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LÍNGUA PORTUGUESA/LITERATURA<br />
TEXTO I<br />
Falei-lhe há pouco da excentricidade de certos aumentativos. Usa-se<br />
no Ceará um gracioso e especial diminutivo. Que talvez seja empregado<br />
em outras províncias; mas com certeza se há de generalizar, apenas se<br />
vulgarize.<br />
Não permite certamente a rotina etimológica aplicar o diminutivo<br />
ao verbo. Pois em minha província o povo teve a lembrança de sujeitar<br />
o particípio presente a essa forma gramatical, e criou de tal sorte uma<br />
expressão cheia de encanto.<br />
A mãe diz ao filho que acalentou ao colo: “Está dormindinho.” Que<br />
riqueza de expressão nessa frase tão simples e concisa! O mimo e ternura<br />
do afeto materno, a delicadeza da criança e sutileza do seu sono de<br />
passarinho, até o receio de acordá-la com uma palavra menos doce; tudo aí<br />
está nesse diminutivo verbal.<br />
Entretanto, meu ilustre colega, suponha que em algum romance eu<br />
empregasse aquele idiotismo a meu ver mais elegante do que muita roupa<br />
velha com que os puristas repimpam suas ideias.<br />
Não faltariam, como de outras vezes tem acontecido, críticos de orelha,<br />
que depois de medido o livro pela sua bitola, escrevessem com importância<br />
magistral: “Este sujeito não sabe gramática”. E têm razão; gramática para<br />
eles é a artinha que aprenderam na escola, ou por outra, uma meia dúzia de<br />
regras que se afogam nas exceções.<br />
Nós, escritores nacionais, se quisermos ser entendidos do nosso povo,<br />
havemos de falar-lhe em sua língua, com os termos ou locuções que ele<br />
entende, e que lhe traduzem os usos e sentimentos.<br />
Não é somente no vocabulário, mas também na sintaxe da língua, que<br />
o nosso povo exerce o seu inauferível direito de imprimir o cunho de sua<br />
individualidade, abrasileirando o instrumento das ideias.<br />
QUESTÃO 1<br />
(José de Alencar. Prefácio de Iracema)<br />
A leitura atenta do texto acima permite a conclusão de que, nele, seu autor<br />
expressa:<br />
(A) inquietação com a influência da língua inculta.<br />
(B) a valorização do linguajar vivo e criativo do povo.<br />
(C) uma denúncia político-social de uma realidade tipicamente brasileira.<br />
(D) uma crítica aos puristas que utilizam a linguagem coloquial.<br />
(E) um alerta quanto aos desvios gramaticais que predominam na sociedade.<br />
QUESTÃO 2<br />
Segundo o texto, o sufixo diminutivo –inh foi aplicado ao verbo para<br />
expressar ternura, delicadeza à ação verbal, mesmo que seja, segundo a<br />
gramática normativa, um desvio gramatical. Assinale a alternativa em que se<br />
fez uso do referido sufixo com denotação pejorativa:<br />
(A) “...gramática para eles é a artinha que aprenderam na escola...”<br />
(B) “a delicadeza da criança e sutileza do seu sono de passarinho...”<br />
(C) A mãe põe seu filhinho para dormir.<br />
(D) O chorinho da criança fez todos acordar.<br />
(E) As crianças fizeram uma brincadeirinha divertida.<br />
QUESTÃO 3<br />
<strong>Teste</strong> <strong>Semanal</strong> <strong>13</strong><br />
Em cada uma das alternativas a seguir, ao lado de palavra retirada do texto<br />
I apresenta-se outra, da mesma família. Apenas uma dessas segundas palavras<br />
apresentadas não se forma pelo processo de parassíntese. Aponte a opção<br />
onde isso se dá:<br />
06 de junho de 2012 CÓDIGO DO TS: 21539<br />
1<br />
(A) certeza> acertar.<br />
(B) aplicar> reaplicar.<br />
(C) riqueza> enriquecer.<br />
(D) doce > adoçar.<br />
(E) velha> envelhecer.<br />
TEXTO II<br />
QUESTÃO 4<br />
BRASIL<br />
Não me convidaram<br />
Pra essa festa pobre<br />
Que os homens armaram pra me convencer<br />
A pagar sem ver<br />
Toda essa droga<br />
Que já vem malhada antes de eu nascer<br />
