Guia de Acústica Arquitetônica - WebArCondicionado

More documents

Recommendations

Info

Tabela 4. Nível Critério de Avaliação (NCA) para ambientes externos em dB(A). Fonte: NBR 10.151, 2000. Apresentam-se os valores de níveis de ruído recomendados para ambientes internos, residências, para obtenção de conforto acústico, indicados na Norma Técnica Brasileira NBR 10.152, tabela 5, valores em dBA e em NC (Noise Criteria, ou curvas de critério de ruído, que indicam o nível de pressão sonora em dB para cada faixa de freqüência, de 63 a 8.000 Hz). Tabela 5. Níveis de ruído para conforto acústico para ambientes internos (residências) em dB(A), sendo que NC representa a curva de avaliação de ruído. Fonte: NBR 10.152, 1987. AC Ú S T I C A A R Q U I T E TÔ N I C A 21
5 DESEMPENHO ACÚSTICO DOS EDIFÍCIOS O desempenho acústico das edificações depende, basicamente, de dois fenômenos acústicos, independentes e que devem ser estudados separadamente: • Absorção sonora: determinante da qualidade acústica interna do local analisado. Fonte e receptor encontram-se no mesmo ambiente. • Transmissão sonora: determinante do nível de ruído que se transmite através de esquadrias, paredes, lajes e forros. Fonte e receptor encontram-se em ambientes distintos. Quando o som atinge uma superfície, como uma parede de alvenaria, parte da energia sonora reflete de volta ao ambiente; parte da energia é retida pela parede, que se transforma em calor e é dissipado no ambiente; e parte se transmite ao outro lado da parede. Para aumentar o isolamento acústico da parede deve-se aumentar a sua massa, aplicando a Lei de massa para calcular seu desempenho; ou deve-se criar outra parede, transformando-a em parede dupla (executar a outra parede, deixando uma câmara de ar entre elas), e nesse caso aplicando a Lei de massa-mola-massa para calcular seu desempenho. A instalação de material fono-absorvente na superfície da parede ajuda a controlar a parcela de energia refletida para o ambiente, influindo no Condicionamento Acústico desse ambiente, mas a energia que se transmite (Isolamento) permanece praticamente a mesma.
Page 2 and 3: Acústica Arquitetônica
Page 4: Trabalho elaborado no âmbito do co
Page 7 and 8: INTRODUÇÃO Neste material didáti
Page 9 and 10: 2 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A
Page 11 and 12: 3 PROPRIEDADES DO SOM Definição:
Page 13 and 14: Não confundir potência sonora, ca
Page 15 and 16: Figura 3. Gráfico auxiliar para su
Page 17: 20 AC Ú S T I C A A R Q U I T E T
Page 21 and 22: Para comparar e especificar apropri
Page 23 and 24: Figura 7. Painel absorvente de grav
Page 25 and 26: Em ambientes construídos existem m
Page 27 and 28: Apresentam-se alguns exemplos de te
Page 29 and 30: No exemplo da figura 14, a flexibil
Page 31 and 32: Eco, o grande vilão da inteligibil
Page 33 and 34: 4. Unindo a fonte real ao ponto de
Page 35 and 36: Figura 25. Geometria de coretos. Fo
Page 37 and 38: Figura 29. Linhas de visibilidade d
Page 39 and 40: uso de sistemas que evitam a transm
Page 41 and 42: Em isolamento acústico utilizam-se
Page 43 and 44: Figura 34. Índice de isolamento ac
Page 45 and 46: Figura 36. Índice de isolamento ac
Page 47 and 48: Figura 39. Isolamento de forros Fon
Page 49 and 50: Ainda em fase de projeto, pode-se p
Page 51 and 52: Atenção às frestas entre a alven
Page 53 and 54: Figura 47. Isolamento de janelas Fo
Page 55 and 56: Figura 49. Isolamento de janelas -
Page 57 and 58: Figura 51. Atenu- adores de ruído
Page 59 and 60: Figura 53. Barreiras acús- ticas F
Page 61 and 62: Figura 55. Caminhos do ruído estru
Page 63 and 64: Figura 57. Piso flutuante em concre
Page 65 and 66: O conjunto do motor e equipamento d
Page 67 and 68: 6 MÉTODOS DE PREVISÃO DO DESEMPEN
Page 69 and 70:
Laboratórios como os do INMETRO, d
Page 71 and 72:
76 AC Ú S T I C A A R Q U I T E T
Page 73 and 74:
Page 75 and 76:
Page 77 and 78:
Page 79 and 80:
Page 81 and 82:
Page 83 and 84:
Page 85 and 86:
Page 87 and 88:
Page 89 and 90:
Page 91 and 92:
Page 93 and 94:
Page 95 and 96:
Page 97 and 98:
Page 99 and 100:
Page 101 and 102:
Page 103 and 104:
Page 105 and 106:
Page 107 and 108:
Page 109 and 110:
Page 111 and 112:
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAR
Page 113 and 114:
RECUERO, M. y GIL, C. Acústica arq
Page 115 and 116:
HOUGAST, T., STEENEKEN, H.J.M. The
show all

Guia de Acústica Arquitetônica - WebArCondicionado

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?