O SEGREDO DA ARCA DE TRANCOSO - Teatro Nacional D.Maria II
O SEGREDO DA ARCA DE TRANCOSO - Teatro Nacional D.Maria II
O SEGREDO DA ARCA DE TRANCOSO - Teatro Nacional D.Maria II
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
O <strong>SEGREDO</strong> <strong>DA</strong> <strong>ARCA</strong><br />
<strong>DE</strong> <strong>TRANCOSO</strong><br />
<strong>DE</strong> LUIZ FELIPE BOTELHO<br />
DOSSIÊ PE<strong>DA</strong>GÓGICO
FICHA ARTÍSTICA<br />
de Lu Luiz Lu Felipe Botelho<br />
versão cénica e encenação JOÃO JOÃO MOTA<br />
MOTA<br />
com<br />
ANA ANA LÚCIA LÚCIA PALMINHA<br />
PALMINHA<br />
FABÍOLA FABÍOLA LEBRE<br />
LEBRE<br />
MARCO MARCO PAIVA<br />
PAIVA<br />
SIMON SIMON FRANKEL<br />
FRANKEL<br />
e BERNARDO BERNARDO CHATILLON<br />
CHATILLON<br />
JOANA JOANA COTRIM<br />
COTRIM<br />
JORGE JORGE ALBU ALBUQUERQUE<br />
ALBU QUERQUE<br />
LITA LITA PEDREIRA<br />
PEDREIRA<br />
LUIS LUIS LUIS GERALDO<br />
GERALDO<br />
MARIA MARIA JORGE<br />
JORGE<br />
(ano (ano 2011/2012 2011/2012 ESTC)<br />
ESTC)<br />
figurinos CARLOS CARLOS PAULO<br />
desenho de luz JOSÉ CARLOS NASCIMENTO<br />
NASCIMENTO<br />
adereços RENATO RENATO GGODINHO<br />
G GODINHO<br />
ODINHO<br />
direção musical/sonoplastia HUGO HUGO FRANCO<br />
FRANCO<br />
produção TNDM <strong>II</strong><br />
M/6 M/6<br />
M/6<br />
1
O ESPETÁCULO<br />
O texto, inspirado no universo dos contos orais lusitanos, conta a história de uma<br />
criança como outra qualquer que se vê subitamente com a responsabilidade de<br />
cuidar de uma misteriosa arca de madeira, cheia de poderes, cobiçada por<br />
ladrões e até por criaturas sobrenaturais. Ao ser aberta, a arca revela no seu<br />
interior um conteúdo diferente para cada pessoa. Luiz Felipe Botelho recupera<br />
aqui a expressão “histórias de Trancoso”, que teve origem há mais de 400 anos,<br />
pouco tempo depois de chegarem ao Brasil alguns exemplares da obra literária do<br />
português Gonçalo Fernandes Trancoso. A partir do nome do contador de<br />
histórias, o autor constrói uma história de diversão e encantamento, com vários<br />
apontamentos sobre a própria natureza humana.<br />
2
UMA <strong>ARCA</strong> <strong>DE</strong><br />
<strong>SEGREDO</strong>S<br />
POR JOÃO MOTA<br />
A língua portuguesa e aquilo que ouvimos frequentemente chamar de 'lusofonia' é<br />
hoje um projeto disperso por vários espaços em todos os continentes do globo. A<br />
língua portuguesa é, sem dúvida, um denominador comum a diferentes etnias e<br />
culturas.<br />
Quando estive na guerra, em Angola, recordo-me que se chamava ao continente<br />
'o puto'. Mas convém não esquecer que a língua que se fala no 'puto' fala-se<br />
também um pouco por todo o mundo - Angola, Moçambique, Guiné, Timor, Macau,<br />
Brasil...<br />
Conheci o Luiz Felipe Botelho na Fundação Nabuco, no Recife, onde dei aulas<br />
durante vários anos. Desse grupo de alunos, sugiram atores, dramaturgos,<br />
realizadores, cenógrafos, figurinistas. Há algum tempo, o Luiz Felipe enviou-me<br />
uma das suas peças, O Segredo da arca de Trancoso, que me captou desde logo a<br />
atenção por vários aspetos. Por um lado, pela forma como a língua portuguesa<br />
chega ao Brasil através da oralidade, por outro pelo olhar filosófico e poético que<br />
a peça tem.<br />
3
Não gosto de peças que infantilizem a criança. Julgo que tanto a criança como os<br />
seus pais devem gostar, de igual forma, de assistir ao espetáculo. Por isso mesmo,<br />
decidi adaptar esta peça e dizê-la, mantendo a sintaxe original, no português que<br />
se fala em Portugal, no 'puto', sem contemplar aqui a enorme diversidade de<br />
