30.04.2013 Views

QUESTIONÁRIOS PARA ASSEMBLÉIA DIOCESANA DE PASTORAL

QUESTIONÁRIOS PARA ASSEMBLÉIA DIOCESANA DE PASTORAL

QUESTIONÁRIOS PARA ASSEMBLÉIA DIOCESANA DE PASTORAL

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Página 1 de 25<br />

<strong>QUESTIONÁRIOS</strong> <strong>PARA</strong> <strong>ASSEMBLÉIA</strong> <strong>DIOCESANA</strong> <strong>DE</strong> <strong>PASTORAL</strong> – 2010<br />

1. A sua Paróquia assumiu a implantação das Pequenas Comunidades?<br />

• Tentamos fazer um trabalho neste sentido, porém não conseguimos empolgar as pessoas para<br />

esse tipo de trabalho. Existem alguns grupos que se encontram semanalmente utilizando o<br />

roteiro do Elo. Não desanimamos ainda. Estamos tentando de uma outra maneira, incentivando<br />

algumas lideranças a iniciar um grupo perto de sua casa. Algumas comunidades do interior estão<br />

se encontrando também. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Sim, assumimos desde a preparação para o Jubileu Diocesano. (MUNDO NOVO)<br />

• Há preocupação... implantação, ainda não. (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Mais ou menos... Estamos mantendo e incentivando as Pequenas Comunidades existentes.<br />

(<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Sim. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Não. (DOURADINA)<br />

• Sim, na medida do possível. (VICENTINA)<br />

• Assumiu, porém enfraqueceu. (ARAL MOREIRA)<br />

• Sim, estamos caminhando, algumas em fase de adequação e outras em fase de implantação.<br />

(NAVIRAÍ)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Sim. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Estamos iniciando os trabalhos para este sentido. (MARACAJÚ)<br />

• Não! Foi muito fraco. Falta animação do próprio povão. (JUTI)<br />

• Sim. (INDÁPOLIS)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Sim. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• Sim, a Paróquia e as suas comunidades assumem o trabalho de motivar as famílias para viverem<br />

nas Pequenas Comunidades, grupos de família. Alguns grupos realizam encontros semanais,<br />

outros, a cada quinze dias, outros ainda na época de Natal e Quaresma. (AMAMBAI)<br />

• Sim, assumimos desde a Assembléia Paroquial de 2009. Desde esta data, apesar dos desafios,<br />

estamos empenhados na implantação das mesmas. (NOVA ANDRADINA)


Página 2 de 25<br />

• A comunidade da Catedral está com dificuldade na implantação das Pequenas Comunidades, não<br />

foi por falta de formação e orientação, mas as lideranças não assumiram para valer. Já a<br />

comunidade do Santo André, possui uma boa caminhada. Vários grupos estão em andamento e a<br />

equipe prepara conteúdos para a formação, embora existam em certos momentos, dificuldades<br />

para preparar conteúdos para os grupos (sempre as mesmas pessoas). (DOURADOS – Paróquia<br />

Imaculada Conceição)<br />

• Sim, está assumido, ou implantando aos poucos. (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• Sim. (BATAYPORÃ)<br />

• Sim. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Não assumimos, porém a partir das Novenas de Nossa Senhora Aparecida constituímos grupos<br />

de família ao redor dos trinta grupos de oito a dez famílias que se reúnem durante o período da<br />

Novena de Nossa Senhora Aparecida e a Novena de Natal. (DOURADOS – Paróquia São<br />

Carlos)<br />

• Sim. Embora não tenha conseguido colocar em prática todas as orientações das diretrizes, pois<br />

acabamos nos confrontando com a pouca disponibilidade de lideranças, causa: trabalho e família<br />

em alguns casos, comodismo e falta de compromisso em outros casos. (GLÓRIA <strong>DE</strong><br />

DOURADOS)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Sim. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Sim. (JATEÍ)<br />

• (sem resposta) (CAARAPÓ)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Sim, mas estamos em fase de implantação, formando pequenos setores e fazendo visitas nas<br />

casas implantando também atendimento nas comunidades da nossa Paróquia para facilitar o<br />

atendimento dos nossos paroquianos. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)<br />

• Sim. (TACURÚ)<br />

2. Quantas são as Pequenas Comunidades existentes?<br />

• Mais ou menos uns quinze grupos com o interior. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• São setenta Pequenas Comunidades. (MUNDO NOVO)<br />

