aulas fisiologia\5. digestivo\MOTILIDADE INTESTINAL 2012 ... - Unirio

O TEMPO DE
PERMANÊNCIA DO
ALIMENTO NO
TUBO DIGESTÓRIO (TD)
VARIA CONFORME
A SUA CONSTITUIÇÃO
E O SEGMENTO
ONDE ESTE
SE ENCONTRA
TRÂNSITO DIGESTIVO

OBJETIVO

DEPENDE DA
PRESENÇA DE
MÚSCULO LISO
ENCONTRADO
NO INTESTINO DELGADO SE DEVE

O ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO / CONTRAÇÃO NO INTESTINO
SEGUE O PADRÃO GERAL DESCRITO PARA O MÚSCULO LISO
RITMO ELÉTRICO BÁSICO
É INTEIRAMENTE DEPENDENTE
DA INERVAÇÃO INTRÍNSECA
ATIVIDADE CONTRÁTIL SÓ É
OBSERVADA COM O
APARECIMENTO DOS
POTENCIAIS DE AÇÃO EM
PONTA
A TENSÃO DESENVOLVIDA É
DEPENDENTE DO NÚMERO DE
POTENCIAIS DE AÇÃO EM
PONTA

A FREQUÊNCIA DAS CONTRAÇÕES É VARIÁVEL AO LONGO
DO INTESTINO DELGADO

• SÃO OS MAIS FREQUENTES DO INT. DELGADO
• SÃO CONTRAÇÕES POUCO ESPAÇADAS DO MÚSCULO LISO
CIRCULAR
• IMPORTÂNCIA: MISTURA E PROPULSÃO
• FREQUÊNCIA: A MESMA DAS ONDAS LENTAS (11-12)

1. DEPENDEM DE UM CONTROLE NEURAL INTRÍNSECO
2. APRESENTA UMA FREQUÊNCIA IRREGULAR
3. OBJETIVO:
MOVIMENTOS PENDULARES
1. MÚSCULO LONGITUDINAL
- RENOVAR O CONTACTO DOS NUTRIENTES COM AS
CÉLULAS ABSORTIVAS
- FAVORECEM A CIRCULAÇÃO: SANGUÍNEA E LINFÁTICA

1. OCORREM DE MODO IRREGULAR E COM MAIOR EVIDÊNCIA NA
PARTE PROXIMAL DO INTESTINO DELGADO
2. IMPORTÂNCIA: AJUDA A ESVAZIAR O QUILÍFERO CENTRAL E A
CIRCULAÇÃO DA LINFA

MOVIMENTOS DA
MUSCULAR DA
MUCOSA
1. ACONTECEM NUMA DE MODO IRREGULAR E NUMA FREQUÊNCIA DE 3
CONTRAÇÕES POR MINUTO
2. IMPORTÂNCIA:
- ALTERAM O PADRÃO DAS CRISTAS E DOBRAS
- PROMOVEM A MISTURA DO QUIMO COM OS SUCOS DIGESTIVOS
- RENOVAM O CONTATO DO QUIMO COM A SUPERFÍCIE DA MUCOSA

PERISTÁLTICO

1. As ondas peristálticas ocorrem em qualquer região
do intestino
2. São mais rápidas na região proximal e mais lentas
nas regiões mais distais
3. Geralmente são fracas e percorrem curtas distâncias
(raramente ultrapassam 10 cm)
4. O peristaltismo não é considerado um componente
importante dp trânsito intestinal (isso faz com que o
quimo leve de 3-5 h para se deslocar do duodeno até
a válvula ileocecal)
5. Ondas peristálticas que percorram grandes
distâncias são raras

1. O CMM É TÍPICO DO PERÍODO INTERDIGESTIVO
2. SÃO ONDAS PERISTÁLTICAS QUE SE INICIAM NO DUODENO E
EVENTUALMENTE NO ESTÔMAGO E PERCORREM TODO O
INTESTINO DELGADO

1. O CMM promove uma “faxina” na medida em que retira
resíduos do quimo que não foram devidamente
digeridos e que permanecem no estômago ou no
intestino durante os períodos interdigestivos
2. Previne a migração bacteriana do do ceco para regiões
proximais do intestino delgado

Fig. 57.20 Complexo migratório mioelétrico (CMM) no intestino delgado,
medido a várias distâncias do ligamento de Treitz. Notar que os níveis
plasmáticos de motilina (indicados na parte superior) ocorrem em fase
com os surtos da atividade contrátil do delgado (região entre as setas)
(Modificada de Berne RM & Levy LN, em Physiology, 3a. Ed., Mosby Year
Book,1983.)

