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Portfólio - Concessa

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e<br />

Histórico Currículos Clipping<br />

Temporadas Prêmios Sinopse<br />

Ficha Técnica Críticas


Muito Muito prazer, prazer, meu meu nome nome é é é <strong>Concessa</strong><br />

<strong>Concessa</strong><br />

A história do Grupo Tripetrepe pode ser contada a partir da trajetória de uma<br />

personagem que tem sido sucesso de público, festivais e crítica na última<br />

década: <strong>Concessa</strong>.<br />

Criada e interpretada por Cida Mendes, ultrapassa em 2009 a marca de<br />

1.500 apresentações, conquistando prêmios por todo o Brasil. Desde sua<br />

estréia, recebeu os aplausos de 260 mil espectadores nas capitais e<br />

diversas cidades de 11 estados, sem contar o público de TV.<br />

<strong>Concessa</strong> e sua criadora carimbaram o passaporte para o teatro profissional<br />

ao conquistarem o primeiro lugar no Prêmio Nacional Multishow de Humor -<br />

GLOBOSAT, em 1997, disputado por 187 atores. Consolidava-se, nesse<br />

momento, a trajetória do Grupo Tripetrepe em parceria bem sucedida com a<br />

diretora Iolene de Stéfano e a produtora Consuelo Ulhoa.<br />

Nestes 11 anos, Cida interpretou o monólogo <strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa em<br />

espetáculos por todo o País, consagrando-se como sucesso permanente de<br />

público e de crítica. Cinco anos depois de sua estréia profissional, montou<br />

Adelaide Pinta e Borda e novamente o sucesso aconteceu – foi aclamado<br />

como melhor espetáculo de 2002 em Minas Gerais.<br />

Em 2005, nova peça com <strong>Concessa</strong>, intitulada Pendura e Cai, movimentou<br />

ainda mais o repertório da atriz. Desta vez, o espetáculo inclui conteúdo<br />

instrutivo dirigido principalmente aos jovens e pais, sem perder o caráter de<br />

entretenimento nem prejudicar o humor sadio que caracterizam a<br />

personagem. Adivinhe... outro sucesso!<br />

A partir de 2006, acontecem a consagração da atriz e de suas peças em<br />

alguns dos mais importantes certames de artes cênicas do País e sua<br />

premiação como “Melhor Atriz do Ano em Minas Gerais” pelo Sindicato dos<br />

Produtores de Artes Cênicas.<br />

O Grupo Tripetrepe realiza um trabalho popular, conduzido com<br />

profissionalismo e simplicidade. Tripetrepemente (passo-a-passo), viaja para<br />

regiões e cidades onde nem sempre encontra salas adequadas à estética do<br />

grupo. São espaços que deixam a desejar tecnicamente, porém, com<br />

platéias calorosas e receptivas. Mas é justamente para ter contato com esse<br />

público extraordinário que a trupe freqüentemente abre mão do conforto das<br />

metrópoles.<br />

Esta tem sido uma forma de solucionar o paradoxo do excesso de produções<br />

com escassez de público nas grandes cidades. Interioriza-se a produção,<br />

privilegiando um público ávido por entretenimento e cultura no interior.<br />

Eventualmente, o grupo atua em TV e cinema (veja currículos).


Atriz Atriz e e autora<br />

autora<br />

Aparecida Silva Mendes<br />

(Cida Mendes)<br />

Atriz registro Sated - DRT 230<br />

Autora dos espetáculos: <strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa, Adelaide Pinta e Borda,<br />

<strong>Concessa</strong> Pendura e Cai<br />

Formação<br />

o 2005 - Oficina de Palhaço com Merche Ochoa (Barcelona) - Forum de<br />

Comicidade Feminina- Rio de Janeiro<br />

o 1995 - Oficína de Teatro com o diretor Samuel Baldani- PUC/Goiânia<br />

o 1985/1988 - Conservatório de Música - UFMG<br />

o 1985/1987 - Educação Física na Universidade Federal de Minas Gerais –<br />

UFMG<br />

Cinema<br />

o 2000 - Uma Vida Em Segredo, direção de Suzana Amaral<br />

o 1998 - O Tronco, direção de João Batista de Andrade<br />

o 1996 - A Enxada, direção de Iberê Cavalcanti<br />

Televisão<br />

o 2008 - Programa Feminina, TV Alterosa / SBT (MG)<br />

o 2007 - Novela Desejo Proibido, Rede Globo de Televisão (RJ)<br />

o 2006 – Programa Boa Noite, Brasil, Rede Bandeirantes (SP)<br />

o 2005 - Novela Essas Mulheres, Rede Record (SP)<br />

o 2001/1998 - Escolinha do Barulho, Rede Record de Televisão (SP)<br />

o 1998 - Turma do Didi, Rede Globo de Televisão (RJ)


