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Boletim - Dezembro 2007 - CGTEE

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ANO IV • Nº 21 • dezembrO/<strong>2007</strong><br />

sustentabilidade<br />

<strong>CGTEE</strong> busca<br />

em conjunto<br />

melhorar gestão<br />

Páginas 4 e 5<br />

geração interna<br />

Empresa investe<br />

em Tecnologia<br />

da Informação<br />

Página 3<br />

segurança<br />

Programas de<br />

Prevenção de Riscos<br />

Ambientais e de<br />

Controle Médico de<br />

Saúde Ocupacional<br />

Página 6<br />

O Citic International Contracting Inc, em ­<br />

presa contratada pela Com panhia de Geração<br />

Térmica de Energia Elétrica (<strong>CGTEE</strong>) para a<br />

construção da Fase C de Can diota, firmou contrato<br />

com o Consórcio Sul Ener gia para a execução<br />

completa das obras ci vis da Usina, no dia<br />

21 de dezembro.<br />

O Consórcio Sul Energia é formado pela<br />

Construtora Ernesto Woebeck, Cons trutora Te ­<br />

desco Ltda., Construtora Brasília Guaí ba Obras<br />

Pú blicas e Delta Construções S/A. As três primei<br />

ras são gaúchas e a Delta é do Rio de Ja nei ro.<br />

O cronograma de obras previsto é de 24<br />

me ses, com mobilização imediata. A previsão<br />

é que no fim de janeiro 250 homens estejam<br />

no canteiro de obras. Até o final de agosto este<br />

nú mero salta para 1.500 operários, todos dedi­<br />

Nós temos energia pra tudo.<br />

INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA<br />

Obras da Fase C<br />

ganham novo ritmo<br />

Três das quatro empresas do consórcio sul Energia,<br />

responsáveis pela parte civil da obra, são gaúchas<br />

cados exclusivamente à construção civil.<br />

A partir de maio terá início o serviço de montagem<br />

na área da caldeira.<br />

A Fase C terá potência instalada de 350MW<br />

e dotada de equipamentos de controle de emissão<br />

atmosféricos. A obra deverá estar con cluída<br />

até o final de janeiro de 2009 e levará a um maior<br />

aproveitamento do carvão gaúcho alavancando<br />

novos empreendimentos na região de Candiota,<br />

agregando mais energia para atendimento do<br />

mercado nacional.<br />

A Fase C é um dos projetos integrantes do<br />

Acordo Internacional firmado entre a República<br />

Popular da China e a República Federativa do<br />

Bra sil, cujo objeto é o fortalecimento da Coope<br />

ração na Área de Implementação de Infra­<br />

Es trutura de Construção.


ecado<br />

<strong>2007</strong> foi um ano particular. Enfrentamos<br />

grandes desafios, avançamos em projetos<br />

estratégicos. Passamos por situações de<br />

grande tencionamento interno e externo<br />

que exigiram muita determinação de todos.<br />

Tenho certeza que terminamos o ano de<br />

forma positiva e autorizados a projetar um<br />

futuro promissor para nossa empresa e para<br />

todos nós. Vamos iniciar a construção da<br />

Fase C da Usina de Candiota, caminhada<br />

decisiva visando adequar esta empresa<br />

pública a um mercado cada vez mais competitivo.<br />

Empreendimento que vai se posicionar<br />

de forma irreversível no cenário da<br />

geração contribuindo no desenvolvimento<br />

sustentável do nosso estado e país.<br />

No exercício de reavaliar e permanentemente<br />

melhorar nossa gestão, buscamos<br />

ouvir a todos em nossas reuniões e através<br />

de e-mails que chamamos de “escuta forte”.<br />

Nesta edição realizamos um esforço de<br />

retornar, já com alguns encaminhamentos<br />

a estas sugestões e críticas.<br />

Temos desafios que dependem de nós<br />

exclusivamente, em outros, os fatores<br />

externos são de grande relevância, mas em<br />

qualquer deles estaremos atuando com<br />

força e compromisso. Devemos ter consciência<br />

que ainda temos muito o que fazer<br />

para que a <strong>CGTEE</strong> possa desempenhar seu<br />

papel tão importante para a metade sul,<br />

para o estado e Brasil.<br />

Bom 2008 para todos nós, saúde e tranqüilidade<br />

nesta longa caminhada cheia de<br />

desafios que ainda temos pela frente.<br />

Boa leitura.<br />

SERENO ChAISE | DIRETOR PRESIDENTE<br />

Informativo interno da Companhia de<br />

Geração Térmica de Energia Elétrica – <strong>CGTEE</strong><br />

rua sete de setembro, 539 - centro - 90010-110 - porto alegre/rs<br />

fone 51 3287.1500 - fax 51 3287.1528 - www.cgtee.gov.br<br />

diretoria<br />

Sereno Chaise<br />

presidente<br />

dica<br />

Clovis Ilgenfritz da Silva<br />

diretor f i n a n c e i r o<br />

2 INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA dezembro/<strong>2007</strong><br />

Ler é sempre um bom negócio<br />

Luiz Henrique Schnor<br />

diretor técnico<br />

Eduardo Peters<br />

diretor administrativo<br />

produzido pela assessoria de comunicação social da cgtee.<br />

coordenação de comunicação social: guaracy cunha (rp 4140).<br />

colaboração: jane trindade, joana costa, marcus anflor e rita todeschini. a cgtee é parceira do coep.<br />

