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Cartilha noções de jornalismo final - Portal Conselhos MG

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EXPEDIENTE<br />

Governo <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Governador do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />

Aécio Neves da Cunha<br />

Vice-Governador do Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais<br />

Antonio Augusto Junho Anastasia<br />

Secretária <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Planejamento e<br />

Gestão<br />

Renata Vilhena<br />

Centro Mineiro <strong>de</strong> Alianças<br />

Intersetoriais - CeMAIS<br />

Diretora-Presi<strong>de</strong>nte<br />

Marisa Seoane Rio Resen<strong>de</strong><br />

Diretor Executivo<br />

Flávio Alcoforado<br />

Diretora Administrativo-Financeira<br />

Rachel Greco Fernan<strong>de</strong>s Melo<br />

Conselho Pedagógico<br />

Antônio Carlos Gomes da Costa<br />

Caio Márcio Marine Ferreira<br />

Carmen Migueles<br />

Cristina Isabel Abreu Campolina <strong>de</strong> Sá<br />

José Eustáquio Souza<br />

Marcelo Garcia<br />

Maria Beatriz R. <strong>de</strong> Oliveira Gonçalves<br />

Marília Andra<strong>de</strong> da Rocha<br />

Miracy Gustin<br />

Nelson Marconi<br />

Regina Silvia Viotto Monteiro Pacheco<br />

Rita <strong>de</strong> Cássia Freitas Andreata<br />

Sueli Galhardo<br />

Conselho Consultivo<br />

Antônio Carlos Gomes da Costa<br />

Eugênio Celso Gonçalves<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Azevedo Francisco<br />

Sérgio Soares Cavaliery<br />

Jorge Perutz<br />

José Ta<strong>de</strong>u <strong>de</strong> Moraes<br />

Mário Neto Borges<br />

Roberto Alfeu Pena Gomes<br />

Ronaldo Vasconcelos<br />

Teresa da Gama Guimarães Paes<br />

Tomáz <strong>de</strong> Aquino Resen<strong>de</strong><br />

Conselho Fiscal<br />

Eustáquio Van<strong>de</strong>rlei Campos Parreiras<br />

João Batista Vilaça <strong>de</strong> Abreu<br />

Elaboração e Redação<br />

Luíza Antunes<br />

Revisão<br />

Glauco Knopp<br />

Luciana Vidal<br />

Tiago Cacique Moraes<br />

Diagramação<br />

Luíza Antunes<br />

Mirlene Silva


SUMÁRIO<br />

1. O que é notícia? ........................................................................ 5<br />

1.1 Pautas para os <strong>Conselhos</strong> ........................................................ 7<br />

Tipos <strong>de</strong> Fontes <strong>de</strong> notícias ........................................................... 9<br />

1.2 Tipos <strong>de</strong> textos jornalístico .................................................... 14<br />

1.3 Diferentes tipos <strong>de</strong> mídia: ..................................................... 16<br />

2. Como redigir uma notícia? ........................................................... 18<br />

2.1 O Lead .................................................................................... 18<br />

2.2 A Pirâmi<strong>de</strong> Invertida .............................................................. 19<br />

2.3 O Título .................................................................................. 20<br />

2.4 O Tamanho ............................................................................ 22<br />

2.5 A regra dos seis C ................................................................... 24<br />

3. Jornalismo para internet .............................................................. 30<br />

4. Dicas <strong>de</strong> formatação e redação .................................................... 33<br />

5. Bibliografia .............................................................................. 40


1. O QUE É NOTÍCIA?<br />

Notícia é a matéria-prima do <strong>jornalismo</strong>. É todo acontecimento que se<br />

<strong>de</strong>staca em função <strong>de</strong> seu interesse, atualida<strong>de</strong> e capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

comunicar algo ao público. Basicamente, notícia é uma forma <strong>de</strong><br />

contar um acontecimento, baseado em algumas regras construídas ao<br />

longo dos anos pelo <strong>jornalismo</strong>.<br />

Uma brinca<strong>de</strong>ira que costuma ser feita é: um cachorro que mor<strong>de</strong> o<br />

dono não é notícia, mas o dono mor<strong>de</strong>r é cachorro é. Os repórteres,<br />

editores e todas as pessoas envolvidas nesse processo jornalístico têm<br />

que escolher, entre os diversos acontecimentos do mundo, aqueles<br />

que são <strong>de</strong> interesse do público e <strong>de</strong>vem ganhar <strong>de</strong>staque. Alguns<br />

critérios <strong>de</strong>finem essa escolha, como o seu caráter <strong>de</strong> novida<strong>de</strong>, a<br />

proximida<strong>de</strong> do fato com o leitor (quanto mais próximo, mais<br />

influenciará na sua vida) e sua relevância.<br />

É importante enten<strong>de</strong>r que a notícia não é um espelho do que<br />

acontece no mundo, e sim, uma interpretação <strong>de</strong>sse fato, que é<br />

apresentada em linguagem e formato jornalístico. A mídia (termo que<br />

simplifica “meios <strong>de</strong> comunicação”, ou seja, jornais, revistas, blogs,<br />

televisão, rádio, etc) e as notícias por ela veiculadas ao mesmo tempo<br />

constroem e reproduzem, ao seu modo, a socieda<strong>de</strong> em que vivemos.<br />

Elas são capazes <strong>de</strong> influenciar na escolha dos temas que iremos<br />

discutir no nosso dia a dia.<br />

5


Essa noção <strong>de</strong> que as informações da mídia ajudam a construir o<br />

mundo social é conhecida como Agenda Setting: as pessoas organizam<br />

seus comentários sobre o que acontece no espaço público <strong>de</strong> acordo<br />

com aquilo que as mídias lhes apresentam. Isso ocorre porque, muitas<br />

vezes, transformar o acontecimento em notícia faz com que o público<br />

tome conhecimento <strong>de</strong>le, e assim, este po<strong>de</strong> passar a ser um tema <strong>de</strong><br />

discussão em diversos espaços (no trabalho, na reunião <strong>de</strong> família ou<br />

até mesmo numa mesa <strong>de</strong> bar). Muitas informações não se tornam <strong>de</strong><br />

conhecimento do público porque não são divulgadas.<br />

6


1.1 PAUTAS PARA OS CONSELHOS<br />

A mídia estabelece alguns critérios para selecionar os acontecimentos<br />

que serão transformados em notícias e <strong>de</strong>pois publicados. Esses<br />

critérios, , são escolhas editoriais <strong>de</strong>finidas como critérios <strong>de</strong><br />

noticiabilida<strong>de</strong>. O conselho tem objetivo <strong>de</strong> divulgar seu tra trabalho e sua<br />

causa, ou seja, o motivo social pelo qual existe (como por exemplo, a<br />

<strong>de</strong>fesa dos direitos humanos, do meio ambiente, da ética pública, da<br />

energia etc). Assim, suas matérias po<strong>de</strong>m ter um caráter mais<br />

institucional, ou seja, voltado para o que é feito <strong>de</strong>ntro da instituição.<br />

AS PAUTAS PARA OS CONSELHOS NSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS<br />

