Realismo Courbet, Honoré Daumier, Millet e Corot - Unesp
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<strong>Realismo</strong><br />
<strong>Courbet</strong>, <strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>, <strong>Millet</strong> e <strong>Corot</strong><br />
Prof. Dr.Percival Tirapeli
Gustave <strong>Courbet</strong> . O Ateliê, 1855. Óleo sobre tela, 3,59 x 5,98 cm.<br />
Museu D´Orsay,Paris<br />
Operários,<br />
mendigos,<br />
velhos,<br />
pobres.<br />
Manequim<br />
Artista<br />
Medalhão<br />
Alegoria<br />
da<br />
Pintura<br />
<strong>Courbet</strong><br />
Amigos<br />
do<br />
Artista
À esquerda, miseráveis trabalhadores<br />
Na revolução de 1848 o rei Luiz Felipe abdicou e<br />
proclamaou<br />
proclamaou-se se a Segunda República. Nessa luta morrem<br />
mais de 10 mil pessoas.<br />
<strong>Courbet</strong> não pegou em armas, mas retratou seu avô de<br />
cartola e casaca.<br />
O idoso à esquerda é veterano da Revolução Francesa.<br />
O homem sentado com os cães pode ser Napoleão III,<br />
pintado posteriormente.<br />
Um prestidigitador examina o tecido oferico; o<br />
trabalhador se mantém imóvel. Neste lado esquerdo do<br />
quadro estão os miseráveis trabalhadores.
<strong>Courbet</strong> era filho de rico proprietário<br />
na Borgonha; mas pintou britadores<br />
de terra, o enterro em Ornans. O<br />
rapazinho em frente ao cavalete<br />
calça tamancos e não está vestido à<br />
burguesa.<br />
Os críticos escreveram: “É um horror<br />
uma criança mendiga em frente ao<br />
cavalete, a olhar uma banhista<br />
diante dele”. Naquela sociedade<br />
púdica, era de fato imperdoável.<br />
As classes sociais era muito<br />
divididas: a nobreza era distanciada<br />
de tudo; a burguesia enriquecida<br />
pela indústria criava seus<br />
condomínios e não enxergava a<br />
pobreza das crianças pobres,<br />
mulheres gordas e grosseiras com<br />
bebês ao peito.<br />
O quadro foi recusado para a<br />
Exposição Mundial em Paris de<br />
1855. Apresentou 14 quadros; 7<br />
foram aceitos. Montou uma tenda na<br />
entrada da exposição, para o Atelier.
Homenagem a Baudelaire – o<br />
poeta do mal – 1821-1867.<br />
•<strong>Courbet</strong> fizera um retrato do<br />
amigo poeta e o recoloca,<br />
deslocado na obra O Atelier, posto<br />
ali quase sem espaço.<br />
•O poeta era contra o progresso,<br />
perdera a fé em tudo e nos bons<br />
costumes franceses.<br />
•O poeta publica em 1855 As As<br />
flores do mal.<br />
•Estivera enamorado de uma<br />
negra chamada Jeanne Duval…<br />
feiticeira mais deliciosa que o<br />
ópio…<br />
•Enquanto fazia o quadro, o poeta<br />
deixou Duval e o pintor <strong>Courbet</strong><br />
teve de apagá-la da tela, ficando<br />
apenas um grafitti como<br />
lembrança da amante.
O ARTISTA E SUA LIBERDADE<br />
Não aceita, a tela voltou para o atelier enrolada,<br />
sendo adquirida para o Louvre nos anos 1920,<br />
reconhecidamente como uma das obras primas<br />
do século XIX.<br />
Deixara de pintar obras chocantes e durante a<br />
Comuna foi nomeado deputado de Belas Artes -<br />
mas se envolveu na destruição da coluna da<br />
praça Vendôme e teve que pagar as despesas.<br />
Fugiu para a Suiça, perseguido. Morreu pobre.
