Prevenção e Combate a Incêndio - Mestre dos Concursos
Prevenção e Combate a Incêndio - Mestre dos Concursos
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SEGURANÇA<br />
<strong>Prevenção</strong> e <strong>Combate</strong> a <strong>Incêndio</strong><br />
Prof. Fabio Azevedo
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
1- Histórico do Fogo<br />
• O homem vem utilizando o fogo desde a antiguidade.<br />
Iluminar<br />
Aquecer<br />
Cozinhar<br />
Defender<br />
Uso<br />
Industrial
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
2 - Fogo e <strong>Incêndio</strong><br />
• O fogo quando sob controle é de extrema necessidade.<br />
• Quando foge ao controle se transforma num agente de grande<br />
poder destruidor: O INCÊNDIO<br />
• O que caracteriza o incêndio, não é a intensidade ou o estágio de<br />
desenvolvimento e sim o objetivo da sua ação. O fogo, mesmo<br />
pequeno, mas nocivo, caracteriza um princípio de incêndio.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
2- Fogo e <strong>Incêndio</strong>
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
3 - Conceito do Fogo<br />
• O fogo é uma reação química denominada oxidação<br />
(combustão) caracterizada pela liberação de luz, calor,<br />
fumaça e gases.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
4 - Composição do Fogo<br />
• Tetraedro ou Quadrado do Fogo<br />
• A reação em cadeia torna a queima autosustentável.<br />
O calor originado da<br />
decomposição das moléculas do combustível<br />
atinge outras moléculas que são decompostas<br />
em partículas menores, que se combinam com<br />
o oxigênio e queimam, gerando mais calor<br />
para decompor outras moléculas do<br />
combustível, formando um ciclo constante<br />
(reação em cadeia).
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustível<br />
• Compreende toda substância capaz de se queimar (oxidar-se);<br />
• É o elemento que serve de campo de propagação e alimenta a<br />
combustão;<br />
• A velocidade da queima de um combustível depende de sua<br />
capacidade de combinar com oxigênio sob a ação do calor e da<br />
sua fragmentação (área de contato com o oxigênio);<br />
• Qualquer combustível suficientemente aquecido torna-se<br />
inflamável.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustível - Estado Físico<br />
Sóli<strong>dos</strong><br />
Líqui<strong>dos</strong><br />
Gasosos
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustível Sólido<br />
• São to<strong>dos</strong> os combustíveis sóli<strong>dos</strong> de um modo geral. Queimam<br />
em superfície e profundidade, deixando resíduos. Para a<br />
extinção do incêndio, o agente extintor mais indicado é a água.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustível Sólido<br />
• Quanto mais fragmentado o combustível, mais rápido será o<br />
aquecimento do material e, conseqüentemente, o processo de<br />
combustão. Como exemplo: uma barra de metal exigirá muito<br />
calor para queimar mas, se transformada em limalha, queimará<br />
com facilidade.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Sóli<strong>dos</strong> em Pó, em Suspensão no Ar<br />
• To<strong>dos</strong> os pós originários de substâncias orgânicas e de metais<br />
combustíveis, desde que estejam em suspensão e em<br />
quantidade adequada no ar ambiente, poderão formar uma<br />
atmosfera explosiva.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Líqui<strong>dos</strong><br />
• Os combustíveis líqui<strong>dos</strong> queimam somente em superfície e, de<br />
uma maneira geral, não deixam resíduos;<br />
• São aqueles que produzem vapores que, em contato com o ar,<br />
em determinada proporção e por ação de uma fonte de calor,<br />
incendeiam-se com rapidez. Para isso, precisam no mínimo,<br />
atingir seu ponto de fulgor;<br />
• Para o combate a incêndio nos combustíveis líqui<strong>dos</strong>, os agentes<br />
indica<strong>dos</strong> são as espumas, o PQS e o gás carbônico.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Líqui<strong>dos</strong><br />
• NUNCA aplicar jatos compactos (pleno) nos combustíveis<br />
líqui<strong>dos</strong>, pois pode espalhar o fogo, devido aos respingos do<br />
líquido em chamas;<br />
• O uso de água pode ocasionar o transbordamento do recipiente<br />
com o líquido em chamas.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Líqui<strong>dos</strong><br />
• Chamamos de líqui<strong>dos</strong> voláteis os líqui<strong>dos</strong> que liberam vapores<br />
a temperaturas menores que 20ºC (temperatura ambiente);<br />
• Chamamos de líqui<strong>dos</strong> não voláteis os líqui<strong>dos</strong> que liberam<br />
vapores a temperaturas superiores que 20ºC (temperatura<br />
ambiente);<br />
• Chamamos de líqui<strong>dos</strong> combustíveis líqui<strong>dos</strong> que possuem seu<br />
ponto de fulgor acima de 93ºC (gasolina, querosene);<br />
• Chamamos de líqui<strong>dos</strong> inflamáveis líqui<strong>dos</strong> que possuem seu<br />
ponto de fulgor abaixo de 93ºC (propano, acetona, etanol).
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Líqui<strong>dos</strong> - Vapores<br />
• As concentrações de vapores que determinam a<br />
inflamabilidade e a explosividade, são variáveis de acordo<br />
com cada combustível;<br />
• Devido as suas características especiais de combustão, os<br />
combustíveis líqui<strong>dos</strong> produzem muitas chamas, bastante<br />
fumaça e imenso calor.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Líqui<strong>dos</strong> Pulveriza<strong>dos</strong> no Ar<br />
• Atmosfera potencialmente explosiva, pois as gotículas<br />
pulverizadas oferecem os mesmos riscos de um ambiente<br />
cheio de vapores inflamáveis, podendo entrar em combustão<br />
rápida, por ação de qualquer fonte de calor, ocasionando uma<br />
explosão.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustíveis Gasosos<br />
• Normalmente se apresentam e são utiliza<strong>dos</strong> nas<br />
formas liquefeitas comprimida ou dissolvido sob<br />
pressão, em depósitos metálicos fecha<strong>dos</strong> ou em<br />
tubulações especiais;<br />
• Os gases inflamáveis possuem diferentes usos:<br />
solda e corte de metais, iluminação, calefação,<br />
combustível, refrigeração e outras.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Combustível Gasoso<br />
• Se o peso do gás é menor que o do ar, o gás tende a subir e<br />
dissipar-se. Mas se o peso do gás é maior que o do ar, se dissipa<br />
vagarosamente, formando bolsões ao nível do solo, se<br />
deslocando na direção do vento, obedecendo ao contorno do<br />
terreno;<br />
• Muitos gases, além de inflamáveis, podem apresentar outros<br />
riscos: asfixiantes, tóxicos, etc.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Comburente<br />
• Quando a porcentagem de oxigênio do ambiente passa para<br />
uma faixa compreendida entre 16% e 8%, a queima torna-se<br />
mais lenta, apresentando brasas e não mais chamas.<br />
21 % 19 % 17 % 8 a 16 %<br />
Quando o oxigênio do ambiente atinge a concentração menor de 8%, não há<br />
combustão.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Comburente<br />
• Alguns combustíveis possuem oxigênio na sua composição<br />
química, portanto, eles podem queimar onde a porcentagem de<br />
oxigênio seja menor que 8 %, inclusive no vácuo e debaixo<br />
d’água.<br />
Ex: Pólvora, celulóide e plástico de piroxilina - queimam com 5 %<br />
de oxigênio no ambiente.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Calor<br />
• O calor é o elemento que inicia a combustão, a mantém, e<br />
incentiva a sua propagação;<br />
• É a forma de energia que eleva a temperatura, gerada da<br />
transformação de outra energia, obtida através de processo<br />
físico ou químico.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Energia Calorífica Química<br />
• Calor resultante da própria combustão (oxidação);<br />
• Calor espontâneo (gerado pela fermentação);<br />
• Calor gerado pela decomposição de materiais orgânicos;<br />
Ex: Decomposição do acetileno.<br />
• Calor de solução (gerado pelo dissolução de uma substância<br />
em meio líquido).<br />
Ex: Cal virgem dissolvido na água.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Energia Calorífica Elétrica<br />
• Calor gerado por resistências elétricas (aquecedores), curtoscircuitos,<br />
arcos voltaicos, eletricidade estática e descarga<br />
elétrica natural.<br />
Energia Calorífica Mecânica<br />
• Calor gerado pelo movimento de corpos através de atrito,<br />
compressão e colisão.<br />
Energia Calorífica radioativa<br />
• Calor gerado por fissão ou fusão nuclear.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Efeitos Físicos<br />
• Mudança de Volume;<br />
• Mudança de Temperatura;<br />
• Mudança de Cor;<br />
• Mudança de Forma (deforma, derrete);<br />
• Mudança de Estado Físico.
