Livro: Tempo de Esperança - Associação Paulista Oeste
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A BAndEIrA VItorIosA v 107<br />
Por que recebemos a urgente recomendação <strong>de</strong> observar o sétimo dia, o sábado?<br />
Porque ele constitui um memorial da criação. O sábado nos liga a nosso Criador.<br />
É uma forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>scansar no trabalho terminado <strong>de</strong> Deus. O quarto mandamento<br />
pe<strong>de</strong> que nos lembremos dAquele que fez os céus e a Terra.<br />
O sábado representa, então, um símbolo <strong>de</strong> nosso amor e lealda<strong>de</strong> para<br />
com o Criador. Ele nos protege dos tipos errados <strong>de</strong> aliança. Pense mais uma<br />
vez sobre o <strong>de</strong>creto do anticristo no Apocalipse, aquele que or<strong>de</strong>na que todos<br />
se prostrem diante da imagem da besta, sob risco <strong>de</strong> morte.<br />
O último livro da Bíblia ensina que uma ar<strong>de</strong>nte prova está para chegar a<br />
nosso mundo, um tempo <strong>de</strong> provação muito maior do que qualquer outro já<br />
vivenciado na história. Os seguidores <strong>de</strong> Deus enfrentarão uma crise relacionada<br />
aos mandamentos <strong>de</strong> Deus, à tirania e à adoração forçada.<br />
Portanto, precisamos nos certificar <strong>de</strong> que estamos adorando o Deus correto<br />
e da maneira correta. Essa é a questão. Aqueles três jovens hebreus, na planície<br />
<strong>de</strong> Dura, enten<strong>de</strong>ram isso muito bem. Retornemos à história <strong>de</strong>les.<br />
O rei Nabucodonosor ficou irado, é claro, pelo fato <strong>de</strong> que alguém tinha ousado<br />
interromper seu momento <strong>de</strong> glória. Ele or<strong>de</strong>nou que os três fossem levados<br />
à sua presença e apontou para a fornalha ar<strong>de</strong>nte. Em seguida, perguntou<br />
diretamente: “Que <strong>de</strong>us po<strong>de</strong>rá livrá-los das minhas mãos?” (Daniel 3:15).<br />
A resposta que os jovens hebreus <strong>de</strong>ram é igualmente famosa. Sem medo,<br />
eles disseram ao rei: “Ó Nabucodonosor, não precisamos <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>r-nos diante<br />
<strong>de</strong> ti. [...] O Deus a quem prestamos culto po<strong>de</strong> livrar-nos, e Ele nos livrará<br />
das tuas mãos, ó rei. Mas, se Ele não nos livrar, saiba, ó rei, que não prestaremos<br />
culto aos teus <strong>de</strong>uses nem adoraremos a imagem <strong>de</strong> ouro que mandaste<br />
erguer” (versos 16-18).<br />
Aqueles homens respon<strong>de</strong>ram ao <strong>de</strong>safio do rei orgulhoso sem hesitar e o fizeram<br />
testificando <strong>de</strong> sua fé no Deus dos Céus e da Terra. Eles estavam comprometidos<br />
a adorar somente o Senhor, mesmo se Ele não os livrasse da morte.<br />
E qual foi o resultado? Bem, o enraivecido Nabucodonosor mandou aquecer<br />
ao máximo a fornalha. Depois, or<strong>de</strong>nou que os hebreus fossem lançados<br />
às chamas! Aparentemente, seu Deus não iria salvá-los.<br />
Mas Ele o fez. Na verda<strong>de</strong>, fez até uma maravilhosa aparição, bem no meio<br />
da fornalha ar<strong>de</strong>nte. Nabucodonosor ficou pasmo ao ver outra pessoa na fornalha,<br />
junto com os três homens que ele lançara ao fogo. O rei exclamou: “Olhem!<br />
Estou vendo quatro homens, <strong>de</strong>samarrados e ilesos, andando pelo fogo, e o<br />
quarto se parece com um filho dos <strong>de</strong>uses” (verso 25).