DIOGO LUCChESI | COnTadOr<br />

Como a maioria dos brasileiros, tenho grande dificuldade na hora de usar<br />

todas aquelas complexas e numerosas regras ortográficas e gramaticais da<br />

nossa Língua Portuguesa, imaginem quando é preciso escrever algo, complica.<br />

agora me respondam de bate-pronto: e_torno é com x ou s?; taxi é com acento<br />

ou sem acento? Viram, até resolver o que fazer a confusão já está armada e<br />

a gente pode acabar pagando muito mico por aí, não vale a pena. aprender<br />

o vernáculo pátrio correto não é moleza não, leva tempo e exige dedicação,<br />

mas talvez a nova reforma ortográfica que está por vir traga algum auxílio<br />

com relação a este assunto, tomara.<br />

Mas enquanto isso não acontece, vamos ter que nos acostumar (ou será<br />

acustumar?) com as regras que aí estão. nada melhor que algumas dicas de<br />

es pecialistas na área, os professores de Português. a unanimidade deles recomenda<br />

a leitura e eu também; jornal, revistas, receitas de bolo, gibis, bulas<br />

de remédio, contrato de operadora de celular, enfim, seja lá o que for, mas leia.<br />

Opções e lugares não faltam. as feiras do livro são ótimas oportunidades para<br />

comprar livros de autores bons e renomados da nossa literatura, Machado de<br />

assis por exemplo, o maior romancista brasileiro por cinco reais, vale a pe na.<br />

se a grana estiver curta, e quase sempre está, peçam emprestado aos amigos<br />

lei tores, vão as bibliotecas públicas mais próximas de suas casas, pro cu rem<br />

dentro daquele baú velho que está na garagem, ler é sempre um bom negócio.<br />

Outras dicas importantes dos mestres: torne o uso do dicionário um hábito<br />

de vida, na dúvida, ele estará sempre com a razão e, fale corretamente, pois<br />

is so estimula que as pessoas a sua volta; os colegas de trabalho, os amigos,<br />

os familiares, mas principalmente as crianças, os leitores e escritores do futuro,<br />

o façam de maneira adequada.<br />

Portanto, nas férias de verão que se aproximam, mas não só nelas é claro,<br />

exercite a leitura, descubra o prazer de ler boas histórias, incentive as crianças,<br />

leia no ônibus, no banheiro, na rede, leia em voz alta, que as dificuldades<br />

gramaticais e todas aquelas regrinhas perniciosas vão parecer bem menos<br />

assustadoras, isto eu garanto. Há sempre um bom livro esperando para ser<br />

lido, descubra onde está o seu.<br />

edição<br />

Guaracy Cunha<br />

Raquel Kothe<br />

(Kothe Comunicação)<br />

Lucas Rivas<br />

(Estagiário)<br />

Sugestões podem ser<br />

enviadas para o e-mail<br />

imprensa@cgtee.gov.br.