Teatro<br />

o 2009/1997 - Autoria e interpretação dos espetáculos: <strong>Concessa</strong> Tecendo<br />

Prosa, Adelaide Pinta e Borda e <strong>Concessa</strong> Pendura e Cai, Grupo<br />

Tripetrepe, encenados em todo o Brasil<br />

o 2007 - Atriz convidada do Festival do Teatro Brasileiro Cena Mineira no<br />

Rio de Janeiro (RJ)<br />

o 2007 - Atriz convidada do Festival Janeiro Brasileiro da Comédia em São<br />

José do Rio Preto (SP)<br />

o 2007 - Atuação no 22º FESTIVALE em S. José dos Campos (SP)<br />

o 2006 - Atriz convidada do Festival do Teatro Brasileiro Cena Mineira em<br />

Brasília (DF)<br />

o 2006 - Atriz convidada para abrir o Festival de Teatro de Ponta Grossa<br />

(PR)<br />

o 2005 - Atriz do elenco Improriso, direção de Kalluh Araújo, São Paulo<br />

(SP)<br />

o 1996 - Atuação no XXI Festival Internacional de Teatro em Expressões<br />

Ibéricas, na Cidade do Porto, Portugal<br />

o 1996 - Na Carrera do Divino, direção de Marcos Fayad, Goiânia (GO)<br />

o 1995 - O Pétala e Seus Contos de Escárnio, de Hilda Hilst, direção de<br />

Duda Sharma, Goiânia (GO)<br />

o 1995 - A Rainha Megera, direção de Shell Junior, Goiânia (GO)<br />

o 1995 - Luas e Luas, direção de Shell Junior, Goiânia (GO)<br />

o 1995 - Banheiro Feminino II, direção de Júlio Vilela, Goiânia (GO)<br />

o 1994/1993 – De Noite Eu Conto, direção de Ana Claudia de Souza, Pará<br />

de Minas (MG)


Produtora<br />

Produtora<br />

Maria Consuelo Ulhoa Aguiar<br />

(Consuelo Ulhoa)<br />

Diretora de Produção registro DRT 845<br />

Filiada ao Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas / MG<br />

Formação<br />

o 1996 - Curso de Gestor Cultural do Ministério da Cultura<br />

o 1981/1986 - Educação Física na Escola Superior de Educação Física de<br />

Goiás<br />

o 1980/1984 - Serviço Social na Universidade Católica de Goiás<br />

Atuação Profissional<br />

o 2009/1992 - Direção administrativa da empresa Mendes Ulhoa Eventos<br />

Artísticos Ltda / Grupo Tripetrepe<br />

o 2005/1998 - Direção de produção dos espetáculos O Pétala, Luas e<br />

Luas, Rainha Megera, Na Carreira do Divino, <strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa,<br />

