Granito Biotítico

1. Identificação da Equipa
Ficha de Caracterização da Amostra
Escola: Escola Secundária de Maximinos
Equipa: Gregorianos (alunos do 11º 2 e prof. Adelaide Sousa)
Localização
[Vila/cidade/distrito e país]
2. Caracterização da Amostra
Nome da Rocha
Localização
[local onde foi recolhida a
amostra]
Descrição
[Dimensões, tipo de
minerais, textura, dureza,
tipo de fósseis, etc.]
Braga/ Braga/ Portugal
Granito Biotítico
Monte São Gregório, Maximinos, Braga, Portugal
A nossa amostra tem de dimensões cerca de 8 cm de
comprimento, 7 cm de largura, e cerca de 3 cm de
espessura.
Composição mineralógica
Minerais essenciais – Feldspato potássico (ortoclase) por
vezes em megacristais, quartzo, plagioclase, micas (biotite
e moscovite).
Minerais acessórios – Magnetite, Ilmenite, cordierite,
silimanite, apatite, pirite, zircão.
Composição química: 74,2% de SiO2 (rocha ácida) e
mais de de Al2O3, K2O e Na2O.
Textura: holocristalina, fanerítica, porfiróide com matriz de
grão fino, normalmente equigranular.
Estrutura: foliação dada pela orientação dos megacristais
de feldspato potássico e pela biotite da matriz, o que lhe
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Classificação
Contexto Geológico
[Informações sobre as
condições de formação da
rocha, associação com
outros tipos de rocha,
tectónica, etc.]
Ficha de Caracterização da Amostra
confere um aspeto alongado.
Cor: rocha leucocrata de cor cinzenta azulada é devida
ao elevado teor em biotite.
Idade: 317±3 Ma
Magmática
Sedimentar
Metamórfica
Plutónica X
Vulcânica
Detrítica
Biogénica
Quimiogénica
Metamorfismo de Contacto
Metamorfismo Regional
Como já referimos anteriormente, esta amostra é de
um tipo de rocha Magmática Plutónica Intrusiva. Os
granitos de Braga terão uma origem ígnea que resultou da
cristalização de dois magmas associados, o magma riolítico
e outro máfico que consolidaram em profundidade dando
origem ao granito. O magma teve um arrefecimento lento
sob pressão e os cristais tiveram condições físico-químicas
para crescerem. A sequência de cristalização dos silicatos
a partir de um magma está reflectida nas Séries de
Reacção de Bowen.
O processo de cristalização sequencial, consoante a
temperatura de cristalização dos minerais, permite, sob
certas condições, a formação de vários tipos de rochas
ígneas a partir do mesmo magma inicial.
No que toca ao tamanho dos seus minerais, e
devido ao longo tempo de arrefecimento e cristalização,
estes são bem visíveis a “olho nu”, podendo facilmente
ser distinguidos.
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Ficha de Caracterização da Amostra
3. Valor Patrimonial (assinalar as situações que se verificam)
Raridade no contexto geológico da região/ilha/país
Integração em área protegida ou classificação como património X
Valor científico (objecto de publicações científicas) X
Valor pedagógico (ilustra aspectos geológicos como falhas, dobras, estratigrafia, etc.) X
Valor cultural (associação à história, aos costumes, a lendas, etc. da região) X
Outros aspectos
4. Interesse Económico (assinalar as situações que se verificam)
Utilização na indústria extractiva X
Utilização como rocha ornamental X
Utilização na indústria química
Associação ao turismo X
Aquíferos
Minérios X
Outros aspectos
5. Relação com o quotidiano
Ligação da rocha ao quotidiano da comunidade (ex. utilização das rochas na construção e/ou ornamentação
das ruas e dos edifícios; associação a eventos (sismo, desabamentos, deslizamentos de terra, inundações)
que afectem a comunidade.
Esta rocha é usada na comunidade para construção de muros e de ruas
(paralelo)até mesmo para a construção civil de habitações e em monumentos
históricos ( igrejas)
O granito é utilizado como rocha ornamental e em revestimentos exteriores e
interiores. É usado como rocha polidora.
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Fotos:
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