MPU 2010 (CESPE)<br />
Algumas propriedades físicas da água, como, por exemplo,<br />
alta tensão superficial, baixa viscosidade e densidade<br />
relativamente alta, constituem desvantagens para o combate<br />
a incêndios. CORRETO<br />
MPU 2010 (CESPE)<br />
Considere que uma panela cheia de óleo seja deixada sobre a<br />
chama do fogão, o que ocasiona um princípio de incêndio.<br />
Nessa situação, deve-se imediatamente jogar água sobre a<br />
panela para resfriar o líquido em chamas e fechar a saída de<br />
gás para evitar a propagação do incêndio. ERRADO
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Efeitos Químicos<br />
• Além de provocar a decomposição química do combustível<br />
fazendo-o liberar gases inflamáveis e tóxicos, determinadas<br />
substâncias aumentam sua capacidade de reagir com outras,<br />
podendo ocorrer reações químicas perigosas.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Efeitos Fisiológicos<br />
• Fadiga (esgotamento físico);<br />
• Desidratação;<br />
• Intermação;<br />
• Queimaduras;<br />
• Dificuldades Respiratórias, etc.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Transmissão do Calor<br />
Condução<br />
• O calor se propaga de átomo para átomo.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Transmissão do Calor<br />
Condução<br />
• O porquê da necessidade de preservar a fuselagem, realizando a<br />
sua proteção e resfriamento antes do combate ao incêndio numa<br />
extremidade de asa, pois uma vez aquecido, o metal continuará a<br />
conduzir o calor, mesmo após o fogo ter sido extinto<br />
Radiação<br />
Condução
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Transmissão do Calor<br />
Radiação<br />
• São ondas de calor que se<br />
propagam em linha reta e em<br />
todas as direções. O calor é<br />
irradiado no vácuo e na<br />
atmosfera, refletem em<br />
superfícies polidas e passam por<br />
superfícies transparentes.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Transmissão do Calor<br />
Irradiação<br />
• Ocorre através <strong>dos</strong> raios infravermelhos que são chamadas ondas<br />
eletromagnéticas. É dessa forma que o Sol aquece a Terra to<strong>dos</strong> os<br />
dias, como também é o meio que a garrafa térmica mantém, por<br />
longo tempo, o café quentinho em seu interior.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Transmissão do Calor<br />
Convecção<br />
• O calor se propaga através de massas de líqui<strong>dos</strong> e gases que se<br />
deslocam do local do aquecimento através de correntes<br />
ascendentes.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Pontos de Temperatura<br />
• São pontos onde observamos certos acontecimentos comuns<br />
aos combustíveis;<br />
• Cada combustível possui suas próprias características, assim<br />
sendo, cada um possui pontos de temperatura diferentes.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Pontos de Temperatura<br />
Ponto de Fulgor<br />
• É a temperatura mínima na qual os<br />
combustíveis começam a desprender<br />
vapores inflamáveis que pegam fogo<br />
quando em contato com uma fonte de<br />
calor. Porém, ao retirarmos a fonte de<br />
calor, o fogo se apaga, devido à pouca<br />
quantidade de vapores (ocorre um<br />
clarão e logo se apaga).
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Pontos de Temperatura<br />
Ponto de Combustão<br />
• É a temperatura mínima na qual os<br />
combustíveis começam a desprender<br />
vapores inflamáveis que pegam fogo<br />
quando em contato com uma fonte de<br />
calor. Ao retirarmos a fonte de calor, o<br />
fogo continua.<br />
• O Ponto de Combustão é, em média, 3<br />
a 4ºC acima do Ponto de Fulgor.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
5 - Elementos Essenciais ao Fogo<br />
Pontos de Temperatura<br />
Ponto de Ignição<br />
• É a temperatura mínima na qual os<br />
vapores inflamáveis desprendi<strong>dos</strong> de<br />
um combustível pegam fogo sem<br />
contato com uma fonte de calor;<br />
• A temperatura <strong>dos</strong> vapores<br />
inflamáveis está tão alta e existe tanto<br />
vapor que eles pegam fogo pelo<br />
simples fato de entrarem em contato<br />
com o oxigênio.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
6 - Processo da Combustão<br />
• O início da combustão requer a conversão do<br />
combustível para o estado gasoso, o que se dará por<br />
aquecimento.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
6 - Processo da Combustão<br />
COMBUSTÍVEL<br />
SÓLIDO<br />
LÍQUIDO<br />
GASES COMBUSTÃO<br />
Ex: Parafina, cera, etc.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• O combustível e o comburente são preponderantes na<br />
velocidade da combustão;<br />
• O calor entra no processo para decompor o combustível. A<br />
velocidade da combustão variará de acordo com a<br />
porcentagem do oxigênio no ambiente e as características<br />
físicas e químicas do combustível.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• Combustível Lenta: Processo que ocorre de maneira lenta e<br />
não há produção de chamas, ou qualquer fenômeno<br />
luminoso. A liberação de calor é muito fraca, baixíssima.<br />
Ocorre, geralmente, em ambientes pobres em oxigênio. Como<br />
exemplo podemos citar a oxidação lenta de materiais<br />
combustíveis (ferrugem).
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• Combustão Viva: quando ocorre a produção de chamas, ou<br />
qualquer fenômeno luminoso. Como exemplo citamos<br />
qualquer atividade de queima em ambiente aberto.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• Muito Viva: é um tipo de explosão (deflagração) caracterizada<br />
por apresentar velocidade de reação muito rápida, mas<br />
inferior à velocidade do som (340 m/s) e pela elevação da<br />
pressão até 1 atmosfera por metro quadrado.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• Combustão Instantânea: é um tipo de explosão (detonação)<br />
caracterizada por apresentar velocidade de reação superior à<br />
velocidade do som (340 m/s) e pela elevação da pressão<br />
numa faixa compreendida entre 5 a 30 atmosferas. A<br />
combustão se processa de forma súbita e atinge de imediato<br />
o combustível por completo.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a Velocidade<br />
• A combustão instantânea de “pseudo-explosivos” merece<br />
especial atenção, pois quando ocorrem em ambientes<br />
confina<strong>dos</strong>, se comportam como verdadeiras explosões. Isso<br />
ocorre com materiais combustíveis sóli<strong>dos</strong> finamente<br />
dividi<strong>dos</strong> em suspensão no ar, ou com líqui<strong>dos</strong> inflamáveis<br />
pulveriza<strong>dos</strong> no ar ou em ambientes gasa<strong>dos</strong> (saturado por<br />
gás inflamável), quando a mistura do combustível com o ar<br />
está dentro da faixa de explosividade, formando assim, uma<br />
atmosfera explosiva (explosões de gases, poeiras, etc.).
7- Classificação da Combustão<br />
São fatores que influenciam na velocidade da reação:<br />
• Presença de catalisadores - Estes interferem aumentando a<br />
velocidade da reação sem tomar dela.;<br />
• Presença de inibidores - Estes interferem diminuindo a<br />
velocidade da reação sem tomar parte dela;<br />
• Relação superfície e massa - Um pedaço de madeira maciça<br />
queima com relativa dificuldade, sendo que a mesma<br />
quantidade de madeira, porém dividida em aparas, queima<br />
com facilidade e com grande velocidade.