dialetos que existem. Esta tem sido uma experiência muito enriquecedora, quer<br />
pela riqueza da língua, quer por poder trabalhar com uma equipa jovem (uns<br />
considerados os melhores alunos finalistas da ESTC, outros recém-licenciados).<br />
O projeto de Almeida Garrett ao edificar o <strong>Teatro</strong> <strong>Nacional</strong> - "o qual, sendo uma<br />
escola de bom gosto, contribua para a civilização e aperfeiçoamento moral da<br />
nação portuguesa" - era justamente o de formar e preparar os mais jovens para<br />
uma carreira artística e divulgar a dramaturgia de língua portuguesa. Este texto<br />
de Luiz Felipe Botelho foi, nestas duas vertentes, um desafio, uma aprendizagem.<br />
4
HISTÓRIAS <strong>DE</strong><br />
<strong>TRANCOSO</strong>...<br />
E <strong>DE</strong> TODOS NÓS<br />
POR LUIZ FELIPE BOTELHO<br />
São impressionantes os caminhos que a criação artística pode tomar. Nenhum<br />
autor, por mais inventivo e livre que seja em seu sonhar, foi ou é capaz de<br />
imaginar o alcance daquilo que ele cria. Não seria diferente com o lusitano<br />
Gonçalo Fernandes Trancoso (1520?-1596).<br />
Os livros de Trancoso foram as primeiras obras de literatura infanto-juvenil a<br />
chegar no Brasil-Colônia, há quase cinco séculos. Apesar dos poucos exemplares e<br />
das restrições locais – raros eram os colonos que sabiam ler – aquelas histórias<br />
extrapolaram os limites dos livros e passaram a fazer parte do grande caldeirão<br />
da cultura oral daqueles tempos, difundindo-se através de cada ouvinte que as<br />
recontava. Nessa dinâmica secular, o nome daquele autor português passou a<br />
designar um certo tipo de narrativa, não importando se as histórias eram ou não<br />
de sua autoria. Diferentemente dos contos de fadas, que lançam olhares sobre<br />
personagens e lugares exóticos, a fantasia contida nas até hoje chamadas<br />
“histórias de Trancoso” parece mais próxima das inquietações da realidade, como<br />
se contivessem algo mais a nos dizer sobre a vida, além das muitas aventuras que<br />
se propõem a narrar.<br />
Foi o fascínio por “histórias de Trancoso” que, no Brasil de 19951, levou um grupo<br />
de alunos de teatro a escolher unanimemente esse tema e se lançar comigo na<br />
criação de uma peça de conclusão de curso. Propus que lembrássemos das<br />
narrativas que ouvíamos quando crianças, que anotássemos quais as situações<br />
que achávamos mais interessantes, que escolhêssemos nossos personagens<br />
prediletos. Uma vez reunido esse material, a peça começou a nascer como um<br />
1 A criação e montagem da peça “O Segredo da Arca de Trancoso” fez parte da<br />
disciplina de Montagem do Curso Regular de <strong>Teatro</strong> do Serviço Social do<br />
Comércio (SESC) - Santo Amaro, em Recife – Pernambuco – Brasil. Participaram do<br />
processo de pesquisa para criação do texto os atores Ana Paula Andrade, Fátima<br />
Braga, Graça Belarmino, <strong>Maria</strong> Lúcia Soares, Quiercles Santana, Ricardo Costa e<br />
Silvana Menezes.<br />
5
grande crossover 2 envolvendo um pouco de tudo o que gostávamos naquelas<br />
histórias 3 .<br />
Ficou ao meu encargo o trabalho de dar forma dramatúrgica a esses fragmentos<br />
de memórias e encantamento. A trama criada para integrá-los baseou-se na<br />
trajetória de um determinado objeto mágico, uma arca, através da qual se conta a<br />
história de dois adolescentes vivendo seus respectivos ritos de passagem para a<br />
vida adulta. O título foi uma conseqüência natural do processo de criação e<br />