geração interna<br />

Ouvidoria faz balanço de atividades<br />

De outubro para cá, a Ouvidoria Geral<br />

da <strong>CGTEE</strong> recebeu 20 manifestações pelo<br />

nosso site www.cgtee.gov.br. 14 delas foram<br />

referentes a concurso público, uma sobre o<br />

programa Luz para Todos, uma sobre as casas<br />

da <strong>CGTEE</strong> em Candiota, uma relativa a Meio<br />

Ambiente, uma relacionada à Cipa, uma proposta<br />

de convênio e uma sugestão sobre o<br />

Programa Qualidade de Vida.<br />

A ouvidora Eleandra Ra quel da Silva<br />

Koch destaca que a <strong>CGTEE</strong> realizou concurso<br />

público em 2003, com pra zo expirando<br />

em dezembro deste ano. “Foram chamados<br />

119 concursados”, esclarece. Ela lembra que<br />

foi realizado um segundo concurso no ano<br />

de 2006 de cadastro de reserva que ainda<br />

es tá em vigor. “O departa mento de Recursos<br />

Humanos fornece as informações sobre o an ­<br />

damento, desde a classificação do interessado,<br />

assim como prazo. Mas no momento não há<br />

previsão de chamada”, comenta.<br />

A Ouvidoria encaminha os temas e após<br />

ter retorno das áreas envolvidas dá retorno<br />

ao solicitante. Por meio do e­mail chegou<br />

à Ouvidoria uma demanda sobre relações<br />

Em 1999 a CgTEE não contava com<br />

infra-es tru tura de Tecnologia da<br />

informação. na UPME ha via uma rede<br />

local com 20 estações de trabalho.<br />

Com a chegada do ano 2000 e com o<br />

Bug do Milênio, mais a separação de<br />

fato da CEEE, a em presa teve de passar<br />

a se adaptar e criar projeto de in -<br />

fra-estrutura para o setor. as primeiras<br />

máquinas e servidores utilizados<br />

na companhia eram lo cados. no ano<br />

2000 começaram a ser comprados equipamentos<br />

para a empresa. Foram sete<br />

servido res e 80 estações, além da criação<br />

das re des interligadas para a sede e demais<br />

uni dades. Ho je a empresa conta com 470 mi crocomputado<br />

res.<br />

depois das primeiras aquisições, de acordo com<br />

o chefe da assessoria de Tecnologia da in for mação,<br />

Zoarês Mar Mathias, a preocupação pas sou<br />

a ser a compra de mais estações de traba lho e montar<br />

as redes de infra-estrutura, com acesso à in -<br />

ter net e com toda a empresa acessan do o sis tema<br />

de gestão. a partir de 2001 foram com pra das<br />

cen trais telefônicas para toda a compa nhia.<br />

segundo Zoarês, em 2005 foi iniciado o desenho<br />

do projeto de compra de novos servidores,<br />

pa ra substituição dos utilizados, por já estarem se<br />

tornando obsoletos, e para a empresa passar a<br />

de trabalho que já está solucionada. Eleandra<br />

participou em outubro do III Encontro Re ­<br />

gional de Ouvidorias Públicas da Região Sul,<br />

promovido pela Controladoria Geral da<br />

União e realizado na Assembléia Legislativa<br />

do Estado do Rio Grande do Sul.<br />

Em conjunto com a assessoria da presidência,<br />

Comunicação Social, grupo de trabalho<br />

Pró­Eqüidade Gênero, departamento de<br />

Segurança e Medicina do Trabalho, Recursos<br />

Humanos, Responsabilidade Social e Cipa,<br />

a Ouvidoria está retomando a campanha<br />

de combate aos assédios moral e sexual, para<br />

CgTEE investe em Tecnologia da informação<br />

Campanha de combate aos assédios moral e sexual está sendo retomada<br />

Servidores necessitam de sala aclimatada<br />

atender o projeto sOX. a licitação para aquisição<br />

dos equipamentos foi realizada em 2006. Os contratos<br />

foram assinados em dezembro do mes mo<br />

ano, quando os equipamentos começaram a ser<br />

entregues à CgTEE.<br />

até então, a UPME contava com um servidor,<br />

hoje são oito; na sede, em Porto alegre, de seis<br />

ser vidores, passaram a ser 16; com o remanejamento<br />

dos servidores antigos a Usina de são Jerônimo<br />

ficou com um servidor de maior capacidade, Oficina<br />

de são Leopoldo e nUTEPa receberam um cada.<br />

Outros ficaram para a realização de testes e avaliações<br />

de softwares.Para armazenamento das informações<br />

foram adquiridos dois Storages, um para<br />

UPME e outro para a sede, com capacidades de<br />

criar ações preventivas e melhorar as relações<br />

de trabalho.<br />

Durante o encontro foi constatado que<br />

várias ações já vem sendo desenvolvidas na<br />

empresa visando melhor convívio entre os<br />

trabalhadores, além de contribuir no combate<br />

aos assédios. A Ouvidoria Geral está instalada<br />

na sala 802, do prédio da sede da<br />

<strong>CGTEE</strong>, em Porto Alegre.<br />

Além do atendimento pessoal, ainda<br />

podem ser utilizados o telefone 3287.1500,<br />

o e­mail ouvidoria@cgtee.gov.br, ou ainda<br />

