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4º tema: “Ficar e beijar... eis a questão!”<br />
Objetivo: mostrar às Apóstolas que somos ‘para sempre’ filhas de Rei,<br />
pela graça do Batismo e que não devemos descartar esta graça pela onda<br />
do “ficar”.<br />
Proposta de Dinâmica: Assistir com as meninas o filme “Para sempre<br />
Cinderela”.<br />
Desenvolvimento: Do filme para nossa vida real.<br />
Estamos crescendo e começamos a perceber muitas transformações a<br />
partir de nós mesmas.<br />
Talvez não nos agrade mais sermos chamadas de Apóstolas. “Isso é para<br />
as pequenas”, pensamos. Mas devemos nos lembrar que os primeiros<br />
que receberam este nome eram muito mais velhos e maduros do que nós<br />
(os apóstolos de Cristo). Agora, só porque estamos nos tornando ‘moças’<br />
deixaremos de ser Apóstolas? Permanecemos ‘Filhas de Rei”, “princesas<br />
da Rainha”. Pelo Batismo nos tornamos filhas de Rei e o somos sempre,<br />
até mesmo quando atingirmos a vida adulta. Lembremos do filme ‘para<br />
sempre Cinderela’. A pequena princesa é obrigada a tornar-se, após a<br />
morte do pai, uma empregada. Ela terminou sua infância assim e como<br />
jovem continua servindo sua madrasta e as filhas, como uma das empregadas<br />
da família. Nem por isso, a pequena princesa esqueceu seu nome,<br />
de onde vinha e muito menos esqueceu de em tudo agir com nobreza.<br />
Seu falar, seu andar, em tudo sua atitude era de princesa, ela sabia muito<br />
bem quem era, de onde vinha e a quem pertencia. O que isso tem a ver<br />
comigo? Também estou crescendo e isso é positivo, mas não queremos<br />
esquecer que somos a Filha de um grande Rei, o Pai do céu. Independente<br />
se temos 12, 13 ou 15 anos, nossa atitude, como a da Cinderela, permanece<br />
de uma princesa.<br />
Despertar para o “tu”<br />
No início comentamos que observamos as transformações e elas começam<br />
por nós mesmas. Nosso corpo está mudando, está se transformando.<br />
É o botão do lírio que se prepara para abrir e exibir sua beleza.<br />
Nossa roda familiar e de amigos, já não preenchem nosso centro de interesses,<br />
começamos a nos despertar para o “tu”, isto é, para o sexo oposto.<br />
A sociedade pode ser comparada com o mar. Por hora a maré está alta e<br />
quando menos esperamos, ela se encontrará baixa.<br />
Em que nível está à maré, hoje? A onda é ficar com todo mundo. Será<br />
que combina com uma princesa ficar com todo mundo?<br />
Vivemos na época do descartável: os produtos, e até os homens estão na<br />
linha do descartável.<br />
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