Adelaide Pinta e Borda, Pendura e Cai<br />

o 1998 - Direção de Produção do IV Fórum Goiano de Cultura<br />

o 1997 - Direção de Produção do III Fórum Goiano de Cultura<br />

o 1996 - Direção de Produção do II Fórum Goiano Sobre Cultura<br />

o 1996 - Assessora de Cultura na Secretária Municipal de Cultura de<br />

Goiânia com projeto “Domingo no Parque”<br />

o 1988/1986 - Assistente Social da Secretaria Estadual de Assistência<br />

Social de Minas Gerais<br />

o 1990/1988 - Assistente Social da Federação de Obras Sociais em São<br />

Paulo


Diretora<br />

Diretora<br />

Iolene Aparecida dos Santos<br />

Registro Profissional: 2329/MG<br />

Formação<br />

o 1998 - Oficina Técnica de Antiteatro com Marcelo Gabriel no FIT em BH<br />

o 1998 - Oficina com Ricardo Napoleão em Ouro Preto (MG)<br />

o 1996 - Workshop Dança com Grupo Cando Co Dance Company FID em<br />

BH (MG)<br />

o 1996 - Workshop Dança com Mehmet Sander no FID B. Horizonte (MG)<br />

o 1996 - Workshop A Importância da Técnica e A Criação de um Repertório<br />

para o Ator com Luís Melo (MG)<br />

o 1995 - Curso História do Teatro com Ítalo Mudado<br />

o 1995 - Encontro Internacional de Cultura de Belo Horizonte (MG)<br />

o 1995 - Curso O Teatro Americano Hoje com Michall Mullin<br />

o 1995 - Workshop Interpretação com Plínio Marcos em Ourinhos (SP)<br />

o 1995 - Iniciação à Dança do Ventre<br />

o 1994/1991 - Curso Formação de Atores do Teatro Universitário UFMG<br />

o 1994 - Oficina com Antunes Filho - FIT Belo Horizonte (MG)<br />

o 1993 - Oficina Teatro Vivo - Os Instrumentos dos Atores com Living<br />

Theater (Judith Malina)<br />

o 1992 - Curso Técnico de Ator - Paulo C. Bicalho, Centro Cultural UFMG<br />

o 1992 - Oficina de Clown com Luiz Otávio Burnier e de Dança Pessoal<br />

Interpretação<br />

o 1998 - Espetáculo Infantil O Boi do Mato, direção e texto de Silvino<br />

Fernandes<br />

o 1996 - Uma Lição Antes da Missa de Machado de Assis, direção e<br />

adaptação de Ítalo Mudado


o 1996 – Salomé de Oscar Wilde, direção de Ítalo Mudado1995 - Espetáculo<br />

Crepusculum de Marcus Vinícius, direção de Jô Tostes<br />

o 1995 - Crepusculum de Marcus Vinícius, direção de Jô Tostes<br />

o 1994 - A Mais Forte de August Strindberg, direção Marcel Luiz<br />

o 1994 - Espetáculo de rua Planejamento Familiar de João Bittencourt,<br />

direção Marcel Luiz<br />

o 1994 - Projeto Curupira, direção Geraldo Vidigal<br />

o 1993 - Tempestade de Aimes Cesaire, direção Bia Braga<br />

o 1991 - Parada de Ônibus Champagne Francês texto e direção de<br />

Gesner Perion Avancini<br />

o 1989 - O Beijo, texto e direção de José Menotti<br />

Direção<br />

o 2005 - Pendura e Cai, texto e interpretação de Cida Mendes<br />

o 2005 - Por um fio, texto de Jandira Martini, interpretação de Beth Grandi<br />

o 2001 - Adelaide Pinta e Borda, texto e interpretação de Cida Mendes<br />

o 1999 - Apenas Idiota, texto Humberto Paixão<br />

o 1997 - <strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa, texto e interpretação de Cida Mendes<br />

Oficinas ministradas<br />

o 2001 - O Corpo Como Expressão Poética do Ator - 1ª Jornada Cultural<br />

do Colégio Frei Orlando BH - MG<br />

o 2000 - Curso de Informação Cultural pelo FAT Secretaria de Cultura de<br />

MG em Santos Dumont - MG<br />

o 1998 - O Corpo Como Expressão Poética do Ator - II Festival de Inverno<br />

de Congonhas - MG<br />

o 1998 - Preparação Corporal - Fórum de Cultura de Goiânia - GO<br />

o 1999 - Curso de Teatro - Colégio Visão Goiânia - GO<br />

o 1997 - Preparação Corporal - Festival de Inverno de Congonhas - MG<br />

o 1995 - Oficina Maquiagem para Teatro pela FUNARBE em Betim – MG


Grupo Grupo Tripetrepe<br />

Tripetrepe<br />

o 2009/1992 - Mais de 2.000 apresentações das peças de Cida Mendes<br />

(<strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa, Pendura e Cai, Adelaide) em diversas cidades<br />

brasileiras<br />

o 2008, 2005 - Encontro de Mulheres em Barbacena/MG<br />

o 2006 - Projeto Rota Cultural/MBR, circulação por sete cidades de Minas<br />

Gerais e Rio de Janeiro<br />

o 2006 - 6º Encontro PASA (Vale do Rio Doce), circulação por oito capitais<br />

e cidades brasileiras<br />

o 2006, 2004, 2002 - Encontro de Parteiras, Benzedeiras e Raizeiras de<br />

Goiás<br />

o 2005 - 1º Festival Internacional da Comicidade Feminina, Rio de Janeiro<br />

o 2005, 2001 - Festival Internacional do Cinema Ambiental- FICA em<br />

Goiás<br />

o 2005, 2003 - Festival Nacional de Teatro de Porangatu - TENPO em<br />

Goiás<br />

o 2005 - Projeto Trilhas da Cultura/Belgo Mineira, circulação por oito<br />

cidades mineiras<br />

o 1999 - Circuito Cultural Banco do Brasil, circulação por 20 cidades de<br />

Goiás<br />

o 1998 - Temporadas Populares em Brasília, DF<br />

o 1997 - Segundo Prêmio Multishow do Bom Humor Brasileiro - Globosat,<br />

em São Paulo<br />

o 1996 - Na Carreira do Divino, de Marcos Fayad, em Goiânia<br />

o 1996 - Representação do Brasil no Festival Internacional de Teatro de<br />

Expressão Ibérica FITEI da Cidade do Porto, em Portugal<br />

o 1996 - Fórum Goiano Sobre Cultura<br />

o 1996 - Montagem de dois espetáculos infantís, uma comédia e uma<br />

adaptação coreografada de textos de Hilda Hist em Goiânia<br />

o 1995 - Cândido Pocket Show no Teatro Zabriskie em Goiânia<br />

o 1995/1992 - Realização de diversas pequenas produções regionais<br />

mineiras com artistas da capital e outros estados<br />

o 1992 - Fundado em Pará de Minas com a razão social de Mendes Ulhoa<br />

Eventos Artísticos Ltda


Circulação<br />

Circulação<br />

Desde sua estréia em 1997, a personagem <strong>Concessa</strong> ganhou vida mais de<br />