Não me ofereceram<br />
Nem um cigarro<br />
Fiquei na porta estacionando carros<br />
Não me elegeram<br />
Chefe de nada<br />
O meu cartão de crédito é uma navalha<br />
[...]<br />
Sobre o texto acima, podemos afirmar que:<br />
(Cazuza /George Israel /Nilo Romero)<br />
(A) apresenta linguagem coloquial, o que contraria o caráter popular do<br />
gênero a que pertence.<br />
(B) está disposto em períodos e parágrafos, como convém à prosa.<br />
(C) possui marcas gramaticais da função de linguagem emotiva.<br />
(D) o conteúdo apresenta claro tom intimista, sem abordagem de valores<br />
sociais.<br />
(E) a linguagem é clara, inteiramente referencial, sem conotação.<br />
QUESTÃO 5<br />
“...O meu cartão de crédito é uma navalha...”<br />
A passagem acima, ao estabelecer uma comparação implícita entre “cartão<br />
de crédito” e “navalha”, exemplifica a figura de linguagem denominada:<br />
(A) metáfora. (D) metonímia.<br />
(B) eufemismo. (E) pleonasmo.<br />
(C) ironia.<br />
QUESTÃO 6<br />
“Mas que significam as palavras? Que significam na verdade, as palavras?<br />
Que significa a palavra verdade, a palavra mentira ou a palavra amor?”<br />
(LYRA, Bernadette)<br />
As indagações formuladas no fragmento acima nos convidam a pensar na<br />
conceituação do que seja literatura. A propósito, a Teoria da Literatura NÃO<br />
aceita como válida a seguinte afirmação:<br />
(A) Literatura é a linguagem carregada de significado.<br />
(B) No texto literário, as palavras possuem predominantemente o sentido<br />
denotativo.<br />
(C) Em literatura, cada palavra tem mil faces secretas sob a face neutra.<br />
(D) O texto literário é plurissignificativo, passivo de várias interpretações.<br />
(E) A linguagem literária é predominantemente conotativa e metafórica.
QUESTÃO 7<br />
“Não me convidaram / Pra essa festa pobre”<br />
(A) Estabeleça a diferença entre os morfemas destacados no final das<br />
palavras roupa e velha.<br />
(B) Indique duas palavras cognatas do vocábulo pobre, uma formada por<br />
sufixação e outra por parassíntese.<br />
QUESTÃO 8<br />
TEXTO III<br />
(www.arionauro.com.br)<br />
(A) A charge acima apresenta uma forte crítica a partir de um fato de<br />
importância mundial.<br />
Justifique essa afirmação.<br />
TEXTO IV<br />
(www.arionauro.com.br)<br />
(B) Na tirinha acima, as palavras presentes na placa que a “morte” está<br />
segurando se constroem com ambiguidade que provoca o chamado<br />
“humor negro”. Indique os dois sentidos dessa ambiguidade, um positivo<br />
e outro negativo.<br />
QUESTÃO 1<br />
FÍSICA<br />
O gráfico abaixo indica a posição (S) em função do tempo (t) para um<br />
automóvel em movimento num trecho horizontal e retilíneo de uma rodovia.<br />
S(km)<br />
4<br />
0<br />
-2<br />
1 3 8 10<br />
Gráfico Fora de Escala<br />
t(min)<br />
2<br />
Da análise do gráfico, pode-se afirmar que o automóvel:<br />
(A) está em repouso, no instante 1 min.<br />
(B) possui velocidade escalar nula, entre os instantes 3 min e 8 min.<br />
(C) sofreu deslocamento de 4 km, entre os instantes 0 min e 3 min.<br />
(D) descreve movimento progressivo, entre os instantes 1 min e 10 min.<br />
(E) tem a sua posição inicial coincidente com a origem da trajetória.<br />
QUESTÃO 2<br />
Em uma prova internacional de ciclismo, dois dos ciclistas, um francês e,<br />
separado por uma distância de 15 m à sua frente, um inglês, se movimentam<br />
com velocidades iguais e constantes de módulo 22 m/s. Considere<br />
agora que o representante brasileiro na prova, ao ultrapassar o ciclista<br />
francês, possui uma velocidade constante de módulo 24 m/s e inicia uma<br />
aceleração constante de módulo 0,4 m/s 2 , com o objetivo de ultrapassar<br />
o ciclista inglês e ganhar a prova. No instante em que ele ultrapassa o<br />