emergiu sem esforço: “O Segredo da Arca de Trancoso”. Depois de estrear, a peça<br />
veio a ter muitas montagens pelo Brasil, além de ter sido publicada pelas Edições<br />
Paulinas e estar hoje em sua segunda edição.<br />
Agora, em 2013, estamos diante de uma espécie de ciclo que se completa, por<br />
ocasião da estréia d’ “O Segredo da Arca de Trancoso” em Portugal, no <strong>Teatro</strong><br />
<strong>Nacional</strong> D. <strong>Maria</strong> <strong>II</strong>, pelas mãos do amigo e encenador João Mota. Devo confessar<br />
o quanto tudo isso me emociona.<br />
2 Em ficção – e muito comumente nas bandas desenhadas – costuma-se chamar de<br />
crossover a história onde personagens de linhas narrativas diferentes se<br />
encontram numa mesma aventura.<br />
3 Queríamos que a peça reunisse vários ingredientes e os nossos prediletos eram: o<br />
mundo como uma floresta cheia de desafios e mistérios; casal de jovens heróis<br />
tentando definir seu lugar no mundo; a presença de mestres imprevisíveis cujas<br />
reações se alternavam entre o rigor e a doçura; a interferência de animais<br />
falantes e de espertalhões mal-intencionados; a aparição inesperada e<br />
ameaçadora de uma criatura malévola com poder quase ilimitado.<br />
6
Se o autor que inspirou esta peça é um exemplo de como é possível se perder a<br />
noção dos limites daquilo que criamos, observar o caminho dos efeitos da obra de<br />
um artista revela que também não há limites entre o que criamos e as<br />
conseqüências dessa criação em todos que nos cercam. Graças a esses caminhos<br />
e ações que se interpenetram de modo complexo através de múltiplas dimensões<br />
de tempo e espaço, parece lógico e natural pensar nos ecos da obra de Trancoso<br />
como algo que já se associou ao que somos. Assim, as histórias são tal como<br />
sangue que fala, pensa e sonha, fluido que corre por veias compartilhadas, em<br />
conexões que nos integram e transcendem nossas origens, fronteiras físicas e<br />
nossa própria imaginação.<br />
Recife, 10 de janeiro de 2013<br />
7
O TEATRO E A ESCOLA<br />
POR ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ISABEL ISABEL ALÇA<strong>DA</strong><br />
ALÇA<strong>DA</strong><br />
O teatro é uma arte que chama ao palco muitas outras artes. A literatura, porque<br />
para representar, em geral parte-se de um texto. As artes plásticas, porque em<br />
geral a representação implica cenário e jogo de luzes que exigem colaboração de<br />
artistas plásticos multifacetados. A música, porque ainda que não se trate de um<br />
espetáculo musical, o encenador pode recorrer a apontamentos musicais para<br />
reforçar as mensagens ou para criar uma atmosfera específica. A encenação, arte<br />
em que assenta a conceção do espetáculo. E a arte de representar, ou seja a<br />
capacidade de compreender e assumir a pelo de diferentes personagens.<br />
É pois o teatro uma arte extremamente enriquecedora, que além de encantar,<br />
comover, distrair, divertir, convidar à reflexão,…, convoca vários tipos de talentos<br />
que o espectador se pode limitar a usufruir ou, eventualmente perceber que<br />
possui ele próprio talentos análogos, até então ignorados.<br />
A escola, cuja missão central consiste precisamente na formação dos indivíduos e<br />
na elevação cultural das comunidades, deve estabelecer uma relação de grande<br />
proximidade entre os alunos e o teatro, sempre que possível precocemente e ao<br />
longo de todo o percurso educativo, de preferência envolvendo também as<br />
famílias. E, na prática, os professores podem recorrer aos mais variados tipos de<br />