INCLUEM:<br />

• Cobertura <strong>de</strong> eventos: plenárias, posse <strong>de</strong> novos<br />

conselheiros, seminários, cursos ou capacitações que o<br />

conselho promova;<br />

• As s instituições que geram produtos e fatos fatos: conselhos<br />

municipais, secretaria à qual se vincula, , entida<strong>de</strong>s que<br />

possuem assento, conselho nacional, etc;<br />

• As políticas públicas para a área: leis, regulamentações sobre<br />

as ativida<strong>de</strong>s do setor, <strong>de</strong>cisões s judiciais que afetem,<br />

resoluções;<br />

• Dia-a-dia do setor: informações nformações internas importantes, agenda<br />

das reuniões, mudança <strong>de</strong> pessoal, atas.<br />

O conselho precisa sustentar suas publicações pela qualida<strong>de</strong> do bom<br />

<strong>jornalismo</strong>, como a periodicida<strong>de</strong> respeitada, a apuração rigorosa, o<br />

7


texto informativo. Por outro lado, precisa lembrar lembrar-se <strong>de</strong> suas<br />

características institucionais:<br />

Ao se falar <strong>de</strong> atualida<strong>de</strong> é preciso consi<strong>de</strong>rar a do conselho e não a da<br />

socieda<strong>de</strong>. Para algumas notícias, como as <strong>de</strong> política, dois ou três dias<br />

são capazes <strong>de</strong> transformá-las las em peças <strong>de</strong> museu. Porém, em uma<br />

instituição os acontecimentos se <strong>de</strong>senrolam <strong>de</strong> uma maneira mais<br />

lenta do que na socieda<strong>de</strong>. Um fato ocorrido há um mês ainda po<strong>de</strong><br />

ser consi<strong>de</strong>rado como novida<strong>de</strong>.<br />

Dessa forma, a periodicida<strong>de</strong> nos veículos do conselho <strong>de</strong>vem levar em<br />

conta esses fatores. Não adianta planejar uma publicação semanal se o<br />

conselho não produz conteúdo suficiente para ser explorado. Ao<br />

mesmo tempo é necessário que a publicação seja editada em<br />

intervalos <strong>de</strong> tempos regulares e bem <strong>de</strong>finidos.<br />

E ainda, <strong>de</strong>ve-se ter em mente o público-alvo do conselho conselho, pois é esse o<br />

universo <strong>de</strong> pessoas que se espera atingir. A publicação po<strong>de</strong> ter um<br />

conteúdo <strong>de</strong> interesse para a socieda<strong>de</strong> em geral, mas, <strong>de</strong>vido ao<br />

caráter setorial dos conselhos, é necessário concentrar esforço esforços. Ao<br />

mesmo tempo, o conteúdo <strong>de</strong>ve ser balanceado entre informações<br />

institucionais e <strong>de</strong> interesse geral do seu público alvo, , para evitar que a<br />

publicação se torne monótona e pouco lida.<br />

8


TIPOS DE FONTES DE NOTÍCIAS<br />

Os conselhos possuem diversos espaços que geram informações e,<br />

conseqüentemente, notícias. Segue abaixo, exemplos <strong>de</strong> on<strong>de</strong> o<br />

conselho po<strong>de</strong> buscar pautas.<br />

FONTES INTERNAS:<br />

O próprio conselho po<strong>de</strong> e <strong>de</strong>ve redigir suas notícias, principal principalmente<br />

no que diz respeito ao dia-a-dia do setor e cobertura <strong>de</strong> eventos eventos.<br />

Exemplos:<br />

• Ao o invés <strong>de</strong> publicar somente a lista <strong>de</strong> novos<br />

conselheiros, po<strong>de</strong>-se se escrever uma pequena nota<br />

informando sobre a entrada <strong>de</strong>ssas novas pessoas e as<br />

apresentando.<br />

• As informações divulgadas pelos emails internos muitas<br />

vezes ren<strong>de</strong>m notícias importantes para os públicos <strong>de</strong><br />

interesse e po<strong>de</strong>m ser estruturadas, editadas e divulgadas<br />

nos veículos <strong>de</strong> informação do conselho (sítio eletrônico,<br />

boletim informativo, mural <strong>de</strong> recados, ecados, entre outros).<br />

• Outras notícias muitas vezes passam <strong>de</strong>spercebidas pela<br />

equipe, por já fazerem parte do cotidiano. Ficar atento<br />

aos cartazes colados no prédio do conselho, porque<br />

muitas vezes são convites para eventos que ue precisam ser<br />

divulgados.<br />

9


• As atas, além m <strong>de</strong> serem divulgadas no site, po<strong>de</strong>m ser<br />

transformadas em notícias, uma vez que contém<br />

informações importantes sobre o que foi <strong>de</strong>liberado nas<br />

reuniões.<br />

• As conferências e outros eventos promovidos pelo<br />

FONTES MISTAS:<br />

conselho <strong>de</strong>vem ser divulgados antes e <strong>de</strong>pois do evento.<br />

Fontes mistas são aquelas que estão próximas ao conselho e po<strong>de</strong>m<br />

gerar matérias diretamente relacionadas a ele ou ao a política pública.<br />

Assim, o conselho não precisa redigir a notícia, mas sim buscá buscá-la em<br />

outros espaços próximos a ele. Exemplos:<br />

• Algumas assessorias <strong>de</strong> imprensa das Secretarias rias <strong>de</strong> Estado<br />

fazem um clipping – reunião <strong>de</strong> matérias divulgadas pela<br />

mídia – com notícias sobre a temática do conselho ou sobre a<br />

Secretaria. O conselho po<strong>de</strong> manter anter contato próximo à<br />

assessoria <strong>de</strong> comunicação da Secretaria a qual ele se vincula,<br />

a fim <strong>de</strong> que esta envie notícias que possam ser publicadas publicadas. A<br />

equipe do conselho po<strong>de</strong> também acessar freqüentemente o<br />

sítio eletrônico da Secretaria para checar se existe algo<br />

importante para publicar.<br />

• Os próprios conselheiros são fontes <strong>de</strong> informação. Eles<br />

<strong>de</strong>vem sempre ser lembrados <strong>de</strong> que o conselho possui<br />

10


veículos <strong>de</strong> mídia e que <strong>de</strong>vem contribuir com o seu<br />

conteúdo. A equipe <strong>de</strong>ve estimulá-los los a enviar sugestões <strong>de</strong><br />

pauta ou mesmo matérias prontas. O envio <strong>de</strong> um boletim<br />

informativo facilita esse processo porque os lembra,<br />

periodicamente, , que o conselho possui um espaço para<br />

divulgar informações <strong>de</strong> interesse.<br />

• Muitas entida<strong>de</strong>s ou organizações zações da socieda<strong>de</strong> civil que são<br />

relacionadas à temática do conselho possuem sites e divulgam<br />

newsletters com informações que po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser<br />

publicadas.<br />

FONTES EXTERNAS:<br />

A gran<strong>de</strong> mídia e os portais <strong>de</strong> notícia do governo estadual e fe<strong>de</strong>ral<br />

costumam publicar matérias que têm m a ver com a temática do<br />

conselho, mas não necessariamente amente diretamente relacionada a ele.<br />

Chamamos essas fontes <strong>de</strong> externas por esse motivo: elas não têm<br />

relação com a equipe do conselho, mas ainda assim po<strong>de</strong>m divulgar<br />

conteúdos que o conselho também tem interesse em publicar.<br />

• Periodicamente acessar o <strong>Portal</strong> Agência Minas<br />

(www.agenciaminas.mg.gov.br), pois ali são divulgados<br />

informações sobre as políticas publicas estaduais, e o <strong>Portal</strong><br />

