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1 A Pregação e o pregador

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Josué Gonçalves & João A. de Souza Filho<br />

“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor<br />

me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, envioume<br />

a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação<br />

aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano<br />

aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar<br />

todos os que choram” (Is 61.1-2 – destaque do autor).<br />

E. C. Dargan em History of Preaching (História da <strong>Pregação</strong>) diz que “o<br />

fundador do cristianismo foi, pessoalmente, o primeiro dos seus <strong>pregador</strong>es;<br />

foi antecedido por seu precursor e seguido pelos seus apóstolos. E na pregação<br />

destes a proclamação e ensino da palavra<br />

de Deus se tornaram a característica principal da<br />

A pregação ocupou a<br />

terça parte do<br />

ministério terreno<br />

de Jesus.<br />

religião cristã” 5<br />

O Kerigma ou proclamação tem como<br />

fonte a palavra de Deus. Toda pregação tem de<br />

ter fundamentação nas Escrituras, do contrário<br />

será mero discurso fi losófi co, como muitos <strong>pregador</strong>es<br />

que hoje baseiam suas mensagens em<br />

conceitos de fi losofi a moderna falando apenas<br />

sobre autoestima, autoajuda e apelos pessoais, esquecendo da mensagem revelada<br />

pelo Espírito Santo das Escrituras. Não que não se pregue sobre o<br />

valor da autoestima, desde que o tema esteja fundamentado nas Escrituras<br />

bíblicas.<br />

Assim, quem prega, fala no lugar de Deus. Disse Jesus: “Eu vos envio<br />

como o Pai me enviou.” A pregação ocupou a terça parte do ministério pessoal<br />

de Jesus. “Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando<br />

o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades<br />

entre o povo” (Mt 4.23).<br />

Se dermos à pregação o prestígio que o Senhor lhe deu, ele nos dará o<br />

mesmo êxito que ele alcançou.<br />

“Os ministros são embaixadores de Deus e falam em nome de<br />

Deus. Se pregarem aquilo que se fundamenta nas Escrituras, a<br />

palavra deles, se for de acordo com a mente de Deus, deve ser<br />

5 DARGAN, E.C. History of Preaching, p 7 Vol. II<br />

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