i<br />
•lisou-se um elegante e animado bai- <<br />
le, muitíssimo concorrido, e que mar- .<br />
E F cou pelo brilhantismo costumado das , » ESTE o titulo que o<br />
ALECEU NO TOVIM, A<br />
soitées em casa daquele nosso anu-<br />
sr. José Sant'Ana<br />
go.<br />
sr.a D. Zulmira Mar-<br />
<strong>de</strong>u agora a outro artigo acer-<br />
Entre a assistência, que retirou<br />
penhorada pelas cativantes atenções<br />
ca <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, publicado em<br />
tins <strong>de</strong> Carvalho, esposa do<br />
do dono da casa e <strong>de</strong> sua gent.l e O Comércio, dp Porto.<br />
sr. João Camara Pestana, an-<br />
a-.navel esposa, sr e D. Alice da No primeiro artigo .sob o<br />
tigo director geral do Minis-<br />
Cçsta Cabral, tomu-íos nola das se- titulo: Bilhete Postal, afirtério<br />
da Agricultura.<br />
guintes pessoas:<br />
mava o sr. Sant'Ana que A virtuosa senhora, era<br />
M.mes Carlota Costa Cabral, Ana<br />
Viegas, Virginia Meira, Marin I.uiza <strong>Coimbra</strong> era a cida<strong>de</strong> do té- dotada dum coração bondoso,<br />
O iveira, Julia Brites, Campos Figuei- ~ —<br />
fazendo muito bem aos pobres<br />
raj A<strong>de</strong>lai<strong>de</strong> Vale, e Inocência Pinto, f dio e da melancolia e que daquela freguesia.<br />
e óemoisctles Maria Ana Meira, Ma- • para vencer tudo isto SÓ havia Paz á sua alma.<br />
ria Augusta Meira. Cesarina, Maria ' 0 ;ciuédio <strong>de</strong> « beber OU fu- A' familia da bondosissi-<br />
Manuela da Costa Cabral, Sofia Bri- ,<br />
tei, tes, Maria mauu vjcj das Dores —<br />
- - Oliveira, ....<br />
• - > * Maria _ ! '<br />
, ma extinta, os nossos pesa-<br />
Côrte-Real, Maria A<strong>de</strong>lai<strong>de</strong> e Angela Agora o^sr. Sant'Ana, es- j mes.<br />
Vale, Berta Saraiva. Lizete, Elisa.<br />
Maria e Ucnbelina Figueira, Maria crevendo do alto Minho, diz ' * * *<br />
I.uiza Portugal, Fernanda Cosia C.i- estar cheio <strong>de</strong> sauda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>j OALECEU a sr.a D. Mab<br />
a!, etc.. etc. Sebenta, <strong>Coimbra</strong>, da da Sé, paisagem, do Penedo, da ' ~<br />
•í- 4-<br />
dos Gerais, da republica, das<br />
P E R F U M E S serenatas e até da cabra.<br />
Os melhores perfumes dos Parfu- Esqueceu-se das serventes,<br />
meurs Coty e JHoubigant, <strong>de</strong> Paris,<br />
das iiicanas, das engoma<strong>de</strong>iras<br />
da alta . . .<br />
Pois o remédio é beber e<br />
higir cá para esta terra adorada.<br />
igHfR jtnfl tj"l" ffnn*^ i Mirnoseia o sr. Sant'Ana<br />
lliUilOi iiàOMíiôl*<br />
Não assistimos, <strong>de</strong>vemo-lo<br />
dizer, a um <strong>de</strong>safio on<strong>de</strong> ;e<br />
jogasse bem o fooL-hall, porém,<br />
não po<strong>de</strong>mos também<br />
classifica-lo uma exibição fútil,<br />
mercê dalgumas fases <strong>de</strong><br />
jogo que por vezes se <strong>de</strong>senrolaram.<br />
A Associação Académica<br />
apreseníou-se muito fraca.<br />
Parte dos seus elementos só<br />
esta época subiram á categoria<br />
superior e apesar <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenharem<br />
alguns com fai<br />
cilida<strong>de</strong> o lugar confiado, são,<br />
! contudo, aparentemente, fra-<br />
| cos <strong>de</strong> físico.<br />
Agradou-nos Corte Real<br />
| e Abelha seguidos <strong>de</strong> La<strong>de</strong>ira,<br />
i Trinda<strong>de</strong> e Sampaio que não<br />
j é extranho ao' lugar' que ocu-<br />
FACULDADE <strong>de</strong> Di-<br />
À<br />
Beneíicencia j pa com um futuro capaz <strong>de</strong><br />
reito da <strong>Universida<strong>de</strong></strong><br />
<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>, vai conferir o<br />
CUFRAGANDO a níma<br />
| não <strong>de</strong>smerecer anle os seus<br />
grau <strong>de</strong> doutor horioris causa<br />
<strong>de</strong> seu saudoso ir-<br />
r-uarda-iê<strong>de</strong>s antece<strong>de</strong>ntes.<br />
• Espinho só Mário<br />
ao eminente jurisconsulto in<br />
mão, sr. Francisco Alves Tcido<br />
Albérico nos agra-<br />