Agência Brasil (www.agenciabrasil.gov.br) ) pois este divulga<br />

informações sobre as políticas publicas fe<strong>de</strong>rais. Agência<br />

11


Senado (www.senado.gov.br/Agencia) e Agencia Câmara<br />

(www.camara.gov.br/agencia) também são importantes<br />

fontes <strong>de</strong> informação.<br />

• Além disso, gran<strong>de</strong>s veículos po<strong>de</strong>m publicar matérias sobre a<br />

temática do conselho. Uma forma <strong>de</strong> fazer isso é através <strong>de</strong><br />

clipping. . O Google oferece uma ferramenta gratuita chamada<br />

Google Alertas. Diariamente são enviados por email notícias<br />

relacionadas a algum tema <strong>de</strong> pesquisa escolhid escolhido. É<br />

interessante cadastrar o conselho e verificar as notícias que<br />

são relevantes e atrativas para o sítio.<br />

12


1.2 TIPOS DE TEXTOS JORNALÍSTICO<br />

Existem diferentes tipos <strong>de</strong> texto jornalístico, que po<strong>de</strong>m ser<br />

aproveitados <strong>de</strong> forma diferentes. Seguem alguns:<br />

MATÉRIA - todo texto jornalístico que narra ou <strong>de</strong>screve fatos fatos.<br />

Divi<strong>de</strong>m-se em matérias "quentes" (sobre um fato do dia ou recente) e<br />

matérias "frias" (temas relevantes, mas não necessariamente novos novos).<br />

Existem subtipos <strong>de</strong> matérias:<br />

• matéria leve ou feature - texto com informações mações pitorescas<br />

ou inusitadas. Muitas uitas vezes este tipo <strong>de</strong> matéria beira o<br />

entretenimento. Como exemplo, no portal <strong>de</strong> notícias G1<br />

(www.g1.globo.com) ) existe uma seção intitulada “Planeta<br />

Bizarro”, ”, na qual são veiculadas matérias curiosas e<br />

engraçadas sobre fatos reais ocorridos em diversos países no<br />

mundo.<br />

• suíte - é uma matéria que dá seqüência ou continuida<strong>de</strong> a<br />

uma notícia, seja por <strong>de</strong>sdobramento do fato, por conter<br />

novos <strong>de</strong>talhes ou por acompanhar um personagem<br />

personagem.<br />

• perfil - texto <strong>de</strong>scritivo <strong>de</strong> uma pessoa, entida<strong>de</strong>, e, ou grupo.<br />

• entrevista - é o texto baseado essencialmente na fala <strong>de</strong> uma<br />

pessoa.<br />

14


NOTÍCIA - texto com caráter objetivo, que preten<strong>de</strong> contar as<br />

informações essenciais sobre um assunto em pouco espaço. A<br />

atualida<strong>de</strong> é um fator fundamental.<br />

REPORTAGEM - texto mais aprofundado que apresenta dados que<br />

extrapolam o aspecto <strong>de</strong>scritivo da notícia e traz informações mais<br />

<strong>de</strong>talhadas. A atualida<strong>de</strong> não é um fator essencial.<br />

EDITORIAL - reflete a opinião do veículo <strong>de</strong> imprensa, não <strong>de</strong>ve ser<br />

assinado por nenhum profissional individualmente. É comum gran<strong>de</strong>s<br />

jornais impressos, tais como o Folha <strong>de</strong> São Paulo, Estado <strong>de</strong> Minas e O<br />

Globo, se posicionarem a favor ou contra um <strong>de</strong>terminado assunto <strong>de</strong><br />

gran<strong>de</strong> relevância social.<br />

ARTIGO - Texto exto opinativo, geralmente sobre um tema específico, <strong>de</strong>ve<br />

ser assinado.<br />

NOTA - Texto curto sobre algum fato que e seja <strong>de</strong> relevância noticiosa,<br />

com um ou dois parágrafos e somente as informações essenciais sobre<br />

o assunto.<br />

CHAMADA - texto muito curto (duas linhas no máximo) na primeira<br />

página ou capa que remete à íntegra da matéria nas páginas interiores interiores.<br />

TEXTO-LEGENDA - Texto exto curtíssimo que acompanha uma foto,<br />

<strong>de</strong>screvendo-a e adicionando a ela alguma informação.<br />

RELEASE – É um comunicado feito para a imprensa visando divulgar<br />

um acontecimento.<br />

15


1.3 DIFERENTES TIPOS DE MÍDIA:<br />

JORNAL - Os jornais são veículos impressos, que possuem um<br />

conteúdo genérico, pois publicam notícias e opiniões que abrangem os<br />

mais diversos interesses sociais. No entanto, há também jor jornais com<br />

conteúdo especializado. A periodicida<strong>de</strong> mais comum mum dos jornais é a<br />

diária, mas existem também aqueles com periodicida<strong>de</strong> semanal,<br />

quinzenal e mensal.<br />

REVISTA - Revistas são veículos impressos que valorizam, além da<br />

informação escrita, a questão visual. São feitas em papel melhor do<br />

que o jornal, possui mais imagens e uma diagramação mais bonita.<br />

Po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong> temática geral ou especializada. As revistas contêm<br />

reportagens mais aprofundadas e a periodicida<strong>de</strong> é, no mínimo,<br />

semanal.<br />

SITE - Meio mais comum na Internet, exige xige características <strong>de</strong> redação<br />

diferente ente dos veículos impressos e permite mais possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

conteúdo, além do informativo. A atualização não tem periodicida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>finida, mas quanto maior o espaço <strong>de</strong> tempo, menor a chance do<br />

leitor se fi<strong>de</strong>lizar.<br />

BLOG - Também comum na internet. A principal característica dos<br />

blogs é a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interação do visitante, respon<strong>de</strong>ndo ou<br />

opinando em relação aos artigos postados. Os textos po<strong>de</strong>m ser em<br />

primeira pessoa.<br />

16


BOLETIM INFORMATIVO - Os boletins oletins informativos<br />

informativos, também<br />

conhecidos com Newsletter, são enviados por email ou outros meios<br />

eletrônicos como mensagem <strong>de</strong> texto ou re<strong>de</strong>s sociais na Internet.<br />

