livro folia de reis final - Ribeirão Preto
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A área <strong>de</strong>marcada na ocasião era a Praça XV <strong>de</strong> Novembro. Na época, a<br />
praça, que se chamava largo da matriz, tinha apenas quatro quadras e incluía<br />
o local on<strong>de</strong> hoje é a Praça Carlos Gomes; seis travessas transversais ao que<br />
correspon<strong>de</strong> hoje às ruas Amador Bueno, Álvares Cabral, Tibiriçá, Viscon<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Inhaúma, Barão da Amazonas e Cerqueira Cesar. Por dois anos, a<br />
partir <strong>de</strong> 1879, a cida<strong>de</strong> chamou-se Entre Rios, por ficar entre o rio Pardo e<br />
o rio Mogi Guaçu. Em 1881, os moradores conseguiram que fosse restabelecida<br />
a primeira <strong>de</strong>nominação: <strong>Ribeirão</strong> <strong>Preto</strong>.<br />
Apesar da crise <strong>de</strong> 1929, <strong>Ribeirão</strong> <strong>Preto</strong> não ficou estagnada como outras<br />
cida<strong>de</strong>s. A monocultura do café foi substituída por uma agricultura diversificada:<br />
cana <strong>de</strong> açúcar, algodão, feijão e milho. Enquanto a agricultura<br />
garantia auto-suficiência e fixava o homem à terra, o comércio crescia e<br />
surgiam novas indústrias.<br />
Da formação ao perfil <strong>de</strong><br />
cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> turismo<br />
É importante observar que na história <strong>de</strong> <strong>Ribeirão</strong> <strong>Preto</strong> <strong>de</strong>stacam-se como<br />
ativida<strong>de</strong> econômica o comércio e a prestação <strong>de</strong> serviços, complementando<br />
que a cida<strong>de</strong> é hospitaleira e que os turistas são sempre bem-vindos. Nesse<br />
sentido convém lembrar as palavras <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> (2002, p.95):<br />
O turista, como qualquer outra pessoa, exerce a ambivalente e concomitante<br />
função <strong>de</strong> agente aculturador e <strong>de</strong> elemento suscetível <strong>de</strong> sensibili-<br />
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