Fig. 57.19 Atividade contrátil do delgado medida a várias distâncias do
ligamento de Treitz antes e após a ingestão de alimento.(Modificada de
Berne RM& Levy LN, em Physiology, 3a. Ed., Mosby Year Book,1983.)

ESVAZIAMENTO ILEAL
• REPRESENTA A PASSAGEM DO QUIMO DO ÍLEO PARA CECO
ATRAVÉS DA VÁLVULA ILEOCECAL
• PRINCIPAL FUNÇÃO DA VÁLVULA
ILEOCECAL É EVITAR O REFLUXO
DO CONTEÚDO DO CECO PARA O
ÍLEO
A MÚSCULATURA QUE FORMA O ESFINCTER
ILEO-CECAL SE PROJETA PARA O INTERIOR
DO CECO E NORMALMENTE ENCONTRA-SE
CONTRAIDO DIFICULATANDO O
ESVAZIAMENTO ILEAL

ESVAZIAMENTO ILEAL
A VÁLVULA ILEOCECAL NORMALMENTE CONSEGUE RESISTIR À PRESSÃO
REVERSA NA ORDEM DE 50-60 cm DE H2O
2. A VELOCIDADE DE ESVAZIAMENTO ILEAL DEPENDE DO GRAU DE
FLUIDEZ DO QUIMO
3. NORMALMENTE PASSAM ATRAVÉS DA VÁLVULA ILEOCECAL O
EQUIVALENTE A 500- 1.500ml DE QUIMO POR DIA.

Esvaziamento
PERISTALTISMO
DISTENSÃO OU
IRRITAÇÃO ILEAL
RELAXA O
ESFINTER
ILEOCECAL
REFLEXO
GASTROILEAL
ileal
QUIMO
ESVAZIADO
NO CECO
DISTENSÃO
DO
CECO
CONTRAÇÃO DO
ESFINCETER
ILEOCECAL

O INTESTINO GROSSO APRESENTA A
MESMA ORGANIZAÇÃO DO INTESTINO
DELGADO
1. MUCOSA 2. SUBMUCOSA
3. MUSCULAR 4. SEROSA
NÃO SE OBSERVAM PREGAS E NEM
VILOSIDADES
AS GL. DO IG SÃO TUBULARES
RETILÍNEAS MAIS LONGAS QUE AS DO
INT. DELGADO
ENTERÓCITOS ABSORTIVOS ESTÃO MAIS
NA PORÇÃO SUPERIOR
AS CÉLs. CALICIFORMES PREDOMINANTES
AUMENTAM EM NÚMERO NAS REGIÕES
MAIS DISTAIS
NÃO SE OBSERVAM CÉLS. DE PANETH

2. FUNÇÃO ABSORTIVA:
FUNÇÃO INTESTINO GROSSO
ARMAZENAMENTO: O CÓLON RECEBE EM MÉDIA DE 500-1.500
ML DE QUIMO POR DIA QUE PODE PERMANECER AÍ DE 10
HORAS A DIAS.
• DE UM MODO GERAL O INTESTINO GROSSO NÃO ABSORVE
NUTRIENTES ORGÂNICOS A NÃO SER ÁC. GRAXOS DE CADEIA
CURTA.
• O CÓLON ESTÁ, ENTRETANTO, ENVOLVIDO NOS PROCESSOS
FINAIS DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E ELETRÓLITOS.
• QUANTITATIVAMENTE O INT. DELGADO É MAIS IMPORTANTE JÁ
QUE ABSORVE 7,5 L ENQUANTO QUE O CÓLON ABSORVE 1,5

FUNÇÃO ABSORTIVA DE ÁGUA E ÍONS

ATIVIDADE MOTORA
ABSORÇÃO DE ÁGUA
CAUSA AUMENTO DA
ELIMINAÇÃO RETAL
(DIARRÉIA)
DISFUNÇÃO
ATIVIDADE MOTORA
ABSORÇÃO DE ÁGUA
CAUSA ENDURECIMENTO
DAS FEZES E CONSTIPAÇÃO