Além disso, também po<strong>de</strong> ser impresso. São usados para for fornecer<br />

novida<strong>de</strong>s e informações <strong>de</strong> uma instituição. Po<strong>de</strong>m conter notícias<br />

novas ou reproduzir em notas notícias publicadas em outro veículo.<br />

17


2. COMO REDIGIR UMA NOTÍCIA?<br />

Ao redigir uma notícia é preciso levar em conta o público que irá ler.<br />

Ao longo <strong>de</strong> sua história, o <strong>jornalismo</strong> consolidou algumas regras <strong>de</strong><br />

redação que facilitam a compreensão <strong>de</strong> quem lê e padronizam a<br />

forma <strong>de</strong> escrever. Seguem abaixo algumas <strong>de</strong>ssas regras:<br />

2.1 O LEAD<br />

Essa ssa é uma das primeiras técnicas <strong>de</strong> redação que se ensina a todo<br />

aprendiz <strong>de</strong> <strong>jornalismo</strong>. Exige-se se que todo texto informati informativo responda<br />

a seis perguntas: O quê? Quem? Quando? On<strong>de</strong>? Como? Porquê Porquê?<br />

• "O QUÊ" - o fato ocorrido<br />

• "QUEM" - o personagem envolvido<br />

• "ONDE" - o local do fato<br />

• "QUANDO" - o momento do fato<br />

• "PORQUÊ" - a causa do fato<br />

• "COMO" - o modo como o fato ocorreu<br />

Esta norma facilita a busca <strong>de</strong> informação pois proporciona um simples<br />

questionário que, uma vez respondido, permite dar por cumprid cumprido o<br />

trabalho básico do repórter e todas as principais dúvidas do leitor<br />

estarão respondidas.<br />

18


2.2 A PIRÂMIDE INVERTIDA<br />

A pirâmi<strong>de</strong> invertida é uma forma <strong>de</strong> se escrever o texto que organiza<br />

o conteúdo em uma or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> interesse <strong>de</strong>crescente. No o inicio, o texto<br />

<strong>de</strong>ve respon<strong>de</strong>r às perguntas básicas do Lead (O quê? Quem? Quando?<br />

On<strong>de</strong>? Como? Por quê?). A partir daí, se adiciona <strong>de</strong>talhes e dados<br />

secundários até que o espaço para o texto se esgote.<br />

A idéia <strong>de</strong>sse esquema é que uma pessoa que só queira saber o<br />

essencial da informação e somente rastreia por alto em busca <strong>de</strong><br />

termos <strong>de</strong>stacados como nomes, datas ou números, , não per<strong>de</strong>rá o<br />

interesse pela leitura logo no início. Convêm, portanto situar esses<br />

elementos informativos <strong>de</strong> máximo interesse no começo do parágrafo<br />

para facilitar sua rápida localização por parte dos leitores.<br />

19


2.3 O TÍTULO<br />

O título é elemento chave do texto jornalístico. É uma forma <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>stacar e resumir os aspectos essenciais da notícia e atrair a atenção<br />

do leitor.<br />

Nos meios tradicionais (jornais, revistas, etc), , os títulos costumam<br />

cumprir três funções:<br />

1. Função <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação: servem como recurso para<br />

individualizar e diferenciar um texto jornalístico <strong>de</strong> outros;<br />

2. Função informativa: sintetizam o conteúdo do texto<br />

jornalístico que encabeçam;<br />

3. Função apelativa: servem para suscitar o interesse e, junto<br />

com os eventuais elementos gráficos que po<strong>de</strong>m acompanhar<br />

o texto, cumprem a função <strong>de</strong> primeira âncora ncora para o olho do<br />

leitor.<br />

Na Internet, os títulos possuem uma quarta função:<br />

4. Função hipertextual: servem como elemento o chave para a<br />

navegação na re<strong>de</strong>, porque nos títulos los se situa <strong>de</strong> primeira o<br />

link que permitirá exibir o texto da informação.<br />

20


Os títulos jornalísticos po<strong>de</strong>m se dividir em duas categorias orias principais:<br />

aqueles que têm <strong>final</strong>ida<strong>de</strong> principal <strong>de</strong> sintetizar a informação (títulos<br />

informativos), e aqueles que buscam uma evocação quase literária<br />

(títulos criativos). Mas um mesmo título po<strong>de</strong> e se encaixar nas duas<br />

categorias.<br />

TÍTULO NA INTERNET<br />

Na internet, o título informativo tem uma vantagem: não <strong>de</strong>ixa ddúvidas<br />

ao leitor sobre que tipo <strong>de</strong> conteúdo aparecerá se clicar no “link-<br />

título”. tulo”. O leitor enten<strong>de</strong>rá do que se trata esse conteúdo. Ao contrário,<br />

a titulação criativa po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sorientar o leitor: os jogos <strong>de</strong> palavras<br />

comuns a esses títulos po<strong>de</strong>m fazer com que o leitor itor não entenda que<br />

tipo <strong>de</strong> informação ele traz.<br />

E ainda, respon<strong>de</strong>r no título <strong>de</strong> forma explícita cita o “quem” e/ou “o quê”<br />

da informação é imprescindível para assegurar a visibilida<strong>de</strong> futura das<br />

notícias através <strong>de</strong> mecanismos <strong>de</strong> busca. Com título criativo, uma<br />

busca no Google, por exemplo, não permite achar facilmente o assunto<br />

porque, em geral, os termos usados no título não têm relação direta<br />

com o texto.<br />

Na internet, titular bem é necessário por que:<br />

21


• as dimensões reduzidas da tela do computador – assim como<br />

agendas eletrônicas ou celulares – exigem uma maior<br />

concisão. Em conseqüência, ao contrário da imprensa<br />

impressa, os títulos aparecem freqüentemente isolados, sem<br />

nenhum parágrafo informativo que o explique, e por isso<br />

<strong>de</strong>vem ser especialmente claros e sintéticos aos olhos do<br />

leitor.<br />

• a página gina inicial <strong>de</strong> um site atua como um mapa informativo <strong>de</strong><br />

toda a publicação e, por tanto, ten<strong>de</strong> a reunir uma gran<strong>de</strong><br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> links para sessões ões e noticias interiores.<br />

2.4 O TAMANHO<br />

Os leitores <strong>de</strong>sejam informação rápida, breve, sem <strong>de</strong>mora. Mas<br />

também a <strong>de</strong>sejam completa, suficiente e <strong>de</strong>talhada. As exigências <strong>de</strong><br />

clareza, concisão e precisão, lema do estilo jornalístico tradicional, são<br />

aplicáveis a qualquer texto jornalístico, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do tipo <strong>de</strong><br />

veículo <strong>de</strong> mídia utilizado. E <strong>de</strong>vido às características da tela do<br />

computador, ou do celular, a leitura <strong>de</strong> textos longos fica cansativa cansativa. Na<br />

internet, então, é particularmente necessário escrever textos concisos,<br />

com seções e parágrafos curtos.<br />

No caso <strong>de</strong> veículos impressos a extensão da informação vem <strong>de</strong>finida<br />

pelo papel. Não é possível escrever mais do que o espaço <strong>de</strong>limitado.<br />