gles lord Birhenheald, que Xf ira Braga, recebemos<br />
ão faltos duma enertambém<br />
tem mostrado ser um nosso presado amigo Jos-'<br />
!<br />
< - bita os restantes e<br />
bom amigo <strong>de</strong> Portugal. Maria Tei^ira Fânzeres, ..<br />
•--Ção propícia.<br />
Dedica-se principalmente<br />
quantia <strong>de</strong> 30$00 para<br />
nossos pobres, que muito<br />
Ramos, íí; bilro da<br />
ao estudo <strong>de</strong> direito interna-<br />
agra<strong>de</strong>cemos.<br />
.i.Jfçãc- <strong>de</strong> Foul bali <strong>de</strong><br />
cional.<br />
Ga r zei ° óe <strong>Coimbra</strong> com<br />
hri- m ' uu ' em r Despacftos executados Pela<br />
Presiâeocia da Relação<br />
<strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong><br />
Antonio <strong>de</strong> Paiva Pinto —<br />
nomeado escrivão do Juizo <strong>de</strong><br />
Paz do distrito <strong>de</strong> Parada,<br />
comarca <strong>de</strong> Castro Daire.<br />
Antonio Pereira Caramelo,<br />
nomeado escrivão do Juízo <strong>de</strong><br />
Paz do distrito <strong>de</strong> Trancoso.<br />
Joaquim Maria da Cruz e<br />
Manuel Pires da Ribeiro, nomeados,<br />
respectivamente, escrivão<br />
e oficial <strong>de</strong> diligencias<br />
do distrito <strong>de</strong> Penamacor, comarca<br />
ds Idanha-a-Nova.<br />
CRIMINAL DA 2.9 VARA<br />
Em processo correccional<br />
respon<strong>de</strong>ram:]<br />
Em 5 — Armando d'Almekla,<br />
casado, ven<strong>de</strong>dor ambulante,<br />
acusado <strong>de</strong> abuso <strong>de</strong><br />
caníiança pelo queixoso Antonio<br />
Augusto Rodrigues, <strong>de</strong>s-<br />
"V i. .^ ^ . .<br />
F.'<br />
ta cida<strong>de</strong>. Con<strong>de</strong>nado am 8<br />
ria Rosa Gonçalves, meses <strong>de</strong> prisão correccional,<br />
esposa do fotógrafo sr. José 2 meses <strong>de</strong> multa a 10$00<br />
Gonçalves, e o sr. Filipe Pe- por dia e 200$00 para o Esreira<br />
Forte, cabo reformado tado. — Adv.. dr. Mário Ra-<br />
da policia <strong>de</strong> segurança.<br />
+ + •<br />
mos.<br />
estão em exposição e fá venda r.a<br />
T Havaneza Central. Esta c**a rece-<br />
AMBÉM faleceu o sr.<br />
Em 7 — Custodia Rodrigues,<br />
casado, domestico, do<br />
beu recentemente varieda<strong>de</strong>s aos<br />
melhores perfume:-,.<br />
José Pereira, pai do Tovim, acusado do furto <strong>de</strong><br />
RUA VISCONDE DA LI11. a 6<br />
Telefone -VlO<br />
sr. Arnaldo Pereira, co-pro-<br />
roupas e outros objectos do<br />
prietário da Metalúrgica Co-<br />
queixoso, Agostinho da Costa.<br />
Con<strong>de</strong>nada em 1 ano <strong>de</strong><br />
nimbricense.<br />
^sposta<br />
aos<br />
+ + +<br />
. prisão correccional, 3 meses<br />
a pi d a mente<br />
sueltos aqui publicados.<br />
pALECEU o sr. Vicente | <strong>de</strong> multa a 5$00 por dia e<br />
a d i c a 1 in e n<br />
•«• Molinas, <strong>de</strong> naciona- 200$00 para o Estado.—Adv.,<br />
tf? íí»<br />
lida<strong>de</strong> espanhola, empregado dr. Simões Pereira.<br />
no Café Santa Cruz.<br />
Antonio Ramos e mulher.<br />
As nossas condolências. Rosaria <strong>de</strong> Jesus, <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>,<br />
por ofensas corporais em<br />
ORNA 3 falar-se no ca-<br />
Antonio Leste, <strong>de</strong>sta cida<strong>de</strong>.<br />
M estado com T ;nal da Figueira, ou<br />
Con<strong>de</strong>nados respectivamente<br />
esta noite entrada, no • .intes <strong>de</strong> Buarcos a <strong>Coimbra</strong>,<br />
nas penas <strong>de</strong> 1 mês <strong>de</strong> prisão<br />
hospital, o sr. José Men<strong>de</strong>s, j <strong>de</strong>sta vez, segundo lemos<br />
O<br />
correccional e 3 dias <strong>de</strong> multa<br />
<strong>de</strong> 35 anos." <strong>de</strong> S. Romão, I num jornal da capital, com ANTIGO edificio dos a 5$00, prisão substituída<br />
on<strong>de</strong> foi ag edi lo com uma •gran<strong>de</strong>s probabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
correios, on<strong>de</strong> houve também por multa e cada um<br />
paulada na nuca, Icnucndo- i e