ciclista francês, faltam ainda 200 m para a linha de chegada. Com base<br />
nesses dados e admitindo que o ciclista inglês, ao ser ultrapassado pelo<br />
brasileiro, mantenha constantes as características do seu movimento,<br />
assinale a alternativa correta para o tempo gasto pelo ciclista brasileiro para<br />
ultrapassar o ciclista inglês e ganhar a corrida:<br />
(A) 1 s. (D) 4 s.<br />
(B) 2 s. (E) 5 s.<br />
(C) 3 s.<br />
QUESTÃO 3<br />
O gráfico em função do tempo mostra dois carros A e B em movimento<br />
retilíneo.<br />
Em t = 0 s os carros estão na mesma posição.<br />
V(m/s)<br />
30,0<br />
20,0<br />
10,0<br />
0 2,0 4,0 6,0<br />
Com base na análise do gráfico, é correto afirmar:<br />
(A) Os carros vão estar na mesma posição nos instantes t = 0 s e t = 4,0.<br />
(B) Os carros não vão se encontrar após t = 0, porque a velocidade de A é<br />
maior que a do carro B.<br />
(C) Os carros vão se encontrar novamente na posição S = 10 m.<br />
(D) Os carros não vão se encontrar, porque estão em sentidos contrários.<br />
(E) Os instantes em que os carros vão estar na mesma posição é t = 0 s e<br />
t = 8,0 s.<br />
QUESTÃO 4<br />
No alto de uma montanha a 8 ºC, um cilindro munido de um êmbolo móvel<br />
de peso desprezível possui 1 litro de ar no seu interior. Ao levá-lo ao pé da<br />
montanha, cuja pressão é de 1 atmosfera, o volume do cilindro se reduz a<br />
900 cm 3 e sua temperatura se eleva em 6 ºC. A pressão no alto da montanha<br />
é aproximadamente, em atm, de:<br />
(A) 0,66.<br />
(B) 0,77.<br />
(C) 0,88.<br />
(D) 0,99.<br />
(E) 1,08.<br />
Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />
A<br />
B<br />
t(s)
QUESTÃO 5<br />
Um balão meteorológico fechado tem volume de 50,0 m 3 ao nível do mar,<br />
onde a pressão atmosférica é de 1,0 x 10 5 Pa e a temperatura é de 27 °C.<br />
Quando o balão atinge a altitude de 25 km na atmosfera terrestre, a pressão<br />
e a temperatura assumem, respectivamente, os valores de 5,0 x 10 3 Pa<br />
e – 63 °C.<br />
Considerando-se que o gás contido no balão se comporta como um gás<br />
ideal, o volume do balão nessa altitude é de:<br />
(A) 14,0 m 3 .<br />
(B) 46,7 m 3 .<br />
(C) 700,0 m 3 .<br />
(D) 1.428,6 m 3 .<br />
(E) 2.333,3 m 3 .<br />
QUESTÃO 6<br />
Considere a compressão isobárica AB sofrida por uma amostra de gás<br />
perfeito e representada no diagrama pressão x volume, mostrado abaixo.<br />
b<br />
0<br />
p<br />
B A<br />
a 2a<br />
Admita que, no estado A, a temperatura do gás perfeito seja igual a 127ºC.<br />
A temperatura atingida pelo gás ao atingir o estado B vale:<br />
(A) 473K.<br />
(B) 400ºC.<br />
(C) 200ºF.<br />
(D) – 73ºC.<br />
(E) – 373K.<br />
QUESTÃO 7<br />
Um avião vai decolar em uma pista retilínea. Ele inicia seu movimento na<br />
cabeceira da pista com velocidade nula e corre por ela com aceleração<br />
média de 2,0 m/s 2 até o instante em que levanta voo, com uma velocidade<br />
de 80 m/s, antes de terminar a pista.<br />
(A) Calcule quanto tempo o avião permanece na pista desde o início do<br />
movimento até o instante em que levanta voo.<br />
(B) Determine o menor comprimento possível dessa pista.<br />
QUESTÃO 8<br />
Um calorímetro de capacidade térmica 10 cal/ºC, contendo 500 g de água a<br />
20 ºC, é utilizado para determinação do calor específico de uma barra de liga<br />
metálica de 200 g, a ser utilizada como fundo de panelas para cozimento.<br />
A barra é inicialmente aquecida a 80 ºC e imediatamente colocada dentro<br />
do calorímetro, isolado termicamente. Considerando o calor específico da<br />
água 1,0 cal/(g • º(C) e que a temperatura de equilíbrio térmico atingida no<br />
calorímetro foi 30 ºC, determine:<br />
(A) a quantidade de calor absorvido pelo calorímetro e a quantidade de calor<br />
absorvido pela água;<br />