1.500 vezes em esquetes, programas e espetáculos (Tecendo Prosa e<br />

Pendura e Cai). Recebeu os aplausos de 260 mil espectadores no País, sem<br />

contar o público de TV. Viajou pelas capitais e dezenas de cidades em 11<br />

estados. Os principais circuitos e apresentações foram:<br />

o 2009 (junho) – Teatro Goiânia Ouro (GO)<br />

o 2009 (junho) - Festival Nacional do Humor (GO)<br />

o 2009 (maio) - Festival de Teatro das Agulhas Negras (RJ)<br />

o 2008 (novembro) - Teatro Santa Dorotéia, Belo Horizonte<br />

o 2008 - Programa Feminina, TV Alterosa / SBT (MG)<br />

o 2008 (janeiro/fevereiro/abril) - Teatro Izabella Hendrix, Belo Horizonte<br />

o 2007 (janeiro) – Teatro Glauber Rocha /FTB, Rio de Janeiro<br />

o 2007 (janeiro) – Teatro do Sesc em Ribeirão Preto<br />

o 2007 - Cena Minas de Artes Cênicas, platéias jovens em São João Del Rey,<br />

Pará de Minas, Rio Acima, Veredinha, Minas Novas e B. Horizonte<br />

o 2006 - Programa Boa Noite, Brasil, Rede Bandeirantes (SP)<br />

o 2006 - Rota Cultural/MBR em Minas Gerais e Rio de Janeiro<br />

o 2006 - 6º Encontro PASA (Vale do Rio Doce), em São Luis, Rio de Janeiro,<br />

Belém, Vitória, Belo Horizonte, Itabira e Governador Valadares<br />

o 2006 - Festival Internacional do Cinema Ambiental em Goiás Velho<br />

o 2005 - Festival Internacional da Comicidade Feminina, Rio de Janeiro<br />

o 2005 - Casa da Cora Coralina em Goiás Velho<br />

o 2005 - Festival Nacional de Teatro de Porangatu (GO)<br />

o 2005 - Trilhas da Cultura (Belgo Mineira) em Governador Valadares,<br />

Mariana, Santa Bárbara, Baixo Guandu, São Gonçalo do Rio Abaixo,<br />

Aimorés, Nova Era, Belo Horizonte<br />

o 2005 (setembro) - Teatro da Caixa em Brasília<br />

o 2005 (março, julho) - Teatro Dom Silvério (Chevrolet Hall) em Belo Horizonte<br />

o 2002 (janeiro) - Teatro Alterosa em Belo Horizonte<br />

o 2002 (abril) - Teatro do Icbeu em Belo Horizonte<br />

o 2001 (junho) - Sala Ceschiatti em Belo Horizonte<br />

o 2001/1998 - Escolinha do Barulho, Rede Record de Televisão


o 2000 (novembro) - Teatro da Maçonaria em Belo Horizonte<br />

o 2000 (julho) - Cidade de Palmas no Tocantins<br />

o 2000 (junho) - Teatro Pró-Música/Trilha da Cultura em Juiz de Fora<br />

o 1998 (novembro) - Teatro Goiânia em Goiás<br />

o 1998 - Turma do Didi, Rede Globo de Televisão (RJ)<br />

o 1998 (outubro) - Teatro Villa Lobos no Rio de Janeiro<br />

Destaques<br />

Destaques<br />

o 2008 - Melhor Atriz no 36º Festival de Teatro de Pindamonhangaba (SP)<br />

o 2007 - Prêmio Estado de Minas de Artes Cênicas (MG)<br />

o 2006 - Melhor Atriz no 34º Festival de Teatro de Pindamonhangaba (SP)<br />

o 2006 - Melhor Atriz no 1º Festival Nacional de Teatro em Campos (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Texto no 1º Festival Nacional de Teatro em Campos (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Espetáculo (2°) Festival Nacional de Teatro Campos (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Espetáculo IV Festival de Teatro de Resende (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Atriz no IV Festival de Teatro de Resende (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Espetáculo pelo juri popular no IV Festival de Teatro de<br />

