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Reviews<br />

Deus Ex: Human Revolution<br />

Sistema: PC | Ano: 2011<br />

Por André Santos<br />

eus Ex: Human Revolution mistura<br />

componentes não muitas vezes vistas nos<br />

Dforma<br />

videojogos. Em primeiro plano consegue <strong>–</strong> de<br />

magistral <strong>–</strong> conciliar acção e aventura típica de<br />

um FPS (que ocupa a grande percentagem do jogo)<br />

com a praticabilidade de um RPG, que nos permite<br />

visualizar o espaço que nos rodeia, principalmente<br />

quando temos de nos proteger utilizando os mais<br />

diversos objectos à disposição.<br />

Em segundo plano, pensarmos neste título é também<br />

defini-lo a partir de uma simples palavra: escolhas. Dito<br />

de outra forma, está pensado e executado de forma a<br />

podermos optar pelo que mais nos convém durante o<br />

decorrer das missões, como por exemplo, respostas nos<br />

diálogos ou procedimentos de ataque <strong>–</strong> para os quais<br />

podemos decidir por modos furtivos ou, em contraponto,<br />

verdadeiras máquinas de guerra. As resoluções<br />

por nós tomadas vão influenciar o desenrolar do jogo e<br />

desengane-se aquele que pensa que tudo é ao acaso.<br />

Tendo isto em conta não será difícil prever que o guião e<br />

toda a história estão impecavelmente trabalhados.<br />

Apesar de cronologicamente ser anterior ao original a<br />

verdade é que todo o aspecto é incrivelmente futurista.<br />

É, aliás, um mundo que várias vezes me transportou<br />

para as ambiências de Blade Runner e até Robocop,<br />

ainda que reconheça que possa ter sido um dos meus<br />

normais devaneios neste tipo de aventuras. O<br />

protagonista é Adam Jensen que, no mais profundo<br />

cumprimento do dever, se vê envolvido numa<br />

conspiração à moda antiga e na qual, logo no início, é<br />

ferido mortalmente. Como consequência é-lhe<br />

implantado um determinado tipo de tecnologia que<br />

combina elementos mecânicos com a componente as “escolhas” referidas anteriormente ganham força,<br />

humana e no processo vê-se equipado com várias partes pois cada missão pode ser abordada a partir de diversos<br />

corporais e implantes neurológicos que o transformam pontos de vista que por sua vez resultam em conclusões<br />

numa autêntica máquina de combate. A narrativa diferentes. Mesmo em momentos de grande pressão<br />

acompanha a pesquisa de Jensen na tentativa de (como é o caso de reféns e o que fazer com eles) a<br />

desvendar tamanha conspiração, através de várias atitude que o jogador toma vai trazer as suas respectivas<br />

missões, sendo que cada uma delas tem um objectivo consequências.<br />

principal. É de referir igualmente que, ao mesmo tempo Com o avançar do argumento, vamos poder<br />

que vamos ultrapassando as missões “principais”, vão desbloquear actualizações e habilidades e mesmo <strong>aqui</strong><br />

surgindo com frequência desafios secundários que há que seleccionar de forma ponderada o que mais nos<br />

também requerem alguma da nossa atenção. É <strong>aqui</strong> que é indicado dependendo da nossa abordagem ao jogo.

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