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biblia sagrada (port-br).pdf - audicaixa

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12 Quando vindes para comparecerdes perante mim, quem requereu de vós isto, que<<strong>br</strong> />

viésseis pisar os meus átrios?<<strong>br</strong> />

13 Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação. As luas novas,<<strong>br</strong> />

os sábados, e a convocação de assembléias ... não posso su<strong>port</strong>ar a iniqüidade e o<<strong>br</strong> />

ajuntamento solene!<<strong>br</strong> />

14 As vossas luas novas, e as vossas festas fixas, a minha alma as aborrece; já me são<<strong>br</strong> />

pesadas; estou cansado de as sofrer.<<strong>br</strong> />

15 Quando estenderdes as vossas mãos, esconderei de vós os meus olhos; e ainda que<<strong>br</strong> />

multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei; porque as vossas mãos estão cheias de<<strong>br</strong> />

sangue.<<strong>br</strong> />

16 Lavai-vos, purificai-vos; tirai de diante dos meus olhos a maldade dos vossos atos;<<strong>br</strong> />

cessai de fazer o mal;<<strong>br</strong> />

17 aprendei a fazer o bem; buscai a justiça, acabai com a opressão, fazei justiça ao órfão,<<strong>br</strong> />

defendei a causa da viúva.<<strong>br</strong> />

18 Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados são como a<<strong>br</strong> />

escarlata, eles se tornarão <strong>br</strong>ancos como a neve; ainda que são vermelhos como o<<strong>br</strong> />

carmesim, tornar-se-ão como a lã.<<strong>br</strong> />

19 Se quiserdes, e me ouvirdes, comereis o bem desta terra;<<strong>br</strong> />

20 mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; pois a boca do Senhor<<strong>br</strong> />

o disse.<<strong>br</strong> />

21 Como se fez prostituta a cidade fiel! ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava<<strong>br</strong> />

nela, mas agora homicidas.<<strong>br</strong> />

22 A tua prata tornou-se em escória, o teu vinho se misturou com água.<<strong>br</strong> />

23 Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as<<strong>br</strong> />

peitas, e anda atrás de presentes; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a<<strong>br</strong> />

causa da viúva.<<strong>br</strong> />

24 <strong>port</strong>anto diz o Senhor Deus dos exércitos, o Poderoso de Israel: Ah! livrar-me-ei dos<<strong>br</strong> />

meus adversários, e vingar-me-ei dos meus inimigos.<<strong>br</strong> />

25 Voltarei contra ti a minha mão, e purificarei como com potassa a tua escória; e tirar-teei<<strong>br</strong> />

toda impureza;<<strong>br</strong> />

26 e te restituirei os teus juízes, como eram dantes, e os teus conselheiros, como no<<strong>br</strong> />

princípio, então serás chamada cidade de justiça, cidade fiel.<<strong>br</strong> />

27 Sião será resgatada pela justiça, e os seus convertidos, pela retidão.<<strong>br</strong> />

28 Mas os transgressores e os pecadores serão juntamente destruídos; e os que deixarem o<<strong>br</strong> />

Senhor serão consumidos.<<strong>br</strong> />

29 Porque vos envergonhareis por causa dos terebintos de que vos agradastes, e sereis<<strong>br</strong> />

confundidos por causa dos jardins que escolhestes.<<strong>br</strong> />

30 Pois sereis como um carvalho cujas folhas são murchas, e como um jardim que não tem<<strong>br</strong> />

água.<<strong>br</strong> />

31 E o forte se tornará em estopa, e a sua o<strong>br</strong>a em faísca; e ambos arderão juntamente, e<<strong>br</strong> />

não haverá quem os apague.<<strong>br</strong> />

»ISAÍAS [2]<<strong>br</strong> />

1 A visão que teve Isaías, filho de Amoz, a respeito de Judá e de Jerusalém.<<strong>br</strong> />

2 Acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do Senhor, será estabelecido<<strong>br</strong> />

como o mais alto dos montes e se elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas<<strong>br</strong> />

as nações.<<strong>br</strong> />

3 Irão muitos povos, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de<<strong>br</strong> />

Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião<<strong>br</strong> />

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