DEPENDE MÚSCULO:
1. LISO CIRCULAR
2. DO MÚSCULO LONGITUDINAL QUE SE REÚNE EM 3
FAIXAS DENOMINADO DE TENIAE COLI

1. ENTRE AS TAENIAE A MUSCULATURA LONGITUDINAL É TÊNUE O
QUE CONTRIBUI PARA A FORMAÇÃO DOS SEGMENTOS
CONHECIDOS COMO HAUSTRAS

O TRÂNSITO NO INTESTINO GROSSO É LENTO E O SEU
CONTEUDO LEVA EM MÉDIA DE ( 8-15h) PARA IR DO CECO AO
RETO

CONTRAÇÕES DO CECO E CÓLON ASCENDENTE
1. AS CONTRAÇÕES SÃO PREDOMINANTEMENTE
SE SEGMENTAÇÃO E SÃO MAIS EFICAZES PARA
FAZER CIRCULAR E MISTURAR O CONTEÚDO
2. NO CÓLON PROXIMAL AS CONTRAÇÕES SEGUEM
UM “PADRÃO ANTIPULSIVO” DECORRENTE DE
UMA PERISTALSE REVERSA, IMPORTANTE PARA
RETER O QUIMO E FACILITAR A ABSORÇÃO DE
SAIS E ÁGUA

HAUSTRAS NO INTESTINO GROSSO
1. O PADRÃO HAUSTRAL NO COLON
SE DEVE A CONTRAÇÃO DO
MÚSCULO CIRCULAR
2. APARECEM E DESAPARECEM A CADA 30-60 seg
3. AS HAUSTRAÇÕS PODEM SER OBSERVADAS POR
LAPAROTOMIA OU POR RAIO X COMO NA FIG. AO LADO

ONDAS DE MASSA
1. SE DEVE A CONTRAÇÕES QUE MANTÉM GRANDES SEGMEN-
TOS DO INTESTINO CONTRAÍDO POR ALGUM TEMPO
2. OCORREM DE 1-3 VEZES/ DIA
3. GERALMENTE ACONTECEM APÓS AS REFEIÇÕES (Em muitas
pessoas acontecem por cerca de 15 minutos durante a primeira hora após
o desejum)
4. SÃO MAIS EVIDENTES NO TRANSVERSO E DESCENDENTE
5. IMPORTÂNCIA: FORÇA O MATERIAL COLÔNICO PARA O RETO

PRINCIPAIS REFLEXOS INTESTINAIS
1. Reflexo peristáltico (lei do intestino):distensão visceral
promove contração proximal e relaxamento distal
2. Reflexo enterogástrico: iniciado no duodeno regula o
esvaziamento gástrico
3. Reflexo gastroileal: a distensão gástrica relaxa o esfincter
ileocecal
4. Reflexo intestino-intestinal: distensão excessiva ou injúria
de uma região intestinal causa inteira paralisia da
atividade motora intestinal
5. Reflexos gastrocólicos e duodenocólico: distensão do
estômago ou do duodeno iniciam os movimentos de
massa e motilidade do cólon proximal e distal
6. Colono-cólico):distensão do colon proximal e
relaxamento do cólon distal

DOENÇA DE HIRSCHSPRUNG
MEGACÓLON CONGÊNITO
CARACTERIZA-SE, GERALMENTE, PELA AUSÊNCIA CONGÊNITA DE
NEURÔNIOS ENTÉRICOS NUMA PEQUENA REGIÃO ENTRE O CÓLON E O
ESFINCTER ANAL CAUSANDO OBSTRUÇÃO FUNCIONAL DO CÓLON DISTAL E
DILATAÇÃO DO CÓLON PROXIMAL

Anatomia do Canal Anal
• Canal Anal: em média possui 3 cm comprimento
• As colunas anal são longitudinais separadas por seios cujas células
secretam muco
• Plexo hemorroidário c/ vasos permanentemente distendidos

É FORMADA PELO SIGMÓIDE – RETO E CANAL
ANAL
1. A DISTENSIBILIDADE DO CÓLON SIGMÓIDE,
PERMITE A ACOMODAÇÃO TEMPORÁRIA DE
APROXIMADAMENTE 500ml DE MATERIAL
FECAL.
2. A PASSAGEM DO MATERIAL PARA O CANAL
ANAL É DIFICULTADA PELO ÂNGULO ANO-
RETAL E PELA CONTRAÇÃO DO MÚSCULO
PUBO-RETAL QUE ENVOLVE A JUNÇÃO
SIGMÓIDE-RETAL