o nosso site.<br />

6 mil gigabites cada, tornando o trabalho<br />

mais rá pido e mais protegido. Todo<br />

o sistema foi migrado dos servidores<br />

an tigos para os novos, com exceção<br />

do saP r3, pois será trocado juntamente<br />

com a nova versão do sistema.<br />

Zoarês ressalta que se um servidor<br />

parar, auto ma ticamente outro assume<br />

suas tarefas. a previ são de vida útil<br />

dos novos equipamentos é de pe lo me -<br />

nos quatro anos, no en tan to, se ne -<br />

ces sá rio, é possível acrescentar mais<br />

tec no logia e fazer um up grade. Outra<br />

van tagem com os no vos servi ços é a<br />

ga ran tia da continuidade de serviço e pla no de<br />

con tingência. À noite é feito back up dos da dos<br />

em fita e transmitidos para a unidade da UPME.<br />

Com as aquisições estão sendo economizados<br />

custos em energia e em telefonia. “Adquirimos<br />

bons equipamentos, com os olhos em qualidade<br />

e durabi lidade”, disse Zoarês. Confira a estrutura<br />

de pessoal da assessoria de Ti: na sede<br />

são quatro em pregados: Zoarês, ananias Oliveira,<br />

Mauro no gueira e Marcelo Marques; um adido:<br />

Léo Marques; um estagiário, Vinicius Estima;<br />

e seis contratados terceirizados; em Candiota,<br />

mais voltados ao aten di mento ao usuário: um<br />

empregado, Luis rosa; uma estagiária, Fabiane<br />

dias; e dois contratados ter ceirizados.<br />

Nós temos energia pra tudo.<br />

3


sustentabilidade<br />

<strong>CGTEE</strong> busca em conj<br />

aprimorar canais de entendimento com nossos empregados,<br />

estabelecer e otimizar relacionamentos, diálogo permanente e ser<br />

cada vez mais eficiente são fundamentos essenciais para a<br />

consolidação de uma empresa. Quarenta e seis sugestões através de<br />

e-mails, cartas ou encaminhadas de forma direta foram avaliadas e<br />

estão sendo respondidas num processo que se iniciou em outubro<br />

quando foram realizadas reuniões em todas as unidades da CgTEE.<br />

Crise na geração, a política de responsabilidade social e ambiental,<br />

regularização fundiária do uso das casas em Candiota e são<br />

Jerônimo, transferência da sede, preocupações com o meio ambiente<br />

e o Termo de Compromisso com o ibama, uso racional da frota de<br />

veículos, segurança e saúde no trabalho, terceirização, planejamento<br />

estratégico, informação, gestão e relações interpessoais foram os<br />

questionamentos mais presentes.Todas sugestões sendo analisadas,<br />

consideradas, na medida do possível respondidas e, que com certeza,<br />

contribuirão para o alcance de soluções<br />

4 INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA<br />

dezembrO/<strong>2007</strong><br />

O t<br />

Crescimento econô<br />

Alguns dos questionamentos foram dúvidas<br />

e pedidos de informações quanto aos in ­<br />

ves timentos em responsabilidade social/am ­<br />

biental realizados pela <strong>CGTEE</strong> nos últimos<br />

anos. Investir na consolidação de uma empresa<br />

de forma sustentável hoje é garantir o amanhã.<br />

Priorizar a questão socioambiental, além<br />

de ser uma exigência legal, traduz o compromisso<br />

de uma empresa com o amanhã da hu ­<br />

ma nidade. Além de ser pré­requisito de credibilidade<br />

social e acesso a investimentos.<br />

A preocupação da sociedade com o futuro<br />

é uma constante e está batendo às portas das<br />

grandes empresas, cobrando das companhias<br />

atitudes propositivas. Não existem empresas<br />

bem sucedidas em uma sociedade falida social,<br />

econômica e ambientalmente. Uma atuação<br />

eco nômica forte, social e ambientalmente respon<br />

sável – o tripé da sustentabilidade, passou<br />

a fazer parte do cotidiano e exigência de toda<br />

empresa comprometida com o seu desenvolvimento,<br />

o da sua comunidade e do seu país.<br />

E com a <strong>CGTEE</strong> não poderia ser diferente. Por<br />

ser um segmento conhecido pelos impactos<br />

que pode causar, tanto econômicos como am ­<br />

bientais, locais e regionais, positivos e negati­


unto melhorar gestão<br />

ripé da sustentabilidade<br />

mico, com respeito ao meio ambiente e responsabilidade social<br />

vos o setor elétrico precisa,cada vez mais, consolidar<br />

esse tripé de sustentabilidade.<br />

A legislação prevê que empreendimentos<br />

de geração de energia, devem destinar recursos<br />

correspondentes no mínimo a 0,5% do<br />

cus to total da obra para compensação ambiental.<br />

Em maio de 2006, a <strong>CGTEE</strong> e o Ibama<br />

fir maram o Termo de Compromisso referente<br />

à compensação pela construção da Fase C da<br />

Usina de Candiota. Serão R$ 4,4 milhões repassados<br />

ao longo dos próximos anos destinados<br />

