- Page 1 and 2: CONTOS, FÁBULAS FACÉCIAS E EXEMPL
- Page 3 and 4: S. Pedro e a ferradura À conta de
- Page 5 and 6: Os galos Os companheiros felizes O
- Page 7 and 8: O Rei, o Ministro e o Carvoeiro e o
- Page 9 and 10: digital, chegando assim a um públi
- Page 11 and 12: exemplares” (volume IV). O primei
- Page 13 and 14: que, na presente colectânea, é su
- Page 15 and 16: Edições recentes Actualmente, as
- Page 17 and 18: aproximarmos o mais possível a pre
- Page 19 and 20: elativamente ao corpo do texto, tal
- Page 21 and 22: Referências bibliográficas Obras
- Page 23 and 24: Literaturas de Língua Portuguesa,
- Page 25 and 26: LDA TRAVESSA DO SEQUEIRO, 4, 1.º D
- Page 27 and 28: Contos, Fábulas, Facécias e Exemp
- Page 29 and 30: O FALSO TESTEMUNHO DA LUA de respei
- Page 31 and 32: O FALSO TESTEMUNHO DA LUA repente a
- Page 33 and 34: TEJO, DOURO E GUADIANA destinos e p
- Page 35 and 36: TEJO, DOURO E GUADIANA ser depois q
- Page 37 and 38: A GUARDA INFIEL A guarda infiel QUA
- Page 39: guarda. A GUARDA INFIEL Foi passand
- Page 43 and 44: ONDE ESTÁ A MORTE Onde está a mor
- Page 45 and 46: ONDE ESTÁ A MORTE agarraram-se ao
- Page 47 and 48: ONDE ESTÁ A MORTE No entanto, uma
- Page 49 and 50: ONDE ESTÁ A MORTE pé da sua víti
- Page 51 and 52: S. PEDRO E A FERRADURA S. Pedro e a
- Page 53 and 54: S. PEDRO E A FERRADURA abaixou-se,
- Page 55 and 56: emédio tivesse. À CONTA DE DEUS A
- Page 57 and 58: pobreza, por não trabalhar, a deix
- Page 59 and 60: daquele grande defeito da avareza e
- Page 61 and 62: lugar. O REAL BEM GANHO O real bem
- Page 63 and 64: eal bem ganho, mas como há muito a
- Page 65 and 66: — O REAL BEM GANHO E já outra ve
- Page 67 and 68: trataram com o carinho e considera
- Page 69 and 70: — Não vou. Levai-a vós, Senhor.
- Page 71 and 72: LIÇÃO PROVEITOSA Lição proveito
- Page 73 and 74: pedir nalguma pobre choupana alberg
- Page 75 and 76: desse espanto e o motivo porque se
- Page 77 and 78: — Ó pescador, não me mates. Bem
- Page 79 and 80: protecção. Mas o que é certo, me
- Page 81 and 82: para procurarmos médicos e percorr
- Page 83 and 84: — Não és ainda feliz? Que desej
- Page 85 and 86: acaso tinham saído. Mas foi tardio
- Page 87 and 88: colheita venha buscar o seu ganho.
- Page 89 and 90: O Diabo, vendo-se enganado, ficou f
- Page 91 and 92:
QUEM MUITO FALA POUCO ACERTA Quem m
- Page 93 and 94:
homem imaginou que tinha sonhado, m
- Page 95 and 96:
lhes viria esta fortuna? Não desca
- Page 97 and 98:
Domingo. — Mal isto foi dito, sal
- Page 99 and 100:
Cada qual tomou conta do seu haver,
- Page 101 and 102:
até chegar a uma terra onde lhe pa
- Page 103 and 104:
— O senhor não sabe?! É que nes
- Page 105 and 106:
daquele povo sem gatos). E dispunha
- Page 107 and 108:
O HOMEM QUE ANDOU VINTE E SETE ANOS
- Page 109 and 110:
Foi andando pela mata fora, e lá m
- Page 111 and 112:
— Foram dali com ele a outra casa
- Page 113 and 114:
perguntava e ninguém lhe sabia diz
- Page 115 and 116:
FILHO ÉS, PAI SERÁS Filho és, pa
- Page 117 and 118:
e não queria que ela se fosse embo
- Page 119 and 120:
E tanto fez e tanto disse e chorou
- Page 121 and 122:
nosso filho não aprenda o caminho
- Page 123 and 124:
— Mas vai coser, arruma a casa. O
- Page 125 and 126:
fará. — Deixa, marido. Amanhã,
- Page 127 and 128:
tivesse boas meadas para corar. OS
- Page 129 and 130:
três coisas. Devia conceder-nos, a
- Page 131 and 132:
seríamos felizes, escolhendo outra
- Page 133 and 134:
O Rei, informado pela grande dama C
- Page 135 and 136:
chorava como se pode imaginar, pois
- Page 137 and 138:
imposto. O mendigo temeu-se da mort
- Page 139 and 140:
decidiu fugir a um homem tão mau,
- Page 141 and 142:
entusiasmo do Príncipe. Chamaram e
- Page 143 and 144:
Quando estava já o cortejo dispost
- Page 145 and 146:
ÍNDICE Prefácio .................