22


Já na web, a informação é <strong>de</strong>limitada pelo tempo e pelo o interesse do<br />

leitor.<br />

23


2.5 A REGRA DOS SEIS C<br />

CORREÇÃO, CLAREZA, CONCISÃO, CONSISTÊNCIA, STÊNCIA, CREDIBILIDA<br />

CREDIBILIDADE E<br />

CORTESIA.<br />

Em qualquer tipo <strong>de</strong> texto, o primeiro requisito é a correção. Por mais<br />

profundo que seja seu conteúdo, se um texto tem erros ortográficos e<br />

gramaticais, ele será um fracasso.<br />

O leitor, qualquer que seja, <strong>de</strong>ve ser capaz <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r sem<br />

dificulda<strong>de</strong> o que lhe conta a notícia. As informações não po<strong>de</strong>m ser<br />

implícitas ou subentendidas. Para ser claro, além m dos termos<br />

empregados, importa dar ao leitor um contexto do acontecimento.<br />

A concisão não equivale exatamente à brevida<strong>de</strong>. O breve é o curto, o<br />

conciso, ao contrário, é o sintético. É possível ser conciso sem ser<br />

breve. A concisão significa dizer o máximo o <strong>de</strong> informações necessárias<br />

com o mínimo número <strong>de</strong> palavras, com in<strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> qual será<br />

sua extensão. As sentenças <strong>de</strong>vem ser breves, os parágrafos, curtos.<br />

A consistência é a síntese <strong>de</strong> duas qualida<strong>de</strong>s textuais: coerência e<br />

coesão. O texto tem que seguir a mesma linha argumentativa – ou seja,<br />

a mesma idéia - do início ao fim, e <strong>de</strong>ve saber conectar corretamente<br />

os argumentos e termos utilizados.<br />

24


A credibilida<strong>de</strong> é a confiabilida<strong>de</strong> que o leitor atribui a <strong>de</strong>terminado<br />

veiculo. A credibilida<strong>de</strong> tem que ser conquistada. . Existem algumas<br />

recomendações:<br />

• rumor não é notícia;<br />

• a informação <strong>de</strong>ve ser contrastada, , partindo <strong>de</strong> diferentes<br />

argumentos sobre o mesmo tema;<br />

• a informação <strong>de</strong>ve ser corretamente atribuída;<br />

• em casos polêmicos, dar voz a todos envolvidos;<br />

• sempre que possível convêm respaldar as informações com<br />

fontes pessoais ou documentais.<br />

Um texto nunca <strong>de</strong>ve conter termos ou expressões que sejam ofensiva<br />

a alguém. A cortesia significa sempre usar do bom senso e educação<br />

para tratar <strong>de</strong> qualquer tema.<br />

25


EXEMPLOS<br />

RODOVIÁRIOS RETOMAM GREVE EM BELO HORIZONTE NTE<br />

Paralisação <strong>de</strong>ve atingir pelo menos outros oito municípios<br />

mineiros. Segundo o sindicato, não há previsão para o fim da<br />

greve.<br />

Rodoviários <strong>de</strong> Belo Horizonte e pelo menos outras oito cida<strong>de</strong>s da<br />

Região Metropolitana iniciaram, nesta segunda-feira feira (15), uma<br />

nova paralisação. Ainda não há informações sobre o número <strong>de</strong><br />

ônibus fora <strong>de</strong> circulação. De acordo com o Sindicato dos<br />

Trabalhadores em Transportes Rodoviários <strong>de</strong> Belo Horizonte, não<br />

há previsão para o fim da greve.<br />

A primeira paralisação por reajuste salarial aconteceu em fevereiro<br />

e durou três dias. Segundo o Sindicato, a retomada da greve atinge<br />

as cida<strong>de</strong>s mineiras <strong>de</strong> Contagem, Nova Lima, Pedro Leopoldo,<br />

Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Rio Acima e Vespasiano.<br />

Em assembléia realizada no domingo (14), os rodoviários<br />

rejeitaram a proposta <strong>de</strong> reajuste do Sindicato das Empresas <strong>de</strong><br />

Transporte <strong>de</strong> Passageiros <strong>de</strong> Belo Horizonte e do Sindicato das<br />

Empresas <strong>de</strong> Transporte <strong>de</strong> Passageiros Metropolitano.<br />

Os trabalhadores reivindicam aumento <strong>de</strong> 37%, redução na<br />

jornada <strong>de</strong> trabalho para seis horas e fim da circulação <strong>de</strong> ônibus<br />

sem cobradores. O reajuste proposto pelas empresas é <strong>de</strong> 4,36%.<br />

Fonte: www.g1.com<br />

26


TRAVESSIA FAZ NOVO REPASSE DE RECURSOS<br />

Programa distribui verba para mais 65 cida<strong>de</strong>s com baixos índices<br />

<strong>de</strong> IDH<br />

A secretária a <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Desenvolvimento Social, Ana Lúcia<br />

Almeida Gazzola, recebeu, ontem, 65 prefeitos mineiros para<br />

assinatura dos convênios e entrega dos planos municipais <strong>de</strong> ações<br />

articuladas para execução do Programa Travessia em 2010. O<br />

convênio vai financiar as obras que <strong>de</strong>vem contribuir na melhoria<br />

da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida das populações mais carentes dos municípios<br />

beneficiados pelo programa. Cada cida<strong>de</strong> vai receber R$ 400 mil da<br />

Se<strong>de</strong>se, até o <strong>final</strong> do ano.<br />

"O Governo <strong>de</strong> Minas compreen<strong>de</strong> as diferenças do nosso Estado e<br />

cria novos instrumentos para combater essas distorções. E o<br />

Travessia é um <strong>de</strong>stes instrumentos", <strong>de</strong>stacou a secretária Ana<br />

Lúcia.<br />

Após a assinatura dos convênios, os prefeitos pu<strong>de</strong>ram participar<br />

<strong>de</strong> uma palestra sobre os planos municipais com a gerente erente do<br />

Travessia, Cláudia Bolognani. Também participaram do evento o<br />

gerente <strong>de</strong> Departamento <strong>de</strong> Micro e Pequenas Empresas do<br />

BD<strong>MG</strong>, Roberto Emílio <strong>de</strong> Senna; e a assessora <strong>de</strong> Promoção à<br />

Saú<strong>de</strong>, da Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Maria Lúcia Teixeira.<br />

O Programa<br />

O Travessia é um dos programas estruturadores do Governo <strong>de</strong><br />

Minas, coor<strong>de</strong>nado pela Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />

Social (Se<strong>de</strong>se) e tem como objetivo melhorar a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida<br />

<strong>de</strong> comunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s com baixo Índice <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />

Humano (IDH), priorizando seis áreas <strong>de</strong> atuação: saneamento,<br />

intervenções urbanas, saú<strong>de</strong>, gestão social, educação e renda.<br />

Criado em 2008, o programa realiza ações articuladas <strong>de</strong> combate<br />

à pobreza que envolvem as 18 secretarias <strong>de</strong> Estado e órgãos<br />

públicos, , com investimento total que vai superar R$ 600 milhões.<br />

Juntos, órgãos e secretarias do Governo articulam ações que<br />

proporcionam melhorias concretas na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> uma<br />