3. POR OUTRO LADO, OCORRE A CONTRAÇÃO
VOLUNTÁRIA DO ESFINCTER EXTERNO E
DO MÚSC. ELEVADOR DO ÂNUS COM O
OBJETIVO DE RETER AS FEZES ATÉ QUE
EXISTAM CONDIÇÕES ADEQUADAS
1. QUANDO PARTE DO MATERIAL
ATINGE O CANAL ANAL
ESTIMULA RECEPTORES QUE
PERMITEM A PESSOA
DISCRIMINAR APRESENÇA DE
GASES, LÍQUIDO, OU
SÓLIDOS.
2. O MÚSCULO DO ESFINCTER
INTERNO RELAXA

Fig. 42.32 Respostas dos esfincteres anais interno e externo à distensão prolongada
do reto com auxílio de um balão inflável. Observar que as respostas dos esfinceteres
são transitórias (Redesenhado por Schuster,MM et.all.: Bull Johns Hopkins Hosp.
116:79,1965)

Distensão Retal e Esfíncteres Anais
1. A DISTENSÃO DO RETO, PELAS DE
FEZES OU DE GÁS RESULTA EM
ESTÍMULO PARA DEFECAR OU PARA
EMITIR FLATOS
2. A DECISÃO DE DEFECAR É
VOLUNTÁRIA
EXISTEM 3 REFLEXOS QUE ATIVAM O
FUNCIONAMENTO INTESTINAL PARA EVACUAR.
1. REFLEXO ORTOCÓLICO: QUANDO ACORDAMOS PELA
MANHÃ E FICAMOS DE PÉ.
2. REFLEXO GASTROCÓLICO: É DESENCADEADO QUANDO O
ALIMENTO INGERIDO ATINGE O ESTÔMADO
3. REFLEXO COLOCÓLICO: PROVOCADO PELA ENTRADA DOS
RES’DUOAS ALIMENTARES NÃO ABSORVIDOS NO CECO.

Controle da Defecação
Existe 3 níveis de controle:
-Reflexo intrínseco
-Reflexo medular
-Centros superiores

Controle Reflexo intrínseco da defecação
• O reflexo intrínseco da defecação é mediado inteiramente
pelo plexos intramurais e é iniciado quando
parte do bolo fecal penetra no reto impulsionado pelos
movimentos de massa
Estímulos aferentes se
espalham através dos plexos
intramurais pelo cólon
descendente e sigmóide o
que força o deslocamento
de mais material fecal e
maior distensão do reto.

Reflexo medular da defecação
• Quando as informações oriundas dos receptores atingem
a medula espinhal
• 1. estimula o parassimpático (NERVO PÉLVICO) que
intensifica o reflexo intrínseco
2. inibe o simpático (NERVO HIPO-
GÁSTRICO):
- E relaxa o esfincter interno

MECANISMO CENTRAL
1. Requer a integridade da medula espinhal medula
2. Respiração profunda
3. Fechamento da glote
4. Contração dos músculos abdominais
5. Aumento da pressão intra-abdominal
6. Inibição do neurônio somático (nervo pudendo) o que
determina o relaxamento do esfinter externo

Emesis (palavra de origem grega
EMEO)
Vômito (palavra de latina
VOMERE)
REPRESENTA UMA AÇÃO COORDENADA DO QUAL
PARTICIPAM O SNC, O TRATO GASTROINTESTINAL, O
TRATO REPIRATÓRIO E OS MÚSCULOS ABDOMINAIS
MEDIANTE O QUAL O CONTEÚDO GÁSTRICO É
ELIMINADO

REPRESENTA UM MECANISMO DE DEFESA ATRAVÉS
DO QUAL O ORGANISMO REMOVE OU TENTA
REMOVER
1. Substâncias tóxicas exógenas ingeridas
2. Conteúdo gástrico refluido do intestino
3. Redíduos metabólicos tóxicos endógenos
EM GERAL O VÔMITO É PRECEDIDO DE NÁUSEAS

NÁUSEAS
SENSAÇÃO ALTAMENTE SUBJETIVA
E PARTICULARMENTE
DESAGRADÁVEL
NORMALMENTE É SENTIDA NA GARGANTA E
ESTÔMAGO E REFERIDA COMO ENJÔO
EM GERAL A NÁUSEA É ALIVIADA COM O VÔMITO

NÁUSEAS (sinais e sintomas)
1. PALIDEZ (Distúrbios vasomotores)
2. SUDORESE
3. RELAXAMENTO DO ESÔFAGO + ESTÔMAGO
4. SALIVAÇÃO