Resende (RJ)<br />

o 2006 - Melhor Atriz do ano no Prêmio SINPARC/USIMINAS (MG)<br />

o 2006 - Melhor Texto do Ano (indicação) no Prêmio SINPARC/USIMINAS<br />

o 2004 - Prêmio Caravana Funarte/Brasil Central<br />

o 1999 - Medalha Otavinho Arantes do Conselho Estadual de Cultura (GO)<br />

o 1998 - Prêmio Especial do Júri no VIII Festival Nacional de Teatro de<br />

Anápolis (GO)<br />

o 1998 - Atriz Revelação - Comenda Colemar Natal e Silva - Goiânia (GO)<br />

o 1997 - Vencedora do 2° Prêmio Multishow do Bom Humo r Brasileiro /<br />

GLOBOSAT (SP)


Tecendo Tecendo Prosa<br />

Prosa<br />

Espetáculo do grupo mais requisitado nos últimos 11 anos, em todas as<br />

apresentações foi aplaudido de pé. Deve ser um recorde.<br />

<strong>Concessa</strong> Tecendo Prosa é uma comédia sobre o cotidiano de uma donade-casa<br />

simples e contestadora, que leva o público a refletir com humor<br />

sobre a simplicidade da vida e os valores da família, mesmo num mundo<br />

globalizado.<br />

<strong>Concessa</strong> diverte e traz à tona os valores mais íntimos de cada<br />

espectador ao envolvê-lo nas emoções, sentimentos e aspirações tão<br />

comuns a milhares de mulheres brasileiras. A platéia se transporta para a<br />

cozinha da personagem e, ao pé do fogão, prova de seu café, bolinhos e de<br />

sua sabedoria. <strong>Concessa</strong> arrebata a platéia com cenas interativas e<br />

espontâneas.<br />

Ao lado do humor, a emoção é ponto forte do espetáculo. Livre de<br />

preconceitos, é uma atração para todas as idades, raças, religiões e<br />

culturas. Um monólogo com texto, densidade dramática e situações<br />

cômicas que tanto divertem quanto emocionam o telespectador.


Pendura Pendura e e Cai<br />

Cai<br />

Fugindo da caricatura e do humor preconceituoso que predomina nos meios<br />

de comunicação, Cida Mendes faz um humor sadio, levando a platéia a rir<br />

de si própria. A comédia aparece no seu vocabulário, no gestual, no comum<br />

e no absurdo da vida.<br />

O público de <strong>Concessa</strong> costuma dizer que a personagem é tão<br />

carismática e divertida que sempre deixa um gostinho de "quero mais".<br />

Foi por isso que surgiu Pendura e Cai, uma nova montagem que tem por<br />

cenário o terreiro da casa de <strong>Concessa</strong>. As roupas da casa, o varal e as<br />

galinhas tornam a composição harmoniosa e divertida.<br />

Gravidez precoce, trabalho, estudo, amigos e namoro são pontos de<br />

partida para <strong>Concessa</strong> desfiar suas histórias, na ótica de mulher forte<br />

que, apesar da ignorância, dribla a vida com bom humor e sabedoria. A<br />

ação se desenvolve a partir da conversa da personagem com o público<br />

enquanto ela cuida das roupas da família penduradas no varal.<br />

O gestual que acompanha as falas sutilmente leva o público a enxergar<br />

(imaginar) a família de <strong>Concessa</strong> no palco através de camisas, meias,<br />

calcinhas e bermudas penduradas. Vozes no radinho de pilha fazem<br />

interferências oportunas na trama e tornam-se novas contribuições ao<br />

enorme elenco virtual do divertido monólogo. A peça diverte enquanto<br />

abordas os problemas dos adolescentes e leva as famílias a questionarem<br />

seus posicionamentos atuais. Tudo com muito riso e emoção, naturalmente.


Tecendo Tecendo Prosa<br />

Prosa<br />

A montagem é adaptável a praticamente qualquer tipo de palco (interno, externo<br />

e alternativo) e não requer recursos técnicos extraordinários. Os apetrechos<br />

(cenários, objetos e figurino) são concebidos para fácil transporte.<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Texto<br />

Direção<br />

Elenco<br />

Iluminação<br />

Trilha Sonora<br />

Cenário<br />

Produção<br />

Fotografia<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Duração<br />

Gênero<br />

Classificação<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Montagem de palco<br />

Transporte de cenário<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Cida Mendes<br />

Iolene de Stéfano<br />

Cida Mendes<br />

Dalton Camargo<br />

John Ulhoa<br />

Fernando Cândido<br />

Consuelo Ulhoa<br />

Cuia Guimarães<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

60 minutos<br />

comédia<br />

livre<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

120 minutos<br />

3 m³ (2m x 1,5m x 1m)<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -


Pendura Pendura e e Cai<br />

Cai<br />

A montagem é adaptável a praticamente qualquer tipo de palco (interno, externo<br />

e alternativo) e não requer recursos técnicos extraordinários. Os apetrechos<br />

(cenários, objetos e figurino) são concebidos para fácil transporte.<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Texto<br />