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população estimada em um milhão <strong>de</strong> habitantes, em 110 cida<strong>de</strong>s<br />

com baixo IDH.<br />

As obras<br />

Dos 35 municípios beneficiados em 2009, 138 obras foram<br />

pactuadas com recursos do Travessia e 47 <strong>de</strong>las já foram<br />

<strong>final</strong>izadas. Nessas obras estão incluídos 17 projetos <strong>de</strong> reforma,<br />

construção e reconstrução <strong>de</strong> casas, totalizando 324 moradias.<br />

Dessas, 130 já foram concluídas ou estão em fase <strong>final</strong> <strong>de</strong><br />

acabamento.<br />

Fonte: www.iof.mg.gov.br<br />

CIDADÃO NOTA DEZ CAPACITA ACITA ARTICULADORES E<br />

COORDENADORES DO PROGRAMA<br />

Na próxima segunda-feira feira (15) o Cidadão Nota Dez promove<br />

capacitação <strong>de</strong> alfabetizadores e coor<strong>de</strong>nadores municipais do<br />

programa. O evento acontecerá a partir das 8h no salão <strong>de</strong><br />

convenções do SESC <strong>de</strong> Montes Claros. A capacitação será<br />

ministrada por profissionais da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais, tem carga horária <strong>de</strong> 40 horas e seguirá até a quinta quinta-feira<br />

(18), no horário <strong>de</strong> 8h às 19h, com intervalo <strong>de</strong> uma hora.<br />

O diretor do I<strong>de</strong>ne no Norte <strong>de</strong> Minas, Edson Ferreira do Couto,<br />

está otimista. “Neste ano preten<strong>de</strong>mos alfabetizar 120 mil pessoas,<br />

dando a elas conhecimento e inserindo-as as no convívio com a<br />

socieda<strong>de</strong> e, para isso, estamos investindo cada vez mais na<br />

capacitação dos nossos colaboradores” afirma.<br />

O Cidadão Nota Dez começou suas ativida<strong>de</strong>s em 2003. O<br />

programa, criado pelo governo fe<strong>de</strong>ral para diminuir os níveis <strong>de</strong><br />

analfabetismo no Brasil, , no Norte <strong>de</strong> Minas é coor<strong>de</strong>nado pelo<br />

Sistema Sedvan/I<strong>de</strong>ne, formado pela Secretaria <strong>de</strong> Estado<br />

Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha,<br />

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Mucuri e do Norte <strong>de</strong> Minas Gerais e o Instituto <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento do Norte e Nor<strong>de</strong>ste <strong>de</strong> Minas.<br />

As ações do programa são <strong>de</strong>senvolvidas no sentido <strong>de</strong> fortalecer os<br />

agentes sociais, contribuindo para uma cidadania ativa. “Estamos<br />

trabalhando para tirar essas pessoas do anonimato. As inserindo na<br />

socieda<strong>de</strong>, através da alfabetização básica”, <strong>de</strong>staca Edson son Ferreira<br />

do Couto, diretor do I<strong>de</strong>ne no Norte <strong>de</strong> Minas.<br />

“O Cidadão tem o objetivo não só <strong>de</strong> alfabetizar, mas <strong>de</strong> ensinar a<br />

ler e escrever, interpretar, além <strong>de</strong> realizar as quatro operações<br />

matemáticas básicas. É uma oportunida<strong>de</strong> para aqueles que não<br />

pu<strong>de</strong>ram eram estudar e que agora tem a chance <strong>de</strong> serem<br />

alfabetizados”, afirma João Luiz Paula da Costa, articulador do<br />

programa no Norte <strong>de</strong> Minas.<br />

O SESC <strong>de</strong> Montes Claros fica à avenida Deputado Esteves<br />

Rodrigues, nº 1124 no centro da cida<strong>de</strong>.<br />

Fonte: www.agenciaminas.mg.gov.br<br />

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3. JORNALISMO PARA INTERNET<br />

O web<strong>jornalismo</strong> representa uma gran<strong>de</strong> mudança nos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />

produção e distribuição das notícias, uma vez que reúne e explora<br />

todas as potencialida<strong>de</strong>s dos <strong>de</strong>mais meios – televisão, rádio e<br />

impresso. A internet oferece ao seu público maior acesso a um gran<strong>de</strong><br />

número <strong>de</strong> informações, <strong>de</strong> uma forma diferenciada e colaborativa.<br />

HIPERTEXTO OU LINKS<br />

O <strong>jornalismo</strong> para internet possui uma diferença primordial em relação<br />

aos outros os meios. Ele permite interconectar diferentes tipos <strong>de</strong><br />

documentos num mesmo texto, garantindo que o leitor tenha uma<br />

informação mais completa e <strong>de</strong>talhada – através dos links links. Com isso, é<br />

possível imprimir gran<strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> a cada uma <strong>de</strong> suas<br />

informações, , sem a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sobrecarregar o texto <strong>de</strong> conteúdo.<br />

Assim, po<strong>de</strong> satisfazer tanto o leitor pouco interessado - que se<br />

contenta com uma versão resumida da noticia - como ao muito<br />

interessado, que agra<strong>de</strong>ce o fato <strong>de</strong> ter acesso a mais informação.<br />

30


Mas isso também po<strong>de</strong> gerar problemas: dispor a distância <strong>de</strong> um click<br />

documentos originais digitalizados po<strong>de</strong> dar pé a um efeito perverso: o<br />

plágio. Por isso, é importante a obe<strong>de</strong>cer certas regras:<br />

• Sempre que possível e, sobretudo quando se tratar <strong>de</strong><br />

documentos na íntegra, ntegra, ao invés <strong>de</strong> copiar, remete remeter o leitor ao<br />

documento original através <strong>de</strong> um link;<br />

• Se por alguma razão é necessário inserir parte <strong>de</strong> algum<br />

documento externo no texto, colocar sempre um link que<br />

remete a fonte original.<br />

ONDE E COMO USAR LINKS<br />

• Não saturar o texto com links: com isso só se consegue<br />

<strong>de</strong>sorientar o leitor.<br />

• Colocar os links preferencialmente ao <strong>final</strong> das orações ou<br />

parágrafos: para garantir que o leitor tenha compreendido a<br />

informação se escreveu. Se os links ks se situam no princípio, o<br />

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autor corre o risco que o leitor clique neles antes <strong>de</strong> ter lido o<br />

resto da informação, que po<strong>de</strong> ser essencial.<br />

o Incorreto: Clique aqui se <strong>de</strong>seja que seu PC se infecte<br />

com um vírus<br />

o Correto: Se <strong>de</strong>seja que seu PC se infecte com um<br />

vírus, clique aqui.<br />

• Distinguir claramente os links do texto: na internet se<br />

consi<strong>de</strong>ra um erro sublinhar palavras que não sejam links,<br />

uma vez que o leitor po<strong>de</strong> confundi-las. las. Assim, também se<br />