• Por enquanto, há alguns Círculos Bíblicos, grupos de Novena de Natal da “Hora da Família”.<br />

(LAGUNA CAARAPÃ)


• Aproximadamente vinte e cinco. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

Página 3 de 25<br />

• São cinco, as pessoas estão com algum receio de se juntarem nos grupos. (CORONEL<br />

SAPUCAIA)<br />

• (sem resposta). (DOURADINA)<br />

• Na Matriz temos seis divididas em setores. (VICENTINA)<br />

• Dez grupos. (ARAL MOREIRA)<br />

• Mais ou menos, oitenta (comunidades: 24 /matriz: 56). (NAVIRAÍ)<br />

• Vinte. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Mais ou menos, oitenta. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Não temos. (MARACAJÚ)<br />

• Não são comunidades, mas grupos de reflexão. São cinco. (JUTI)<br />

• Vinte e oito grupos. (INDÁPOLIS)<br />

• Oito. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Temos quatorze Pequenas Comunidades funcionando. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• As que realizam encontros uma vez por semana ou a cada quinze dias, são trinta e sete grupos. A<br />

maioria realiza ainda encontros na época do Advento e Quaresma. Mais ou menos setenta<br />

grupos. (AMAMBAI)<br />

• Até o presente momento, contamos com trinta Pequenas Comunidades. Sendo que algumas<br />

outras estão sendo formadas, a partir do grande incentivo do Pároco e da coordenação Paroquial.<br />

(NOVA ANDRADINA)<br />

• Na Catedral, seis grupos; na Comunidade Santo André, vinte e um grupos. (DOURADOS –<br />

Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Trinta e cinco grupos. (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• (sem resposta). (BATAYPORÃ)<br />

• São dezenove Pequenas Comunidades. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Não assumimos, porém a partir das Novenas de Nossa Senhora Aparecida constituímos grupos<br />

de família ao redor dos trinta grupos de oito a dez famílias que se reúnem durante o período da<br />

Novena de Nossa Senhora Aparecida e a Novena de Natal. (DOURADOS – Paróquia São<br />

Carlos)


Página 4 de 25<br />

• Quinze rurais (em realidade), mais ou menos vinte e quatro urbanas (em capacidade para serem).<br />

(GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• Ao todo são vinte e dois (22) grupos ativos. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Dez. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Atualmente são quatro. (JATEÍ)<br />

• (sem resposta) (CAARAPÓ)<br />

• Dezoito. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• São no total quinze pequenos grupos que funcionam até o momento. (PONTA PORÃ – Paróquia<br />

São José)<br />

• Dezenove. (TACURÚ)<br />

3. Os roteiros apresentados pelo ELO são proveitosos?<br />

• O roteiro do Elo é que está sendo utilizado pelos grupos. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• São muito proveitosos e é, prioritariamente, o material que orienta a reunião dos grupos.<br />

(MUNDO NOVO)<br />

• Pouca apropriação. Não temos real percepção do uso. (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Muito bons e bem aproveitados. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Sim. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Sim, por Círculo Bíblico. (DOURADINA)<br />

• Sim, mas ainda encontra muitas dificuldades devido ao analfabetismo. (VICENTINA)<br />

• Pelos grupos que se reúnem, sim. (ARAL MOREIRA)<br />

• Sim, alguns grupos têm aproveitado bem. É acessível a nossa realidade, trazendo sempre os<br />

momentos fortes da nossa Igreja, porém, ainda temos alguns grupos que não utilizam.<br />

(NAVIRAÍ)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Sim, mas infelizmente nem todos os grupos utilizam o Elo. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino<br />

Espírito Santo)<br />

• Sim, mas são poucos grupos, pastorais ou movimentos que utilizam. (MARACAJÚ)


• Sim! (JUTI)<br />

• Sim, são muito úteis. (INDÁPOLIS)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Sim, de muita utilidade. (FÁTIMA DO SUL)<br />

Página 5 de 25<br />

• Sim, pessoas aproveitam como uma ajuda na celebração e na formação com famílias.<br />

(AMAMBAI)<br />

• Sim, são utilizados nas Pequenas Comunidades, como também na Catequese, grupos<br />

domiciliares do ECC, grupo de funcionários da Paróquia e nas Comunidades rurais. (NOVA<br />

ANDRADINA)<br />

• Os conteúdos são proveitosos, mas a lideranças já se perguntam que material irão ser usados<br />

depois, embora tenham que admitir que para os iniciantes são de grande valia. Pergunta-se que<br />

material a Diocese irá usar com grupos de uma certa caminhada. (DOURADOS – Paróquia<br />

