28.04.2013 Views

Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg

Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg

Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

abundância relativa <strong>do</strong>s táxons, conforme Maranhão (1996), com a<br />

aplicação seguinte fórmula:<br />

on<strong>de</strong>,<br />

N = nº <strong>de</strong> indivíduos <strong>do</strong> táxon i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong><br />

n = nº total <strong>de</strong> indivíduos<br />

A escala utilizada para classificação da abundância relativa foi:<br />

< 10% - Rara (R);<br />

<strong>de</strong> 10 a 30% - Pouco Abundante (P);<br />

<strong>de</strong> 30 a 50% - Abundante (A);<br />

> 50% - Dominante (D).<br />

A frequência <strong>de</strong> ocorrência (Fo) foi calculada conforme <strong>de</strong>scrito<br />

por Ramos (2007):<br />

on<strong>de</strong>,<br />

foi:<br />

Ta = nº <strong>de</strong> amostras <strong>em</strong> que o táxon ocorre.<br />

TA = Total <strong>de</strong> amostras.<br />

A escala a<strong>do</strong>tada para classificação da frequência <strong>de</strong> ocorrência<br />

Fo ≥ 70% - Muito frequente;<br />

22

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!