7- Classificação da Combustão<br />
São fatores que influenciam na velocidade da reação:<br />
• Natureza do combustível - Os combustíveis mais voláteis<br />
queimam com velocidade maior, que aqueles com grau de<br />
decomposição mais difícil;<br />
• Concentração do calor - Os ambientes capazes de concentrar<br />
o calor possibilitam o aumento da temperatura facilitando a<br />
maior velocidade da combustão.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a forma<br />
• Combustão Completa<br />
• Combustão Incompleta<br />
• Combustão Espontânea
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a forma<br />
• Combustão Completa - Ocorre em ambientes abertos ou em<br />
ambientes bem ventila<strong>dos</strong>;<br />
• Se manifesta pela emissão grande quantidade de luz, chamas e<br />
calor. O produto principal da combustão é o dióxido de carbono,<br />
além de outros gases e resíduos.<br />
COMBUSTÍVEL + O2 + CALOR = CO2 + Outros GASES + REÍDUOS
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a forma<br />
• Combustão Incompleta - Ocorre em ambientes fecha<strong>dos</strong>, mal<br />
ventila<strong>dos</strong>, quando o fogo consome a maior parte do O2 gerando o<br />
CO. Com isso, a concentração de O2 reduz para níveis perigosos. A<br />
combustão fica fraca e quase não há desprendimento de luz. A<br />
atmosfera fica altamente reativa e tóxica. Se não houver<br />
alimentação com O2 o fogo pode se apagar.<br />
• O produto principal da combustão é o gás monóxido de carbono,<br />
além de outros gases e resíduos.<br />
COMBUSTÍVEL + ½ O2 + CALOR = CO + Outros GASES + RESÍDUOS
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
7- Classificação da Combustão<br />
Quanto a forma<br />
• Combustão Espontânea - Processo em que um material<br />
combustível, armazenado em condições favoráveis (locais<br />
com umidade, mal ventilado, com presença de catalisadores),<br />
reage com o oxigênio do ar ou de um outro portador, gerando<br />
calor e iniciando o seu aquecimento. Caso esse calor não se<br />
dissipe, o material combustível continuará se aquecendo até<br />
pegar fogo sozinho (sem o concurso de uma fonte de ignição).<br />
FERMENTAÇÃO.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
8 - Intensidade da Combustão<br />
• É o volume de chamas que se desprende do incêndio.<br />
Depende:<br />
1. Da superfície do<br />
combustível em<br />
contato com o ar.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
8 - Intensidade da Combustão<br />
Depende:<br />
2. Do volume (quantidade)<br />
do combustível.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
8 - Intensidade da Combustão<br />
Depende:<br />
3. Da espécie do combustível.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
8 - Intensidade da Combustão<br />
Depende:<br />
4. Da concentração de oxigênio.<br />
21 % 19 % 17 % 8 a 16 %
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE INICIAL
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LIVRE<br />
• Durante esta fase, o ar, rico em oxigênio, é arrastado para dentro<br />
do ambiente pelo efeito da convecção;<br />
• Os gases aqueci<strong>dos</strong> espalham-se preenchendo o ambiente e, de<br />
cima para baixo. Neste momento a temperatura nas regiões<br />
superiores do ambiente pode exceder 700 ºC
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LIVRE<br />
± 700 ºC
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LIVRE<br />
• Na fase da queima livre, o fogo aquece gradualmente to<strong>dos</strong> os<br />
combustíveis do ambiente. Quando determina<strong>dos</strong> combustíveis<br />
atingem seu ponto de ignição, simultaneamente, haverá uma<br />
queima instantânea e concomitante desses produtos, o que<br />
poderá provocar uma explosão ambiental, ficando toda a área<br />
envolvida pelas chamas. Este fenômeno é conhecido como<br />
FLASHOVER .
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LIVRE
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LIVRE<br />
FLASHOVER
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA<br />
• Com a redução da quantidade de oxigênio, o monóxido de carbono<br />
(CO) começa a ser produzido. Nesta fase, as chamas podem deixar<br />
de existir se não houver ar suficiente para mantê-las;<br />
• O fogo é normalmente reduzido a brasas, o ambiente torna-se<br />
completamente ocupado por fumaça densa e os gases se<br />
expandem. Devido à pressão interna ser maior que a externa, os<br />
gases saem por todas as fendas em forma de golfadas, que podem<br />
ser observadas em to<strong>dos</strong> os pontos do ambiente.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA<br />
• Na fase da queima lenta, a combustão é incompleta porque não<br />
há oxigênio suficiente para sustentar o fogo. Contudo, o calor da<br />
queima livre permanece, e as partículas de carbono não<br />
queimadas (bem como outros gases inflamáveis, produtos da<br />
combustão) estão prontas para incendiar-se rapidamente, assim<br />
que o oxigênio for suficiente. Na presença de oxigênio, esse<br />
ambiente explodirá. A essa explosão chamamos BACKDRAFT.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
9 - Fases de um <strong>Incêndio</strong><br />
FASE DE QUEIMA LENTA<br />
• Uma ventilação adequada (ventilação pelo ponto mais<br />
alto do ambiente) permite que os gases combustíveis<br />
superaqueci<strong>dos</strong> sejam retira<strong>dos</strong> do ambiente, reduzindo<br />
e até eliminando o risco de BACKDRAFT.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
Monóxido de Carbono<br />
• Por não estarem satisfeitas as valências do carbono, é um gás<br />
instável e ávido de oxigênio. Por isso apresenta um grande risco.<br />
É Explosivo<br />
Em concentrações de 12,5 a 75 %.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
Monóxido de Carbono<br />
• Sinais de uma edificação em combustão incompleta:
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
10 - Méto<strong>dos</strong> de Extinção do Fogo<br />
1. Retirada de Combustível<br />
• Consiste em impedir que o combustível alimente a combustão.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
10 - Méto<strong>dos</strong> de Extinção do Fogo<br />
2. Resfriamento<br />
• Consiste em retirar o calor do fogo até<br />
que não seja mais possível sustentar a<br />
combustão;<br />
• O agente extintor mais utilizado é a água.
Teoria de Contra-<strong>Incêndio</strong><br />
10 - Méto<strong>dos</strong> de Extinção do Fogo<br />
3. Abafamento<br />
• É um método difícil, salvo em pequenos incêndios. Consiste<br />
em impedir que o oxigênio alimente a combustão;<br />
• Os agentes extintores mais utiliza<strong>dos</strong> são o Pó Químico, CO2,<br />
Espuma e Halon.
11 - Classes de Fogo<br />
Classe A<br />
• Combustíveis sóli<strong>dos</strong> de um modo geral. Queimam em superfície<br />
e profundidade, deixando resíduos como brasas e cinzas.<br />
Ex: Madeira, papel, tecido, etc.<br />
• Necessita de resfriamento para sua extinção, isto é, do uso de<br />
água ou soluções que a contenha em grande porcentagem, a<br />
fim de reduzir a temperatura do material em combustão.
11 - Classes de Fogo<br />
Classe B<br />
• Compreendem os combustíveis líqui<strong>dos</strong> que<br />
queimam em superfície. Os gases estão conti<strong>dos</strong><br />
nessa classe.<br />
Ex: Líqui<strong>dos</strong> = Gasolina, álcool, querosene, etc.<br />
Gases = GLP, acetileno, etc.<br />
• Esta classe de incêndio necessita para sua extinção o<br />
método do abafamento. No caso de líqui<strong>dos</strong> muito<br />
aqueci<strong>dos</strong>, que já atingiram o ponto de ignição, é<br />
necessário também o resfriamento.
11 - Classes de Fogo<br />
Classe C<br />
• Compreendem os<br />
equipamentos energiza<strong>dos</strong>;<br />
• Para sua extinção necessita<br />
de agente extintor que não<br />
conduza a corrente elétrica<br />
(Ex. CO2) e utilize o principio<br />
de abafamento.
11 - Classes de Fogo<br />
Classe D<br />
• Compreendem os metais pirofóricos (combustíveis).<br />
Muitas ligas desses metais apresentam oxigênio em sua<br />
composição química.<br />
Ex: Magnésio, selênio, cádmio, antimônio, lítio, potássio...
11 - Classes de Fogo<br />
Classe D<br />
• Necessita de agentes extintores especiais que se fundem em<br />
contato com o metal, formando uma espécie de capa que o isola<br />
do ar atmosférico, interrompendo a combustão por abafamento;<br />
• Os pós-especiais são compostos <strong>dos</strong> seguintes materiais: cloreto<br />
de sódio, cloreto de bário, monofosfato de amônia, grafite seco;<br />
• Estes produtos deverão cumprir as especificações da Organização<br />
Internacional de Normatização (ISO 7202).