a investimentos em melhorias ambientais.<br />

GESTãO E FUTURO<br />

Nos últimos anos, demos um salto qualitativo<br />

e alguns passos decisivos visando adequar<br />

a Companhia ao contexto nacional e mundial.<br />

Inovar é manter­se competitivo. A <strong>CGTEE</strong> é a<br />

maior empresa geradora do Estado e vai do brar<br />

sua capacidade até o início de 2010. Por isso,<br />

te mos um papel estratégico a desempenhar re ­<br />

gionalmente e no processo de desenvol vimento<br />

que se desenha no horizonte do Bra sil. Como<br />

estimular o noss o sistema de ge ren ciamento.<br />

Como equacionar as constan tes di ficuldades<br />

na geração de energia. Como superar dificulda­<br />

des e alcançar melhores re sul ta dos. Uma das<br />

iniciativas determinada pela di reção está sendo<br />

a retomada do plane jamento estratégico.<br />

Também como orientação geral, a diretoria<br />

determinou que se busque a redução em<br />

10% de todos os valores contratados, assim<br />

co mo estabelecer mecanismos para um melhor<br />

gerenciamento. Aprimorar o uso racional de<br />

to dos os equipamentos, da frota, por exemplo<br />

com a implantação de uma van em dias<br />

de terminados para o deslocamento da sede<br />

para Candiota. Avaliação e planejamento a<br />

cerca dos níveis de terceirização, buscando<br />

maior autonomia e estabilidade nos processos<br />

relativos às atividades fim. Resolução definitiva<br />

do tema das moradias de propriedade<br />

da <strong>CGTEE</strong>, trazendo tranqüilidade aos moradores,<br />

redução de gastos com impostos, taxas<br />

e tarifas municipais por meio da venda financiada<br />

através Caixa Econômica Federal.<br />

Como sugestão apareceu ainda a centraliza<br />

ção de toda a Companhia em Candiota, de ­<br />

finição sobre a oficina de São Leopoldo e sugestões<br />

de empregados também ponderan do<br />

quan to à possibilidade do fechamento da Nu ­<br />

tepa e da Usina de São Jerônimo. Quanto a<br />

es tas duas usinas, são concessões públicas, com<br />

responsabilidade de exploração por tem po de ­<br />

terminado, não existindo a possibilidade legal<br />

do fechamento das duas. Com relação à sede,<br />

ela está localizada na capital por uma questão<br />

de proximidade com os centros de decisão e<br />

lo gística. Ao diretor técnico foi solicitado um<br />

estudo avaliando a possibilida de da transferência<br />

da oficina de São Leopoldo para Candio<br />

ta. Também propostas e sugestões de maior<br />

complexidade técnica estão em processo de<br />

aná lise, particularmente em relação a uma me ­<br />

lhora na geração das máquinas das fases A e B.<br />

DESAFIOS<br />

Superar práticas e culturas do passado é<br />

efe tivamente estar construindo os elementos<br />

portadores do futuro. Melhores práticas de<br />

ges tão, especialmente no setor público, são<br />

ho je exigências de toda a sociedade brasileira.<br />

Eficiência e transparência nas ações deve ser<br />

uma estratégia de negócios contribuindo para<br />

a construção plena da cidadania, ou seja um<br />

padrão de desenvolvimento econômico comprometido<br />

com uma sociedade saudável, se ­<br />

gu ra, plena de cidadania.<br />

Nós temos energia pra tudo.<br />

5


segurança<br />

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais<br />

(PPRA) e Programa de Controle Médico<br />

de Saúde Ocupacional (PCMSO)<br />

Um dos grandes desafios da atualidade<br />

é a melhoria do ambiente<br />

de trabalho e, em conseqüência disso,<br />

a melhoria da qualidade de vida dos<br />

trabalhadores. As estatísticas brasileiras<br />

constatam altos ín dices de acidentes<br />

e doenças no trabalho e reforçam<br />

a necessidade de ações preventivas<br />

para a reversão deste quadro.<br />

Visando reduzir estes números e<br />

priori zar a segurança e saúde do trabalhador,<br />

o Mi nistério do Trabalho<br />

e Emprego criou nor mas de avaliação<br />

e controle tanto do local de trabalho<br />

quanto da saúde de trabalhadores<br />

as quais estão descritas na Portaria 3.214/<br />

78 e suas Normas Re gu la men ta do ras.<br />

Esta legislação deve ser cumprida por to ­<br />

das as empresas que admitam trabalhado ­<br />

res como empregados. A Norma Re gu la ­<br />

men tadora n° 9 (NR­9) determina a criação<br />

e implementação do Programa de Prevenção<br />

de Riscos Ambientais (PPRA), e a Norma<br />

Re gulamentadora nº 7 (NR­7) o Programa<br />

de Controle Médico de Saúde Ocupacional<br />

(PCMSO), estabelecendo parâmetros para<br />

avaliação e melhoria das condições de trabalho,<br />

saúde e bem­estar dos trabalhadores,<br />

li gados ao ambiente laboral.<br />

Para a realização do PPRA, são considerados<br />

