desenvolvimento sustentàvel na indústria têxtil: estudo - nds ufrgs
desenvolvimento sustentàvel na indústria têxtil: estudo - nds ufrgs
desenvolvimento sustentàvel na indústria têxtil: estudo - nds ufrgs
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
XXII Congresso Nacio<strong>na</strong>l de Técnicos Têxteis – VIII Fe<strong>na</strong><strong>têxtil</strong><br />
Soja /CO, foram as que obtiveram maior desempenho quanto a resistência. A malha produzida com a<br />
fibra de Bambu possui maior permeabilidade ao ar, sendo a passagem de ar referente ao espaço das<br />
fibras e ao espaço das malhas a ser a<strong>na</strong>lisado.<br />
Todos os materiais a<strong>na</strong>lisados têm características próprias e adaptáveis ao uso em determi<strong>na</strong>dos artigos<br />
têxteis. Todos os resultados obtidos estão dentro dos padrões aceites para a <strong>indústria</strong> <strong>têxtil</strong>.<br />
A maior parte dos consumidores que se preocupam com o ambiente, também têm especial atenção à<br />
qualidade dos produtos, e as fibras biodegradáveis aqui investigadas oferecem a oportunidade de<br />
promover a diferenciação nos mercados, em particular entre as empresas que possuem uma forte<br />
imagem de marca.<br />
Os dados recolhidos <strong>na</strong> investigação teórica e os resultados dos testes/ensaios <strong>na</strong>s malhas dão-nos a<br />
oportunidade de sugerir possíveis aplicações em diferentes áreas da <strong>indústria</strong> <strong>têxtil</strong>. Facilitando assim a<br />
escolha do material a ser utilizado quando da concepção de um determi<strong>na</strong>do artigo <strong>têxtil</strong> que tenha<br />
como valor acrescentado o design sustentável.<br />
As necessidades do homem moderno podem ser aliadas ao uso de artigos têxteis menos agressores ao<br />
meio ambiente, e que produtos ecológicos, mais do que um conceito ou produto de marketing, é um<br />
importante agente de cidadania.<br />
Referências Bibliográficas<br />
ARAÚJO, Mário; CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil. Lisboa: Fundação Calouste<br />
Gulbenkian, 1984. Vol. I.<br />
ARAÚJO, Mário; CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil. Lisboa: Fundação Calouste<br />
Gulbenkian, 1987. Vol. II.<br />
CITEVE. Tecnologia da Tricotagem. Curso de Especialização em Técnico Comercial Têxtil. Vila Nova<br />
de Famalicão: Citeve, 2004.<br />
DRAGONE, Abel. Técnicas de Producción: Carreira de Diseño de Indumentária e Têxtil. Buenos Aires:<br />
Universidade de Buenos Aires, 2000.<br />
FERREIRA NEVES, José de Sousa Machado. Tecnologia Têxtil: Matérias-primas Têxteis. Porto: 1982.<br />
OLIVEIRA, Maria Hele<strong>na</strong> de. Principais Matérias-primas Têxteis Utilizadas <strong>na</strong> Indústria Têxtil.<br />
BNDES. Informe Setorial, Rio de Janeiro, nº 8. 14 Novembro 1995.<br />
SOUZA, Maria C. M. Algodão Orgânico: o papel das organizações <strong>na</strong> coorde<strong>na</strong>ção e diferenciação do<br />
sistema agroindustrial do algodão. São Paulo: USP/FEA, 1998.187p. Dissertação de Mestrado.<br />
SOUZA, Maria C. M. Produção da Algodão Orgânico Colorido: Possibilidades e Limitações.<br />
Disponível em www.planetaorganico.com.br. Acesso em 10 nov. 2005.<br />
JORNAL TÊXTIL. Porquê Adoptar o Algodão Orgânico? Disponível em www.portugaltextil.com<br />
Acesso em 26 jul. 2005.<br />
JORNAL DE NOTÍCIAS. O Novo Negócio da Chi<strong>na</strong>. 27 Dezembro 2004. Portugal.<br />
___________________________________________________________________________________________<br />
Recife – Brasil, 25 – 30 Julho 2006