Imaculada Conceição)<br />

• Sim. Que no Elo seja dado uma orientação sobre o Dízimo, pelo menos uma vez ao ano.<br />

(DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• Sim. (BATAYPORÃ)<br />

• Sim, excelentes! (TAQUARUSSÚ)<br />

• Os conteúdos são bons, mas ainda não aproveitamos o suficiente. (DOURADOS – Paróquia São<br />

Carlos)<br />

• Temos poucos grupos de famílias que conseguem se encontrar o ano inteiro, os que conseguem<br />

usam o Elo e elogiam, mas poderia se fazer uma pesquisa e trabalhar temas mais próximos da<br />

realidade das Paróquias da Diocese. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• Estão sendo proveitosos, porém deveria ir além do Evangelho Dominical, abordando temas mais<br />

adequados à realidade de nossa Igreja e Sociedade. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Sim, os Círculos Bíblicos estão sendo realizados. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Sim. (JATEÍ)<br />

• Sim. (CAARAPÓ)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Sim, pois servem como base de estudo para os pequenos grupos. (PONTA PORÃ – Paróquia São<br />

José)<br />

• Sim. (TACURÚ)


Página 6 de 25<br />

4. Realiza-se o encontro mensal para a formação de lideranças (catequistas, ministros<br />

e animadores de movimentos e pequenas comunidades)?<br />

• Estamos desenvolvendo um encontro de formação bíblica todas as semanas para todos que<br />

desejarem. Também temos encontros com os ministros da Eucaristia uma vez ao mês. Ainda se<br />

desenvolve, na medida do possível, encontro de formação para os catequistas. (NOVA<br />

ALVORADA DO SUL)<br />

• Realiza-se: Escola do CEBI (trimestral), Escola da Fé (semanal), Encontro com animadores de<br />

Pequenas Comunidades (mensal), MECEs (trimestral), Movimento do Cursilho (mensal),<br />

Catequese e Pastoral da Juventude (periodicamente). (MUNDO NOVO)<br />

• Em 2009, fizemos encontros mensais. Realidade de plantio e colheita tem dificultado.<br />

(LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Não. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Não, e é lamentável. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Sim. (DOURADINA)<br />

• Para os Ministros sim, com as outras lideranças temos formação semestral. (VICENTINA)<br />

• Não, os agentes não participam. Fazem-se apenas reuniões e pequenas formações com<br />

determinadas pastorais. (ARAL MOREIRA)<br />

• Não está acontecendo. Foi feita uma tentativa pela coordenação, mas não conseguimos<br />

contemplar as lideranças com horários e dias apropriados para um melhor aproveitamento destas<br />

formações (um dia, um não pode, outro dia e hora, outro não pode). Estamos nos organizando<br />

através de um planejamento pastoral para atender as necessidades das lideranças, inclusive levar<br />

as formações para as comunidades, pois para estes é difícil o deslocamento para a matriz.<br />

(NAVIRAÍ)<br />

• Catequistas e Ministros sim. Animadores de Pequenas Comunidades, não. (DOURADOS –<br />

Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Sim. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Sim, já é uma prática de alguns anos esta formação. (MARACAJÚ)<br />

• Foram alguns encontros para as pastorais, catequistas e lideranças. (JUTI)<br />

• Parcialmente realizamos, com a presença dos coordenadores das Pequenas Comunidades.<br />

(INDÁPOLIS)


• Sim. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• No geral, podemos dizer que sim. (FÁTIMA DO SUL)<br />

Página 7 de 25<br />

• >Sim para ministros e algumas pastorais, mas são feitos separados com acompanhamentos dos<br />

padres: ministros, liturgia, pastoral do Dízimo. Tem um encontro mensal de formação;<br />

>Catequistas e algumas outras pastorais e movimentos, tem seus encontros separados de<br />

formação conforme necessidade e seus planos;<br />

>Há encontros de formação e treinamentos para animadores das Pequenas Comunidades e<br />

visitadores nas próprias comunidades;<br />

>Para todos em conjunto, realizam encontros nos momentos fortes. (AMAMBAI)<br />

• Em nossa Paróquia, os encontros de formação de lideranças acontecem a cada dois meses (este<br />

ano estudamos todo o Documento de Aparecida). (NOVA ANDRADINA)<br />

• Na Catedral não estão acontecendo as reuniões mensalmente; a Comunidade Santo André<br />

observa que está faltando integração, pois muitas vezes participa de reuniões na Catedral e estas<br />

são direcionadas só à Catedral. (DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Não. Este ano não aconteceu, mas sim no ano passado. (DOURADOS - Nossa Senhora de<br />

