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Juliana Bailão 030 Juliana Bailão Português Exercícios / /2012 2° Ano

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Colégio Expressão<br />

09. A propósito do segmento de frase “Ser-me-ia ia impossível descobr descobrir<br />

entre mim e elas pontos de identificação...”, atenda ao que se pede<br />

abaixo.<br />

a) Explique o uso do pronome mim, em vez do pronome eu.<br />

b) Se, no lugar de elas, que é pronome pessoal de terceira pessoa do<br />

plural, utilizássemos outro, de segunda pessoa do singular, ingular, qual seria ele?<br />

c) Explique por que a forma verbal Seria (em Ser-me me-ia) está na terceira<br />

pessoa do singular.<br />

10. O segundo parágrafo do texto informa que Maria José e Glória faziam<br />

algo. O que faziam elas? Explique o que leva a essa conclusão.<br />

Leia atentamente o fragmento de texto abaixo, de O Cortiço, de Aluísio<br />

Azevedo. Depois, responda às questões de 11 a 13, nele baseadas.<br />

E depois da meia-noite noite dada, ela e Piedade ficaram sozinhas,<br />

velando o enfermo. Deliberou-se se que este iria pela manhã para a Ordem<br />

de Santo Antônio, de que era irmão. E, com efeito, no dia imediato,<br />

enquanto o vendeiro e seu bando andavam lá às voltas com a polícia, e o<br />

resto do cortiço formigava, tagarelando em volta do conserto das tinas e<br />

jiraus, Jerônimo, ao lado da mulher e da Rita, seguia dentro de um carro<br />

para o hospital.<br />

11 . Na primeira frase do texto, se substituirmos sozinhas por só, deverá<br />

esta última palavra flexionar-se se em número? Explique.<br />

12. Substitua a expressão “com efeito” por outra expressão ou pa palavra,<br />

de mesmo sentido.<br />

13. Na última linha do texto, o que justifica utilizar no pretérito<br />

imperfeito do indicativo o verbo seguir.<br />

14 . Observe as duas frases abaixo. Que diferenças existem entre elas?<br />

a) Pega ladrão!<br />

b) Pega, ladrão!<br />

15. Observe:<br />

O cheque em branco que o eleitor passa ao eleito é alto demais,<br />

faz parte da condição mesma de candidato expor-se se ao escrutínio público<br />

e abrir mão de uma série de prerrogativas, entre elas a privacidade.<br />

Folha de S.Paulo. 03/09/1998<br />

a) Há algum problema a de coerência na expressão "alto demais", dado o<br />

contexto lingüístico em que ela ocorre? Justifique.<br />

b) Qual é, no texto, a relação de sentido entre "prerrogativas" e<br />

"privacidade"?<br />

16. As histórias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como<br />

personagens e a eles atribuem comportamento humano. O gato Garfield<br />

é exemplo desse fato.<br />

Folha de S.Paulo. 13/9/94<br />

VAN GOGH Auto-retrato de orelha cortada<br />

O 3º quadrinho sugere que Garfield:<br />

a) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugestão.<br />

b) acredita que todo pintor deve fazer algo diferente.<br />

c) defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer.<br />

2<br />

d) conhece a história de um pintor famoso e faz uso da ironia.<br />

e) acredita que seu dono tenha tendência artística e, por isso, faz a<br />

sugestão.<br />

INSTRUÇÃO. O texto a seguir, extraído de uma das mais destacadas obras<br />

do modernismo brasileiro, serve de base para as duas próximas questões.<br />

Às mui queridas súbditas nossas, Senhoras Amazonas.<br />

Trinta de Maio de Mil Novecentos e Vinte e Seis.<br />

Senhoras:<br />

Não pouco vos surpreenderá, por certo, o endereço e a<br />

literatura desta missiva. Cumpre-nos, nos, entretanto, iniciar estas linhas de<br />

saudades e muito amor, com desagradável nova. É bem verdade que na<br />

boa cidade de São Paulo ? a maior do universo, no dizer de seus prolixos<br />

habitantes ? não sois conhecidos por "icamiabas", voz espúria, sinão que<br />

pelo apelativo de Amazonas; e de vós, se afirma, cavalgardes ginetes<br />

belígeros e virdes da Hélade clássica; e assim sois chamadas. Muitos nos<br />

pesou a nós, Imperator ator vosso, tais dislates da erudição porém heis de<br />

convir convosco que, assim, ficais mais heróicas e mais conspícuas,<br />

trocadas por essa pátina respeitável da tradição e da pureza antiga.<br />

(...)<br />

Recebei a bênção do vosso Imperator e mais saúde e<br />

fraternidade. dade. Acatai com respeito e obediência estas mal traçadas linhas<br />

(...).<br />

Ci guarde a Vossas Excias.<br />

(Mário de Andrade. Macunaima: O Herói sem Nenhum Caráter. 6a ed.<br />

São Paulo. Martins, 1970)<br />

17. Mário de Andrade, ao inserir em Macunaíma esta "Carta prás<br />

icamiabas", escrita com erudição e em língua portuguesa elaborada, que<br />

destoa do conjunto da obra, teve como intenção:<br />

a) satirizar a língua natural e simples, de característica popular, e valorizar<br />

a construção clássica e gramaticalmente correta.<br />

b) denunciar o pedantismo do brasileiro, que é o de escrever português<br />

de lei, e criticar a incoerência dos que imitam essa linguagem desusada.<br />

c) valorizar a língua de Camões e contrapor contrapor-se ao uso abusivo da<br />

linguagem coloquial.<br />

d) alertar as icamiabas sobre os perigos da civilização e denunciar que<br />

"pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são".<br />

e) ser coerente com o comportamento lingüístico vigente na época que<br />

era o de "falar numa língua e escrever noutra".<br />

18. . O texto de Mário de Andrade mescla el elementos culturais e<br />

lingüísticos tipicamente brasileiros com outros provenientes da tradição<br />

erudita.<br />

a) Extraia do texto um vocábulo alusivo à mitologia greco greco-latina.<br />

b) Extraia do texto dois vocábulos alusivos à mitologia indígena brasileira.<br />

c) Extraia a do texto pelo menos dois vocábulos eruditos, raros em língua<br />

informal, e indique seu significado.<br />

19. (Unicamp-SP)<br />

GARFIELD – Jim Davis<br />

Folha de S. Paulo, 11 de agosto de 2004

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