SEGURANÇA<br />
<strong>Prevenção</strong> e <strong>Combate</strong> a <strong>Incêndio</strong> NR - 23<br />
Prof. Fabio Azevedo
Disposições gerais.<br />
Todas as empresas deverão possuir:<br />
a) Proteção contra incêndio<br />
b) Saídas suficiente para retirada rápida do<br />
pessoal<br />
c) Equipamento suficiente para combater o<br />
fogo no início<br />
d) Pessoas adestradas no uso correto<br />
desses equipamentos
Saídas<br />
Largura mínima de 1,20m;<br />
O sentido de abertura não pode ser para o interior do<br />
recinto;<br />
Área de circulação, vias de passagem e corredores<br />
desobstruí<strong>dos</strong> até a saída e com largura mínima de<br />
1,20m;<br />
Direção e localização das saídas sinaliza<strong>dos</strong> por placas<br />
e sinais luminosos.
Saídas<br />
Distância <strong>dos</strong> postos de trabalho : 15m para risco grande,<br />
30 m para risco médio ou pequeno; (pode ser alterada<br />
com a presença de sprinklers e segundo a natureza do<br />
risco)<br />
Pisos com níveis diferentes devem ser dota<strong>dos</strong> de rampa<br />
com aviso no início da rampa do sentido da descida.<br />
Não são consideradas partes da saída as escadas em<br />
espiral, de mão ou externas de madeira.
Portas<br />
De batentes ou corrediças horizontais, estas últimas a<br />
critério da autoridade competente em Segurança do<br />
Trabalho.<br />
Portas verticais, de enrolar ou giratórias não serão<br />
permitidas nas comunicações internas.<br />
As de batente devem abrir no sentido da saída e não<br />
devem impedir as vias de passagem, tanto as de saídas<br />
quanto as de comunicações internas.
Portas<br />
As que conduzem as escadas não devem diminuir a<br />
largura efetiva dessas escadas.<br />
As de saída devem ser visíveis, sendo proibido qualquer<br />
obstáculo, mesmo que ocasional.<br />
Não podem ficar trancadas, se ficarem trancadas durante<br />
o horário de trabalho, devem ser com fechamento que<br />
utilize dispositivos de segurança que permitam que os<br />
emprega<strong>dos</strong> abram as mesmas internamente.<br />
As de emergência nunca deverão ser trancadas<br />
externamente, mesmo fora do horário de trabalho.
Escadas e ascensores<br />
Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser<br />
feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo.<br />
Ascensores.<br />
Os poços e monta-cargas nas construções de mais de 2<br />
(dois) pavimentos, devem ser inteiramente de material<br />
resistente ao fogo.<br />
Portas corta-fogo.<br />
23.6.1 As caixas de escadas deverão ser providas de portas<br />
corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser<br />
abertas facilmente pelos 2 (dois) la<strong>dos</strong>.
<strong>Combate</strong> ao fogo<br />
O quanto antes devemos:<br />
Acionar o<br />
sistema de<br />
alarme<br />
Chamar<br />
imediatamente<br />
o Corpo de<br />
bombeiros<br />
Desligar<br />
máquinas e<br />
aparelhos<br />
elétricos,<br />
quando não<br />
envolver risco<br />
adicional<br />
Atacar o<br />
princípio de<br />
incêndio o<br />
quanto antes
Situações Especiais<br />
Os aparelhos que não devam ser desliga<strong>dos</strong> em caso de<br />
incêndio deverão conter placa de aviso referente a este<br />
fato, próximo à chave de interrupção;<br />
Para certas atividades podem ser exigi<strong>dos</strong> requisitos<br />
especiais de construção: portas e paredes corta-fogo,<br />
diques ao redor de reservatórios eleva<strong>dos</strong> de<br />
inflamáveis dentre outros.
Exercícios de Alerta (são periódicos)<br />
Pessoal gravar o sinal do alarme<br />
Evacuação em boa ordem<br />
Evitar o pânico<br />
Tarefas e responsabilidades específicas<br />
Sirene deverá ser ouvida por todas as áreas
Exercícios de Alerta<br />
Chefe e ajudante em número necessário<br />
Treinamento como se fosse real<br />
Quando houver brigada, exercícios<br />
periódicos sem aviso prévio<br />
A brigada deverá conter membros <strong>dos</strong><br />
operários, guardas...
Classes de fogo e extintores portáteis<br />
Classe Descrição Extintor<br />
A Material de fácil combustão, queimam em<br />
sua superfície e profundidade, deixam<br />
resíduos: sóli<strong>dos</strong> inflamáveis.<br />
B Queimam somente na superfície, não<br />
deixam resíduos: líqui<strong>dos</strong> inflamáveis.<br />
Água pressurizada e espuma. Dióxido de<br />
carbono, se no princípio.<br />
Dióxido de carbono, pó químico e espuma.<br />
Abafamento com balde de areia. Água<br />
pressurizada sob a forma de neblina.<br />
C Em equipamentos energiza<strong>dos</strong>. Dióxido de carbono e pó químico. Água<br />
pulverizada.<br />
D Elementos pirofóricos:Mg, Zr, Ti. Extintores com PQS especiais, abafamento<br />
com balde de areia ou limalha de ferro<br />
fundido. Nunca usar água.
Extinção por meio de água<br />
Não usar água nos fogos classe B, C e D, vide<br />
observações no quadro para água pressurizada sob a<br />
forma de neblina para as classes B e C.<br />
Em estabelecimentos industriais com mais de 50<br />
emprega<strong>dos</strong> deve haver um aprisionamento<br />
suficiente de água sob pressão, a fim de, a qualquer<br />
tempo, extinguir o começo de fogo classe A.
Extinção por meio de água<br />
Os pontos de captação devem ser facilmente visíveis e<br />
protegi<strong>dos</strong>. Devem ser experimenta<strong>dos</strong><br />
freqüentemente, assim como os encanamentos, para<br />
evitar o acúmulo de resíduos.<br />
Os sprinklers devem ter seus registros sempre abertos,<br />
só podendo ser fecha<strong>dos</strong> em caso de manutenção e<br />
inspeção, com ordem do responsável pela<br />
manutenção ou inspeção.<br />
Manter espaço livre de 1,0m abaixo e ao redor <strong>dos</strong><br />
mesmos (assegurar dispersão eficaz da água).
Extintores<br />
Em to<strong>dos</strong> os estabelecimentos ou locais de trabalho só<br />
devem ser utiliza<strong>dos</strong> extintores de incêndio que<br />
obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos<br />
técnicos do INMETRO.
Extintores portáteis<br />
Aplicabilidade :<br />
• Em to<strong>dos</strong> os estabelecimentos, independente de existirem<br />
ou não chuveiros automáticos;<br />
• Em número suficiente para combater o fogo em seu início;<br />
• Apropria<strong>dos</strong> à classe de fogo a extinguir;<br />
• Independente da área, pelo menos dois por pavimento,<br />
representando cada um uma unidade extintora.
Espuma<br />
CO 2<br />
PQS<br />
H 2O<br />
Abafamento<br />
• Será usado nos fogos de Classes A e B<br />
Tipos de Extintores<br />
• Preferencialmente nas classes B e C, embora possa ser usado<br />
na classe A (início)<br />
• Usado nos fogos das classes B e C, podendo ser utilizado na<br />
classe D se o pó for especial.<br />
• Pressurizada ou água-gás, usado na classe A, com capacidade<br />
de 10 e 18 litros.<br />
• Areia, podendo ser utilizado como variante nas classes B e D<br />
• Limalha de ferro fundido, variante na classe D
Inspeção <strong>dos</strong> extintores<br />
Inspeção visual mensal:<br />
Lacre;<br />
Aspecto externo;<br />
Manômetros;<br />
Os bicos e válvulas de alívio, quando pressuriza<strong>dos</strong>.<br />
Da<strong>dos</strong> consigna<strong>dos</strong> em ficha de controle de inspeção.
Inspeção <strong>dos</strong> extintores<br />
Pesagem <strong>dos</strong> extintores de pressão injetável<br />
semestralmente, se perda superior a 10% deve ser<br />
recarregado.<br />
Recarga anual só para os extintores de espuma.<br />
Nos demais casos seguir a validade indicada na etiqueta<br />
de identificação presa no bojo do extintor contendo o<br />
número de identificação, esta etiqueta deve ficar<br />
protegida para evitar danificação.
