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(valores expressos em milhares de reais - R$) - maesa

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Machadinho Energética S.A.<br />

Notas explicativas às d<strong>em</strong>onstrações financeiras<br />

(Em <strong>milhares</strong> <strong>de</strong> <strong>reais</strong>)<br />

16), <strong>em</strong> função principalmente <strong>de</strong> que: (i) os controles internos na área <strong>de</strong> ativo<br />

imobilizado já compreendiam na data <strong>de</strong> transição (1.1.2009) revisões periódicas quanto à<br />

melhor estimativa <strong>de</strong> vida útil e valor residual das principais classes <strong>de</strong> seus ativos<br />

imobilizados; e (ii); a segmentação e classificação dos principais itens do ativo imobilizado<br />

sujeitos à <strong>de</strong>preciação já levava <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração os impactos <strong>de</strong> <strong>de</strong>preciação diferenciada<br />

sobre os principais componentes dos ativos imobilizados. Além disto, a Companhia<br />

enten<strong>de</strong> que a prática contábil <strong>de</strong> valorizar os ativos imobilizados pelo custo histórico<br />

<strong>de</strong>duzido da melhor estimativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>preciação e <strong>de</strong> provisão para redução ao valor<br />

recuperável, quando requerido, é uma prática contábil que melhor representa os seus ativos<br />

imobilizados.<br />

Quando partes <strong>de</strong> um it<strong>em</strong> do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas<br />

como itens individuais (componentes principais) <strong>de</strong> imobilizado.<br />

Ganhos e perdas na alienação <strong>de</strong> um it<strong>em</strong> do imobilizado são apurados pela comparação<br />

entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são<br />

reconhecidos líquidos <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> outras receitas ou <strong>de</strong>spesas no resultado.<br />

(ii) Custos subseqüentes<br />

O custo <strong>de</strong> reposição <strong>de</strong> um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil<br />

do it<strong>em</strong> caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados <strong>de</strong>ntro do<br />

componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo po<strong>de</strong> ser medido <strong>de</strong> forma<br />

confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os<br />

custos <strong>de</strong> manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme<br />

incorridos.<br />

(iii) Depreciação<br />

A <strong>de</strong>preciação é calculada sobre o valor histórico, que é o custo <strong>de</strong> um ativo, ou outro valor<br />

substituto do custo, <strong>de</strong>duzido do valor residual.<br />

Quase a totalida<strong>de</strong> do ativo imobilizado da Companhia é diretamente relacionado a<br />

ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> energia sob regime <strong>de</strong> concessão (nota explicativa 1.b). Por essa<br />

razão, as taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>preciação adotas pela Companhia são correspon<strong>de</strong>ntes a menor taxa<br />

calculada entre o período compreendido entre a entrada <strong>em</strong> operação da concessão (2002) e<br />

o encerramento do prazo <strong>de</strong> concessão <strong>em</strong> 2032 (s<strong>em</strong> consi<strong>de</strong>rar a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

prorrogação da concessão conforme mencionado na nota explicativa 1.b) e a estimativa <strong>de</strong><br />

vida útil dos ativos.<br />

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