Direção<br />

Elenco<br />

Iluminação<br />

Trilha Sonora<br />

Cenário<br />

Produção<br />

Figurino<br />

Fotografia<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Duração<br />

Gênero<br />

Classificação<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Montagem de palco<br />

Transporte de cenário<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

Cida Mendes<br />

Iolene de Stéfano<br />

Cida Mendes<br />

Yuri Simon<br />

John Ulhoa<br />

Yuri Simon<br />

Consuelo Ulhoa<br />

Dione Malheiros<br />

Cuia Guimarães<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

60 minutos<br />

comédia<br />

12 anos<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -<br />

120 minutos<br />

3 m³ (2m x 1,5m x 1m)<br />

- - - - - - - - - - - - - - - - - -


'COMPARAÇÃO': CONCESSA<br />

Prof. Alexandre Mate, Instituto de Artes da UNESP<br />

Quando estudei francês teria me divertido muito mais se meu livro escolar<br />

fosse como esse que vi. E que contém o diálogo entre o pai-cachorro e o<br />

filho-cachorro. Pai-cachorro: "Você tem estudado muito?" Filho-cachorro:<br />

"Tenho." Pai-cachorro: "Matemática?" Filho-cachorro: "Não." Pai-cachorro:<br />

"Ciências?" Filho-cachorro: "Não." Pai-cachorro: "Geografia ou filosofia ou<br />

história?" Filho-cachorro: "Não." Pai-cachorro: "Afinal, que é que você tem<br />

estudado?" Filho-cachorro: "Línguas estrangeiras." Pai-cachorro: "E o que<br />

é que você aprendeu em línguas estrangeiras?" Filho-cachorro: "Miau."<br />

Clarice Lispector. Um diálogo, in: A descoberta do mundo.<br />

O Brasil é repleto de excelentes artistas populares desterrados das páginas e<br />

registros históricos. A maioria desses artistas não figura de fontes documentais.<br />

Muitos são os motivos pelos quais isso se dá; entretanto, não é intento discutir aqui<br />

esse processo, no mínimo, de omissão e mesmo de desserviço contra a memória<br />

cultural brasileira.<br />

Desenvolver tal reflexão pressuporia passar pelo chamado 'torcicolo cultural' que<br />

desde sempre tem caracterizado - e a partir de 'camisas de força' estéticas (leia-se<br />

ideológicas) impostas pelos eruditos no sentido de legitimar -, uma certa mentalidade<br />

urdida desde o período colonial.<br />

Conclusão: acreditamos piamente que aquilo que vem de fora é sempre melhor! Às<br />

vezes, isso sequer é passível de discussão. Muitos dos eruditos, assim como o<br />

Filho-cachorro, de Clarice Lispector, aprenderam muitas línguas estrangeiras e<br />

defendem-nas escrupulosamente, tomando-as para si (sobretudo porque existe um<br />

princípio liberal segundo o qual a arte não teria bandeira).<br />

Entretanto, como o aprendizado de uma língua é social e nunca se faz em si, para<br />

além da língua vêm as grandes obras, seus autores, atores, críticos, teóricos...<br />

'impondo' balizas, referências e modelos paradigmáticos de certa apreciação crítica<br />

entre nós. De outro modo, e como afirmou Roberto Schwarz, reside nesse<br />

procedimento a tal história 'das idéias fora do lugar'. Verdade que não precisaria ir<br />

tão longe, mas é bom lembrar, também, dentre tantas outras ponderações:<br />

- as afirmações de Aristóteles, em sua Poética, acerca da inferioridade da<br />

comédia em relação à tragédia e, por tabela, também à epopéia, e;<br />

- os processos de perseguição, com requintes de crueldade: em sessões de<br />

tortura e de morte, sofridos pelos atores populares durante boa parte da Idade<br />

Média. Tratava-se, de acordo com a ótica dos 'representantes de Deus na<br />

terra', de eliminar todos os porta-vozes de sociedades politeístas (como foram<br />

as grega e a romana) e o caráter de irreverência que sempre caracterizou os<br />

artistas populares.


Talentos 'natos' cuja capacidade histriônica e de fabulação cômica, com um profundo<br />

olhar calcado na realidade social e dela fazendo parte (não protegidos por paredes,<br />

muros, véus, parentes importantes...) sempre foram encontrados no Brasil.<br />

Artistas populares, capazes de tirar graça: de grandes e de pequenos<br />

acontecimentos: castigando pelo riso; de questões pessoais e das coletivas; daquilo<br />

que é mais próximo e do está mais distante; do estado de felicidade às grandes<br />

tragédias... podem ser encontrados em todos os lugares. Talentos natos, com<br />

