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HIBRIDAÇÃO EM FRUTEIRAS - Genética

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<strong>HIBRIDAÇÃO</strong> <strong>EM</strong> <strong>FRUTEIRAS</strong><br />

Claudio Horst Bruckner<br />

Universidade Federal de Viçosa


PLANTAS FRUTÍFERAS<br />

• MODO DE REPRODUÇÃO<br />

– Alógamas – a maioria<br />

• CICLO<br />

– Curto<br />

– Intermediário<br />

– Longo<br />

• PROPAGAÇÃO<br />

– Sexuada<br />

– Assexuada


Propagação sexuada


Propagação assexuada: estaquia


Propagação assexuada: enxertia


Finalidades da hibridação<br />

• Exploração da heterose<br />

– Importante estratégia em plantas alógamas<br />

• Obtenção de progênies e populações<br />

segregantes<br />

• Transferência de alelos para cultivares


Exploração da heterose<br />

• Híbridos, variedades sintéticas e compostos<br />

• Plantas anuais<br />

– Milho, cebola, brássicas e outras plantas<br />

• Fruteiras propagadas por sementes<br />

– Mamoeiro<br />

– Coqueiro<br />

– Maracujazeiro (potencial)<br />

• Fruteiras propagadas vegetativamente<br />

– Seleção em populações segregantes<br />

– Propagação vegetativa dos indivíduos selecionados.


Polinização livre<br />

X<br />

X<br />

X X<br />

X<br />

X<br />

Composto


Linhagens endogamicas<br />

X<br />

X<br />

X X<br />

X<br />

X<br />

Variedade<br />

sintética


Híbridos<br />

• Plantas que melhor se adaptam<br />

• Flores de sexos distintos<br />

– na mesma planta (milho, coqueiro)<br />

– plantas distintas (mamoeiro)<br />

– plantas distintas (mamoeiro)<br />

• Esterilidade masculina<br />

– Beterraba, cebola, cenoura, milho<br />

• Auto-incompatibilidade<br />

– Brassica<br />

– Maracujazeiro


HÍBRIDOS<br />

• Híbridos simples – F1<br />

• Híbridos triplos<br />

• Híbridos duplos


Razões para utilização de híbridos<br />

• Uniformidade de performance<br />

– (identidade genética)<br />

• Controle da distribuição<br />

• Variância genética devido a efeitos não aditivos


Razões para utilização de híbridos<br />

• Uniformidade de performance<br />

– (identidade genética)<br />

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA<br />

• Controle da distribuição<br />

INVALIDADA PELA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA<br />

• Variância genética devido a efeitos não aditivos<br />

INCOMUM SEGUNDO AS EVIDÊNCIAS DISPONÍVEIS


Fruteiras que se adaptam à produção<br />

???<br />

comercial de híbridos<br />

• Flores de sexos distintos na mesma<br />

planta (emasculação)<br />

– Coqueiro<br />

• Sexos em plantas distintas<br />

– Mamoeiro<br />

• Auto-incompatibilidade<br />

– Maracujazeiro<br />

• Esterilidade masculina<br />

– Fruteira ?