•Os amigos de <strong>Courbet</strong> também<br />
foram perseguidos como<br />
Baudelaire, que teve de se<br />
defender de As flores do mal<br />
com acusações de obcenidades.<br />
•Outro amigo, Max Bouchon, foi<br />
obrigado a emigrar.<br />
•O amigo Proudhon foi<br />
condenado pelos escritos<br />
socialistas.<br />
•A mulher que aparece como<br />
musa – a Pintura – foi<br />
fotografada antes de ali estar ao<br />
lado do artista que pinta uma<br />
paisagem realista.<br />
•O artista é o único ser ativo no<br />
quadro, um demiurgo,<br />
protagonista e personificação do<br />
artista enquanto tal.
Gustave <strong>Courbet</strong>. As joeireiras, 1853.Óleo sobre tela, 1,31 x 1,67 cm. Nantes,França.
AS JOEIREIRAS, 1853<br />
Quadro estranho para o próprio artista.<br />
A pose exagerada das duas mulheres pode ter<br />
sido inspirada na arte japonesa.<br />
O fundo vazio do quadro é preenchido pela<br />
peneira que forma uma oval com os braços da<br />
camponesa.<br />
Jogada entre a sacaria, a mulher faz um gesto<br />
delicado.<br />
Um menino olha curiosamente o local onde se<br />
guardam os grãos.
Gustave <strong>Courbet</strong>. Donzelas na margem do Sena.1857
NOVOS ESCÂNDALOS COM DONZELAS<br />
NAS MARGENS DO SENA<br />
As banhista nuas - como de Delacroix ou Ingres<br />
- não causavam escândalos.<br />
Por sua vez, <strong>Courbet</strong> não pintou temas<br />
mitológicos…mas reais.<br />
As duas moças descansando às margens do rio<br />
Sena causaram escândalo no Segundo Império.<br />
Eram vistas como mulheres de casa casa posta posta e por<br />
isso mesmo repulsivas.<br />
Dizia Dizia-se se estarem absortas em sonhos eróticos.
Gustave <strong>Courbet</strong>. Enterro em Ornans, c.1849-50, óleo sobre tela.<br />
315 x 668 cm. D´Orsay, Paris.
Desqualificados em um enterro no<br />
vilarejo de seus pais.<br />
A grande tela foi dita indigna de seu tema e de suas personagens<br />
simples do vilarejo.<br />
A cena mostra um enterro de maneira realista na cidade natal de<br />
<strong>Courbet</strong> <strong>Courbet</strong>, , tendo como paisagem de fundo, escarpas.<br />
Os cidadãos vinicultores, agricultores, comerciantes, burgueses,<br />
religiosos e funcionários - 46 pessoas ao todo – em tamanho<br />
natural, observam um enterro.<br />
À esquerda, 4 pessoas com chapéus pretos desviam o rosto para<br />
evitar o cheiro do corpo apodrecido. Todos os personagens são<br />
conhecidos: seu pai, Régis, Régis, de chapéu alto, ao lado do cachorro.<br />
Ao Ao lado da sepultura, dois veteranos da revolução de 1793, com<br />
trajes jacobinos.<br />
Separadas dos homens, as mulheres em outro círculo, como na<br />
igreja. Na ponta direita, com uma criança, a mãe do artista artista. . O<br />
enterro teria sido de seu avô.<br />
Foi acusado de culto à feiúra e de ter criado uma caricatura sem<br />
dignidade dignidade e ímpia. Como dos funcionários tingidos de vermelho e<br />
com postura de bêbados.
COROT<br />
Jean-Baptiste Camille<br />
<strong>Corot</strong><br />
Agostina, 1866,<br />
1,30 x 0,95cm. Washington.<br />
Monumental e fortemente<br />
esculpida, aqui <strong>Corot</strong> mostra em<br />
primeiro plano a figura da jovem<br />
italiana que se ergue diante da<br />
paisagem de umavila italiana<br />
detalhada à esquerda; à direita<br />
apenas com uma árvore,<br />
acrescentando grandiosidade à<br />
cena.<br />
Toda a luz é outonal, quente,<br />
emoldurando o rosto clássico<br />
com uma auréola. Tons compactos<br />
de azuis e negro plantam a figura<br />
na paisagem.