'sacação', inteligência e rapidez sempre existiram entre nós, em vários espaços de<br />

representação: da praça pública aos mais luxuosos teatros.1<br />

Aliás, e invariavelmente encontrados a partir de características sociais definidas (e<br />

as diferenças entre arquétipos e estereótipos, além de distinção ideológica, me<br />

parecem conversa-mole para boi dormir), a composição social de boa parte dos tipos<br />

da comédia popular - que são rigorosamente humanos, singulares e coletivos (como<br />

qualquer outro ser humano) - decorre da história. Assim, tendo em vista a essência<br />

da comédia pressupor o ato comunicativo direto, esses tipos tendem a 'ganhar'<br />

características encontradas no contexto onde a obra se dá.<br />

A comédia popular é menor? Está superada? Não tem o 'nível' da denominada alta<br />

comédia? Bem, afinal, depois de tanta 'civilização e progresso' (e o doutor Freud<br />

deixou um legado para quem quiser aprender alguma coisa a respeito desses dois<br />

temas), a fome aí está (parafrasendo Brecht: "Primeiro vem o estômago, depois a<br />

moral!"); a exploração aí continua...; os apetites sexuais, mesmo escorraçados<br />

pela culpa, sobretudo judaico-cristã que nos acomete continua a nos provocar...; o<br />

salário de miséria, reeditando o par: criado-patrão, mesmo depois de tantas<br />

revoluções, estão ou não aí?; as necessidades de tática (esperteza) para vencer os<br />

poderosos e conseguir sobreviver são fundamentais; a consciência de que a corda<br />

sempre arrebenta do lado mais fraco e tantos outros saberes continuam presentes<br />

nesse 'nosso tempo de partido'.<br />

Então, o olhar dos artistas populares percebe a realidade social como um todo,<br />

mas a eles interessa a luta contra a série de coisas apontadas acima. Nessa luta,<br />

invariavelmente, é adotado o procedimento de zombaria, de exposição ao ridículo,<br />

do exagero de uma realidade que se diz asséptica, higiênica e quejandos dessa<br />

natureza.<br />

1 Luxuosos teatros refere-se aqui, principalmente, à experiência desenvolvida com o chamado teatro<br />

de revista (e ainda pouco conhecido entre nós), cujo auge ocorreu nas primeiras três décadas do<br />

século XX. Espetáculos com um significativo número de artistas eram apresentados nas grandes<br />

capitais do Brasil. Para ter acesso a algumas das reflexões acerca dessa experiência, consultar:<br />

Neyde Veneziano, Roberto Ruiz, Salvyano Cavalcanti de Paiva.


Claro que a intersubjetividade, a psique humana, os traumas individuais, as<br />

injustiças contra a pessoa... importam, mas, a par isso, os comediantes populares<br />

escolhem como locus seu próprio quintal, donde dialeticamente, segundo Tolstoi,<br />

vir a universalidade de suas obras... Assim, pelo artista popular inserir-se em um<br />

mundo conhecido e próximo, é evidente que será dessa realidade, que pressupõe<br />

um contexto e tempo conhecidos, que a matéria de sua arte se estabelecerá, com<br />

registros pessoais, mas sempre alegóricos.<br />

Dessa rapidíssima e preliminar tentativa de reflexão salta aos olhos, para quem<br />

quiser ver, o quanto é sofisticada a aparente simplicidade contida no popular. Mas<br />

vamos que vamos!<br />

A transformação da matéria cotidiana em assunto dramatúrgico, ligado ao gênero<br />

cômico, pode apresentar-se a partir de inúmeros e mais diversos tratamentos e<br />

expedientes. Quanto mais sutil e delicado for o resultado: o espetáculo, tanto mais<br />

sofisticado e complexo terá sido o processo de construção da obra. Daqui vem<br />

uma das maiores e mais dialéticas lições de Adoniran Barbosa: "para falar errado, é<br />

preciso saber falar certo!"<br />

A atriz e comediante Cida Mendes, arguta observadora de sua realidade e dos<br />

tipos sociais com os quais convive, e cujo epicentro parece encontrar-se em Minas<br />

Gerais, em seus dois últimos trabalhos: <strong>Concessa</strong> tecendo prosa e <strong>Concessa</strong> -<br />

pendura e cai, conseguiu aproximar-se de um gênero cômico repleto de grandes<br />

comediantes universais.<br />

Dessa constelação fazem parte aquelas personagens pseudo-ingênuas - que<br />

podem não saber ou entender muito bem o que ocorre ao redor: posto não serem<br />

chefes de estado, militares e altas patentes, gente grã-fina..., mas, e como dizia<br />

Guimarães Rosa, duvidam de quase tudo; aqueles comediantes que sem<br />

escatologias, preconceitos ou situações apelativas inserem-se nos 'quintais da<br />

vida', de qualquer cidade do mundo, partilhando casos (recurso narrativo dominado<br />