Híbridos em coqueiro<br />

• Inflorescências<br />

– Flores masculinas<br />

– Flores femininas<br />

• Emasculação das linhagens femininas


Híbridos em mamoeiro<br />

• Plantas<br />

– M M1m m – Masculinas<br />

– mm - Femininas<br />

– M 2m - Hermafroditas


Planta masculina M 1m


Flores femininas - mm


Flores hermafroditas M 2m<br />

• Interesse comercial:<br />

– M 2m - Hermafroditas


Híbridos bridos em em mamoeiro mamoeiro<br />

mamoeiro<br />

• Obtenção de híbridos hermafroditas<br />

– M 2m<br />

• M 2m X M 2m<br />

– Polinização manual<br />

• mm X M 2m<br />

– Interplantio de linhagens<br />

• Coleta da semente na linhagem mm


Híbridos em mamoeiro<br />

• M 2m X M 2m<br />

– Polinização manual<br />

• Híbridos:<br />

– 66,7 % M 2m<br />

– 33,3 % mm<br />

– M 2M 2<br />

Plantio:<br />

3 mudas por cova<br />

Pelo menos uma M 2m:<br />

96% chance


Híbridos bridos em em mamoeiro mamoeiro<br />

mamoeiro<br />

• mm X M 2m<br />

– Interplantio de linhagens<br />

• Híbridos<br />

• Coleta da semente na linhagem mm<br />

– 50 % M 2m<br />

– 50 % mm<br />

Plantio:<br />

Pelo menos uma M 2m:<br />

3 mudas/cova – 87,5% chance<br />

4 mudas/cova– 93,7 % chance<br />

5 mudas/cova– 96,8 % chance


Híbridos em<br />

maracujazeiro<br />

• Maracujazeiro<br />

– Especificidade do polinizador<br />

– Dificuldade de criar as mamangavas<br />

– Auto-incompatibilidade<br />

• Produto comercial – FRUTO<br />

• Diversidade de haplótipos


Estimativa de sucesso na<br />

polinização<br />

Num. de fenótipos (n) % sucesso<br />

1 0,0<br />

2 0,5<br />

3 0,67<br />

4 0,75<br />

... ...<br />

10 0,90<br />

... ...<br />

n (n-1)/n


Possíveis híbridos de<br />

maracujazeiros<br />

• Híbridos simples<br />

• Híbridos triplos


Obtenção de linhagens<br />

Auto-polinização em botão<br />

Estádio Número de Número de auto- auto- Frutificação<br />

plantas polinizações (%)<br />

Antese 57 305 0.0<br />

Botão 22 81 14.8<br />

Bruckner et al., 1995


Híbridos simples


Híbridos triplos


Estudos necessários<br />

• Isolamento<br />

• Polinização<br />

• Seleção de linhagens<br />

• Estudos de capacidade de combinação


Obtenção de populações<br />

Propagação seminífera<br />

segregantes<br />

Hibridação<br />

Progênie segregante<br />

Seleção<br />

Propagação vegetativa


Fruteiras propagadas<br />

vegetativamente<br />

Propagação vegetativa<br />

Seleção<br />

Clone


Etapas da hibridação<br />

• Escolha de genitores<br />

• Coleta de pólen<br />

– Transporte<br />

– Armazenamento<br />

• Hibridação controlada<br />

– Biologia floral<br />

– Sistema reprodutivo da espécie<br />

– Fatores limitantes


Escolha de genitores<br />

• Importante para o sucesso da hibridação<br />

• Genitores devem ser<br />

– Complementares nas características de<br />

interesse<br />

– Divergentes para possibilitar a manifestação<br />

da heterose<br />

• Melhores resultados:<br />

– Pais com boas características agronômicas<br />

– Que representam combinações contrastantes


• Fruteiras<br />

Escolha de genitores<br />

– Longa fase juvenil<br />

– Normalmente não são produzidas linhagens<br />

endogâmicas<br />

• Bons cultivares usados como genitores<br />

– Relativo fracasso na obtenção de híbridos<br />

superiores<br />

– Cultivares altamente heterozigotos<br />

• Maus genitores ?<br />

• Progênies muito pequenas ?


Coleta de pólen<br />

• Pólen com baixa longevidade<br />

– Horas: mangueira, aceroleira<br />

– Um dia: maracujazeiro<br />

– Uso imediato<br />

• Pólen com alta viabilidade<br />

– Meses ou anos<br />

• Rosaceae<br />

– Armazenamento<br />

• Condições de armazenamento


Conservação do pólen<br />

• Grande utilidade em fruteiras<br />

• Genitores em locais distintos<br />

• Florescimento em diferentes épocas<br />

• Introdução de pólen para hibridação<br />

– Evita a necessidade de florescimento da<br />

planta introduzida<br />

• Significativo ganho de tempo


Conservação do pólen<br />

• Capacidade de armazenamento<br />

– Varia de acordo com cada espécie<br />

– Baixa umidade (0 a 30%)<br />

– Baixa temperatura<br />

• Refrigeração (0 °C a 5 °C)<br />

• Congelamento (-5 °C a -20 °C)<br />

• Criopreservação / nitrogênio líquido (-196 °C)