iniciativas que permitam levar o teatro à escola, ou a escola ao teatro.<br />
O O TEATRO TEATRO NA NA ESCOLA<br />
ESCOLA<br />
- Escolher peças de teatro de acordo com a idade e os interesses dos alunos, para<br />
serem lidas na aula ou na biblioteca escolar.<br />
Este tipo de atividade, que se reveste de um caráter lúdico, suscita a<br />
concentração e aprofunda o domínio da leitura, através da leitura dialogada,<br />
permite envolver alunos que habitualmente não gostam de ler em voz alta, caso se<br />
lhes atribuam falas curtas. Permite ainda induzir a reflexão sobre personagens,<br />
situações, mensagens, etc. Obriga a procurar a entoação correta, que na verdade<br />
só se alcança com a compreensão do texto.<br />
- Adaptar com os alunos textos em prosa ou em verso a texto dramático, o que<br />
muito contribui para aperfeiçoar o poder de síntese e a escrita criativa.<br />
- Preparar espetáculos com base em peças selecionadas ou resultantes de<br />
adaptações para apresentar na turma, a outras turmas, à escola, às famílias, à<br />
comunidade.<br />
8
- Participar em concursos centrados no teatro, lançados por Câmaras municipais,<br />
bibliotecas, editoras, etc.<br />
- Organizar clubes de teatro na escola.<br />
A A ESCOLA ESCOLA NO NO TEATRO<br />
TEATRO<br />
- Levar os alunos assistir a peças de teatro e outros espetáculos de palco, tendo<br />
em conta as idades e os interesses.<br />
- Divulgar junto dos alunos e das famílias os espetáculos que se encontram em<br />
cena em zonas próximas ou em zonas onde se possam deslocar, incentivando-os a<br />
irem assistir.<br />
O contato direto de crianças e jovens com o teatro ao vivo é uma experiência<br />
marcante, que não depende apenas da riqueza do texto. Decorre sobretudo da<br />
magia que se desprende do edifício, da relação entre a plateia e o palco, da<br />
presença de atores em carne e osso, das surpresas que podem ressaltar do<br />
cenário, do guarda roupa, dos efeitos de luz e de som.<br />
Naturalmente, alunos e também professores que experimentem o prazer do teatro<br />
na escola, melhor desfrutarão o teatro nas salas de espetáculo. Da mesma forma,<br />
quando se deslumbram em salas de espetáculo, mais exigentes e mais entusiastas<br />
se tornarão pelo teatro na escola.<br />
9
SUGESTÃO <strong>DE</strong><br />
ATIVI<strong>DA</strong><strong>DE</strong>S<br />
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 1 1 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC CIC LO)<br />
Contorna a letra a de arca e completa o título da peça a que acabaste de assistir<br />
com essa letra.<br />
arca<br />
segredo d_<br />
_rc_ de Trancoso<br />
11
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 2 2 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC LO)<br />
Escolhe a cena do espetáculo de que mais gostaste e desenha-a no centro do<br />
palco.<br />
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 3 3 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC CIC LO)<br />
Observa bem esta arca, igual à da história que acabaste de ouvir. Imagina agora<br />
tu uma pequena história. Quem deixou aqui esta arca? O que tem dentro? Quem a<br />
vai abrir?<br />
12
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 4 4 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC LO)<br />
Lê o texto que se segue observando bem os adjetivos. De seguida, desenha a<br />
figura que te é descrita e imagina que poderia ser uma personagem desta<br />
história.<br />
Sou engraçado. engraçado. Tenho uma cara grande e redonda. Os meus olhos são<br />
quadrangulares quadrangulares e tenho umas pestanas grandes. grandes. O meu nariz é comprido e<br />