à maestria por Cida Mendes) com quem com ela se relaciona. Nesse particular, e<br />

por seu domínio, Cida Mendes, como grande comediante que é, tem uma escuta<br />

fantástica do público. Ela consegue transformar a platéia em 'uma comunidade de<br />

ouvintes' como dizia Walter Benjamin em O narrador.<br />

Narrando situações engraçadas ou não, ou mesmo fazendo o tradicional cafezinho<br />

mais ao final do espetáculo, pode-se perceber que a atriz dá um tempo para o<br />

cheiro real do cafezinho se espalhar pela platéia!<br />

O excelente trabalho realizado pela atriz, nos dois trabalhos mencionados (aos<br />

quais assisti em São José do Rio Preto, em duas das edições do importantíssimo e<br />

único evento nacional chamado Janeiro Brasileiro da Comédia) tem direção de<br />

lolene de Stéfano e produção de Consuelo Ulhoa. Essa trinca de mulheres, cidadãs<br />

e artistas, consegue acertar no alvo.


Em <strong>Concessa</strong> - Pendura e Cai inúmeros são os excelentes achados da direção com<br />

a atriz. A cortina representa o tradicional empanado, utilizado no teatro popular e<br />

formado por chitões floridos. Naturalmente, é a personagem quem 'abre a alegórica<br />

cortina'. Ao mesmo tempo que a tradição do empanado se faz presente, os tecido<br />

poderiam representar os lençóis da casa. Em um quintal de casa do subúrbio,<br />

<strong>Concessa</strong>, estende roupas, recém-lavadas, da família em um varal<br />

(extremamente interessante, posto aproximar-se imageticamente de bandeirolas de<br />

festividades juninas). As roupas estendidas no varal são de seu sempre calado<br />

marido e dos quatro filhos: dois rapazes e duas moças. Salvo engano, não há peças<br />

de roupa de <strong>Concessa</strong> nesse varal...<br />

Ao estender a roupa, ao vê-las dependuradas, ao retirá-las do varal, ao dobrá-las,<br />

<strong>Concessa</strong> conta histórias de sua vida com essas quatro e ausentes personagens,<br />

apresentando suas muitas dúvidas e algumas poucas certezas de seus entes<br />

queridos. Além dos integrantes da família, há uma camiseta de Mary Any, namorada<br />

do filho Anderson Clayton, que, por um programa de rádio, revelar-se-á grávida ao<br />

apresentador do programa! <strong>Concessa</strong> será avó! Esse mote, fica pendente, com<br />

certeza para uma outra obra...<br />

No varal, em que as peças de roupa se encontram, de certa forma, a hierarquia<br />

existente naquela família, a função social, sobretudo do marido — um macacão;<br />

certos processos de identidade e do contexto atual: camisetas com frases em inglês,<br />

camisetas cavadas da 'nora'; roupas masculinas de uma das filhas: que anda direto<br />

com outra moça... vêm à tona. Trata-se, realmente de uma família do século XXI! De<br />

todas as situações, Cida Almeida consegue tirar o riso certo, sem apelações<br />

facilitatórias.<br />

Apesar de todo falado (narrado), há momentos em que os gestos ganham uma<br />

dimensão muito significativa, alegórica e épica. As roupas, ao serem retiradas do<br />

varal, ao serem dobradas (e o caso das meias: enroladas, formando uma 'trouxinha'<br />

- comentam a fala contraditoriamente!). O grande alemão Bertolt Brecht<br />

recomendava, em alguns de seus ensaios, que o gesto (para ter uma dimensão<br />

social além do estético) precisaria: fugir do óbvio (afinal, o gesto em teatro deve ser<br />

elaborado!); do senso comum (que veicula ideologia perversa) e ter sempre uma<br />

dimensão crítica do intérprete. <strong>Concessa</strong> consegue, em vários momentos realizar<br />

essa solicitação!!!<br />

Oh, Cida Mendes, lolene de Stéfano brechtianas? Não, claro que não, ocorre que<br />

uma das fontes de pesquisa de Brecht foi o teatro popular! Pronto! Brecht deve à<br />

tradição popular alguns de seus achados e não o contrário! Muito prazeroso<br />

acompanhar o trabalho de Cida Mendes.<br />

Sucesso total de público: crianças, jovens, adultos e velhos se divertem e saem mais<br />

leves. A qualidade das palmas é consagradora! O riso remete, em vários momentos,<br />

a pensar em nossas famílias: o um, formado por vários e diferentes!<br />

'Comparação', penso que no próximo trabalho o gesto, acompanhando ou não a<br />

narrativa, pode ganhar um destaque ainda maior! 'Espichar' as fronteiras é sempre<br />

bom! Longa vida às artistas e aos dois espetáculos. Que a atriz-comediante consiga<br />

ouvir sempre sua gente e traze-la para perto, dignificando-a em alegria!<br />

-- Final da crítica --


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