Dimensionamento da quantidade<br />
de extintores<br />
Área<br />
coberta/unid.<br />
Ext.<br />
Risco de<br />
fogo<br />
Classe de<br />
ocupação<br />
Distância<br />
máxima<br />
500 m 2 Pequeno “A” – 1 e 2 20m<br />
250m 2 Médio “B” 2,4,5 e 6 10m<br />
150m 2 Grande “C” – 7 a 13 10m
Quantidade de extintores<br />
Substância Capacidade<br />
extintora<br />
Espuma 10 litros<br />
5 litros<br />
Água pressurizada ou<br />
Água Gás<br />
10 litros<br />
5 litros<br />
Gás carbônico 6 kg<br />
4 kg<br />
2kg<br />
1 kg<br />
Pó Químico Seco 4 kg<br />
2 kg<br />
1 kg<br />
Número de ext/unidade<br />
extintora.<br />
1<br />
2<br />
1<br />
2<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
1<br />
2<br />
3
Localização e sinalização de extintores<br />
Locais de fácil acesso, visualização e onde haja menor<br />
probabilidade do fogo bloquear o acesso.<br />
Local assinalado com círculo vermelho com bordas<br />
amarelas.<br />
Área desobstruída de 1m x 1m demarcada abaixo do<br />
extintor, pintada de vermelho.
Localização e Sinalização<br />
Deverão como regra geral serem coloca<strong>dos</strong>:<br />
Local de fácil<br />
visualização<br />
Local de fácil<br />
acesso<br />
Local onde<br />
haja menos<br />
probabilidade<br />
do fogo<br />
bloquear o<br />
seu acesso
Localização e sinalização de extintores<br />
Fixa<strong>dos</strong> a mais de 1,60m do piso.<br />
Se baldes, os seus bor<strong>dos</strong> devem estar entre 60cm e<br />
1,50m<br />
Não podem estar localiza<strong>dos</strong> nas paredes das escadas.<br />
Se sobre rodas, devem ter seu acesso desobstruído a<br />
qualquer ponto da fábrica..
Extintores<br />
Assinalar por círculo vermelho ou por seta larga<br />
vermelha com bordas amarelas<br />
Pintada no piso uma área abaixo do extintor<br />
vermelha de 1,00 x 1,00 m<br />
Não deverão estar mais alto que 1,60 m e seu<br />
rebordo a menos de 0,60 m nem mais de 1,50 m<br />
acima do piso<br />
Não poderão estar nas paredes das escadas<br />
Nem serem encobertos por pilhas de materiais
Extintores
Sistemas de alarme<br />
O sistema de alarme é obrigatório nos estabelecimentos<br />
de risco elevado ou médio.<br />
Número de pontos suficiente em cada pavimento para<br />
acionamento do sistema de alarme.
Sistemas de alarme<br />
Botões de acionamento coloca<strong>dos</strong> em local visível,<br />
em áreas comuns <strong>dos</strong> acessos <strong>dos</strong> pavimentos e no<br />
interior de caixa lacrada; com tampa de vidro ou<br />
plástico facilmente quebrável, contendo a inscrição:<br />
“Quebrar em caso de emergência”.<br />
Som audível em todo o estabelecimento e distinto<br />
<strong>dos</strong> outros dispositivos acústicos.
SEGURANÇA<br />
<strong>Prevenção</strong> e <strong>Combate</strong> a <strong>Incêndio</strong><br />
Prof. Fabio Azevedo
EXTINTORES DE PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO
EXTINTORES DE PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO<br />
Aplicação – Em princípios de incêndio.
VANTAGENS<br />
Pequeno porte<br />
Fácil operação<br />
DESVANTAGENS<br />
Localização próxima ao fogo<br />
Baixo custo<br />
Exige do operador conhecimento e eficiência na operação, pois:<br />
- Os agentes extintores são adequa<strong>dos</strong> a cada classe de fogo.<br />
- A capacidade extintora é limitada.
1- CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES<br />
PORTABILIDADE<br />
PORTÁTEIS (Até 20 Kg)<br />
NÃO PORTÁTEIS (+ de 20 Kg)<br />
VEÍCULARES<br />
DE PAREDE<br />
SOBRE RODAS<br />
REBOCÁVEIS<br />
ESTACIONÁRIOS
1- CLASSIFICAÇÃO DOS EXTINTORES<br />
PRESSÃO DE<br />
TRABALHO<br />
PRESSURIZAÇÃO<br />
BAIXA PRESSÃO<br />
ALTA PRESSÃO<br />
Até 30 Kgf/cm2<br />
Mais de 30 Kgf/cm2<br />
PRESSURIZAÇÃO INDIRETA (A PRESSURIZAR)<br />
PRESSURIZAÇÃO DIRETA (PRESSURIZADO)
2- INDICADORES DE PRESSÃO<br />
Indicam a pressão existente dentro do aparelho extintor.<br />
COMPONENTES<br />
CAIXA METÁLICA, MOSTRADOR, PONTEIRO e VISOR DE PLÁSTICO RESISTENTE.<br />
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS<br />
FAIXA “VERMELHA” - FALTA DE PRESSÃO<br />
FAIXA “VERDE” - IDEAL PARA OPERAÇÃO<br />
FAIXA “AMARELA” ou “BRANCA”- EXCESSO DE PRESSÃO
3- CILINDRO DE PRESSURIZAÇÃO<br />
Utiliza<strong>dos</strong> nos aparelhos extintores de pressurização<br />
indireta (ou injetável ou a pressurizar). São cilindros de alta<br />
pressão, que armazenam o gás expelente destinado a pressurizar<br />
o aparelho. A capacidade do cilindro de pressurização está<br />
relacionada com a capacidade do aparelho extintor.
3- CILINDRO DE PRESSURIZAÇÃO<br />
Os cilindros de pressurização possuem válvulas de<br />
abertura lenta.
4- AGENTES EXPELENTES<br />
Também chama<strong>dos</strong> de agentes propelentes, são<br />
destina<strong>dos</strong> a pressurizar os aparelhos extintores fazendo com<br />
que os agentes extintores sejam expeli<strong>dos</strong>.<br />
Os agentes expelentes mais utiliza<strong>dos</strong> são os:<br />
Gás Carbônico – CO2<br />
Nitrogênio – N2
5- CÂMARA DE EXPANSÃO<br />
É o espaço reservado no interior <strong>dos</strong> aparelhos<br />
extintores de baixa pressão, destinado a ser ocupado pelo<br />
gás expelente. Esse espaço deverá ser de 20 % da<br />
capacidade volumétrica do aparelho extintor.<br />
20 %
6- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO<br />
Qualquer que seja o tipo de pressurização do<br />
aparelho extintor, o gás expelente ocupará a câmara de<br />
expansão fazendo com que o agente extintor seja<br />
pressionado contra o fundo do aparelho. Ao ser acionada a<br />
válvula de disparo ou a pistola, o agente extintor fluirá<br />
através do tubo pescante (sifão) em direção ao meio<br />
externo.
7- DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA<br />
Válvula de Alívio de pressão calibrada para abrir<br />
quando a pressão interna atingir 1,5 vez a pressão de<br />
trabalho. É geralmente encontrada nos extintores de<br />
pressão injetável.
7- DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA<br />
As válvulas <strong>dos</strong> extintores de CO2 e <strong>dos</strong> cilindros de<br />
pressurização possuem um disco de segurança que se<br />
rompe quando a pressão interna ultrapassa o limite<br />
estipulado, (cerca de 163 kgf/cm²) liberando todo o<br />
conteúdo.
7- DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA<br />
Ranhuras ou Orifícios Diametralmente Opostos destina<strong>dos</strong> a<br />
liberar a pressão remanescente no extintor no momento da<br />
remoção da tampa para manutenção.
7- DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA<br />
Ranhura<br />
da<br />
tampa.
8- RÓTULO<br />
O rótulo é um requisito obrigatório para qualquer<br />
aparelho extintor. Nele devem constar, no mínimo, as<br />
seguintes informações:<br />
Logomarca da empresa (fabricante ou de manutenção);<br />
Indicação de uso nas classes de incêndio;<br />
Carga nominal;<br />
Capacidade extintora, e<br />
Instruções de utilização.
