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Teste Semanal 13 - GPI

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LÍNGUA PORTUGUESA/LITERATURA<br />

TEXTO I<br />

Falei-lhe há pouco da excentricidade de certos aumentativos. Usa-se<br />

no Ceará um gracioso e especial diminutivo. Que talvez seja empregado<br />

em outras províncias; mas com certeza se há de generalizar, apenas se<br />

vulgarize.<br />

Não permite certamente a rotina etimológica aplicar o diminutivo<br />

ao verbo. Pois em minha província o povo teve a lembrança de sujeitar<br />

o particípio presente a essa forma gramatical, e criou de tal sorte uma<br />

expressão cheia de encanto.<br />

A mãe diz ao filho que acalentou ao colo: “Está dormindinho.” Que<br />

riqueza de expressão nessa frase tão simples e concisa! O mimo e ternura<br />

do afeto materno, a delicadeza da criança e sutileza do seu sono de<br />

passarinho, até o receio de acordá-la com uma palavra menos doce; tudo aí<br />

está nesse diminutivo verbal.<br />

Entretanto, meu ilustre colega, suponha que em algum romance eu<br />

empregasse aquele idiotismo a meu ver mais elegante do que muita roupa<br />

velha com que os puristas repimpam suas ideias.<br />

Não faltariam, como de outras vezes tem acontecido, críticos de orelha,<br />

que depois de medido o livro pela sua bitola, escrevessem com importância<br />

magistral: “Este sujeito não sabe gramática”. E têm razão; gramática para<br />

eles é a artinha que aprenderam na escola, ou por outra, uma meia dúzia de<br />

regras que se afogam nas exceções.<br />

Nós, escritores nacionais, se quisermos ser entendidos do nosso povo,<br />

havemos de falar-lhe em sua língua, com os termos ou locuções que ele<br />

entende, e que lhe traduzem os usos e sentimentos.<br />

Não é somente no vocabulário, mas também na sintaxe da língua, que<br />

o nosso povo exerce o seu inauferível direito de imprimir o cunho de sua<br />

individualidade, abrasileirando o instrumento das ideias.<br />

QUESTÃO 1<br />

(José de Alencar. Prefácio de Iracema)<br />

A leitura atenta do texto acima permite a conclusão de que, nele, seu autor<br />

expressa:<br />

(A) inquietação com a influência da língua inculta.<br />

(B) a valorização do linguajar vivo e criativo do povo.<br />

(C) uma denúncia político-social de uma realidade tipicamente brasileira.<br />

(D) uma crítica aos puristas que utilizam a linguagem coloquial.<br />

(E) um alerta quanto aos desvios gramaticais que predominam na sociedade.<br />

QUESTÃO 2<br />

Segundo o texto, o sufixo diminutivo –inh foi aplicado ao verbo para<br />

expressar ternura, delicadeza à ação verbal, mesmo que seja, segundo a<br />

gramática normativa, um desvio gramatical. Assinale a alternativa em que se<br />

fez uso do referido sufixo com denotação pejorativa:<br />

(A) “...gramática para eles é a artinha que aprenderam na escola...”<br />

(B) “a delicadeza da criança e sutileza do seu sono de passarinho...”<br />

(C) A mãe põe seu filhinho para dormir.<br />

(D) O chorinho da criança fez todos acordar.<br />

(E) As crianças fizeram uma brincadeirinha divertida.<br />

QUESTÃO 3<br />

<strong>Teste</strong> <strong>Semanal</strong> <strong>13</strong><br />

Em cada uma das alternativas a seguir, ao lado de palavra retirada do texto<br />

I apresenta-se outra, da mesma família. Apenas uma dessas segundas palavras<br />

