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MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NA MADEIRA ... - Cidade NET

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6<br />

regional<br />

PS preocupado<br />

com a falta de água de rega<br />

O Partido<br />

Socialista está<br />

preocupado com<br />

a falta de água de<br />

rega na freguesia<br />

do Campanário e<br />

em algumas zonas<br />

da Ribeira Brava.<br />

Os socialistas<br />

consideram que<br />

é fundamental<br />

recuperar as<br />

levadas destruídas<br />

no 20 de Fevereiro<br />

de 2010 para que<br />

os agricultores<br />

possam regar as<br />

suas culturas.<br />

O candidato a presidente<br />

do Governo Regional<br />

pelo Partido Socialista<br />

da Madeira,<br />

Maximiano Martins,<br />

deslocou-se ontem ao<br />

Sítio das Covas, na freguesia<br />

do Campanário,<br />

onde teve oportunidade<br />

de contactar com a<br />

população e inteirar-se<br />

do problema da falta de<br />

água para rega, nos terrenos<br />

dos agricultores<br />

do Campanário e também<br />

da Ribeira Brava.<br />

Maximiano Martins<br />

considera que a água de<br />

rega é fundamental para<br />

a sobrevivência da agricultura<br />

e dos agricultores<br />

e criticou o Governo<br />

Regional por quase um<br />

ano e meio depois da<br />

tragédia de 20 de Fevereiro<br />

ainda não ter feito<br />

nada para recuperar<br />

as levadas que foram<br />

destruidas pela intempérie.<br />

“Esta situação<br />

exigia um<br />

esforço muito importante<br />

do GR que<br />

desse prioridade<br />

aos trabalhos necessários<br />

à recuperação<br />

completa e definitiva<br />

destas levadas e já passou<br />

o tempo mais que<br />

suficiente para que uma<br />

solução fosse encontrada”,<br />

apontou.<br />

O candidato socialista<br />

referiu ainda que as<br />

justificações dadas pelos<br />

técnicos, de que as<br />

soluções são caras, são<br />

insuficientes para quem<br />

precisa da água de rega.<br />

Aliás, Maximiano<br />

foi mais longe e acusa<br />

o executivo regional de<br />

esbanjar os dinheiros<br />

públicos e de inverter<br />

prioridades.<br />

“Se não houvesse esbanjamento<br />

de dinheiros<br />

públicos e os nossos<br />

impostos não fossem<br />

mal utilizados em<br />

despesas sem qualquer<br />

sentido sobraria dinheiro<br />

para estes e outros<br />

investimentos que são<br />

vitais para a vida e para<br />

o futuro dos madeirenses”,<br />

declarou. F.S<br />

sexta-Feira, 8 de julho de 2011<br />

MOODy’S<br />

A agência de notação Moody’s baixou o ‘rating’ das cidades de Lisboa e Sintra, bem como das Regiões Autónomas dos Açores e Madeira para “lixo”, anunciou<br />

a agência. A Moody’s cortou o nível de Lisboa e Sintra em quatro degraus de Baa1 para Ba2, com ‘outlook’ negativo, enquanto os Açores passaram de Baa2<br />

para Ba3 e a Madeira de Baa3 para B1, com perspetivas futuras sob análise, disse a agência em comunicado.<br />