bicudo bicudo. bicudo A minha boca é esquisita esquisita e só tenho um dente grande grande. grande O meu cabelo é<br />
encaracolado encaracolado e as minhas orelhas são altas altas e bicudas bicudas. bicudas<br />
O meu pescoço é baixinho<br />
e a minha barriga é gorda gorda. gorda Tenho as pernas muito altas e fininhas. fininhas. Os meus pés<br />
são muito pequenos. pequenos. Os meus braços são gordos gordos e as mãos compridas. A minha<br />
roupa é muito colorida colorida. colorida<br />
Sou muito giro giro!<br />
giro<br />
13
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 5 5 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC LO)<br />
Num pequeno texto, diz o que farias se abrisses a arca e com ela ficasses muito<br />
rico. O que compravas? Que pessoas irias ajudar?<br />
(Título) _________________________________________________<br />
1 ____________________________________________________________________<br />
2 ___________________________________________________________________<br />
3 ___________________________________________________________________<br />
4 ___________________________________________________________________<br />
5 ___________________________________________________________________<br />
6 ___________________________________________________________________<br />
7____________________________________________________________________<br />
8 ___________________________________________________________________<br />
9 ___________________________________________________________________<br />
10 __________________________________________________________________<br />
11 ___________________________________________________________________<br />
12___________________________________________________________________<br />
14
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 6 6 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC CIC LO)<br />
Esta peça está escrita em Português do Brasil. Escreve o sinónimo das palavras<br />
seguintes e se quiseres usa o dicionário.<br />
• Aruá ____________________________________________________<br />
• Fedendo ________________________________________________<br />
• Carrapicho ______________________________________________<br />
• Brigar __________________________________________________<br />
• Chuchada _______________________________________________<br />
15
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 7 7 (1.º (1.º CIC CICLO) CIC CIC LO)<br />
Escreve um texto, relatando um sonho que gostasses de ver realizado. Conta<br />
todos os pormenores e inventa também um título para a tua história.<br />
(Título) _________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
16
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 8 8 (2.º (2.º CIC CICLO) CIC LO)<br />
Tendo em atenção a história a que acabaste de assistir, responde às questões que<br />
se seguem.<br />
1. 1. A quem foi dada a tarefa de guardar a arca?<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
2. 2. O que aconteceu ao curandeiro quando viu o interior da arca?<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
3. Quais os animais da floresta que disputam a arca?<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
4. 4. O que exige Milanga ao rapaz em troca da arca?<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
5. 5. Qual é o tipo de texto a que acabaste de assistir?<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
________________________________________________________________________<br />
17
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 9 9 (2.º (2.º CIC CICLO) CIC CICLO)<br />