(B) a temperatura final e o calor específico da barra.<br />
V<br />
3<br />
TEXTO I<br />
QUESTÃO 1<br />
Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />
ESPANHOL<br />
¡Pero estás loca!<br />
¿Como podes estar<br />
tan contenta después<br />
de que los robaron?<br />
Nena, no<br />
te anda la<br />
tele ...<br />
... Porque<br />
se llevaron<br />
el televisor y<br />
la computadora.<br />
... ése es el<br />
telefono<br />
celular mamá...<br />
¡Mozo, Mozo!<br />
¿No se quiere sentar<br />
conmigo asi charlamos<br />
un ratito...?<br />
(Maitena. SUPERADAS I, Ediciones de la Flor)<br />
Tras la lectura de los globos y de las imágenes de los chistes, se concluye<br />
que:<br />
(A) la mala utilización de los aparatos puede producir problemas de distinta<br />
naturaleza.<br />
(B) las mujeres tienen dificultad, por ser mujeres, en relacionarse con dichos<br />
aparatos.<br />
(C) No hay ningún tipo de relación entre los chistes.<br />
(D) los problemas presentados en los tres chistes producen reacciones<br />
semejantes.<br />
(E) los hombres son víctimas de sus mujeres porque éstas no los<br />
comprenden.
QUESTÃO 2<br />
Señala la opción equivocada, tras la observación de los chistes:<br />
(A) La mujer del chiste uno cree que su pareja pasará a dedicarle más atención.<br />
(B) La mujer del chiste dos, por ser mayor, presenta dificultad en manejar aparatos.<br />
(C) La mujer del chiste tres invita al mozo por sentirse aburrida.<br />
(D) La mujer del chiste tres le pide ayuda al mozo a causa de su horror a ratas.<br />
(E) El término “podés” (el chiste uno), propio del habla argentina, corresponde<br />
a “puedes”, en el habla española.<br />
TEXTO 2<br />
PAPÁ, ¿JUEGAS?<br />
Los niños, además de esperar que sus padres les compren muchos<br />
juguetes (el 30% de los niños españoles admite que le regalan todo lo que<br />
quiere y mitad dice que recibe más juguetes de los que pide), quieren, sobre<br />
todo, que los adultos jueguen con ellos.<br />
“A mis padres no les gustan los videojuegos, ni quieren aprender a<br />
usarlos. La madre de mi amigo juega con él y además le gana. Eso sí que<br />
es una madre enrollada”. “Habría que conseguir que los padres tuvieran<br />
más tiempo para estar con nosotros, pero no sólo para cosas serias, sino<br />
también jugando”. Así opinan dos niños de entre 8 y 10 años que viven en<br />
Coslada, un municipio del extrarradio de Madrid con casi 10.000 niños. Sus<br />
preocupaciones se recogieron en el Libro Blanco de la infancia y uno de los<br />
problemas identificados fue: “Padres que juegan poco con sus hijos y/o no<br />
tienen tiempo porque trabajan muchas horas”.<br />
“El niño necesita incentivos y aprobación”, señala la pedagoga Petra<br />
Perez, “le gusta que el adulto intervenga en su vida, que juegue con él. En<br />
todas las culturas, en todas las épocas”. Nunca va a estar más cerca de sus<br />
padres que jugando con ellos. Es una forma de estar juntos que los iguala y<br />
hace olvidar por un momento quien manda. Pero sin prisas. “Si no le damos<br />
tiempo para jugar a su ritmo, o le interrumpimos con otras demandas,<br />
impediremos que aprenda a concluir experiencias y solucionar problemas”.<br />
Jugar con los niños es la mejor manera de conocerlos. La Escuela de<br />
Clínica Psicoanalítica de niños y adolescentes de Madrid recomienda a los<br />
padres investigar por qué los niños piden determinado juguete, porque a<br />
veces el niño usa el juguete para sentirse más valorado por sus compañeros.<br />
El recurso de usar el juguete como premio puede estar bien siempre que el<br />
objeto sirva para enriquecer su relación con los adultos y no para que el niño<br />
se entretenga y los deje en paz.<br />
Los niños de las grandes ciudades no tienen espacio ni tiempo para<br />