apresentadas não se forma pelo processo de parassíntese. Aponte a opção<br />

onde isso se dá:<br />

06 de junho de 2012 CÓDIGO DO TS: 21539<br />

1<br />

(A) certeza> acertar.<br />

(B) aplicar> reaplicar.<br />

(C) riqueza> enriquecer.<br />

(D) doce > adoçar.<br />

(E) velha> envelhecer.<br />

TEXTO II<br />

QUESTÃO 4<br />

BRASIL<br />

Não me convidaram<br />

Pra essa festa pobre<br />

Que os homens armaram pra me convencer<br />

A pagar sem ver<br />

Toda essa droga<br />

Que já vem malhada antes de eu nascer<br />

Não me ofereceram<br />

Nem um cigarro<br />

Fiquei na porta estacionando carros<br />

Não me elegeram<br />

Chefe de nada<br />

O meu cartão de crédito é uma navalha<br />

[...]<br />

Sobre o texto acima, podemos afirmar que:<br />

(Cazuza /George Israel /Nilo Romero)<br />

(A) apresenta linguagem coloquial, o que contraria o caráter popular do<br />

gênero a que pertence.<br />

(B) está disposto em períodos e parágrafos, como convém à prosa.<br />

(C) possui marcas gramaticais da função de linguagem emotiva.<br />

(D) o conteúdo apresenta claro tom intimista, sem abordagem de valores<br />

sociais.<br />

(E) a linguagem é clara, inteiramente referencial, sem conotação.<br />

QUESTÃO 5<br />

“...O meu cartão de crédito é uma navalha...”<br />

A passagem acima, ao estabelecer uma comparação implícita entre “cartão<br />

de crédito” e “navalha”, exemplifica a figura de linguagem denominada:<br />

(A) metáfora. (D) metonímia.<br />

(B) eufemismo. (E) pleonasmo.<br />

(C) ironia.<br />

QUESTÃO 6<br />

“Mas que significam as palavras? Que significam na verdade, as palavras?<br />

Que significa a palavra verdade, a palavra mentira ou a palavra amor?”<br />

(LYRA, Bernadette)<br />

As indagações formuladas no fragmento acima nos convidam a pensar na<br />

conceituação do que seja literatura. A propósito, a Teoria da Literatura NÃO<br />

aceita como válida a seguinte afirmação:<br />

(A) Literatura é a linguagem carregada de significado.<br />

(B) No texto literário, as palavras possuem predominantemente o sentido<br />

denotativo.<br />

(C) Em literatura, cada palavra tem mil faces secretas sob a face neutra.<br />

(D) O texto literário é plurissignificativo, passivo de várias interpretações.<br />

(E) A linguagem literária é predominantemente conotativa e metafórica.


QUESTÃO 7<br />

“Não me convidaram / Pra essa festa pobre”<br />

(A) Estabeleça a diferença entre os morfemas destacados no final das<br />

palavras roupa e velha.<br />

(B) Indique duas palavras cognatas do vocábulo pobre, uma formada por<br />

sufixação e outra por parassíntese.<br />

QUESTÃO 8<br />

TEXTO III<br />

(www.arionauro.com.br)<br />

(A) A charge acima apresenta uma forte crítica a partir de um fato de<br />

importância mundial.<br />

Justifique essa afirmação.<br />

TEXTO IV<br />

(www.arionauro.com.br)<br />

(B) Na tirinha acima, as palavras presentes na placa que a “morte” está<br />

segurando se constroem com ambiguidade que provoca o chamado<br />

“humor negro”. Indique os dois sentidos dessa ambiguidade, um positivo<br />

e outro negativo.<br />

QUESTÃO 1<br />

FÍSICA<br />

O gráfico abaixo indica a posição (S) em função do tempo (t) para um<br />

automóvel em movimento num trecho horizontal e retilíneo de uma rodovia.<br />

S(km)<br />

4<br />

0<br />

-2<br />

1 3 8 10<br />

Gráfico Fora de Escala<br />

t(min)<br />

2<br />

Da análise do gráfico, pode-se afirmar que o automóvel:<br />

(A) está em repouso, no instante 1 min.<br />

(B) possui velocidade escalar nula, entre os instantes 3 min e 8 min.<br />

(C) sofreu deslocamento de 4 km, entre os instantes 0 min e 3 min.<br />

(D) descreve movimento progressivo, entre os instantes 1 min e 10 min.<br />

(E) tem a sua posição inicial coincidente com a origem da trajetória.<br />

QUESTÃO 2<br />

Em uma prova internacional de ciclismo, dois dos ciclistas, um francês e,<br />

separado por uma distância de 15 m à sua frente, um inglês, se movimentam<br />

com velocidades iguais e constantes de módulo 22 m/s. Considere<br />

agora que o representante brasileiro na prova, ao ultrapassar o ciclista<br />

francês, possui uma velocidade constante de módulo 24 m/s e inicia uma<br />

aceleração constante de módulo 0,4 m/s 2 , com o objetivo de ultrapassar<br />

o ciclista inglês e ganhar a prova. No instante em que ele ultrapassa o<br />

ciclista francês, faltam ainda 200 m para a linha de chegada. Com base<br />

nesses dados e admitindo que o ciclista inglês, ao ser ultrapassado pelo<br />

brasileiro, mantenha constantes as características do seu movimento,<br />

assinale a alternativa correta para o tempo gasto pelo ciclista brasileiro para<br />