- Page 147 and 148:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A coruja f
- Page 149 and 150:
de nós lhe dará uma pena, que nos
- Page 151 and 152:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A finura d
- Page 153 and 154:
O caso complicava-se de forma que,
- Page 155 and 156:
amarelos. Lá no seu íntimo jurava
- Page 157 and 158:
que se cansou. A Raposa, que espera
- Page 159 and 160:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A raposa q
- Page 161 and 162:
dizendo: — Tanto comeste que arre
- Page 163 and 164:
todos. O pobre Gaio, julgando toda
- Page 165 and 166:
— Não tenho medo, porque nunca s
- Page 167 and 168:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A raposa e
- Page 169 and 170:
Agora já os previno: aquele que es
- Page 171 and 172:
caminho que a Raposa havia de levar
- Page 173 and 174:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A raposa e
- Page 175 and 176:
de não comeres os meus filhos. —
- Page 177 and 178:
comeu os filhos! (gemeu a Raposa);
- Page 179 and 180:
arrancada ao rochedo onde estava pr
- Page 181 and 182:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O lobo e a
- Page 183 and 184:
mau que faz mil disparates e não m
- Page 185 and 186:
dizendo: — Que tal foi a aventura
- Page 187 and 188:
Mãe e, podendo mais o amor de que
- Page 189 and 190:
— Também não quero (respondeu a
- Page 191 and 192:
mais aflito. Parece que adivinhava.
- Page 193 and 194:
— Quero eu, quero eu, quero eu!
- Page 195 and 196:
que ir ao mercado, e disse ao seu J
- Page 197 and 198:
Diz o telhado: — Que tens tu, jan
- Page 199 and 200:
perguntou: — Que tens tu, boi, qu
- Page 201 and 202:
— E eu, que sou Rei, as minhas ba
- Page 203 and 204:
aflição. Quando voltou a si e se
- Page 205 and 206:
anco de neve; o frio era de arrepia
- Page 207 and 208:
Que me quebra. — Ó parede, tu é
- Page 209 and 210:
— Mais forte é o pau, Que me bat
- Page 211 and 212:
Que meu pé prende! — Mais forte
- Page 213 and 214:
que por pouco não morria. D. ANA D
- Page 215 and 216:
Franganito, que muito lépido se di
- Page 217 and 218:
dizer ao Rei do desatino do Frangan
- Page 219 and 220:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O casament
- Page 221 and 222:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Os galos U
- Page 223 and 224:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Os companh
- Page 225 and 226:
parecem. Partiram os quatro, cada v
- Page 227 and 228:
— Pois eu vou para o corredor. E
- Page 229 and 230:
carneiro; o alfaiate, nem mais nem
- Page 231 and 232:
de todos os bichos, embora tenha su
- Page 233 and 234:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O macaco f
- Page 235 and 236:
pomadas e unguentos, e disse, todo
- Page 237 and 238:
cortar um pau e, não tendo com qu
- Page 239 and 240:
Furioso, o macaco figurão roubou u
- Page 241 and 242:
figurão e de onde partira desesper
- Page 243 and 244:
casa da família. O homem assim fez
- Page 245 and 246:
ÍNDICE A coruja fiadora ..........
- Page 247 and 248:
D.ANA DE CASTRO OSÓRIO O grande ar
- Page 249 and 250:
de arrepender-se do que fazem!...
