A ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM PACIENTES ... - CEFAC
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MYERS et. al, citados por BEHLAU & GONÇALVES (1991),<br />
ressaltam que são poucos os outros cânceres que necessitam tratamento e<br />
reabilitação antecipatória na importância que requer a abordagem no câncer de<br />
cabeça e pescoço.<br />
Para ANGELIS & MARTINS (2000), a orientação pós-operatória<br />
contribui para que o contato entre paciente e terapeuta, realizado no período pré-<br />
operatório, se reestabeleça, fazendo com que todas as dúvidas sejam sanadas.<br />
As autoras constataram que os pacientes que estão melhores<br />
educados pré-operatoriamente parecem ser mais complacentes no curso pós-<br />
operatório de tratamento e reabilitação.<br />
N<strong>EM</strong>R (1998) relata que o atendimento pós-operatório tem como<br />
objetivo: reforçar as informações dadas no período pré-operatório, tranqüilizar o<br />
paciente quanto à dificuldades de comunicação daquele momento, reforçar a<br />
atenção para os aspectos que forem provisórios e enfatizar a ajuda que<br />
poderemos dar a ele para as mudanças definitivas.<br />
De acordo com a autora, o fonoaudiólogo deve acompanhar a<br />
evolução pós-operatória, realizando visitas curtas e periódicas.<br />
FÚRIA, MOURÃO e ANGELIS (2000) colocam que na avaliação<br />
fonoaudiológica no pós-operatório serão avaliados:<br />
- sistema sensório motor oral, onde será examinado a sensibilidade, mobilidade,<br />
o tônus e a simetria de face, lábios, língua e palato;<br />
- sensibilidade e mobilidade da cintura escapular;<br />
- se há presença de: edema facial, trismo dentes ou próteses parciais ou totais;