Revista Lisboa Carris Nº 56, Série III, Ano 13, 2º Trimestre - abril ...

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Sistema de Videovigilância
CARRIS reforça
segurança
dos clientes
A convite da Carris, a Comunicação
Social veio conhecer a Central de
Comando de Tráfego onde a totalidade
da Frota de Serviço Público da CARRIS,
que já está equipada com um sistema
de videovigilância, é monitorizada. São
800 veículos, desde Carros Eléctricos,
Autocarros, Ascensores e Elevador, a
disporem de segurança a bordo, após
um processo que teve início no ano 2000.
Para além do aviso, nos termos legais,
da existência de video-vigilância, o cartaz
com a frase “Sorria, viaje com a CARRIS”
identifica, nos veículos, a instalação
do sistema. A transmissão de imagens
vídeo permite a ligação simultânea para
a Central de Comando de Tráfego da
CARRIS e para o Centro de Comando e
Controlo do Comando Metropolitano da
PSP de Lisboa. A transmissão em directo
só é accionada em caso de emergência
e permite identificar em tempo real o que
está a acontecer. A visita completou-se
com uma viagem num autocarro, com o
sistema de gravação em funcionamento
efectuando-se uma simulação de roubo
no interior do veículo, por parte dos
participantes.
Conferência
“As Mega-Cidades:
Transportes”
O presidente da CARRIS participou
nas Jornadas “A Sociedade de
Geografia de Lisboa e o Ano
Internacional do Planeta Terra: do
Conhecimento à Consciencialização
Pública” que se realizou na sede da
Sociedade de Geografia a 17 de Abril
de 2008. Silva Rodrigues proferiu uma
conferência subordinada ao tema
“As Mega-Cidades: Transportes”,
na qual afirmou que a Mobilidade
é uma necessidade decorrente das
actividades diárias, um meio para
atingir o objectivo, devendo os
transportes encarar a sua actividade.
Acrescentou, ainda, que a área de
transportes públicos deverá ser
vista como um factor crítico de
competitividade dos grandes espaços
urbanos.
Chamou, a atenção para os
preocupantes números de veículos
que invadem a cidade diariamente, ao
verificar-se que na área metropolitana
de Lisboa há cerca de 471 veículos
por cada 1000 habitantes.
Este crescimento contribuiu para
o congestionamento dos eixos
rodoviários; perdas de tempo em
deslocações; perda de eficiência
económica; degradação ambiental
e para a inevitável degradação da
qualidade de vida.