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“empurrãozinho” da noiva, decidiu que queria ser AFRFB

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4) Carol: Você trabalhava durante sua preparação. Foi difícil<br />

conciliar os estudos e o trabalho? Como era a sua jorna<strong>da</strong> diária de<br />

estudo?<br />

Eu chegava em casa por volta <strong>da</strong>s 18h. Era o tempo de lanchar, <strong>da</strong>r um “oi”<br />

para meus pais e, às 18:40h, já pegava no batente.<br />

Seguia em dois turnos (2:30h e 1:30h), fazendo um intervalo entre eles de<br />

20 a 30 minutos. Normalmente, em ca<strong>da</strong> turno estu<strong>da</strong>va uma matéria, para<br />

<strong>que</strong> o rendimento continuasse alto. O meu foco sempre se renovava quando<br />

mu<strong>da</strong>va a matéria <strong>que</strong> estava estu<strong>da</strong>ndo.<br />

Nos finais de semana, estu<strong>da</strong>va 8h no total, normalmente 4h no sábado e<br />

4h no domingo. No final, comecei a puxar um pouco mais no sábado com<br />

6h e só complementava com algo mais leve com mais 2h no domingo.<br />

Segui essa rotina com uma programação de estudos de forma bem rígi<strong>da</strong>.<br />

Mas é claro <strong>que</strong> há pe<strong>que</strong>nas variações no horário, dependendo do ritmo de<br />

ca<strong>da</strong> dia. Lembro <strong>que</strong>, nas sextas-feiras, conseguia estu<strong>da</strong>r até 6h,<br />

adentrando um pouco na madruga<strong>da</strong> por<strong>que</strong>, no sábado, poderia dormir até<br />

um pouco mais tarde.<br />

Ocorria também de focalizar mais em uma matéria quando ela estava<br />

terminando, para <strong>que</strong> pudesse concluir rapi<strong>da</strong>mente mais uma etapa.<br />

To<strong>da</strong> essa programação valeu quando trabalhava no IBGE (até maio de<br />

2009) e quando fiz o curso de formação em APOFP-SP, de agosto a outubro<br />

de 2010.<br />

Durante os 5 meses <strong>que</strong> tive só por conta dos estudos, fazia um ritmo de 8<br />

horas líqui<strong>da</strong>s por dia, sem contar o último mês, em <strong>que</strong> chegava a estu<strong>da</strong>r<br />

até 12 horas por dia para conseguir estu<strong>da</strong>r as novas matérias e manter as<br />

antigas.<br />

5) Carol: Você acha importante conhecer o “estilo” <strong>da</strong> banca<br />

examinadora? Você fez muitas provas anteriores <strong>da</strong> ESAF?<br />

Conhecer o estilo <strong>da</strong> banca é mais <strong>que</strong> importante, é primordial. Há vários<br />

tópicos em <strong>que</strong> os entendimentos entre doutrinadores são divergentes. E,<br />

na hora <strong>da</strong> prova, o <strong>que</strong> interessa é marcar a opção correta, de acordo com<br />

o entendimento adotado pela banca organizadora, ain<strong>da</strong> <strong>que</strong> o conceito não<br />

seja o mais aceito.<br />

Vejo muitas pessoas brigando com a banca organizadora após a prova. Não<br />

acho <strong>que</strong> essa seja uma boa atitude, simplesmente por<strong>que</strong> não adianta<br />

quase na<strong>da</strong>. Diante de uma <strong>que</strong>stão mal formula<strong>da</strong> ou dúbia na prova, vale<br />

muito mais acertar a <strong>que</strong>stão do <strong>que</strong> depender de recurso (e não são<br />

poucos os casos em <strong>que</strong> <strong>que</strong>stões falhas não são anula<strong>da</strong>s). E, nessas<br />

horas, o seu índice de acerto depende do quanto você conhece o estilo <strong>da</strong><br />

banca, de quantas <strong>que</strong>stões anteriores fez, de saber responder quase <strong>que</strong><br />

por instinto.<br />

Acho <strong>que</strong>, para o candi<strong>da</strong>to estar muito bem preparado a ponto de passar,<br />

ele tem <strong>que</strong> estar também preparado para sofrer algumas “rasteiras” <strong>da</strong><br />

banca, com <strong>que</strong>stões estranhas e duvidosas, e ain<strong>da</strong> sim, não <strong>ser</strong><br />

eliminado. Por isso, não dá para estu<strong>da</strong>r apenas na conta do chá. Não há

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