ultrapassar o ciclista inglês e ganhar a corrida:<br />

(A) 1 s. (D) 4 s.<br />

(B) 2 s. (E) 5 s.<br />

(C) 3 s.<br />

QUESTÃO 3<br />

O gráfico em função do tempo mostra dois carros A e B em movimento<br />

retilíneo.<br />

Em t = 0 s os carros estão na mesma posição.<br />

V(m/s)<br />

30,0<br />

20,0<br />

10,0<br />

0 2,0 4,0 6,0<br />

Com base na análise do gráfico, é correto afirmar:<br />

(A) Os carros vão estar na mesma posição nos instantes t = 0 s e t = 4,0.<br />

(B) Os carros não vão se encontrar após t = 0, porque a velocidade de A é<br />

maior que a do carro B.<br />

(C) Os carros vão se encontrar novamente na posição S = 10 m.<br />

(D) Os carros não vão se encontrar, porque estão em sentidos contrários.<br />

(E) Os instantes em que os carros vão estar na mesma posição é t = 0 s e<br />

t = 8,0 s.<br />

QUESTÃO 4<br />

No alto de uma montanha a 8 ºC, um cilindro munido de um êmbolo móvel<br />

de peso desprezível possui 1 litro de ar no seu interior. Ao levá-lo ao pé da<br />

montanha, cuja pressão é de 1 atmosfera, o volume do cilindro se reduz a<br />

900 cm 3 e sua temperatura se eleva em 6 ºC. A pressão no alto da montanha<br />

é aproximadamente, em atm, de:<br />

(A) 0,66.<br />

(B) 0,77.<br />

(C) 0,88.<br />

(D) 0,99.<br />

(E) 1,08.<br />

Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />

A<br />

B<br />

t(s)


QUESTÃO 5<br />

Um balão meteorológico fechado tem volume de 50,0 m 3 ao nível do mar,<br />

onde a pressão atmosférica é de 1,0 x 10 5 Pa e a temperatura é de 27 °C.<br />

Quando o balão atinge a altitude de 25 km na atmosfera terrestre, a pressão<br />

e a temperatura assumem, respectivamente, os valores de 5,0 x 10 3 Pa<br />

e – 63 °C.<br />

Considerando-se que o gás contido no balão se comporta como um gás<br />

ideal, o volume do balão nessa altitude é de:<br />

(A) 14,0 m 3 .<br />

(B) 46,7 m 3 .<br />

(C) 700,0 m 3 .<br />

(D) 1.428,6 m 3 .<br />

(E) 2.333,3 m 3 .<br />

QUESTÃO 6<br />

Considere a compressão isobárica AB sofrida por uma amostra de gás<br />

perfeito e representada no diagrama pressão x volume, mostrado abaixo.<br />

b<br />

0<br />

p<br />

B A<br />

a 2a<br />

Admita que, no estado A, a temperatura do gás perfeito seja igual a 127ºC.<br />

A temperatura atingida pelo gás ao atingir o estado B vale:<br />

(A) 473K.<br />

(B) 400ºC.<br />

(C) 200ºF.<br />

(D) – 73ºC.<br />

(E) – 373K.<br />

QUESTÃO 7<br />

Um avião vai decolar em uma pista retilínea. Ele inicia seu movimento na<br />

cabeceira da pista com velocidade nula e corre por ela com aceleração<br />

média de 2,0 m/s 2 até o instante em que levanta voo, com uma velocidade<br />

de 80 m/s, antes de terminar a pista.<br />

(A) Calcule quanto tempo o avião permanece na pista desde o início do<br />

movimento até o instante em que levanta voo.<br />

(B) Determine o menor comprimento possível dessa pista.<br />

QUESTÃO 8<br />

Um calorímetro de capacidade térmica 10 cal/ºC, contendo 500 g de água a<br />

20 ºC, é utilizado para determinação do calor específico de uma barra de liga<br />