- Page 251 and 252:
— O que era a minha Arte?! Era mu
- Page 253 and 254:
quando o viu de volta, com o tempo
- Page 255 and 256:
vaca nem o seu preço. — Não, is
- Page 257 and 258:
a tremer lhe entregou a chave. O so
- Page 259 and 260:
Este, que pôde sabê-lo, disfarço
- Page 261 and 262:
desesperado e todos os dias se quei
- Page 263 and 264:
fugir, deixando jóias, dinheiro e
- Page 265 and 266:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A velha e
- Page 267 and 268:
que podia estar a contar casos um a
- Page 269 and 270:
— Isso sim! Descanse, que não h
- Page 271 and 272:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O médico
- Page 273 and 274:
homem para ir ao primeiro hospital
- Page 275 and 276:
indignação. E tal esforço fez pa
- Page 277 and 278:
melhor é experimentá-la. Diga-lhe
- Page 279 and 280:
egalado com tão bela ceia. Recebeu
- Page 281 and 282:
compadre, tirou-lhe a vaca e espero
- Page 283 and 284:
adivinhão, pois quando me viu, dis
- Page 285 and 286:
experimentar melhor a sua habilidad
- Page 287 and 288:
E assim o doutor Grilo viveu conten
- Page 289 and 290:
O pai, coitado, que era um pobre ig
- Page 291 and 292:
convencido que iria botar grande fi
- Page 293 and 294:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Castigo de
- Page 295 and 296:
querem (*) falar à lisboeta. É o
- Page 297 and 298:
como se chama? — Calhamandras.
- Page 299 and 300:
Não sem desatarem a estopa do rabo
- Page 301 and 302:
tirou do armário o jantar que lhe
- Page 303 and 304:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO História
- Page 305 and 306:
genro: — Espere aqui um bocadinho
- Page 307 and 308:
carregar sol às alcofadas, e pergu
- Page 309 and 310:
à noiva. — Não é preciso nada
- Page 311 and 312:
velho. A mãe disse ao visitante qu
- Page 313 and 314:
— Ai que desgraça! E eu que tenh
- Page 315 and 316:
— Não digas tal. A nossa tem um
- Page 317 and 318:
caminhar levando a pesada carga da
- Page 319 and 320:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O bolo ref
- Page 321 and 322:
outra, magoada), mas o meu homem é
- Page 323 and 324:
E foram batendo, enquanto se não c
- Page 325 and 326:
O homem, com medo que lhe chamassem
- Page 327 and 328:
cabaz, coberto com uma toalha branc
- Page 329 and 330:
Ao outro dia foram para a Igreja mu
- Page 331 and 332:
depressa os cure, mas não fazem na
- Page 333 and 334:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Façanhas
- Page 335 and 336:
cuspir nas mãos, que já as não s
- Page 337 and 338:
punham-se de longe a chamá-lo: —
- Page 339 and 340:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O conselho
- Page 341 and 342:
— Isto é o que veremos!... — N
- Page 343 and 344:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Os teimoso
- Page 345 and 346:
diz o ditado antigo: «duro com dur
- Page 347 and 348:
valia que passassem por mudas do qu
- Page 349 and 350:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO A fortuna
- Page 351 and 352:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O tolo e a
- Page 353 and 354:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO O criado P
- Page 355 and 356:
Pedro, às tolices que fizeste hoje
- Page 357 and 358:
Agora o vereis: começou a gritar q
- Page 359 and 360:
D. ANA DE CASTRO OSÓRIO Casa de me
- Page 361 and 362:
trás!... Depois que ele morreu, tu
- Page 363 and 364:
em e a fartura desta família, lemb
- Page 365 and 366:
ÍNDICE O grande artista condenado
- Page 367 and 368:
Contos, Fábulas, Facécias e Exemp
- Page 369 and 370:
árvores, e, assim guiado, encaminh
- Page 371 and 372:
O Rei ficou muito satisfeito com a
- Page 373 and 374:
os outros a perderiam, pois que nã
- Page 375 and 376:
Carvoeiro. Mandou que no campo o ag
- Page 377 and 378:
de lenhador, descarregando fortes g
- Page 379 and 380:
esolução, que nesta hora e lugar
- Page 381 and 382:
conheço o que permitiria a sua apl
- Page 383 and 384:
equivale a dizer que não deves rep
- Page 385 and 386:
velhinhos, e o empréstimo que fazi
- Page 387 and 388:
— O dia de amanhã, que eu julgav
- Page 389 and 390:
homens, que tem a realidade express
- Page 391 and 392:
Majestade. Também eu pensei, quase
- Page 393 and 394:
palavras do seu Primeiro Ministro.