os riscos ambientais, agentes químicos,<br />

físicos e biológicos, existentes nos locais de<br />

trabalho que, em função de sua natureza,<br />

concentração ou intensidade e tempo de ex ­<br />

posição, são capazes de causar danos à saúde<br />

dos trabalhadores.<br />

A partir da criação do departamento de<br />

Segurança e Medicina do Trabalho da<br />

<strong>CGTEE</strong> (DAS), a elaboração e desenvolvimento<br />

do PPRA está a cargo do DAS. O<br />

tra balho foi desenvolvido pelos seus componentes<br />

e exigiu aquisição dos equipamentos<br />

necessários para sua realização (dosímetro<br />

para avaliação de ruído, bomba gravimétrica<br />

para coleta de poeiras e termômetros<br />

para avaliação de calor). Este programa<br />

inclui as seguintes etapas:<br />

São Jerônimo montou ambulatório<br />

para atendimento aos funcionários<br />

Antecipação e reconhecimento dos<br />

riscos existentes no processo<br />

produtivo da empresa;<br />

Estabelecimento de prioridades e<br />

metas de avaliação e controle<br />

conforme os parâmetros<br />

determinados nas Normas<br />

Regulamentadoras do MTE;<br />

Avaliação dos riscos e da exposição<br />

dos trabalhadores em todos os<br />

postos de trabalho da empresa,<br />

através dos Grupos Homogêneos de<br />

Trabalho (empregados que<br />

desenvolvem tarefas semelhantes e<br />

estão expostos aos mesmos riscos);<br />

Recomendação e implantação de<br />

medidas de controle e avaliação de<br />

sua eficácia (uso de EPI’s, treinamentos,<br />

enclausuramento de máquinas);<br />

Monitoramento da exposição aos<br />

riscos;<br />

Registro e divulgação dos dados.<br />

A partir dos dados colhidos e registrados<br />

no PPRA é elaborado o PCMSO sendo<br />

portanto extremamente importante tanto<br />

a integração destes dois programas, quanto<br />

o entendimento do empregador e de todos<br />

os empregados da importância destes para<br />

6 INFORMATIVO DA COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA ELÉTRICA dezembro/<strong>2007</strong><br />

a preservação da saúde de todos.<br />

Neles constam os deveres e responsabilidades<br />

de cada uma das partes<br />

envolvi das (empresa e em pregados)<br />

na manutenção da Segurança e<br />

Saúde de todos. Estes programas são<br />

revistos anualmente ou quando há<br />

alteração nos riscos do processo<br />

produtivo ou nos postos de trabalho<br />

da empresa.<br />

O PCMSO compõe­se de consultas<br />

médicas, exames subsidiários,<br />

atividades de educação em saúde e<br />

acompanhamento do es ta do de saúde<br />

dos empregados, com enfoque preventivo.<br />

São observadas, por meio de Exa ­<br />

mes Ocupacionais, as ocorrências (agravos<br />

à saúde) relacionadas ou não ao trabalho.<br />

Dependendo dos riscos específicos de cada<br />

atividade poderá haver a necessidade de realização<br />

de exames complementares.<br />

Na <strong>CGTEE</strong>, de acordo com a chefe do<br />

DAS, engenheira Annete Piccoli, são ob ­<br />

servados principalmente os seguintes riscos<br />

e exames correspondentes: Ruído – Au diometria;<br />

Poeiras de carvão – Raio X do tórax<br />

/ Espirometria; Hidrocarbonetos – He mograma<br />

/ Plaquetas / Reticulócitos.<br />

Após a realização dos exames complementares<br />

o empregado comparece à consulta<br />

clínica com o médico do trabalho, que após<br />

fazer o exame físico e conversar com o empregado,<br />

avaliará o resultado dos exames a ele<br />

cor respondentes, buscando eventuais alterações<br />

e pesquisando as variadas causas de<br />

cada uma, fazendo recomendações para re ­<br />

duzir estas alterações ou quando possível,<br />

revertê­las ao resultado normal.<br />

No entanto, explica a médica do Trabalho,<br />

Sara Peroni, resultados alterados nem sempre<br />

indicam incapacidade para o trabalho.<br />

“Por exemplo, a diminuição da audição pode<br />

estar relacionada com hipertensão arterial,<br />

uso de alguns medicamentos que são ototóxicos,<br />

infecções repetidas das vias aéreas, ruído,<br />

uso de fones de ouvido, diabetes. Exames<br />

pulmonares alterados podem corresponder


Enfermeiro Renato, engenheira Annete, médica<br />

Sara e Psicóloga Ana Karla, em São Jerônimo<br />

ao uso de fumo, história de asma, in ­<br />

fecções de repetição, além de poeiras”,<br />

expõe.<br />

Segundo Annete, o PCMSO da<br />

<strong>CGTEE</strong> constatou até o momento, no<br />

ano de <strong>2007</strong>, os exames que seguem:<br />

364 exames clínicos; 328 audiometrias,<br />

sendo 206 normais; 328 raio­x<br />

de tórax, sendo 307 normais; 328 espirometrias,<br />

sendo 296 normais; 147<br />

ele tro encefalogramas; 147 eletrocardiogramas;<br />

205 exames laboratoriais;<br />