1. AUMENTO DA SALIVAÇÃO
2. NÁUSEAS
3. CONTRAÇÃO PILORO E RELAXAMENTO
ESTOMACAL
4. RELAXAMENTO DO CÁRDIA E ESÔFAGO
5. ARCADA
VÔMITO
6. EJEÇÃO PELO AUMENTO DA PRESSÃO INTRAGÁS-
TRICA CAUSADA POR UMA INSPIRAÇÃO PROFUNDA
E CONTRAÇÃO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS

A arcada (movimento de flexão do tronco) é
uma contração espasmódica do diafragma e
dos músculos da parede toracoabdominal que
acontece com ou sem expulsão do conteúdo
gástrico.

Drogas indutoras
Desordens do labirinto
Causas endócrinas
infecções
Aumento da pressão
intracraniana
Pós-operatório
Causas neurais
CNS
Quimioterapia do cancer
Opiáceos
Nicotina
Antibióticos
Radioterapia
Locomoção (cinetose)
Doença de Menière
gravidez
Gastroenteritis
labirintite viral
Hemorragia
Meningite
Anestésicos
Analgésicos
Procedimentos
migraine (enxaqueca)
Bulimia nervosa

ORIGEM DO ESTÍMULO
1. ESTÍMULOS CENTRAIS
* ODORES – VISÕES DESAGRADÁVEIS
* EMOCIONAIS
* AUMENTO PRESSÃO INTRACRANEANA
* TUMORES
2. APARELHO VESTIBULAR
* CINETOSE ( movimentos)
3. TOXINAS EXÓGENAS E ENDÓGENAS
* induzem liberação de substâncias emetogênicas ( serotonina
prostanóides radicais livres,outros)
4. ESTÍMULOS ORIUNDO DO FARINGE E ESTÔMAGO

REGULAÇÃO
O reflexo do vômito, representa uma cadeia
fisiológica de acontecimentos que é
controlada por uma…
1. Quimioreceptora
(zona do gatilho).
2. Motora
(centro do vômito

ESTÍMULO ENTRADA INTEGRAÇÃO SAIDA
DOR
VISÃO
ODORES
EMOÇÕES
CINETOSE
DROGAS
TOXINA
EXÓGENA
ESTÍMULOS
QUÍMICOS OU
MECÂNICOS NO
ESTÔMAGO
FARINGE
AFERENTES
SENSORIAIS E
VIAS MOTORAS
CENTRAIS
NÚCLEOS
VESTIBULARES
LABIRINTO
VIII par craneano
SUBST.
EMETOGÊMICA
ENDÓGENA
SANGUE
AFERENTES
VISCERAIS VAGAIS
GLOSSOFARINGEO
náuseas
ZONA
GATILHO
D2 5HT3
M1 H1
ÁREA
POSTREMA
CENTROS
SUPERIORES
BULBO
CENTRO
VÔMITO
M
NÚCLEO TRATO
SOLITÁRIO
5HT3 M1 H1
D2
NERVOS
MOTORES
SOMÁTICOS
E VISCERAIS

Input sensorial:
dor – paladar - odor
Quimioterapia
anestésicoa
opióides
QUIMIOTERAPIA
CIRURGIA
RADIOTERAPIA
MODULADORES
ESFINCTERIANOS
PROCINÉTICOS
Centros
corticais
Anti histamínicos superiores
anti muscarínicos
antagonistas dopamina
canabinóides
Quimiorreceptores
(zona do gatilho)
área prostrema -
quarto ventrículo
ANTAGONISTAS
SEROTONINA
ESTÔMAGO
INTESTINO
DELGADO
CENTRO DO
VÔMITO
BULBAR
LABIRINTO
CIRURGIA
Memória –
medo -
antecipação
benzodiazepínicos
Escopolamina
dimenidrato
REFLEXO
DO VÔMITO
VIA NEURONAL
CAUSA VÔMITO
ANTI EMÉTICO

Utilidade dos Antieméticos
CONTROLAR O VÔMITO REPRESENTA UMA MEDIDA
DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA OS PACIENTES NAS
MAIS DIFERENTES SITUAÇÕES
O VÔMITO NÃO CONTROLADO PODE LEVAR
• EXAUSTÃO
• DESIDRATAÇÃO
• ALTERAÇÕES DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASICO
• LESÕES GASTRO-ESOFÁGICAS
• COMA
• PNEUMONIA POR ASPIRAÇÀO

F I M