jugar. Los pisos no disponen de trasteros o patios donde los niños puedan<br />
jugar en grupo, y el tráfico de las calles tampoco permite muchas libertades.<br />
En países como España, donde la natalidad es baja, los niños tienen pocos<br />
hermanos o primos, no conocen a los vecinos y el juego se ha convertido<br />
en un acto sedentario y solitario. “Por eso los críos de las ciudades se<br />
alegran de volver al colegio cuando terminan las vacaciones, han sustituido<br />
los patios y buhardillas por la escuela, y volver a clase supone el reencuentro<br />
y la posibilidad de jugar con sus colegas”.<br />
Unicef hizo una prueba en Holanda. Se permitió que algunos terrenos<br />
urbanos recuperaran su forma salvaje y los niños terminaron creando un<br />
espacio para jugar que en nada se parecía a los parques infantiles que<br />
conocemos. Los niños de Coslada proponen que al parque sólo entren<br />
niños, que los bancos se pongan en corros y las papeleras estén a su altura.<br />
En el medio rural es diferente. No hay tanta prisa y la calle es de todos. “En<br />
el Valle del Pas (Cantabria) aún juegan a vacas, un juego que consiste en<br />
imitar las labores ganaderas de los mayores”, señala Juan Peralta, director<br />
del Museo del Niño.<br />
(El País <strong>Semanal</strong>. Domingo, 5 de enero de 2003.)<br />
4<br />
QUESTÃO 3<br />
Se advierte en el texto que:<br />
(A) los niños se sienten más valorados cuando se les regalan muchos<br />
juguetes.<br />
(B) la mayor parte de los niños españoles recibe menos juguetes de lo que<br />
desean.<br />
(C) muy pocos son los niños que ganan todo lo que quieren.<br />
(D) A los niños no les importa la cantidad de juguetes.<br />
(E) lo más importante para ellos es jugar con sus padres.<br />
QUESTÃO 4<br />
El 2 o párrafo presenta puntos de vista de algunos niños, además de la<br />
determinación de un problema. Se puede constatar que:<br />
(A) no hay ninguna relación entre lo que dicen los niños y lo que revela<br />
el problema.<br />
(B) quedó probado que dicho problema no es determinante de las quejas de<br />
los niños.<br />
(C) no hay relación de causa y efecto entre las revelaciones de los niños y<br />
el problema denunciado.<br />
(D) el problema referido denuncia un prejuicio generalizado de parte de los<br />
pesquisadores.<br />
(E) el problema detectado es consecuencia de la evaluación de la entrevista<br />
con los niños.<br />
QUESTÃO 5<br />
Al título del artículo se puede vincular una de las opciones abajo:<br />
(A) Los niños esperan que sus padres les compren muchos juguetes.<br />
(B) Ellos quieren, sobre todo, que los adultos jueguen con ellos.<br />
(C) Los niños de las grandes ciudades no tienen espacio ni tiempo para jugar.<br />
(D) “A mis padres no les gustan los videojuegos (...)”.<br />
(E) El niño necesita incentivos y aprobación.<br />
QUESTÃO 6<br />
Indica la única opción que está en desacuerdo con lo que dicen los<br />
especialistas en los párrafos 3º y 4º:<br />
(A) Es importante la participación del adulto en las actividades lúdicas del niño.<br />
(B) Desde siempre al niño le es placentera la intervención del adulto en sus juegos.<br />
(C) Hay que respetar el ritmo del niño no exigiéndole prisa.<br />
(D) Hay culturas que desprecian el papel de la participación de los adultos<br />
en la formación del niño.<br />
(E) Evaluar la importancia y el objetivo del juguete es muy importante al<br />
adquirirlo.<br />
QUESTÃO 7<br />
Menciona en español:<br />
(A) un saludo;<br />
(B) una despedida.<br />
QUESTÃO 8<br />
Completa con el verbo SER:<br />
Ts <strong>13</strong> | 1 a série do Ensino médio<br />
(A) Yo _______________ de Brasil y vivo con mi familia en Rio de Janeiro.<br />
(B) Las personas aquí _______________ muy alegres y estamos muy bien<br />
en esta ciudad