EMPRESA “Z”<br />
EMPRESA X<br />
EMPRESA Y
TIPOS DE EXTINTORES PORTÁTEIS
Capacidade - 10 Litros<br />
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ÁGUA - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- Até 10 m<br />
- Sem pistola 60 segun<strong>dos</strong><br />
- Com pistola depende do operador
Mangueira<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ÁGUA - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Tampa<br />
Alça de Transporte<br />
Tubo Pescante<br />
Cilindro de<br />
Pressurização
Capacidade - 10 Litros<br />
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ÁGUA - PRESSURIZADO<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- Até 10 m<br />
- Depende do Operador
Válvula de Disparo<br />
Mangueira<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ÁGUA - PRESSURIZADO<br />
Alça de Transporte<br />
Indicador de Pressão<br />
Tubo Pescante
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
PÓ QUÍMICO - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Capacidade - 4, 6, 8 e 12 Kg<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- Útil - 5 m<br />
- Depende do Operador
Mangueira<br />
Pistola<br />
Tubo<br />
de<br />
Pressurização<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
PÓ QUÍMICO - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Tampa<br />
Alça de Transporte<br />
Tubo Pescante<br />
Cilindro<br />
de<br />
Pressurização
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
PÓ QUÍMICO - PRESSURIZADO<br />
Capacidade - 1, 2, 4, 6, 8 e 12 Kg<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- Útil - 5 m<br />
Duração da Descarga-<br />
Depende do Operador<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS
Válvula de Disparo<br />
Mangueira<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
PÓ QUÍMICO - PRESSURIZADO<br />
Alça de Transporte<br />
Indicador de Pressão<br />
Tubo Pescante
ESPUMA - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
Agente Extintor - Espuma Mecânica<br />
Capacidade - 9 Litros<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- 5 m<br />
- Depende do Operador
Alça de Transporte<br />
Cilindro de<br />
Pressurização<br />
Tubo Pescante<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ESPUMA - PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Válv. de Disparo<br />
Mangueira<br />
Esguicho<br />
Formador de<br />
Espuma
Confecção<br />
ESPUMA - PRESSURIZADO<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
Agente Extintor - Espuma Mecânica<br />
Capacidade - 9 Litros<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- 5 m<br />
- Depende do Operador
Válvula de Disparo<br />
Mangueira<br />
Esguicho<br />
Formador de<br />
Espuma<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
ESPUMA - PRESSURIZADO<br />
Alça de Transporte<br />
Indicador de Pressão<br />
Tubo Pescante
Capacidade - 2, 4 e 6 Kg<br />
Confecção<br />
Gás Propelente<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
GÁS CARBÔNICO<br />
- Tubo de aço sem emenda<br />
- O próprio CO2<br />
- Útil até 2,5 m<br />
- Depende do Operador
Difusor<br />
Tubo Pescante<br />
GÁS CARBÔNICO<br />
Punho de Manejo<br />
Válvula de Disparo<br />
Alça de<br />
Transporte<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
Quebra jato
Capacidade - 1, 2, 2,5 e 4 Kg<br />
Confecção<br />
Gás Propelente<br />
Alcance do Jato<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- N2<br />
- Útil - 4 m<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
HALON<br />
Duração da Descarga - Depende do Operador
Válvula de Disparo<br />
Mangueira<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
HALON<br />
Alça de Transporte<br />
Indicador de Pressão<br />
Tubo Pescante
OPERAÇÃO DOS EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
Vento<br />
Variável
OPERAÇÃO DOS EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
DE PRESSÃO INJETÁVEL<br />
Operação: Inclinar o extintor para frente (45º), próximo ao<br />
fogo, segurar a mangueira apontando-a para o fogo, abrir o<br />
cilindro de pressurização rompendo o lacre e combater o<br />
fogo.<br />
Iniciar o combate a uma distância<br />
de aproximadamente 3 ou 4<br />
metros, avançar à medida que o<br />
fogo for sendo apagado.
PERIGO OFERECIDO PELOS EXTINTORES DE PRESSÃO INJETÁVEL<br />
To<strong>dos</strong> os extintores de pressão injetável<br />
oferecem o perigo, no momento da<br />
pressurização, de soltarem violentamente<br />
a tampa, caso ela tenha não tenha sido<br />
colocada direito ou trocada.
OPERAÇÃO DOS EXTINTORES PORTÁTEIS<br />
PRESSURIZADOS<br />
Operação: Levar o extintor até a proximidade do fogo,<br />
romper o lacre, empunhar o esguicho, apertar a válvula<br />
de disparo e combater o fogo aplicando o agente<br />
extintor conforme a técnica recomendada.<br />
Iniciar o combate a uma distância de aproximadamente<br />
3 ou 4 metros e ir avançando à medida que o fogo for<br />
sendo apagado.
EXTINTORES PORTÁTEIS DE ÁGUA<br />
Aplicar o jato na base do fogo. Quando o fogo for em material de classe<br />
A, é necessário revolver o material para melhor eficiência.
EXTINTORES PORTÁTEIS DE PQ<br />
Aplicar o pó químico de modo a formar uma nuvem em volta da superfície em<br />
chamas.
EXTINTORES PORTÁTEIS DE ESPUMA<br />
Empunhar o esguicho de modo a não obstruir a entrada de ar e combater o<br />
fogo aplicando a espuma em um anteparo para que ela escorra suavemente<br />
sobre a superfície do líquido inflamável.
EXTINTORES PORTÁTEIS DE ESPUMA
Extintores<br />
EXTINTORES PORTÁTEIS DE CO2<br />
Empunhar o difusor segurando-o pelo punho de manejo, apertar a<br />
válvula de disparo e combater o fogo de modo a formar uma<br />
nuvem de CO2 em volta da superfície em chamas.<br />
Atenção: O CO2, quando liberado, alcança - 79ºC, congelando o<br />
difusor. Caso o operador segure o difusor, poderá sofrer<br />
queimaduras por baixa temperatura.
EXTINTORES PORTÁTEIS DE CO2
EXTINTORES PORTÁTEIS DE HALON<br />
Empunhar a mangueira, apertar a válvula de disparo e combater o<br />
fogo de modo a formar uma nuvem de Halon em volta da<br />
superfície em chamas.
TIPOS DE EXTINTORES SOBRE RODAS
ÁGUA<br />
Capacidade - 75 A 150 Litros<br />
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- 10 A 15 m<br />
- Pressão Indireta – 3 min<br />
- Pressão Direta - depende do operador
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
ÁGUA
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
PÓ QUÍMICO<br />
Capacidade - 20, 50 e 100 Kg<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- Útil – 6 A 14 m<br />
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
- Pressão Direta - Depende do Operador<br />
- Pressão Indireta - Depende do Operador
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
PÓ QUÍMICO
Confecção<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
ESPUMA<br />
Agente Extintor - Espuma Mecânica<br />
Capacidade - 50 a 150 Litros<br />
- Chapa de aço com emenda<br />
- 10 a 15 m<br />
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
- Pressão Direta - Depende do Operador<br />
- Pressão Indireta - Depende do Operador
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
ESPUMA
Capacidade - 10, 20, 25 e 50 Kg<br />
Confecção<br />
Gás Propelente<br />
Alcance do Jato<br />
Duração da Descarga<br />
- Tubo de aço sem emenda<br />
- O próprio CO2<br />
- Útil até 3 m<br />
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
GÁS CARBÔNICO<br />
- Depende do Operador
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
GÁS CARBÔNICO
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
ÁGUA
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
PÓ QUÍMICO
EXTINTORES SOBRE RODAS<br />
ESPUMA
GÁS CARBÔNICO<br />
EXTINTORES SOBRE RODAS
EXTINTORES REBOCÁVEIS<br />
PÓ QUÍMICO<br />
São classifica<strong>dos</strong> como rebocáveis, os aparelhos monta<strong>dos</strong> em<br />
cima <strong>dos</strong> CCI ou veículos reboca<strong>dos</strong>. Atualmente são fabrica<strong>dos</strong><br />
em capacidades que variam de 50 a 200 Kg de PQ, com 30<br />
(trinta) metros de mangueira rígida.