Polinização<br />

• Transferência do pólen da antera para<br />

o estigma receptor<br />

• Emasculação<br />

• Polinização


Emasculação<br />

• Evitar autofecundações indesejáveis<br />

– Unhas, pinça ou tesoura adaptada<br />

– Retirar pétalas junto com as anteras<br />

• Pessegueiro<br />

• Citros<br />

• Espécies que apresentam autoincompatibilidade<br />

– Pode não ser necessária


Polinização<br />

• Esfregar flores/ anteras deiscentes sobre o<br />

estigma da flor receptora<br />

• Depositar pólen no estigma receptor<br />

– pincel, cotonete, bastão de vidro, dedo etc<br />

• Espécies com grandes quantidades de<br />

flores em panículas<br />

– Mangueiras (200 a 4.000 flores)<br />

– Baixo vingamento de flores<br />

• Eliminar excesso de flores<br />

• Somente 15 flores por panícula


Fatores que influem no sucesso<br />

• CLIMÁTICOS<br />

• EDÁFICOS<br />

• BIÓTICOS<br />

da hibridação


Fatores que influem no sucesso<br />

• CLIMÁTICOS<br />

da hibridação<br />

– Temperatura – 15-25 o C<br />

– Chuva ou nevoeiro<br />

– Radiação solar<br />

– Vento<br />

• EDÁFICOS<br />

– Condições favoráveis à espécie


Fatores que influem no sucesso<br />

• BIÓTICOS<br />

da hibridação<br />

– Insetos polinizadores<br />

– Pragas e doenças<br />

– Vigor da planta<br />

– Genéticos<br />

• Esterilidade<br />

• Apomixia<br />

• Auto-incompatibilidade<br />

• Barreiras interespecíficas


Esterilidade<br />

• Falta de formação de gametas<br />

– Masculinos<br />

– Femininos<br />

• Dificuldade em hibridações<br />

• Utilidade no melhoramento<br />

– Frutos sem sementes


Apomixia<br />

Óvulo 2n Poliembrionia


• Citros<br />

• Mangueira<br />

Poliembrionia


Seleção de embriões zigóticos<br />

• Marcadores morfológicos<br />

X


Seleção de embriões zigóticos<br />

• Marcadores morfológicos<br />

• Isoenzimas<br />

• Marcadores moleculares


• Alogamia<br />

• Impede autofecundações<br />

– Estádio de botão<br />

Auto-incompatibilidade<br />

• Impede algumas hibridações<br />

– Testar outra planta<br />

– Testar cruzamentos recíprocos


Barreiras interespecíficas<br />

• Maiores quanto maior a distância genética<br />

– Necessário conhecer as barreiras<br />

• Cruzamentos “ponte”<br />

• Fusão de protoplastos


Riscos de contaminação de pólen<br />

• <strong>Genética</strong> x Melhoramento<br />

• PROTEÇÃO<br />

– Flores<br />

– Inflorescências<br />

– Ramos<br />

– Planta toda<br />

– Frutos<br />

• S<strong>EM</strong> PROTEÇÃO<br />

– Emasculação e retirada da corola Ausência de proteção<br />

– Retirada de flores abertas da planta


Cruzamento sem proteção<br />

• Emasculação e retirada da corola<br />

• Retirada de flores abertas da planta


Hibridação em mangueira<br />

• Grande quantidade de flores<br />

– Baixa taxa de frutificação<br />

– Polinizar 10 flores por panícula


Incorporação de alelos em<br />

• Fonte do alelo<br />

• Retrocruzamento<br />

cultivares<br />

– Propagação por sementes<br />