e 90 de acuidade visual. Seus resultados<br />

individuais e avaliações são di ­<br />

vul gados aos interessados (apenas o<br />

empregado que realizou os exames) no<br />

momento da consulta clínica junta mente<br />

com as recomendações médicas.<br />

<strong>CGTEE</strong> AVANçA NA áREA<br />

Preocupada com a saúde de seus<br />

trabalhadores e de acordo com a política<br />

do DAS, de que a saúde é o completo<br />

bem­estar físico, mental e social,<br />

a <strong>CGTEE</strong> vem ampliando a quantidade<br />

e natureza dos exames complementares<br />

a serem realizados por seus traba<br />

lhadores.<br />

Neste ano já foram incluídos para<br />

al gumas funções exames laboratoriais<br />

(hemograma, plaquetas, reticulócitos<br />

e ácido hipúrico), eletrocardiograma,<br />

avaliação oftalmológica e eletroencefalograma.<br />

Nos próximos períodos<br />

de verão ser ampliados para os demais<br />

cargos da empresa, acrescentando<br />

ainda, outras avaliações como colesterol,<br />

triglicerídeos, glicemia, PSA, gama<br />

GT e exame qualitativo de urina.<br />

Annete ressalta, no entanto, que<br />

a saúde é responsabilidade de cada<br />

um e de todos, e depende não somente<br />

da realização dos exames como do<br />

uso correto dos equipamentos de proteção<br />

coletiva e individual, bem como<br />

de seguir as normas de segurança na<br />

realização de qualquer tarefa.<br />

qualidade de vida<br />

Final de ano: época de<br />

emoções à flor da pele<br />

É comum alguns se sentirem diferentes<br />

e até tristes no final de cada ano que se passa.<br />

Se perguntam e buscam respostas para este<br />

sentimento tão insólito e desagradável, tornam­se<br />

amarguradas a ponto de se isolarem<br />

e mudarem seus hábitos.<br />

No início de cada ano, temos muitos planos,<br />

listamos objetivos e metas, projetamos<br />

nova casa, ter filhos, mais dinheiro e saúde,<br />

buscamos um novo trabalho, uma promoção.<br />

Porém nem tudo que foi almejado se<br />

con suma como realidade.<br />

No final do ano, se nada do que pensamos<br />

aconteceu, buscamos explicações para<br />

as decepções e as vezes desabamos por fatos<br />

banais não terem vingado como projetado,<br />

então iniciamos a formar mentalmente um<br />

mea culpa. É como se todas as idéias fossem<br />

boicotadas e os pedidos feitos ao gênio da<br />

lâmpada mágica tivessem sido negados por<br />

desmerecimento, o remorso nos domina e<br />

ba temos de frente no muro das lamentações.<br />

Porque não fiz o que mudaria meu destino?<br />

Notando que nem tudo aconteceu, buscamos<br />

razões confortadoras, alguns se deprimem,<br />

outros entristecem e junto a isso um<br />

apelo natalino nos pressiona.<br />

É dezembro, é época que recebemos um<br />

bombardeio de mensagens dizendo que está<br />

na hora de nos emocionarmos, como se cada<br />

um de nós tivesse um despertador que se aciona<br />

automaticamente e que diz que está na<br />

Dicas<br />

PAULO R. P. DE ALBUqUERqUE<br />

PsiCóLOgO CrP 07/04298<br />

hora de pensar nos abandonados, de fazer<br />

caridade, participar de amigos secretos di ­<br />

versos e encarar a correria atrás de ofertas<br />

de Natal para presentear a família.<br />

Porém, não somos capazes de absorver<br />

e compreender os sentimentos que vem à<br />

to na diante do mar de pensamentos e cobranças<br />

que martelam a cabeça. Hora de refletir,<br />

organizar as idéias, planejar a vida, mudar<br />

fo co e rumos, ou escolher, ser atropelado<br />

por dores e perdas vividos ao longo do ano.<br />

É mais feliz quem evita as festas de dezembro<br />

e não se contagia pelo espírito natalino?<br />

Não, mas a verdade é implacável e precisamos<br />

obedecer o relógio interno que controla<br />

as emoções. É normal iniciarmos o ano<br />

eufóricos, mas as vezes terminamos embriagados<br />

pelas armadilhas de fim de ano, são<br />

as emoções à flor da pele.<br />

Mas não se intimide, busque apoio para<br />

en tender a situação, encare o problema, ele não<br />

precisa se repetir todos os anos. Você não é um<br />

escolhido para sofrer castigos pelos er ros ou<br />

omissões e por descumprir o que almejava.<br />

Acorde consigo mesmo e reative um plano,<br />

aquele “B” engavetado em um neurônio.<br />

Não esqueça dos imprevistos à espreita,<br />

esperando tropeços, lembre­se dos seus próprios<br />

limites e prioridades e que você não<br />

é uma patrola desgovernada superando<br />

expectativas. Dose princípios e as emoções<br />

para tudo ser melhor.<br />

Estabeleça metas alcançáveis para 2008; revise-as;<br />

Defina seus planos;<br />

Avalie os prós e contras e inclua os imprevistos;<br />

