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Eleições: candidatos por Goiás - Conselho Regional de Farmácia ...

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Qualificação<br />

Um dia para se especializar<br />

2º Ciclo <strong>de</strong> Palestras do<br />

CRF-GO focou principais<br />

novida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntro da<br />

indústria farmacêutica,<br />

na atenção profissional<br />

e responsabilida<strong>de</strong><br />

criminal<br />

Preocupada com a qualificação<br />

profissional dos farmacêuticos,<br />

a direção do<br />

<strong>Conselho</strong> <strong>Regional</strong> <strong>de</strong> <strong>Farmácia</strong><br />

do Estado <strong>de</strong> <strong>Goiás</strong> (CRF-GO),<br />

juntamente com as Comissões<br />

Assessoras (educação continuada,<br />

farmácia e indústria), promoveu<br />

no dia 11 <strong>de</strong> junho, o 2º Ciclo<br />

<strong>de</strong> Palestras. Centenas <strong>de</strong> farmacêuticos<br />

marcaram presença no<br />

evento que aconteceu no Crystal<br />

Plaza Hotel. Para participar do<br />

evento, cada farmacêutico doou<br />

1 quilo <strong>de</strong> alimento não perecível.<br />

Os palestrantes, em sua<br />

maioria vindos <strong>de</strong> outras cida<strong>de</strong>s<br />

e estados, ficaram satisfeitos<br />

com a organização do<br />

evento e a presença fiel dos<br />

farmacêuticos.<br />

Em sua explanação sobre<br />

“Otimização <strong>de</strong> processos na indústria<br />

farmacêutica utilizando<br />

Ed Lobato<br />

20 | <strong>Goiás</strong>farma<br />

metodologia Lean-Six Sigma”, o<br />

engenheiro <strong>de</strong> produção da Produtos<br />

Roche Químicos e Farmacêuticos<br />

S.A., Ed Lobato Melo,<br />

esclareceu o estudo Lean-Six<br />

Sigma: “duas metodologias <strong>de</strong><br />

melhoria <strong>de</strong> processos, <strong>de</strong>senvolvidas<br />

pelas indústrias Motorolla<br />

e Toyota. Juntas tratam <strong>de</strong><br />

executar <strong>de</strong>terminado trabalho<br />

<strong>de</strong> forma rápida, enxuta e sem<br />

<strong>de</strong>sperdício, com uma análise<br />

<strong>de</strong>talhada daquilo que foge ou<br />

que tem chance <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong><br />

aten<strong>de</strong>r uma especificação”.<br />

Para ele, embora as metodologias<br />

tenham vindo <strong>de</strong> outros<br />

segmentos do mercado, é<br />

possível aplicá-la <strong>de</strong>ntro da indústria<br />

farmacêutica com todas<br />

as suas restrições e controles.<br />

“Normalmente, esse tipo <strong>de</strong><br />

estudo não nasce no segmento<br />

farmacêutico. Os processos <strong>de</strong><br />

melhoria e <strong>de</strong> automação chegam<br />

<strong>de</strong> forma um pouco retardada<br />

na indústria farmacêutica.<br />

Porém, hoje, já é um tema<br />

bastante comentado e <strong>de</strong>batido.<br />

Temos muitos profissionais<br />

farmacêuticos e engenheiros se<br />

formando <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ssas metodologias<br />

para que possam atuar<br />

na indústria <strong>de</strong> forma a aplicar<br />

os conhecimentos, visando a<br />

redução <strong>de</strong> custo <strong>de</strong> manufatura<br />

e a melhor satisfação dos<br />

clientes”, assegura.<br />

Conforme ele aponta, várias<br />

indústrias estão se mobilizando<br />

e praticando este estudo<br />

em sua produção, <strong>por</strong> isso<br />

a im<strong>por</strong>tância da formação<br />

do profissional no segmento.<br />

“Esta metodologia mostra que<br />

é possível trabalhar sem medo<br />

e o meu propósito com esta<br />

palestra foi justamente isso,<br />

Tatiana Cupello<br />

<strong>de</strong>smistificar certos mitos, conceitos<br />

e incentivar o profissional<br />

para que saísse motivado”,<br />

argumenta.<br />

Ainda <strong>de</strong>ntro da indústria,<br />

a farmacêutica Tatiana Cupello<br />

Colonesi da Rosa, coor<strong>de</strong>nadora<br />

<strong>de</strong> processos da Produtos<br />

Roche Químicos e Farmacêuticos<br />

S.A., falou sobre “Análise<br />

e riscos na indústria farmacêutica<br />

– aplicação e legislação”.<br />

Segundo ela, a vantagem <strong>de</strong><br />

fazer análise <strong>de</strong> risco <strong>de</strong>ntro da<br />

indústria é que o profissional<br />

trabalha sempre <strong>de</strong> forma preventiva.<br />

“É uma ferramenta que<br />

ajuda na medida que se institui<br />

controles e se cria procedimentos<br />

para evitar que falhas aconteçam<br />

e que produtos ‘<strong>de</strong>feituosos’<br />

cheguem no mercado”,<br />

diz. Durante sua apresentação,<br />

ela exemplificou as diversas<br />

ferramentas que po<strong>de</strong>m ser<br />

utilizadas. Apesar <strong>de</strong> ainda não<br />

ser exigida pela Agência Nacional<br />

<strong>de</strong> Vigilância Sanitária (Anvisa),<br />

ela citou a tendência da<br />

legislação FMEA, Failure Mo<strong>de</strong><br />

and Effect Analysis, a qual fala<br />

sobre a Análise <strong>de</strong> Modo e Efeito<br />

<strong>de</strong> Falha. Tatiana ressaltou<br />

que a im<strong>por</strong>tância do tema para

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