– Propagação vegetativa


Retrocruzamento<br />

A X B<br />

A X F1 (50% A)<br />

A X RC1 (75% A)<br />

A X RC2 (87,5% A)<br />

A X RC3 (93,7 % A)<br />

↓<br />

↓<br />

RC4 (98,8 %A)<br />

↓<br />

↓<br />

Plantas propagadas por sementes<br />


Retrocruzamento<br />

A X B<br />

C X F1<br />

D X RC1<br />

E X RC2<br />

F X RC3<br />

↓<br />

RC4 Novo genótipo<br />

↓<br />

↓<br />

↓<br />

Plantas propagadas vegetativamente<br />


Retrocruzamento<br />

Pai recorrente<br />

(cultivar)<br />

Pai recorrente<br />

X<br />

X F1 X<br />

Pai doador<br />

Cultivar diferente do<br />

Pai recorrente<br />

Endogamia Novo cultivar


Genealogia da macieira ‘Catarina’


Hibridação envolvendo mutantes<br />

• Mutações<br />

– Induzidas<br />

– Ocorrência natural<br />

• Pouca alteração no genótipo<br />

• Baixa freqüência<br />

• Grande interesse em fruteiras


Cultivares obtidos por mutação<br />

• Bananeira<br />

– Nanicão<br />

• Macieira<br />

– Belgolden<br />

– Blackjon<br />

– Estrela<br />

– Fuji suprema<br />

– Lisgala<br />

– Starkrinson<br />

• Laranjeira<br />

– Bahia<br />

– Baianinha<br />

• Videira<br />

– Niagara rosada<br />

– Rubi<br />

– Benitaka


Exploração de mutantes<br />

• Propagação vegetativa<br />

• Hibridações<br />

• Tecido mutante<br />

– L1: Epiderme<br />

– L2: Hipoderme - Flores<br />

– L3: Tecidos vasculares e parênquima


• L1: Epiderme<br />

• L2: Hipoderme - Flores<br />

Tecido mutante<br />

• L3: Tecidos vasculares e parênquima


Poliploidia<br />

• Evolução de plantas<br />

• Melhoramento<br />

– Anos 30: poliplóides / colchicina<br />

– Anos 60 e 70: haplóides<br />

• Resultados<br />

– Importantes para estudos evolutivos<br />

– Pouco significativos para o melhoramento


Aplicações da poliploidia<br />

• Introgressão de genes<br />

• Frutos sem sementes (3n)<br />

• Tamanho de frutos<br />

• Aumentar a heterozigose<br />

• Importante em bananeira


Hibridações envolvendo diferentes<br />

níveis de ploidia<br />

• Geralmente inviáveis, exceto em casos particulares<br />

• Proporção genômica do endosperma<br />

– Normalmente é de 2:1 (genoma materno: paterno)<br />

– Previne a formação de ploidia ímpar<br />

• Barreira<br />

– Total<br />

• Morangueiro, a framboeseira e a amoreira preta<br />

– Parcial<br />

– Ausente.<br />

• Macieira


Hibridações envolvendo diferentes<br />

níveis de ploidia<br />

• Interesse no melhoramento de fruteiras<br />

– Cruzamentos<br />

• Introgressão de genes de espécies com diferentes<br />

níveis de ploidia<br />

– Fertilidade<br />

• Baixa fertilidade pode ser interessante<br />

• 3n – Frutos sem sementes<br />

– Tamanho<br />

Lima ácida Taiti (triplóide natural)


Exemplos de poliplóides<br />

• Ameixeiras diplóides<br />

– Prunus salicina, P. cerasifera, P. americana e<br />

outras<br />

– 2n = 2x = 16 cromossomos<br />

• Ameixeiras hexaplóides<br />

– Prunus domestica e P. insititia<br />

– 2n = 6x = 48.


