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Rezar com o Irmão João-Batista

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FMS Premier freres PORT:Layout 1 27-11-2009 9:46 Pagina 44<br />

[ Nossos primeiros <strong>Irmão</strong>s ]<br />

bitantes falavam muito bem dele. É o tipo perfeito dos excelentes<br />

<strong>Irmão</strong>s formados pelo Padre Champagnat: simples, mortificado, de<br />

dedicação sem limites, este bom <strong>Irmão</strong> não tinha deixado o<br />

mundo pela metade. Como todos os antigos <strong>Irmão</strong>s não tinha<br />

grande conhecimento profano, mas insistia no ensino da religião<br />

e amava a pobreza” (cf. Repertório das Cartas, pp.45, 46).<br />

As ‘Lettres de Marcellin Champagnat’ (<strong>Irmão</strong> Paul Sester,<br />

Roma, 1985) relembram também o <strong>Irmão</strong> Antônio. Das 339<br />

cartas apresentadas, setenta são endereçadas a <strong>Irmão</strong>s. Este<br />

número pode parecer pouco representativo, mas é preciso<br />

lembrar-se que o Fundador visitava frequentemente as escolas<br />

e que, portanto, podia responder oralmente aos <strong>Irmão</strong>s.<br />

Destas setenta cartas aos <strong>Irmão</strong>s, 15 são escritas de Paris,<br />

ao <strong>Irmão</strong> Francisco, quase todas por ocasião da segunda permanência<br />

em Paris, de janeiro a julho de 1838, quando tentava<br />

obter do governo a autorização legal para seu Instituto.<br />

Depois, quem recebeu mais cartas de Champagnat foi o <strong>Irmão</strong><br />

Antônio, contemplado <strong>com</strong> nove. São endereçadas a ele e aos<br />

seus colaboradores. Embora não sejam pessoais, estas cartas<br />

revelam um pouco a personalidade do Fundador e de seu correspondente.<br />

É por isso que as citamos <strong>com</strong>o <strong>com</strong>plemento da<br />

biografia do <strong>Irmão</strong> Antônio.<br />

No dia 15 de agosto de 1830, aludindo aos sofrimentos<br />

causados pela revolução de julho, escreve ao <strong>Irmão</strong> Antônio<br />

e a seus <strong>com</strong>panheiros de <strong>com</strong>unidade de Millery, Ródano:<br />

“Não tenham medo, temos Maria <strong>com</strong>o nossa defesa” (Doc.<br />

16, p. 57).<br />

No dia 10 de dezembro do mesmo ano, insiste: “Não tenham<br />

medo algum, meus caros amigos, quem nos defende é<br />

Deus” (Doc. 17, p. 58).<br />

No dia 4 de fevereiro de 1831, o Fundador anima o <strong>Irmão</strong><br />

Antônio e seu Vice, o <strong>Irmão</strong> Gonzaga: “Meus bons amigos,<br />

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