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Reviews<br />
Professor Layton and The Lost Future<br />
Sistema: DS | Ano: 2010<br />
Por André Santos<br />
saga deste tão estimado Professor e seu<br />
pupilo já é um clássico no universo da<br />
Nintendo DS. Se por um lado podemos afirmar<br />
Aque não prima pela inovação em si, por outro, há que<br />
reconhecer que Professor Layton and The Lost Future é<br />
sem sombra de dúvida o melhor da série e para o qual<br />
praticamente tudo foi melhorado.<br />
A história começa quando o fiel ajudante Luke mostra a<br />
Layton uma carta que acabou de receber. Esta além de<br />
ter, surpreendentemente, uma data de 10 anos no<br />
futuro tem também como remetente ele próprio, na<br />
qual Luke descreve um destino pouco risonho e para o<br />
qual é necessário alguém (com as nossas aptidões claro)<br />
intervir urgentemente <strong>–</strong> e, sim, será pertinente realçar<br />
que qualquer semelhança com a saga cinematográfica<br />
“Regresso ao Futuro” é pura coincidência. A premissa é<br />
excelente, e digam o que disserem, consegue desde<br />
muito cedo deixar-nos totalmente agarrados, com o<br />
cérebro a fervilhar inúmeras teorias possíveis. desenhos extremamente trabalhados. Os diálogos são colocarem um desafio. Se por um lado tal pode causar<br />
A jogabilidade mantém a mecânica de point & click e soberbos e a química entre Layton e Luke está muito um certo cansaço devido à repetição, por outro justifica<br />
baseia-se na resolução de variadíssimos enigmas. bem explorada. O humor é discreto mas presente e o tamanho e a duração do jogo. Neste sentido será claro<br />
Podemos avançar na narrativa caminhando, escolhendo incrivelmente cool, bem ao estilo da série. Apesar de que o género em questão não permite propriamente<br />
o caminho pelo qual optamos por seguir ou podemos ir ainda muitos dos diálogos serem apenas com recurso ao replays, limitando a possibilidade de o jogador lhe voltar<br />
clicando em vários objectos, locais, etc., estabelecer texto, denota-se um esforço enorme com a introdução - a pegar, pelo menos nos próximos tempos. Mas este é<br />
contactos e conversações. As animações são de vários em maior escala - de vozes (também elas muito bem também um aspecto já conhecido à partida, pelo que<br />
tipos, desde sequências animadas (em maior número e conseguidas). Os puzzles, que ultrapassam os 150, não o consigo considerar como sendo depreciativo até<br />
de qualidade bastante superior em relação a episódios surgem em catadupa. Aliás, tudo é motivo para nos porque a primeira experiência, garanto-vos, é<br />
anteriores), a imagens paradas, todas elas com