EXTINTORES REBOCÁVEIS<br />
PÓ QUÍMICO
EXERCÍCIOS<br />
(CESPE – UNB)<br />
<strong>Prevenção</strong> e <strong>Combate</strong> a <strong>Incêndio</strong><br />
Prof. Fabio Azevedo
Acerca <strong>dos</strong> aparelhos portáteis usa<strong>dos</strong> no combate ao fogo, julgue<br />
os itens a seguir.<br />
01. (CESPE – TSE – 2006) Os extintores de água pressurizada são<br />
utiliza<strong>dos</strong> para incêndios de classe C.<br />
(ERRADO)<br />
02. (CESPE – TSE – 2006) Os aparelhos extintores são projeta<strong>dos</strong> para<br />
extinguir princípios de incêndio, quando as chamas estão restritas ao<br />
foco inicial. (CERTO)<br />
03. (CESPE – TSE – 2006) Qualquer que seja o aparelho extintor,<br />
deve-se utilizá-lo direcionando o jato para a base do fogo,<br />
independentemente do combustível que alimenta o fogo.<br />
(ERRADO)<br />
04. (CESPE – TSE – 2006) Os aparelhos extintores só podem ser<br />
retira<strong>dos</strong> do local onde estejam instala<strong>dos</strong><br />
instrução ou utilização em incêndio. (CERTO)<br />
para manutenção,
Acerca <strong>dos</strong> procedimentos em casos de incêndio, julgue os itens a<br />
seguir.<br />
05. (CESPE – TSE – 2006) Em casos de incêndios em prédios com vários<br />
pavimentos, deve-se evitar o uso <strong>dos</strong> elevadores, usando-se, sempre<br />
que possível, as escadas. (CERTO)<br />
06. (CESPE – TSE – 2006) Com a presença de muita fumaça, as pessoas<br />
devem-se deslocar o mais próximo do chão,<br />
procedimento, facilita-se a respiração. (CERTO)<br />
pois, com esse<br />
07. (CESPE – TSE – 2006) O incêndio somente deve ser combatido por<br />
pessoa que saiba manusear com eficiência os equipamentos. (CERTO)<br />
08. (CESPE – TSE – 2006) A porta de acesso deve ser tocada com as<br />
costas das mãos. Estando quente, a porta deve ser aberta e fechada<br />
rapidamente, depois de se entrar no ambiente, para evitar que no<br />
local entre mais oxigênio. (ERRADO)
Acerca <strong>dos</strong> processos de extinção de incêndio, julgue os itens<br />
seguintes.<br />
09. (CESPE – TSE – 2006) A retirada de material combustível consiste<br />
em promover ações de retirada ou de controle do material ainda não<br />
atingido pela combustão.<br />
10. (CESPE – TSE – 2006) O resfriamento consiste no combate ao<br />
incêndio por meio da retirada do calor envolvido no processo de<br />
combustão. É o método mais utilizado pelos bombeiros, que usam<br />
agentes extintores para reduzir a temperatura do incêndio a limites<br />
abaixo do ponto de ignição <strong>dos</strong> materiais combustíveis existentes.<br />
11. (CESPE – TSE – 2006) O abafamento é o método que atua na<br />
diminuição do oxigênio na reação até uma concentração que não<br />
permita mais combustão.<br />
(CERTO)<br />
(CERTO)<br />
12. (CESPE – TSE – 2006) A quebra da reação em cadeia, também<br />
chamada de extinção química, se vale da introdução de substâncias<br />
inibidoras da capacidade reativa do comburente com o combustível.<br />
(CERTO)<br />
(CERTO)
Quanto à utilização <strong>dos</strong> aparelhos de combate ao fogo, julgue os<br />
itens a seguir.<br />
13. (CESPE – TRE/PA – 2007) Os aparelhos de água pressurizada,<br />
destina<strong>dos</strong> a extinguir pequenos focos de incêndio da classe A,<br />
contêm água e um gás, que pode ser gás carbônico, nitrogênio ou ar<br />
comprimido. (CERTO)<br />
14. (CESPE – TRE/PA – 2007) Os aparelhos extintores com dióxido de<br />
carbono são emprega<strong>dos</strong> para extinguir pequenos focos de incêndios<br />
das classes B e C, por meio de abafamento e de resfriamento.<br />
(CERTO)<br />
15. (CESPE – TRE/PA – 2007) O êxito da extinção de focos de incêndio<br />
depende, entre outros aspectos, da escolha correta do extintor a ser<br />
usado, da habilidade de manuseio do operador e da revisão periódica<br />
do aparelho. (CERTO)<br />
16. (CESPE – TRE/PA – 2007) A retirada do aparelho extintor do seu<br />
local de origem justifica-se nos casos de uso em instrução, recarga e<br />
manutenção e utilização em incêndios. (CERTO)
Considere que um princípio de incêndio esteja ocorrendo em um<br />
equipamento elétrico na gráfica de um órgão público, que está<br />
repleto de resmas novas de papel para impressão e materiais de<br />
informática. Em relação à prevenção e ao combate a esse foco de<br />
incêndio, julgue os itens a seguir.<br />
17. (CESPE – TJ/DF - 2008) Se o incêndio atingir grandes proporções,<br />
uma estratégia possível de combate ao fogo é desligar o quadro de<br />
distribuição de energia elétrica do setor, de forma a transformar o<br />
fogo em classe A, a fim de combatê-lo diretamente com água.<br />
(CERTO)<br />
18. (CESPE – TJ/DF - 2008) Para o combate ao incêndio, devem ser<br />
utiliza<strong>dos</strong> extintores adequa<strong>dos</strong> ao tipo de fogo: os extintores maiores,<br />
apoia<strong>dos</strong> em carretas, são indica<strong>dos</strong> para incêndio de classe A; os<br />
extintores portáteis são adequa<strong>dos</strong> para o combate ao fogo das<br />
classes B e C. (ERRADO)
Considere que um princípio de incêndio esteja ocorrendo em um<br />
equipamento elétrico na gráfica de um órgão público, que está<br />
repleto de resmas novas de papel para impressão e materiais de<br />
informática. Em relação à prevenção e ao combate a esse foco de<br />
incêndio, julgue os itens a seguir.<br />
19. (CESPE – TJ/DF - 2008) Caso haja grande propagação do fogo no<br />
ambiente, a brigada de incêndio deve se responsabilizar pela<br />
evacuação <strong>dos</strong> ocupantes do prédio enquanto o corpo de bombeiros<br />
militar se dedicará, exclusivamente, às ações de combate ao fogo.<br />
20. (CESPE – TJ/DF - 2008) Caso o fogo estivesse ocorrendo somente<br />
nas resmas de papel, a melhor forma de combate ao incêndio seria<br />
utilizar água de forma a obter o resfriamento <strong>dos</strong> materiais e a<br />
conseqüente extinção do fogo.<br />
(CERTO)<br />
(ERRADO)<br />
21. (CESPE – TJ/DF - 2008) As caixas <strong>dos</strong> hidrantes devem ser mantidas<br />
trancadas, de forma a garantir que apenas os membros da brigada de<br />
incêndio e os combatentes do corpo de bombeiros militar tenham<br />
acesso para o seu uso e manuseio no combate ao fogo. (ERRADO)
Durante vistoria de rotina no último andar de um edifício, local<br />
reservado para o depósito de móveis e objetos inservíveis, máquinas<br />
elétricas e quadros de força, mas que abriga, igualmente,<br />
documentos importantes para a repartição, um segurança percebeu<br />
um incêndio em evolução, tendo as chamas e a fumaça tomado<br />
quase toda a área. Diante dessa situação hipotética, julgue os itens<br />
seguintes, relativos aos procedimentos a serem adota<strong>dos</strong> pelo<br />
segurança, sabendo, ainda, que o referido edifício é dotado de<br />
sistema de alarme de incêndio.<br />
22. (CESPE – TST – 2008) Uma das primeiras providências a serem<br />
tomadas pelo segurança é acionar o alarme de incêndio, chamando o<br />
Corpo de Bombeiros para o combate ao fogo. (CERTO)<br />
23. (CESPE – TST – 2008) É correto que o segurança realize o<br />
procedimento inicial de retirada de material que está queimando, de<br />
forma a evitar que o fogo se propague, e procure salvar documentos e<br />
objetos considera<strong>dos</strong> importantes para a repartição. (ERRADO)
24. (CESPE – TST – 2008) O segurança deve isolar imediatamente o<br />
local, fechando todas as portas e janelas que dão acesso ao andar,<br />
trancando-as por fora, e providenciando, se possível, o corte da<br />
