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GESTAR II - Ministério da Educação

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Seção 2<br />

26<br />

A tese e seus argumentos<br />

2. Por que isso é surpreendente?<br />

3. Especialmente nos três últimos quadrinhos, como Helga reage às dúvi<strong>da</strong>s de Hagar?<br />

4. Que forma de raciocínio lógico sustenta a relação: Hagar é como uma criança?<br />

5. Que título você poderia propor para a historinha?<br />

As crenças de Hagar refletem um conhecimento de senso comum: crianças acreditam<br />

em Papai Noel, crianças ficam excita<strong>da</strong>s com a proximi<strong>da</strong>de do Natal.<br />

Para os leitores dos quadrinhos, esse diálogo mostra certas quali<strong>da</strong>des de Hagar<br />

que não precisam ser explicita<strong>da</strong>s, mas que estão claras na forma de apresentação do<br />

texto: os sentimentos semelhantes aos de uma criança. Os leitores precisam apenas<br />

reconhecer no diálogo entre Hagar e Helga esse conhecimento do senso comum para<br />

aderir ao ponto de vista do texto, para acatar sua argumentação.<br />

As proposições matemáticas são outro bom exemplo dessa forma de argumentar:<br />

não é necessário provar que 2 mais 2 é igual a 4; que o todo é maior que as partes, etc.<br />

Importante<br />

Argumentos baseados no senso comum, ou no consenso, são ver<strong>da</strong>des aceitas<br />

culturalmente, sem necessi<strong>da</strong>de de comprovação.<br />

Essa forma de argumentar pode se basear também em experiências pessoais, como<br />

mostra o texto <strong>da</strong> próxima ativi<strong>da</strong>de, desde que essas experiências sejam reconheci<strong>da</strong>s<br />

pelos interlocutores.<br />

TP6 - Leitura e Processos de Escrita <strong>II</strong> - Parte I

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