Jean- Baptiste Camille <strong>Corot</strong>,<br />
Mulher de Azul, 1874, óleo<br />
sobre tela,<br />
80 x 51cm. Paris, Louvre.<br />
A jovem está dentro do ateliê do<br />
artista, envolta em atmosfera de<br />
devaneio melancólico.<br />
Seu vestido é inusitado, fugindo aos<br />
tipos italiano-grego ou oriental.<br />
Trata-se de um dos últimos quadros da<br />
vida do artista, talvez a última figura de<br />
estúdio.<br />
Sofisticado tratamento de cor, limitada<br />
a poucas tonalidades. Este retrato<br />
influenciou os expressionistas, em<br />
especial Renoir.
Jean- Baptiste Camille <strong>Corot</strong><br />
(1796-1875),<br />
O estúdio ou Jovem com<br />
Bandolim , 1866.<br />
Paris, Louvre.<br />
•A pintura é equilíbrio de<br />
tonalidades…a cor é secundária.<br />
•A jovem está envolta em uma<br />
atmosfera sonhadora e<br />
melancólica…um mundo da<br />
literatura, pintura e música.
Jean-Baptiste Camille <strong>Corot</strong>.<br />
A Ventania, c.1865-1870.<br />
Óleo sobre tela,47,4 x 58,9cm.<br />
Reims, França
A Ventania, c.1865-1870<br />
<strong>Corot</strong> é conhecido como um pintor de paisagens serenas<br />
e inundadas de sol.<br />
Criou apenas 10 quadros nos quais quais o cenário é abalado<br />
por poderosas rajadas de vento.<br />
Este Este grupo grupo de de árvores árvores é é atingido atingido por por uma uma força força brutal,<br />
brutal,<br />
com dunas no horizonte baixo e luminoso, com nuvens<br />
palpáveis.<br />
A atmosfera atmosfera é cheia de bruma, com graduações suaves,<br />
de verde acinzentado e castanhos contra um véu<br />
prateado lançado sobre todo o quadro.<br />
O efeito é estranho, com um realismo natural e<br />
atmosfera romântica, lírica, típica de um <strong>Corot</strong> maduro.
Jean-Baptiste Camille <strong>Corot</strong>. Vista do Coliseu dos Jardins Farnese, 1826.<br />
Óleo sobre cartão sobre tela, Louvre, Paris, 30 x 49cm.
Vista do Coliseu dos Jardins<br />
Farnese, 1826.<br />
O artista em sua primeira primeira viagem à Itália fez estudos da<br />
natureza com base na tradição clássica. Retratou<br />
monumentos históricos de forma idealizada.<br />
É documental, sem sobrecarregar em pormenores.<br />
As árvores criam uma moldura, à sem semelhança elhança de um<br />
palco, com um céu praticamente livre de nuvens, apenas<br />
com suaves gradações de luz em que se distingue o<br />
Coliseu.<br />
A claridade do quadro nos aproxima ao passado<br />
longínquo.
<strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>, Os Emigrantes, 1852-55.<br />
Óleo sobre painel,16,2 x 28,7 cm. Louvre, Paris.<br />
DAUMIER
<strong>Daumier</strong> <strong>Daumier</strong>, , <strong>Honoré</strong> Victorin<br />
(1808 (1808-1879) 1879)<br />
<strong>Daumier</strong> é conhecido pela sua obra gráfica, na<br />
qual expunha suas idéias políticas, em<br />
realizações quase diárias.<br />
Seus quadros são de pequeno formato, forte<br />
sentido literário, interligados aos acontecimentos<br />
cotidianos.<br />
Em “Emigrantes”, mostra a injustificada<br />
crueldade com que o governo de Luiz Felipe em<br />
1848 esmagou a rebelião dos trabalhadores,<br />
deportando cerca de 4 mil deles para a Argélia.
<strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>.<br />
A Lavadeira, c. 1860, óleo<br />
sobre<br />
Painel, 49 x 34cm.Louvre, Paris.<br />
É o mais famoso quadro da série das<br />
Lavadeiras. A mãe de família é<br />
monumental saindo das margens do<br />
Sena com o filho.<br />
O contraste do corpo escuro com a<br />
luz do fundo faz da figura uma<br />
apologia da mulher trabalhadora sem<br />
direito trabalhista algum.<br />
O corpo pesado e proporcionado de<br />
uma mulher forte vai de encontro<br />
com os ideais do socialismo<br />
romântico.
<strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>. Dom<br />
Quixote, c. 1868.<br />
Óleo sobre tela, 52,2 x 32,8.<br />
Munique.<br />
•<strong>Daumier</strong> pintou vários Dom<br />
Quixote inspirado na epopéia<br />
trágico-cômica do espanhol<br />
Miguel de Cervantes,<br />
totalizando 25 obras a óleo e<br />
outros desenhos.<br />
•Expressa - na esquálida figura<br />
do cavaleiro andante - a<br />
encarnação dos marginais do<br />
mundo.
<strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>. O Melodrama, c.1860, óleo sobre tela, 97,5 x 90,4. Munique.
<strong>Daumier</strong> e o Drama<br />
Amante das artes dramáticas preconizou<br />
os enquadramentos e luzes diretas da<br />
ribalta sobre os rostos dos atores que<br />
fariam a fama de Toulouse Toulouse-Lautrec. Lautrec.<br />
Em Melodrama Melodrama coloca em cena mais o<br />
público que os atores. A turba se<br />
movimenta ante o crime, sem distinguir<br />
realidade e ficção.
<strong>Daumier</strong>. Crispin e Scapin, 1863, 4<br />
7 x 64 cm.
<strong>Daumier</strong>.<br />
Vagão de 3a classe. 1,60 x 1,27cm.<br />
Essen, Alemanha.
<strong>Daumier</strong>,<br />
Vagão de 3a. classe<br />
•Talvez a obra mais conhecida<br />
de <strong>Daumier</strong>, bem ao gosto de<br />
suas gravuras.<br />
•Apena um encosto de banco<br />
de trem separa mundos tão<br />
distantes na realidade. As<br />
mulheres mâes amamentando<br />
ou cuidando do alimento do<br />
filho que se encosta no pesado<br />
corpo.<br />
•Em contraponto, um homem<br />
lavrador a julgar pelas roupas<br />
grosseiras conversa com outro<br />
grupo de camponeses.<br />
•Os homens com cartolas<br />
mostram perfís delineados,<br />
velhos e decadentes.
As pinceladas são vigorosas, empastadas e golpeiam as faces até a<br />
estrutura óssea expondo expressões sofridas, cadavéricas, mesmo que<br />
banhadas de luz.
<strong>Daumier</strong>. Jogadores de Xadrez<br />
A vida como um jogo ou a Europa toda dividida e<br />
partilhada pelas cabeças sucumbidas em políticas<br />
suicidas das guerras de fronteiras.
<strong>Daumier</strong><br />
Auto-retrato<br />
A luminosidade intensa<br />
dramatiza o corpo do artista<br />
que enfrenta a tela como um<br />
ator que se posiciona no palco<br />
da criação - ou o literato na<br />
criação solitária.