eletricidade.<br />
25. (CESPE – TST – 2008) Para a proteção contra a fumaça, é correto<br />
que o segurança, sempre que possível, se posicione junto ao piso e<br />
utilize lenço ou toalha molhada como máscara improvisada, cobrindo<br />
o nariz e a boca.<br />
(ERRADO)<br />
(CERTO)<br />
26. (CESPE – TST – 2008) Após a tomada das providências iniciais, é<br />
correto que o segurança deixe imediatamente o local e procure<br />
alcançar o andar térreo, utilizando, de preferência, o elevador, caso<br />
este ainda esteja em funcionamento. (ERRADO)
Acerca da prevenção e do combate a incêndios, julgue os itens<br />
abaixo.<br />
27. (CESPE – TST – 2008) Conforme o tipo de material combustível,<br />
existem quatro classes de incêndio: classe A, cuja característica é a<br />
queima em profundidade, a exemplo da madeira, papelão e tecido;<br />
classe B, cuja característica é a queima em superfície e a ausência de<br />
resíduos, a exemplo de materiais líqui<strong>dos</strong> e gasosos; classe C, que<br />
ocorre envolvendo toda a linha de materiais energiza<strong>dos</strong>, como<br />
máquina elétricas e quadros de força; classe D, que ocorre envolvendo<br />
materiais pirofóricos, isto é, que se inflamam quando entram em<br />
contato com o ar. (CERTO)<br />
28. (CESPE – TST – 2008) Nos incêndios cujo material de combustão<br />
consiste em papéis, madeiras ou teci<strong>dos</strong>, o tipo de extintor ideal é a<br />
água. (CERTO)<br />
29. (CESPE – TST – 2008) A extinção de um incêndio proveniente de<br />
equipamentos elétricos requer agentes não-condutores de corrente,<br />
sendo desaconselhável o uso de água ou espuma.<br />
(CERTO)
Um princípio de incêndio está ocorrendo em um soprador—<br />
equipamento elétrico responsável por insuflar ar nos reatores<br />
aeróbios — que está em operação em uma estação de tratamento de<br />
esgotos sanitários (ETE). O soprador está próximo a uma porta<br />
metálica na qual estão apoiadas, no compartimento ao lado, diversas<br />
caixas de papel.<br />
Em relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens<br />
subsequentes.<br />
(CERTO)<br />
30. (CESPE – EMBASA/BA – 2009) O incêndio é da classe C.<br />
31. (CESPE – EMBASA/BA – 2009) O melhor método de combate ao<br />
fogo nesse caso é o resfriamento com água do hidrante mais próximo.<br />
(ERRADO)<br />
32. (CESPE – EMBASA/BA – 2009) Caso o fogo aqueça a porta metálica<br />
e esta aqueça as caixas de papel, o foco secundário do incêndio terá<br />
sido propagado pelo mecanismo da condução. (CERTO)
Um princípio de incêndio está ocorrendo em um soprador—<br />
equipamento elétrico responsável por insuflar ar nos reatores<br />
aeróbios — que está em operação em uma estação de tratamento de<br />
esgotos sanitários (ETE). O soprador está próximo a uma porta<br />
metálica na qual estão apoiadas, no compartimento ao lado, diversas<br />
caixas de papel.<br />
Em relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens<br />
subsequentes.<br />
33. (CESPE – EMBASA/BA – 2009) O extintor de pó químico seco (PQS)<br />
é apropriado para o combate a esse princípio de incêndio. (CERTO)<br />
34. (CESPE – EMBASA/BA – 2009) Para a empresa de saneamento, o<br />
critério para formar a brigada de incêndio é o da área construída,<br />
prescindindo-se da informação sobre a quantidade de funcionários da<br />
empresa. (ERRADO)
No que se refere a prevenção e combate a incêndio, julgue os<br />
próximos itens.<br />
35. (CESPE – TRE/BA – 2010) Em caso de incêndio, uma pessoa que<br />
ficar presa em meio à fumaça deve ser orientada a respirar pelo nariz,<br />
em rápidas inalações, e sair do local rastejando, pois o ar junto ao solo<br />
é melhor. (CERTO)<br />
36. (CESPE – TRE/BA – 2010) Os gases resultam da modificação<br />
química do combustível associado ao comburente. Portanto, em caso<br />
de combustão, o agente de segurança deve estar atento a esses gases,<br />
pois, a depender da concentração, o monóxido de carbono (CO) pode<br />
provocar a morte, e o dióxido de carbono (CO2) pode provocar asfixia.<br />
(CERTO)
No que se refere a prevenção e combate a incêndio, julgue os<br />
próximos itens.<br />
37. (CESPE – TRE/BA – 2010) Em caso de incêndio em materiais<br />
combustíveis da classe C, o agente de segurança deve utilizar água ou<br />
espuma como extintor de incêndio. (ERRADO)<br />
38. (CESPE – TRE/BA – 2010) A pessoa que tiver de atravessar uma<br />
região em chamas deve procurar envolver o corpo em tecido molhado,<br />
preferencialmente sintético. (ERRADO)<br />
39. (CESPE – TRE/BA – 2010) O pó químico seco é um agente extintor<br />
que atua por abafamento, mas, ao utilizá-lo deve-se considerar que<br />
ele é corrosivo e pode danificar equipamentos eletroeletrônicos.<br />
(CERTO)
A proteção Contra <strong>Incêndio</strong>s estabelece as medidas que devem<br />
dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da<br />
integridade física <strong>dos</strong> trabalhadores. Sobre esse assunto, julgue<br />
quanto as Classes de fogo.<br />
40. (CESPE – BRB – 2010) Classe A quando ocorrem em equipamentos<br />
elétricos energiza<strong>dos</strong>, como motores, transformadores, quadros de<br />
distribuição e fios etc.<br />
(ERRADO)<br />
41. (CESPE – BRB – 2010) Fogo classe B ocorre em materiais<br />
considera<strong>dos</strong> inflamáveis, tais como óleo, graxa, verniz, tinta e<br />
gasolina, que queimam somente em sua superfície, sem deixar<br />
resíduos. (CERTO)<br />
42. (CESPE – BRB – 2010) Classe C são materiais de fácil combustão<br />
com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e<br />
que deixam resíduos, como: teci<strong>dos</strong>, madeiras, papel, fibra etc.<br />
(ERRADO)
A proteção Contra <strong>Incêndio</strong>s estabelece as medidas que devem<br />
dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da<br />
integridade física <strong>dos</strong> trabalhadores. Sobre esse assunto, julgue<br />
quanto as Classes de fogo.<br />
43. (CESPE – BRB – 2010) Elementos pirofóricos, como magnésio,<br />
zircônio e titânio, podem causar fogo classe D.<br />
(CERTO)<br />
44. (CESPE – BRB – 2010) A água nunca deve ser empregada no<br />
combate aos fogos classe B, salvo quando pulverizada sob a forma de<br />
neblina; nem nos de classe C, salvo quando se tratar de água<br />
pulverizada; ou nos de classe D. (CERTO)
Acerca das portas utilizadas na proteção contra incêndios, julgue<br />
itens a seguir.<br />
45. (CESPE – BRB – 2010) As portas de emergência devem ser fechadas<br />
pelo lado externo, fora do horário de trabalho. (ERRADO)<br />
46. (CESPE – BRB – 2010) As portas de saída devem ser de batentes ou<br />
portas corrediças horizontais, a critério da autoridade competente em<br />
segurança do trabalho. (CERTO)<br />
47. (CESPE – BRB – 2010) Em comunicações internas, é permitido o<br />
uso de portas verticais, de enrolar e giratórias. (ERRADO)<br />
48. (CESPE – BRB – 2010) As portas de saída devem ser dispostas de<br />
maneira a serem visíveis, sendo proibido qualquer obstáculo, mesmo<br />
ocasional, que entrave o seu acesso ou a sua vista. (CERTO)
Acerca das portas utilizadas na proteção contra incêndios, julgue<br />
itens a seguir.<br />
49. (CESPE – BRB – 2010) Durante as horas de trabalho, as portas<br />
poderão ser fechadas com dispositivos de segurança, que permitam a<br />
qualquer pessoa abri-las facilmente a partir do interior do<br />
estabelecimento ou do local de trabalho. (CERTO)<br />
50. (CESPE – FUB – 2009) Caso o incêndio tenha gerado grande<br />
quantidade de resíduos, ele deverá ser classificado como de classe C.<br />
(ERRADO)