- Page 395 and 396:
Majestade, mais uma vez, os aplauso
- Page 397 and 398:
alegria de a sustentar. Dessa vida
- Page 399 and 400:
possível que nenhum amparo viesse
- Page 401 and 402:
ainda, para com todo o passado, e p
- Page 403 and 404:
maturidade e o pleno poder que são
- Page 405 and 406:
palavras do Carvoeiro, verdades que
- Page 407 and 408:
continuou em voz severa): Venho vis
- Page 409 and 410:
as minhas palavras. — Visto isso,
- Page 411 and 412:
como a que vira sofrer ao nobre anc
- Page 413 and 414:
desobediência. — Real Senhor, Vo
- Page 415 and 416:
prémio, por me ser dada uma grande
- Page 417 and 418:
— Ela o quer, para servir Vossa M
- Page 419 and 420:
Respondeu o Carvoeiro: — A Fortun
- Page 421 and 422:
— Um homem tão sábio e audaz qu
- Page 423 and 424:
medo ao seu Rei, e rebaixá-lo, ass
- Page 425 and 426:
voltando-se para o Carvoeiro, conti
- Page 427 and 428:
Majestade suspeitasse o que este ho
- Page 429 and 430:
condição e mau carácter com auto
- Page 431 and 432:
inteligente e bom, é de Vossa Maje
- Page 433 and 434:
O REI, O VAQUEIRO E O TOURO BARROSO
- Page 435 and 436:
com o vaqueiro, acompanhados por su
- Page 437 and 438:
— E o nosso toiro barroso? — Sa
- Page 439 and 440:
JOÃO GANCHINHO João Ganchinho HAV
- Page 441 and 442:
puzeram a alcunha de João Ganchinh
- Page 443 and 444:
Malvado (pensou ele, enquanto ia i
- Page 445 and 446:
Não se fala mais nisso. E serei Jo
- Page 447 and 448:
triste e calado a pensar na sua des
- Page 449 and 450:
vazios, cheios de fome, sim, mas co
- Page 451 and 452:
O PEDRO DAS MALAS-ARTES O Pedro das
- Page 453 and 454:
porque o Pedro era senhor de alguma
- Page 455 and 456:
devias chegar, cumprimentar com uma
- Page 457 and 458:
mais tirte nem guarte, atirou-lhe p
- Page 459 and 460:
animal às costas, qual se fosse um
- Page 461 and 462:
ois, e lá foi o Pedro comprá-las
- Page 463 and 464:
— Oxalá sopre muito vento! — A
- Page 465 and 466:
por fim: — Não sejas bruto, home
- Page 467 and 468:
OS DEZ ANÕEZINHOS DA TIA VERDE-ÁG
- Page 469 and 470:
— Ah, tia Verde-Água, se eu tive
- Page 471 and 472:
hora do almoço chegou o marido à
- Page 473 and 474:
A mulher ficou de boca aberta e, s
- Page 475 and 476:
acertadas lições. Porque não via
- Page 477 and 478:
manter e governar. Os maridos tinha
- Page 479 and 480:
mulheres de fora tinham acedado e p
- Page 481 and 482:
as viandas, a que mando juntar as f
- Page 483 and 484:
lhe abrira o caminho para a felicid
- Page 485 and 486:
discursatas de vaidoso mandrião qu
- Page 487 and 488:
depois falaremos. O que eu quero é
- Page 489 and 490:
Por mais que eu queira, não posso
- Page 491 and 492:
Mas fica certo que, por esse preço
- Page 493 and 494:
futuro dos meus filhos. Eu sei que
- Page 495 and 496:
— Se já decidiste assim, como po
- Page 497 and 498:
à fruta. No mesmo dia vieram traba
- Page 499 and 500:
terra, ficam por minha conta, porqu
- Page 501 and 502:
A razão diz-me que, permitindo o S
- Page 503 and 504:
alcunha de O Vagabundo. Só Maria d
- Page 505 and 506:
a Deus. Mas... E é dela ainda este
- Page 507 and 508:
estranhas. Foi dura a lição, Joaq
- Page 509:
ÍNDICE Págs. O Rei, o Ministro e