<strong>de</strong>ve evitar incluir ir links pouco contrastados em relação ao<br />

texto original, porque po<strong>de</strong>m passar inadvertidos aos olhos do<br />

leitor<br />

• Usar cada link somente uma vez por termo. . Nesse caso, é<br />

conveniente seguir um critério análogo ao que se segue na<br />

redação jornalística impressa, em relação as siglas: só se<br />

explicita na primeira vez que a menciona no texto. Da mesma<br />

forma, em uma noticia hipertextual, só se <strong>de</strong>ve incluir um link<br />

por cada termo ou tema utilizado.<br />

• Muitas vezes um leitor clica em um link sem saber com<br />

certeza o que encontrará. Ele não sabe se encontrará uma<br />

outra página <strong>de</strong> website, um documento em PDF, um<br />

gravação <strong>de</strong> som... ou um vírus. É importante informar o<br />

conteúdo do link e só linkar arquivos e sites confiáveis.<br />

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• Evite as URLs muito longas ongas e complicadas salvo que sejam<br />

essenciais para dirigir o leitor até um <strong>de</strong>terminado<br />

documentos.<br />

Além do hipertexto, outro aspecto muito comum e não menos<br />

importante é o uso <strong>de</strong> recursos multimídia: capacida<strong>de</strong> do suporte<br />

digital <strong>de</strong> combinar em uma só mensagem ensagem pelo menos um dos quatro<br />

elementos, texto, imagem, ví<strong>de</strong>o e som. Com isso, aumenta aumenta-se a<br />

qualida<strong>de</strong> informativa <strong>de</strong> um texto, pois ele permitirá outras e novas<br />

formas <strong>de</strong> compreensão. Além disso, torna o conteúdo mais atrativo e<br />

interessante.<br />

4. DICAS DE FORMATAÇÃO E REDAÇÃO<br />

FORMATAÇÃO<br />

Ao visitar um site, receber um boletim ou simplesmente ir à banca<br />

comprar um jornal, o leitor também leva a questão estética em conta.<br />

A “cara” <strong>de</strong> um veículo <strong>de</strong> mídia é muito importante, pois é a primeira<br />

impressão que qualquer pessoa vai ter do seu veículo o que po<strong>de</strong> ser<br />

<strong>de</strong>cisivo na sua escolha por ler ou não seu conteúdo.<br />

Além da questão estética, a legibilida<strong>de</strong> é um aspecto muito<br />

importante. Não adianta ter um conteúdo excelente, se ele é difícil <strong>de</strong><br />

ler. Assim, a diagramação e formatação <strong>de</strong> qualquer veículo ículo <strong>de</strong> mídia é<br />

muito importante. A título <strong>de</strong> exemplo, iremos usar o sítio eletrônico<br />

dos conselhos para falar <strong>de</strong> aspectos que <strong>de</strong>vem ser observados:<br />

33


• PADRONIZAÇÃO: Seguir um padrão <strong>de</strong> cores, <strong>de</strong> tipo e<br />

tamanho da letra e da disposição do texto em todo site site. Isso<br />

porque, se a cada página, ou pior, se no meio do texto, algum<br />

<strong>de</strong>sses fatores mudar, o leitor ficará confuso e per<strong>de</strong>rá o foco<br />

do conteúdo para pensar na forma.<br />

• LEGIBILIDADE: Não usar letras muito pequenas ou<br />

rebuscadas, evitar cores claras no texto ou u muitas cores em<br />

uma mesma página. Com isso, garante-se se que qualquer<br />

público conseguirá ler e não ficará distraído por variações.<br />

• SEMPRE REVISAR: Depois <strong>de</strong> publicar o conteúdo no site,<br />

antes <strong>de</strong> enviar um boletim informativo, sempre revisar e ver<br />

se está tudo em or<strong>de</strong>m. No caso do site, muitas vezes as<br />

coisas não aparecem igual ao que colocamos no editor.<br />

34


REDAÇÃO<br />

Seguem algumas dicas importantes retiradas do Manual <strong>de</strong> Redação e<br />

Estilo do Estadão. . Essas dicas valem para qualquer texto que vocês<br />

forem escrever.<br />

• Seja claro, preciso, direto, objetivo e conciso conciso. Use frases<br />

curtas e evite intercalações excessivas ou or<strong>de</strong>ns inversas<br />

<strong>de</strong>snecessárias. Não é justo exigir que o leitor faça<br />

complicados exercícios mentais para compreen<strong>de</strong>r o texto.<br />

• A simplicida<strong>de</strong> é condição essencial do texto jornalístico.<br />

Lembre-se <strong>de</strong> que você escreve para todos os tipos <strong>de</strong> leitor e<br />

todos, , sem exceção, têm o direito <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r qualquer<br />

texto, seja ele político, econômico, internacional ou<br />

urbanístico.<br />

• A simplicida<strong>de</strong> do texto não implica necessariamente<br />

repetição <strong>de</strong> formas e frases <strong>de</strong>sgastadas, uso exagerado <strong>de</strong><br />

voz passiva (será iniciado, será realizado), ), pobreza vocabular,<br />

etc. Com palavras conhecidas <strong>de</strong> todos, é possível escrever <strong>de</strong><br />

maneira original e criativa e produzir frases elegantes,<br />

variadas, fluentes e bem alinhavadas. Nunca é <strong>de</strong>mais insistir:<br />

fuja, isto sim, dos rebuscamentos, dos pedantismos<br />

vocabulares, dos termos técnicos evitáveis e da erudição.<br />

35


• Não comece períodos ou parágrafos seguidos com a mesma<br />

palavra, nem use repetidamente epetidamente a mesma estrutura <strong>de</strong> frase.<br />

• O estilo jornalístico é um meio-termo termo entre a linguagem<br />

literária e a falada. Por isso, evite tanto a retórica e o<br />

hermetismo como a gíria, o jargão e o coloquialismo.<br />

• Em qualquer ocasião, prefira a palavra mais sim simples: votar é<br />

sempre melhor que sufragar; preten<strong>de</strong>r é sempre melhor que<br />

objetivar, intentar ou tencionar; voltar é sempre melhor que<br />

regressar ou retornar; tribunal é sempre melhor que corte;<br />

passageiro é sempre melhor que usuário; eleição é sempre<br />

melhor que pleito; entrar é sempre melhor que ingressar ingressar.<br />

• Só recorra aos termos técnicos absolutamente indispensáveis<br />

e nesse caso coloque o seu significado entre parênteses.<br />

• Procure banir do texto os modismos e os lugares lugares-comuns.<br />

Você sempre po<strong>de</strong> encontrar uma forma elegante e criativa<br />

<strong>de</strong> dizer a mesm acoisa sem incorrer nas fórmulas <strong>de</strong>sgastadas<br />

pelo uso excessivo. Veja algumas: a nível <strong>de</strong>, <strong>de</strong>ixar a<br />