Saiba que tudo envolve outras pessoas, mas só você pode realizar;<br />

Metas alcançadas geram satisfação, não desista, persista;<br />

Comemore as vitórias obtidas;<br />

Não só os organizados são capazes de concretizar e conquistar.<br />

Nós temos energia pra tudo.<br />

7


luz para todos<br />

RS atenderá 28% a<br />

mais que o previsto<br />

Foram assinados no dia 21 de dezembro contratos entre a Eletrobrás<br />

e as em presas distribuidoras de energia elétrica CEEE, AES<br />

Sul e RGE que vão atender 21.463 do micílios no Rio Grande do<br />

Sul. Os con tratos prevêem obras em diversas cidades gaúchas por<br />

meio do Programa Luz Para Todos e devem beneficiar outras 107<br />

mil pes soas, concluindo o atendimento no RS. Os contratos representam<br />

R$ 134,3 milhões em investimentos do Governo Federal<br />

– parte a fundo perdido.<br />

O Governo Federal contratou R$ 358,8 milhões para obras do<br />

Programa Luz Para Todos no Rio Grande do Sul, 80% a mais que<br />

o recurso inicial de R$ 200 milhões. Do total, já foram liberados<br />

R$ 104,8 milhões, sendo R$ 80,9 milhões a fundo perdido. A utili zação<br />

de recursos públicos subvencionados pelo Governo Federal vi ­<br />

sa diminuir o impacto tarifário e antecipar metas de universaliza ção.<br />

Desde 2004, quando o programa foi iniciado, mais de 247 mil<br />

pessoas foram atendidas gratuitamente no Estado. Inicialmente a<br />

meta, baseada no Censo de 2000, era atender 56.567 domicílios.<br />

Com a revisão dos números, o total a ser atendido até o final de<br />

2008 passou para 72.600 moradias, um acréscimo de 28%. Em todo<br />

o Brasil, as obras do Luz Para Todos já atenderam a 6,8 milhões de<br />

pessoas residentes no meio rural (dados de novembro de <strong>2007</strong>).<br />

O Luz Para Todos é um programa do Governo Federal, coordenado<br />

pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado<br />

pela Eletrobrás, realizado no Rio Grande do Sul em parceria com<br />

as concessionárias de energia elétrica e as cooperativas de eletrificação<br />

rural – que participam com 15% dos recursos.<br />

A solenidade de assinatura foi realizada na sede do Programa<br />

Luz Para Todos, em Porto Alegre. Participaram do ato de assinatura<br />

o diretor de Engenharia e Presidente interino da Eletrobrás,<br />

Val ter Cardeal; o presidente da <strong>CGTEE</strong>, Sereno Chaise; o gerente<br />

do Escritório Regional da Eletrosul, Jorge Jobim; Cleiton Luis<br />

Rezende, gerente regional da Eletrosul, e o coordenador estadual<br />

do PLPT, João Ramis; entre outros.<br />

Além destes contratos estão em análise na Eletrobrás contratações<br />

com as cooperativas de eletrificação para garantir o atendimento<br />

de mais 3.830 domicílios.<br />

espaço gente<br />

José hilário da Rosa Simão:<br />

Sentimento Gaúcho<br />

José hilário da Rosa Si -<br />

mão, 45 anos, trabalha na<br />

Usina de Candiota desde<br />

1985. De 1987 até hoje está<br />

lotado no setor de Recursos<br />

humanos. Além de trabalhar<br />

na Usina, hilário é músico.<br />

Ele toca acordeon e canta.<br />

Em setembro deste ano lançou<br />

o CD independente Sentimento<br />

Gaúcho. No início,<br />

mandou fazer 200 cópias. A<br />

procura pelo CD surpreendeu<br />

e ele teve de rodar mais có -<br />

pias atingindo cerca de 800 cópias vendidas.<br />

“Desde gurizote eu tinha influência para a música”, conta.<br />

hi lário destaca que o avô tocava acordeon e lhe serviu de inspira<br />

ção. Autodidata, acredita que o dom para a música é uma he -<br />

rança familiar, já que tem vários parentes envolvidos com a mú -<br />

sica. Para ele, um dos incentivos a gravar o CD foi as diversas<br />

ani mações que fez em festas da <strong>CGTEE</strong> com colegas de trabalho<br />

que também tocam.<br />

“Fiz 200, mas não tinha idéia de vender”, confessa faceiro<br />

com as vendas. hilário se considera um romântico, porém o<br />

dis co reúne músicas para dançar e românticas. O CD Sentimento<br />

Gaúcho conta com dez músicas de autoria de hilário. Uma delas<br />

foi composta em parceria com Duda. O disco foi gravado em<br />

agos to de <strong>2007</strong>, no NV Stúdio, em Dom Pedrito. A operação de<br />

áu dio, mixagem, arranjos, execução instrumental, apoio e direção<br />

musicais são de Nelcy Vargas.<br />

No CD constam as músicas: Canção para Você (Chamamé),<br />

Já Fui Caseiro (Toada), Surungo Campeiro (Vaneira), Te Dei uma<br />

Flor (Milonga), O Lavrador (Chamamé), Gaúcho Pachola (Vaneira),<br />

Tio Panta (Milonga), Os Bailes de Minha Terra (Chamamé), Ho ­<br />

me nagem a Jesus Veloso (Milonga) e Vida na Campanha (Chi -<br />

marrita). O CD está sendo vendido por R$ 10,00.

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