PEV exige fiscalização<br />

ao Canil Municipal do Funchal<br />

O PEV – Partido Ecologista<br />

“Os Verdes” denunciou,<br />

ontem, que os cães<br />

que são recolhidos e depositados<br />

no Canil Municipal<br />

do Funchal, sito<br />

no Vasco Gil, “vivem em<br />

condições indignas e degradantes”.<br />

Desta forma, “os Verdes”/Madeira<br />

exigem<br />

aos governantes regionais<br />

que providenciem<br />

uma acção de fiscalização<br />

àquele centro de recolha<br />

de animais, a qual deverá<br />

ser desenvolvida por uma<br />

entidade independente.<br />

“Queremos apurar até<br />

que ponto este canil funciona<br />

em conformidade<br />

com a lei. A Assembleia<br />

da República, a 4 de Março<br />

de 2011, fez um conjunto<br />

de recomendações<br />

ao governo apelando para<br />

a qualidade de vida dos<br />

animais”, apontou Ana<br />

Fernandes.<br />

Assim, a dirigente do<br />

PEV diz que os governantes<br />

regionais “têm o prazo<br />

de uma semana” para<br />

dar arranque ao processo<br />

avaliativo do Canil Municipal<br />

do Funchal. “Caso<br />

isto não aconteça teremos<br />

que tomar outras<br />

providências, que, em altura<br />

oportuna, divulgaremos”,<br />

concluiu. J.T<br />

PND defende aproveitamento<br />

da zona poente do Lido<br />

O vereador do PND na<br />

Câmara Municipal do<br />

Funchal (CMF), Gil Canha,<br />

defende a construção<br />

de um passadiço de<br />

ligação – de cerca de seis<br />

metros - entre a Praia do<br />

Gavinas e a parte poente<br />

do complexo balnear do<br />

Lido.<br />

“Numa altura em que<br />

tanta gente reclama da<br />

falta de acessos ao mar,<br />

não se percebe como é<br />

que a câmara, que vai ter<br />

o complexo balnear do Lido<br />

fechado durante cerca<br />

de três anos, não invista<br />

na construção de um passadiço”,<br />

frisou Gil Canha,<br />

acrescentando que a obra<br />

custa menos de 10 mil euros.<br />

O vereador referiu, ainda,<br />

que já apresentou esta<br />

proposta em várias reu-<br />

niões de câmara. No entanto,<br />

“a maioria socialdemocrata<br />

tem se mostrado<br />

reticente em relação<br />

ao projecto, alegando<br />

que tem faltas de verbas”,<br />

transmitiu.<br />

“Não percebo, como é<br />

que a câmara diz que não<br />

tem dinheiro para fazer<br />

uma obra tão mísera como<br />

esta, mas tem 30 mil<br />

euros para dar à empresa<br />

do senhor Jaime Ramos,<br />

que é a ControlMedia,<br />

para fazer uma exposição<br />

de fotografias”, acrescentou.<br />

Desta forma, Gil Canha<br />

considera que há da parte<br />

da CMF “uma falta de<br />

decisão política e de decisão<br />

pelo bem comum”<br />

em investir em coisas que<br />

são fundamentais para a<br />

Madeira. J.T<br />

EM FOCO<br />

CDu requereu reunião<br />

na Assembleia<br />

para analisar<br />

futuro dos aeroportos<br />

O coordenador da CDU-Madeira anunciou que vai requerer com carater<br />

de urgência uma reunião na Assembleia Legislativa da região<br />

para analisar o futuro dos aeroportos do arquipélago.<br />

Edgar Silva falava na sequência de uma iniciativa dos comunistas<br />

madeirenses junto do aeroporto internacional da Madeira onde<br />

destacou “estarem em causa interesses regionais num setor estratégico<br />

em que a qualidade do serviço e do funcionamento dos<br />

aeroportos da Madeira e Porto Santo são fundamentais para a economia,<br />

para o turismo e de todos aqueles que aqui residem, pessoas<br />

e empresas”.<br />

O dirigente da CDU-M apontou as preocupações relacionadas com<br />

o anunciado o despedimento coletivos nos aeroportos da Madeira e<br />

Porto Santo “daqueles trabalhadores, cerca de duas dezenas, que<br />

garantem o serviço de vigilância e segurança”.<br />

Sustentou que “este despedimento coletivo vai trazer diminuição da<br />

qualidade do serviço” nas infraestruturas aeroportuárias da região.<br />

Salientou ainda que é necessário avaliar as “implicações” para os<br />

aeroportos regionais da decisão do Governo da República de privatizar<br />

a A<strong>NA</strong> (Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira).<br />

Edgar Silva frisou ser também importante analisar a situação relacionada<br />

com o facto do “Governo da Madeira há um ano, em julho,<br />

ter decidido mandar realizar um estudo para avaliar a participação<br />

da região na A<strong>NA</strong>M (Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira),<br />

tendo por objetivo as perspetivas da privatização”.<br />

Calheta e Porto moniz<br />

não cumpriram<br />

princípio do equilíbrio<br />

orçamental<br />

Asecção regional da Madeira do Tribunal de Contas, numa verificação<br />

efetuada às contas de gerência das câmaras municipais da<br />

Calheta e do Porto Moniz, considerou que as duas autarquias não<br />

estão a cumprir o princípio do equilíbrio orçamental.<br />

No caso da análise da conta do município da Calheta no ano<br />

económico de 2009, o TC apurou que, no final do exercício, o mapa<br />

de fluxos Financeiros indicava que as despesas correntes foram na<br />

ordem dos 6.219.066,64 euros, superiores às receitas correntes<br />

(6.023.497,71 euros), no montante global de 195.569,28 euros.<br />

O TC sublinha que “o princípio orçamental em causa - visa assegurar<br />

que as receitas de capital sejam utilizadas para financiar despesas<br />

dessa natureza e não consumos correntes - exige que, durante a<br />

execução orçamental, os gestores adaptem a dimensão e a natureza<br />

das despesas à concorrência das receitas, o que não se verificou no<br />

caso vertente”.<br />

O documento diz também que “não foi realizada a necessária revisão<br />

orçamental que possibilitaria a orçamentação do saldo da gerência<br />

anterior e a sua subsequente utilização”, acrescentando que no caso<br />

das rubricas impostos diretos e indiretos, “a edilidade não respeitou<br />

os limites impostos”.<br />

No caso da câmara da Porto Moniz, no ano económico de 2008,<br />

o TC registou também que no final do exercício o mapa de fluxos<br />

financeiros indicava que “as despesas correntes (2.925.910,40 euros)<br />

eram superiores às receitas correntes (2.922.760,31euros), no<br />

montante de 3.150,09 euros, contrariando o princípio do equilíbrio<br />

orçamental”.<br />

O TC recomenda aos membros das duas câmaras municipais que<br />

no decurso da execução orçamental de 2011 e dos anos seguintes<br />

acautelem a observância deste princípio e o da regra previsional no<br />

que se refere à orçamentação do saldo da gerência anterior, aspetos<br />

que deve dar atenção na elaboração do orçamento de 2012.<br />

O TC considera ainda que “a infração financeira identificada apenas<br />

poderá ser imputada aos responsáveis a título de negligência”.<br />

“Este pressuposto, conjugado, quer com a ausência de anterior recomendação<br />

do Tribunal de Contas para a correção dessas irregularidades,<br />

quer com a circunstância de ser a primeira vez que este<br />

Tribunal censura os respetivos autores pela sua prática, configura<br />

um quadro adequado à relevação da responsabilidade financeira<br />

sancionatória”, conclui.

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