Book 1.indb - Editora Saraiva

■ tIpOs de sujeItO
1. Destaque o sujeito das orações seguintes, quando possível, e classifique-o. Lembre-se: para cada
verbo ou locução verbal há um sujeito!
a) Ali na esquina, dois carros importados novinhos colidiram.
b) Eu, Fernando e Tobias alugamos um filme de terror.
c) Hum! Estão bem cheirosos estes pãezinhos! Dão água na boca, mãe!
d) Ninguém a conhece ainda, Maria.
e) Vovô, papai e eu pescamos todos os domingos num riozinho aqui perto.
f) No outono caem as folhas das árvores e tudo fica muito triste.
2. Observe, com atenção, estes quadrinhos:
(Bill Watterson. O ataque dos transtornados monstros de neve mutantes assassinos.
São Paulo: Best News, 1994. v. 1, p. 40.)
De acordo com o contexto dos quadrinhos, dê sentido à história, fazendo o que se pede:
a) Crie um predicado para o sujeito do 1º quadrinho.
b) Crie um sujeito e um predicado para os balões do 2º e 4º quadrinhos.
c) Crie um núcleo do sujeito para o 3º quadrinho.
3. Em seu caderno, complete as orações a seguir com os tipos de sujeito indicados, para que fiquem
coerentes com os predicados:
a) Chegou . (sujeito simples)
b) perdeu mesmo suas revistas em quadrinhos. (sujeito simples)
c) estamos fazendo um curso de inglês. (sujeito composto)
d) Que droga! Já chegaram . (sujeito simples)
e) são meus três segredos. (sujeito composto)
f) montaram um grupo de rock! não acredita? (sujeito simples)
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Leia o texto a seguir e responda às questões de 4 a 6:
IndIferença
Aquela multidão de gente corria para ele. Subitamente, pararam todos, alguém adiantou-se e lhe pediu, por misericórdia,
que arranjasse emprego para aquela gente. Afinal, eles só queriam ganhar o pão de cada dia. Estavam com
fome. Ele ficou impassível. A multidão ajoelhou-se. Algumas senhoras, com crianças no colo, chegaram a chorar. Ele
continuou indiferente. Uma velhinha veio caminhando em sua direção e caiu. Alguém lhe disse que estava morta. Ele
não falou nada. Aproximou-se então uma menina de seus dezesseis anos, ajoelhou-se diante do corpo da anciã e caiu em
prantos. Aquele choro brutal, tétrico, tocou-lhe o coração. Foi aí que se levantou e tomou uma atitude: saiu do cinema.
4. Identifique o núcleo do sujeito destas orações:
a) “Aquela multidão de gente corria para ele.”
b) “Aquele choro brutal, tétrico, tocou-lhe o coração.”
(Leon Eliachar. O homem ao quadrado. São Paulo: Círculo do Livro, 1960. p. 35.)
5. Identifique e classifique o sujeito destas orações:
a) Subitamente, pararam todos. e) “Aproximou-se então uma menina de
b) Alguém adiantou-se.
seus dezesseis anos.”
c) “Estavam com fome.” f) Tomou uma atitude.
d) “Ele ficou impassível.”
6. Destaque o predicado destas orações:
a) “Afinal, eles só queriam ganhar o pão de cada dia.”
b) “Algumas senhoras, com crianças no colo, chegaram a chorar.”
c) Saiu do cinema.
7. O sujeito desinencial é bastante empregado em nossa língua, porque torna as frases mais econômicas,
mais sintéticas, e costuma dar aos textos um dinamismo maior. O texto seguinte, por exemplo, com
sujeito explícito e repetido, fica enfadonho, cansativo.
Reescreva-o, transformando, quando possível, os sujeitos explícitos em sujeitos desinenciais. Faça as
adaptações que forem necessárias.
Eu e meu irmão nós somos muito unidos. Nós temos um cachorrinho chamado Pingo. O Pingo é uma
graça. Todos os dias, à tardezinha, eu e meu irmão levamos o Pingo para passear na pracinha. Eu e meu irmão
jogamos uma bolinha e o Pingo sai correndo atrás da bolinha e ele a traz de volta. Eu e meu irmão brincamos
com ele até escurecer e depois eu e meu irmão voltamos para casa porque eu e meu irmão temos que fazer lição.
8. As frases a seguir foram retiradas de para-choques de caminhões. Considerando que elas costumam
ser lidas por motoristas e passageiros de outros veículos, responda: A que ou a quem se referem os
pronomes que estão na função de sujeito destacados nas frases?
a) Não chora, morena, que eu volto.
b) Eu, Deus e o Rocha.
c) Ame a sua pátria; ela não tem culpa dos filhos que tem.
d) Carro a álcool: você ainda vai tentar vender um.
e) Se o horário oficial é o de Brasília, por que nós temos de trabalhar na segunda e na sexta-feira?
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