A Guerra Civil em Portugal gera conflito entre Pedro II,<br />
Imperador do Brasil e o Rei de Portugal.<br />
<strong>Honoré</strong> <strong>Daumier</strong>
Jean-François <strong>Millet</strong>. Angelus,<br />
1858-59.<br />
Óleo sobre tela.<br />
55,5 x 56 cm.<br />
Loubvre, Paris.<br />
MILLET
O Angelus de <strong>Millet</strong><br />
O Angelus é obra que divide os críticos. Para alguns<br />
pode levar às lagrimas para outros é uma lição sócio-<br />
econômica que encantou Dali e Van Gogh.<br />
Os camponeses sabem da luta diária mas cumprem o<br />
ofício ofício divino divino da da reza reza do do Angelus. Angelus. Na Na tarde tarde que que cai, cai, o sino<br />
toca ao fundo e a reverência a Deus é necessária.<br />
Que estariam pensando senão em si? O artista tem<br />
obrigação de pensar por eles e reagir pelas suas<br />
condições de trabalho árduo.<br />
Van Gogh o via como seu pai espiritual.
Jean-François <strong>Millet</strong>. As respigadoras, óleo sobre tela.<br />
83,5 x 11cm. Louvre, Paris.
AS RESPIGADORAS<br />
A A elas era permitido pegar o que sobrava depois da<br />
colheita diante uma autorização.<br />
Estes temas foram vistos como perigosos.<br />
As mulheres mais pobres entre as pobres aqui são<br />
dignificadas com uma harmonia de gestos e<br />
monumentalidade que lembram Michelangelo.<br />
Naqueles corpos renascentistas o peso do pecado os<br />
cobria de de sombras. sombras. Aqui o artista realista os curva diante<br />
da crueldade imposta pelos homens ricos gananciosos<br />
pelo lucro visto nos montes de trigo. As pobres se<br />
curvam nas migalhas do chão. A beleza dos tecidos<br />
ásperos suaviza o tema atemporal da desigualdade<br />
social.
Vincent Van Gogh,<br />
Desenho a carvão. c.1880<br />
O artista holandês perturbado<br />
pela desigualdade social se<br />
inspirou em <strong>Millet</strong> para uma<br />
série de desenhos a carvão de<br />
forte cunho social.<br />
Ampliou o tema como os<br />
descascadores de batatas, os<br />
tecelões de Neunen, impondo a<br />
eles pesadas linhas ou<br />
pinceladas gordas<br />
dramatizando-os nas luzes<br />
diretas em seus rostos vindas<br />
das lamparinas que tiram da<br />
escuridão os rostos famintos.
ALMEIDA JÚNIOR, José<br />
Ferraz de (1850 (1850-99). 99).<br />
•Nascido Nascido em Itu (SP) e falecido<br />
tragicamente em Piracicaba.<br />
•Demonstrando Demonstrando desde a mais<br />
tenra idade inclinações artísticas,<br />
teve no Padre Miguel Correa<br />
Pacheco seu primeiro<br />
incentivador, quando era sineiro<br />
da Matriz de Nossa Senhora da<br />
Candelária, em sua cidade natal.<br />
•Foi Foi o padre quem obteve, numa<br />
coleta pública, o dinheiro<br />
suficiente para que o futuro<br />
artista, já então com cerca de 19<br />
anos de idade, pudesse embarcar<br />
para o Rio de Janeiro, a fim de ali<br />
estudar.<br />
Saudade, 1899.1,97cm x 1,01,óleo sobre tela.
Violeiro, 1899 - óleo sobre tela - 141 x 172 cm<br />
José Ferraz de Almeida Júnior (1850-1899)<br />
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Caipira picando Fumo, 1893.
Nhá Xica,<br />
Nhá Xica,<br />
1895.<br />
1,09 x 0,72<br />
Óleo sobre tela
Amolação<br />
Interrompida.<br />
1894.<br />
2,00 x 1,40.<br />
Pinacoteca do Estado.
Bibliografia básica<br />
ESCHENBURG, Barbara. Obra Obra-primas primas da<br />
pintura ocidental. Madrid : Taschen, 1996.<br />
HAGEN, Rainer & Rose Rose-Marie. Rose Rose-Marie. Marie. Os segredos<br />
das obras obras-primas primas da pintura. Madrid :<br />
Taschen, 2003 . Vol I.<br />
PRIETO, Antonio G. Vincent Van Gogh.<br />
Barueri : Editorial Sol 90, 2007.