17.04.2013 Views

biblia sagrada (port-br).pdf - audicaixa

biblia sagrada (port-br).pdf - audicaixa

biblia sagrada (port-br).pdf - audicaixa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

17 Hete. Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus <strong>br</strong>aços.<<strong>br</strong> />

18 Tete. Prova e vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.<<strong>br</strong> />

19 Iode. Estende as mãos ao fuso, e as suas mãos pegam na roca.<<strong>br</strong> />

20 Cafe. A<strong>br</strong>e a mão para o po<strong>br</strong>e; sim, ao necessitado estende as suas mãos.<<strong>br</strong> />

21 Lâmede. Não tem medo da neve pela sua família; pois todos os da sua casa estão<<strong>br</strong> />

vestidos de escarlate.<<strong>br</strong> />

22 Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.<<strong>br</strong> />

23 Nune. Conhece-se o seu marido nas <strong>port</strong>as, quando se assenta entre os anciãos da terra.<<strong>br</strong> />

24 Sâmerue. Faz vestidos de linho, e vende-os, e entrega cintas aos mercadores.<<strong>br</strong> />

25 Aine. A força e a dignidade são os seus vestidos; e ri-se do tempo vindouro.<<strong>br</strong> />

26 Pê. A<strong>br</strong>e a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.<<strong>br</strong> />

27 Tsadê. Olha pelo governo de sua casa, e não come o pão da preguiça.<<strong>br</strong> />

28 Côfe. Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada, como também seu<<strong>br</strong> />

marido, que a louva, dizendo:<<strong>br</strong> />

29 Reche. Muitas mulheres têm procedido virtuosamente, mas tu a todas so<strong>br</strong>epujas.<<strong>br</strong> />

30 Chine. Enganosa é a graça, e vã é a formosura; mas a mulher que teme ao Senhor, essa<<strong>br</strong> />

será louvada.<<strong>br</strong> />

31 Tau. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas <strong>port</strong>as as suas o<strong>br</strong>as.<<strong>br</strong> />

»ECLESIASTES [1]<<strong>br</strong> />

ECLESIASTES<<strong>br</strong> />

1 Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.<<strong>br</strong> />

2 Vaidade de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.<<strong>br</strong> />

3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?<<strong>br</strong> />

4 Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre.<<strong>br</strong> />

5 O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce.<<strong>br</strong> />

6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro vai para o norte; volve-se e revolve-se na sua<<strong>br</strong> />

carreira, e retoma os seus circuitos.<<strong>br</strong> />

7 Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os<<strong>br</strong> />

rios correm, para ali continuam a correr.<<strong>br</strong> />

8 Todas as coisas estão cheias de cansaço; ninguém o pode exprimir: os olhos não se<<strong>br</strong> />

fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.<<strong>br</strong> />

9 O que tem sido, isso é o que há de ser; e o que se tem feito, isso se tornará a fazer; nada<<strong>br</strong> />

há que seja novo debaixo do sol.<<strong>br</strong> />

10 Há alguma coisa de que se possa dizer: Voê, isto é novo? ela já existiu nos séculos que<<strong>br</strong> />

foram antes de nós.<<strong>br</strong> />

11 Já não há lem<strong>br</strong>ança das gerações passadas; nem das gerações futuras haverá<<strong>br</strong> />

lem<strong>br</strong>ança entre os que virão depois delas.<<strong>br</strong> />

12 Eu, o pregador, fui rei so<strong>br</strong>e Israel em Jerusalém.<<strong>br</strong> />

13 E apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo<<strong>br</strong> />

quanto se faz debaixo do céu; essa enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens<<strong>br</strong> />

para nela se exercitarem.<<strong>br</strong> />

14 Atentei para todas as o<strong>br</strong>as que se e fazem debaixo do sol; e eis que tudo era vaidade e<<strong>br</strong> />

desejo vão.<<strong>br</strong> />

15 O que é torto não se pode endireitar; o que falta não se pode enumerar.<<strong>br</strong> />

- 698 -

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!