LO)<br />
Tendo em atenção a história a que acabaste de assistir, responde às questões que<br />
se seguem.<br />
A<br />
AUTORA _______________________________________________________<br />
TÍTULO <strong>DA</strong> OBRA _________________________________________________<br />
OPINIÃO SOBRE O TEXTO<br />
Gostei porque<br />
B<br />
_____________________________________________________________________<br />
_____________________________________________________________________<br />
_____________________________________________________________________<br />
Não gostei porque<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
______________________________________________________________<br />
18
EXERCÍCIO EXERCÍCIO 10 10 (2.º (2.º (2.º CI CICLO) CI CLO)<br />
Observa com atenção as ilustrações de André Neves para esta história e identifica<br />
e descreve cada personagem.<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
19
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
___________________________________________________________________________<br />
20
EQUIPA TEATRO NACIONAL D. MARIA <strong>II</strong>, E.P.E.<br />
direção artística JOÃO MOTA<br />
conselho de administração CARLOS VARGAS, ANTÓNIO PIGNATELLI,<br />
SANDRA SIMÕES<br />
secretariado CONCEIÇÃO LUCAS<br />
motorista RICARDO COSTA<br />
atores JOÃO GROSSO, JOSÉ NEVES, LÚCIA MARIA, MANUEL COELHO, MARIA<br />
AMÉLIA MATTA, PAULA MORA<br />
direção de produção CARLA RUIZ, MANUELA SÁ PEREIRA, RITA FORJAZ<br />
direção de cena ANDRÉ PATO, CARLOS FREITAS, ISABEL INÁCIO, MANUEL GUICHO,<br />
PAULA MARTINS, PEDRO LEITE<br />
auxiliar de camarim PAULA MIRAN<strong>DA</strong><br />
pontos CRISTINA VI<strong>DA</strong>L, JOÃO COELHO<br />
guarda-roupa ALDINA SEMEDO, GRAÇA CUNHA<br />
direção técnica JOSÉ CARLOS NASCIMENTO, ERIC <strong>DA</strong> COSTA, VERA AZEVEDO<br />
maquinaria e mecânica de cena VÍTOR GAMEIRO, JORGE AGUIAR, MARCO RIBEIRO,<br />
PAULO BRITO, NUNO COSTA, RUI CARVALHEIRA<br />
iluminação JOÃO <strong>DE</strong> ALMEI<strong>DA</strong>, <strong>DA</strong>NIEL VARELA, FELICIANO BRANCO, LUÍS LOPES, PEDRO<br />
ALVES<br />
som / audiovisual RUI DÂMASO, PEDRO COSTA, SÉRGIO HENRIQUES<br />
manutenção técnica MANUEL BEITO, MIGUEL CARRETO<br />
motorista CARLOS LUÍS<br />
direção de comunicação e imagem RAQUEL GUIMARÃES, MARIA JOÃO SANTOS<br />
assessoria de imprensa JOÃO PEDRO AMARAL<br />
produção de conteúdos MARGARI<strong>DA</strong> GIL DOS REIS<br />
design gráfico FRANCISCO ELIAS, MARGARI<strong>DA</strong> KOL<br />
direção administrativa e financeira CARLOS SILVA, EULÁLIA RIBEIRO, ISABEL<br />
ESTEVENS<br />
controlo de gestão MARGARI<strong>DA</strong> GUERREIRO<br />
tesouraria IVONE PAIVA E PONA<br />
recursos humanos ANTÓNIO MONTEIRO, MA<strong>DA</strong>LENA DOMINGUES<br />
direção de manutenção SUSANA COSTA, ALBERTINA PATRÍCIO<br />
manutenção geral CARLOS HENRIQUES, LUÍS SOUTA, RAUL REBELO<br />
informática NUNO VIANA<br />
técnicas de limpeza ANA PAULA COSTA, CARLA TORRES, LUZIA MESQUITA,<br />
SOCORRO SILVA<br />
vigilância GRUPO 8<br />
direção de relações externas e frente de casa ANA ASCENSÃO, CARLOS MARTINS,<br />
<strong>DE</strong>OLIN<strong>DA</strong> MEN<strong>DE</strong>S, FERNAN<strong>DA</strong> LIMA<br />
bilheteira RUI JORGE, CARLA CEREJO, NUNO FERREIRA<br />
receção <strong>DE</strong>LFINA PINTO, ISABEL CAMPOS, LUR<strong>DE</strong>S FONSECA, PAULA LEAL<br />
assistência de sala COMPLET’ARTE<br />
direção de documentação e património CRISTINA FARIA, RITA CARPINHA<br />
livraria MARIA SOUSA<br />
biblioteca | arquivo ANA CATARINA PEREIRA, RICARDO CABAÇA<br />
21