<strong>de</strong>sejar,chegar a um <strong>de</strong>nominador comum,transparência,<br />

instigante, pano <strong>de</strong> fundo, estourar ourar como uma<br />

bomba,encerrar com chave <strong>de</strong> ouro, segredo guardado a sete<br />

chaves, dar o último a<strong>de</strong>us.<br />

• Dispense igualmente os preciosismos ou expressões que<br />

preten<strong>de</strong>m substituir termos comuns, como: causídico,<br />

Edilida<strong>de</strong>, soldado do fogo, elenco <strong>de</strong> medidas, data natalícia,<br />

primeiro mandatário, chefe do Executivo, precioso líquido,<br />

36


aeronave, campo-santo, necrópole, casa <strong>de</strong> leis, petardo,<br />

fisicultor, Câmara Alta, etc.<br />

• Proceda da mesma forma com as palavras e formas<br />

empoladas ou rebuscadas, , que tentam transmitir ao leitor<br />

mera idéia <strong>de</strong> erudição. O noticiário não tem lugar para<br />

termos como tecnologizado, agudização, consubstanciação,<br />

execucional, operacionalização, mentalização, transfusional,<br />

paragonado, rentabilizar, paradigmático, programático,<br />

emblematizar, congressual, ngressual, instrucional, embasamento,<br />

ressociabilização, dialogal, transacionar, parabenizar e outros<br />

do gênero.<br />

• Não perca <strong>de</strong> vista o universo vocabular do leitor. Adote esta<br />

regra prática: nunca escreva o que você não diria. Assim,<br />

alguém rejeita (e não <strong>de</strong>clina <strong>de</strong>) um convite, protela ou adia<br />

(e não procrastina) uma <strong>de</strong>cisão, aproveita (e não usufrui)<br />

uma situação. Da mesma forma, prefira <strong>de</strong>mora ou adiamento<br />

a <strong>de</strong>longa; antipatia a idiossincrasia; discórdia ou intriga a<br />

cizânia; crítica violenta a diatribe; obscurecer a obnubilar obnubilar, etc.<br />

• Dificilmente os textos noticiosos justificam a inclusão <strong>de</strong><br />

palavras ou expressões <strong>de</strong> valor absoluto ou muito enfático enfático,<br />

como certos adjetivos (magnífico, magnífico, maravilhoso, sensacional<br />

espetacular, admirável, esplêndido, genial), ), os ssuperlativos<br />

(engraçadíssimo, <strong>de</strong>liciosíssimo, com<br />

celebérrimo) e verbos fortes como infernizar, enfurecer,<br />

maravilhar, assombrar, <strong>de</strong>slumbrar, etc.<br />

37<br />

petentíssimo,


• Termos coloquiais ou <strong>de</strong> gíria <strong>de</strong>verão ser usados com<br />

extrema parcimônia e apenas em casos muito especiais (nos<br />

diálogos, por exemplo), para não darem ao leitor a idéia <strong>de</strong><br />

vulgarida<strong>de</strong> e principalmente para que não se tornem novos<br />

lugares-comuns. Como, por exemplo: a mil, barato, galera,<br />

<strong>de</strong>tonar, <strong>de</strong>itar e rolar, flagrar, com a corda (ou a bola) toda,<br />

legal, grana, bacana, etc.<br />

• Seja rigoroso na escolha das palavras do texto. Desconfie dos<br />

sinônimos perfeitos ou <strong>de</strong> termos que sirvam para todas as<br />

ocasiões. Em geral, há uma palavra para <strong>de</strong>finir uma situação situação.<br />

• Faça textos imparciais e objetivos. Não exponha opiniões,<br />

mas fatos, para que o leitor tire <strong>de</strong>les as próprias conclusões.<br />

• Como norma, coloque sempre em primeiro lugar a <strong>de</strong>signação<br />

do cargo ocupado pelas pessoas e não o seu nome: O<br />

presi<strong>de</strong>nte da República, Fernando Henrique Cardoso... / O<br />

primeiro-ministro John Major... / O ministro do Exército,<br />

Zenildo <strong>de</strong> Lucena... É em função do cargo ou ativida<strong>de</strong> que,<br />

em geral, elas se tornam notícia. A única exceção é para<br />

cargos com nomes muito longos. Exemplo: O engenheiro João<br />

da Silva, presi<strong>de</strong>nte do Sindicato das Empresas <strong>de</strong> Compra,<br />

Venda, Locação e Administração <strong>de</strong> Imóveis Resi<strong>de</strong>nciais e<br />

Comerciais <strong>de</strong> São Paulo (Secovi), garantiu ontem que...<br />

• Você po<strong>de</strong> ter familiarida<strong>de</strong> com <strong>de</strong>terminados termo termos ou<br />

situações, mas o leitor, não. Por isso, seja explícito nas<br />

notícias e não <strong>de</strong>ixe nada subentendido. Escreva, então: O<br />

38


<strong>de</strong>legado titular do 47º Distrito Policial informou ontem..., e<br />

não apenas: O <strong>de</strong>legado titular do 47º informou ontem ontem.<br />

• Proceda como se o seu texto seja o <strong>de</strong>finitivo e vá sair tal qual<br />

você o entregar. Assim, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> pronto, reveja e confira<br />

todo o texto, com cuidado.<br />

• A correção tem uma variante, a precisão precisão: confira<br />

habitualmente os nomes das pessoas, seus cargos, os<br />

números incluídos numa ma notícia, somas, datas, horários,<br />

enumerações. Com isso você estará garantindo outra<br />

condição essencial do jornal, a confiabilida<strong>de</strong>.<br />

• Preocupe-se em incluir no texto <strong>de</strong>talhes adicionais que<br />

aju<strong>de</strong>m o leitor a compreen<strong>de</strong>r melhor o fato e a situá situá-lo:<br />

local, ambiente, antece<strong>de</strong>ntes, situações semelhantes,<br />

previsões que se confirmem, advertências anteriores, etc.<br />

• Na primeira citação, coloque entre parênteses o nome do<br />

partido e a sigla do Estado dos senadores e <strong>de</strong>putados<br />

fe<strong>de</strong>rais: o senador João dos Santos (PSDB-RS), RS), o <strong>de</strong>putado<br />

Francisco <strong>de</strong> Almeida (PFL-RJ).<br />

• Em caso <strong>de</strong> dúvida, não hesite em consultar dicionários,<br />

enciclopédias, almanaques e outros livros <strong>de</strong> referência. Ou<br />

recorrer aos especialistas e aos colegas mais experientes.<br />

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5. BIBLIOGRAFIA<br />

CANAVILHAS, João. Webnotícia: : propuesta <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo periodístico<br />

para la www. 1 ed. Portugal: Livros.Labcom, 2007.<br />

CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. . São Paulo: Editora<br />

Contexto, 2006.<br />

LAGE, Nilson. A reportagem: : teoria e técnica <strong>de</strong> entrevista e pesquisa<br />

jornalística. 6. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 2006.<br />

MARTINS, Eduardo (Org.). Manual <strong>de</strong> redação e estilo estilo. 3ª ed., São<br />

Paulo: O Estado <strong>de</strong> S. Paulo, 1997.<br />

SALAVERRÍA, Ramón. Redacción periodística ca en internet internet. Pamplona:<br />

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> Acesso em 02 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />

2010<br />

> Acesso em 02<br />

<strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2010<br />

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