metálica de 200 g, a ser utilizada como fundo de panelas para cozimento.<br />

A barra é inicialmente aquecida a 80 ºC e imediatamente colocada dentro<br />

do calorímetro, isolado termicamente. Considerando o calor específico da<br />

água 1,0 cal/(g • º(C) e que a temperatura de equilíbrio térmico atingida no<br />

calorímetro foi 30 ºC, determine:<br />

(A) a quantidade de calor absorvido pelo calorímetro e a quantidade de calor<br />

absorvido pela água;<br />

(B) a temperatura final e o calor específico da barra.<br />

V<br />

3<br />

TEXTO I<br />

QUESTÃO 1<br />

Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />

ESPANHOL<br />

¡Pero estás loca!<br />

¿Como podes estar<br />

tan contenta después<br />

de que los robaron?<br />

Nena, no<br />

te anda la<br />

tele ...<br />

... Porque<br />

se llevaron<br />

el televisor y<br />

la computadora.<br />

... ése es el<br />

telefono<br />

celular mamá...<br />

¡Mozo, Mozo!<br />

¿No se quiere sentar<br />

conmigo asi charlamos<br />

un ratito...?<br />

(Maitena. SUPERADAS I, Ediciones de la Flor)<br />

Tras la lectura de los globos y de las imágenes de los chistes, se concluye<br />

que:<br />

(A) la mala utilización de los aparatos puede producir problemas de distinta<br />

naturaleza.<br />

(B) las mujeres tienen dificultad, por ser mujeres, en relacionarse con dichos<br />

aparatos.<br />

(C) No hay ningún tipo de relación entre los chistes.<br />

(D) los problemas presentados en los tres chistes producen reacciones<br />

semejantes.<br />

(E) los hombres son víctimas de sus mujeres porque éstas no los<br />

comprenden.


QUESTÃO 2<br />

Señala la opción equivocada, tras la observación de los chistes:<br />

(A) La mujer del chiste uno cree que su pareja pasará a dedicarle más atención.<br />

(B) La mujer del chiste dos, por ser mayor, presenta dificultad en manejar aparatos.<br />

(C) La mujer del chiste tres invita al mozo por sentirse aburrida.<br />

(D) La mujer del chiste tres le pide ayuda al mozo a causa de su horror a ratas.<br />

(E) El término “podés” (el chiste uno), propio del habla argentina, corresponde<br />

a “puedes”, en el habla española.<br />

TEXTO 2<br />

PAPÁ, ¿JUEGAS?<br />

Los niños, además de esperar que sus padres les compren muchos<br />

juguetes (el 30% de los niños españoles admite que le regalan todo lo que<br />

quiere y mitad dice que recibe más juguetes de los que pide), quieren, sobre<br />

todo, que los adultos jueguen con ellos.<br />

“A mis padres no les gustan los videojuegos, ni quieren aprender a<br />

usarlos. La madre de mi amigo juega con él y además le gana. Eso sí que<br />

es una madre enrollada”. “Habría que conseguir que los padres tuvieran<br />

más tiempo para estar con nosotros, pero no sólo para cosas serias, sino<br />

también jugando”. Así opinan dos niños de entre 8 y 10 años que viven en<br />

Coslada, un municipio del extrarradio de Madrid con casi 10.000 niños. Sus<br />

preocupaciones se recogieron en el Libro Blanco de la infancia y uno de los<br />

problemas identificados fue: “Padres que juegan poco con sus hijos y/o no<br />

tienen tiempo porque trabajan muchas horas”.<br />

“El niño necesita incentivos y aprobación”, señala la pedagoga Petra<br />

Perez, “le gusta que el adulto intervenga en su vida, que juegue con él. En<br />

todas las culturas, en todas las épocas”. Nunca va a estar más cerca de sus<br />

padres que jugando con ellos. Es una forma de estar juntos que los iguala y<br />

hace olvidar por un momento quien manda. Pero sin prisas. “Si no le damos<br />

tiempo para jugar a su ritmo, o le interrumpimos con otras demandas,<br />

impediremos que aprenda a concluir experiencias y solucionar problemas”.<br />

Jugar con los niños es la mejor manera de conocerlos. La Escuela de<br />

Clínica Psicoanalítica de niños y adolescentes de Madrid recomienda a los<br />

padres investigar por qué los niños piden determinado juguete, porque a<br />

veces el niño usa el juguete para sentirse más valorado por sus compañeros.<br />