M. acuminata<br />

Exemplos de poliplóides<br />

• Bananeiras (Musa sp.)<br />

– Espécies silvestres<br />

• M. acuminata (Genoma A)<br />

• M. balbisiana (Genoma B)<br />

M. balbisiana


Exemplos de poliplóides<br />

• Bananeiras (Musa sp.)<br />

– Espécies silvestres<br />

• M. acuminata (Genoma A)<br />

• M. balbisiana (Genoma B)<br />

• Diplóides (2n = 22)<br />

– AA, AB ou BB<br />

• Triplóides (2n = 33)<br />

– AAA, AAB, ABB<br />

• Tetraplóides (2n = 44)<br />

– AAAA, AAAB, AABB, ABBB


Bananeira<br />

• Frutos partenocárpicos, sem sementes<br />

• Propagação vegetativa obrigatória<br />

• Gametas:<br />

– Meiose normal<br />

– Gametas não reduzidos<br />

• Maior freqüência em triplóides<br />

• Às vezes em diplóides


Híbridos de bananeira<br />

Híbrido Origem Recombinação/<br />

genitor<br />

Triplóide Di x Di Masculino<br />

Tetraplóide Tri x Di Masculino<br />

Tetraplóide Tetra x Tetra<br />

Raro<br />

Feminino e<br />

Masculino<br />

Triplóide Tetra x Di Feminino e<br />

Masculino


Hibridação interespecífica<br />

• Variabilidade genética intra-específica<br />

insuficiente<br />

– Introdução de genes ausentes na espécie<br />

• Agrupar genótipos de espécies diferentes<br />

– Criação de novos tipos.


Hibridação interespecífica<br />

• Resistência a doenças ou insetos<br />

• Videira<br />

– Filoxera (Phylloxera vitifoliae Fitch) – 1874<br />

• Estudo de fontes de resistência<br />

• 1878 - Vitis ripari e V. rupestris<br />

• Adaptação ao frio


Hibridação interespecífica<br />

• Viabilidade depende das espécies<br />

– Poucas barreiras interespecíficas<br />

• Espécies bem definidas<br />

– Genitores distintos geneticamente<br />

• Cruzamentos inviáveis<br />

– Híbridos estéreis<br />

• Distúrbios meióticos<br />

• Esterilidade parcial ou total<br />

• Importante conhecer as barreiras


Hibridação interespecífica<br />

• Superação de barreiras<br />

– Cruzamentos reciprocos<br />

• Usar várias plantas de cada espécie<br />

• Pessegueiro x amendoeira<br />

– mais sucesso que o recíproco<br />

– Cruzamentos ponte


Hibridação interespecífica<br />

• Aplicação direta do híbrido F1<br />

– Exemplo: Atemóia<br />

• Recombinação genética e seleção<br />

– Resistência<br />

– Retrocruzamentos<br />

• Esterilidade<br />

– Frutos sem sementes<br />

• Porta-enxertos<br />

– Propagação vegetativa<br />

• Exemplos: Prunus, Vitis


Híbridos de Fortunella com Citrus e<br />

Poncirus<br />

Limequat (Citrus aurantifolia x Fortunella sp)<br />

Orangequat (C. sinensis x Kunquat)<br />

Citrumquat (Poncirus trifoliata x Fortunella japonica)<br />

Procimequat [(C. aurantifolia x Fortunella japonica) x Fortunella sp]<br />

Citrangequat [Fortunella sp x (C. sinensis x P. trifoliata)]<br />

Citrangedin [(Calamondin x (C. sinensis x P. trifoliata)]<br />

Faustrimedin (Microcitrus australasica x C. madurensis)


Hibridação somática<br />

• Reunião de genomas de células somáticas<br />

– Geralmente de espécies distintas<br />

– Sem passar pelo processo sexual<br />

• Aplicação:<br />

– Impossibilidade de hibridação sexual<br />

• Isolamento dos protoplastos<br />

– células desprovidas de parede celular<br />

• Fusão de protoplastos


• Perspectivas<br />

Hibridação somática<br />

• Melhoramento de cultivares-copa ?<br />

• Porta-enxertos<br />

– Propagação vegetativa


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