El recurso de usar el juguete como premio puede estar bien siempre que el<br />

objeto sirva para enriquecer su relación con los adultos y no para que el niño<br />

se entretenga y los deje en paz.<br />

Los niños de las grandes ciudades no tienen espacio ni tiempo para<br />

jugar. Los pisos no disponen de trasteros o patios donde los niños puedan<br />

jugar en grupo, y el tráfico de las calles tampoco permite muchas libertades.<br />

En países como España, donde la natalidad es baja, los niños tienen pocos<br />

hermanos o primos, no conocen a los vecinos y el juego se ha convertido<br />

en un acto sedentario y solitario. “Por eso los críos de las ciudades se<br />

alegran de volver al colegio cuando terminan las vacaciones, han sustituido<br />

los patios y buhardillas por la escuela, y volver a clase supone el reencuentro<br />

y la posibilidad de jugar con sus colegas”.<br />

Unicef hizo una prueba en Holanda. Se permitió que algunos terrenos<br />

urbanos recuperaran su forma salvaje y los niños terminaron creando un<br />

espacio para jugar que en nada se parecía a los parques infantiles que<br />

conocemos. Los niños de Coslada proponen que al parque sólo entren<br />

niños, que los bancos se pongan en corros y las papeleras estén a su altura.<br />

En el medio rural es diferente. No hay tanta prisa y la calle es de todos. “En<br />

el Valle del Pas (Cantabria) aún juegan a vacas, un juego que consiste en<br />

imitar las labores ganaderas de los mayores”, señala Juan Peralta, director<br />

del Museo del Niño.<br />

(El País <strong>Semanal</strong>. Domingo, 5 de enero de 2003.)<br />

4<br />

QUESTÃO 3<br />

Se advierte en el texto que:<br />

(A) los niños se sienten más valorados cuando se les regalan muchos<br />

juguetes.<br />

(B) la mayor parte de los niños españoles recibe menos juguetes de lo que<br />

desean.<br />

(C) muy pocos son los niños que ganan todo lo que quieren.<br />

(D) A los niños no les importa la cantidad de juguetes.<br />

(E) lo más importante para ellos es jugar con sus padres.<br />

QUESTÃO 4<br />

El 2 o párrafo presenta puntos de vista de algunos niños, además de la<br />

determinación de un problema. Se puede constatar que:<br />

(A) no hay ninguna relación entre lo que dicen los niños y lo que revela<br />

el problema.<br />

(B) quedó probado que dicho problema no es determinante de las quejas de<br />

los niños.<br />

(C) no hay relación de causa y efecto entre las revelaciones de los niños y<br />

el problema denunciado.<br />

(D) el problema referido denuncia un prejuicio generalizado de parte de los<br />

pesquisadores.<br />

(E) el problema detectado es consecuencia de la evaluación de la entrevista<br />

con los niños.<br />

QUESTÃO 5<br />

Al título del artículo se puede vincular una de las opciones abajo:<br />

(A) Los niños esperan que sus padres les compren muchos juguetes.<br />

(B) Ellos quieren, sobre todo, que los adultos jueguen con ellos.<br />

(C) Los niños de las grandes ciudades no tienen espacio ni tiempo para jugar.<br />

(D) “A mis padres no les gustan los videojuegos (...)”.<br />

(E) El niño necesita incentivos y aprobación.<br />

QUESTÃO 6<br />

Indica la única opción que está en desacuerdo con lo que dicen los<br />

especialistas en los párrafos 3º y 4º:<br />

(A) Es importante la participación del adulto en las actividades lúdicas del niño.<br />

(B) Desde siempre al niño le es placentera la intervención del adulto en sus juegos.<br />

(C) Hay que respetar el ritmo del niño no exigiéndole prisa.<br />

(D) Hay culturas que desprecian el papel de la participación de los adultos<br />

en la formación del niño.<br />

(E) Evaluar la importancia y el objetivo del juguete es muy importante al<br />

adquirirlo.<br />

QUESTÃO 7<br />

Menciona en español:<br />

(A) un saludo;<br />

(B) una despedida.<br />

QUESTÃO 8<br />

Completa con el verbo SER:<br />

Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />

(A) Yo _______________ de Brasil y vivo con mi familia en Rio de Janeiro.<br />

(B) Las personas aquí _______________ muy alegres y estamos muy bien<br />

en esta ciudad

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