Fátima)<br />

• Alguns sim, outros não. (BATAYPORÃ)<br />

• Não, por falta de disponibilidade às Pequenas Comunidades. Teve aos catequistas, apostolado da<br />

Oração. (TAQUARUSSÚ)<br />

• É proposto pela Paróquia, mas não estão sendo realizados, pois não são aderidos pela liderança.<br />

(DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Pequenas Comunidades: Encontro com os Coordenadores dos grupos nos momentos que<br />

antecedem Novena de Natal, CF, Pentecostes, Festa de N.S. da Glória e N.S. Aparecida. Este<br />

ano, mês da Bíblia, trabalho semanal sobre o livro de Jonas (aberto a todas as lideranças).<br />

(GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• É impossível realizar um encontro com todos ao mesmo tempo, conforme a pergunta. Mas a cada<br />

mês temos reuniões com os ministros, inclusive dois retiros anuais, reuniões mensais com os<br />

coroinhas, com os ministérios de música, com as Pequenas Comunidades, Conselho CPP e com<br />

os Catequistas, estes por sua vez tem também uma semana de formação no início de cada ano.<br />

Com a liturgia temos formação anual. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Está irregular. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Sim, Catequistas, Ministros e Jovens. (JATEÍ)<br />

• Sim. (CAARAPÓ)


• Ministros sim, os outros de vez em quando. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

Página 8 de 25<br />

• Sim, existem formações, porém elas não são mensais e são de nível paroquial. (PONTA PORÃ –<br />

Paróquia São José)<br />

• Sim. (TACURÚ)<br />

5. Qual a participação das lideranças (catequistas, ministros veteranos, animadores de<br />

pequenas comunidades e de movimentos) no dia de formação e espiritualidade<br />

bíblica organizado pela Diocese?<br />

• Há uma participação boa nos encontros de espiritualidade e formação realizados pela Diocese.<br />

Da Paróquia participam sessenta pessoas. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Ocorrerá em 24/10. Estamos mobilizando e motivando para que haja uma ótima participação.<br />

(MUNDO NOVO)<br />

• Muito boa participação. Foi junto com Aral Moreira. De Laguna, perto de 200 pessoas.<br />

(LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Boa. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Está difícil e na volta não se consegue muita participação ou comunicação com os outros.<br />

(CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Foi um bom número, cerca de 25 pessoas. (DOURADINA)<br />

• Foi ótimo, muito proveitoso. (VICENTINA)<br />

• Regular. (ARAL MOREIRA)<br />

• Pouca participação de lideranças, faltando representantes (inclusive coordenadores e às vezes<br />

mandam representantes que não estão por dentro do assunto ou cada dia manda um representante<br />

não tendo continuidade) de algumas pastorais, movimentos, ministérios e grupos de serviços.<br />

(NAVIRAÍ)<br />

• A participação dos Ministros é total, os demais?!!? (DOURADOS – Paróquia Rainha dos<br />

Apóstolos)<br />

• Tivemos uma boa participação. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Ainda não tivemos em nossa Paróquia. Está agendado para final de novembro. (MARACAJÚ)


• Um pouco positivo. Falta mas disposição pastoral, união, comunhão. (JUTI)<br />

• Foi ótimo, uma participação muito boa. (INDÁPOLIS)<br />

• Boa. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Participação razoavelmente boa. (FÁTIMA DO SUL)<br />

Página 9 de 25<br />

• A participação foi boa, cento e doze pessoas presentes. A maioria foi lideranças das comunidades<br />

que querem participar para se fortalecer ou se aprofundar mesmo. (AMAMBAI)<br />

• Em número pequeno, sempre há representantes. (NOVA ANDRADINA)<br />

• A participação das lideranças nos encontros de formação tem sido razoável, a maioria não<br />

participa. Há uma grande dificuldade no sentido de se preparar melhor para desenvolver as<br />

atividades. (DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Algumas pessoas participam bem, isto é, em muitas formações. (DOURADOS - Nossa Senhora<br />

de Fátima)<br />

• Pequena. (BATAYPORÃ)<br />

• Boa. Participaram catequistas, ministros, animadores de Pequenas Comunidades.<br />

(TAQUARUSSÚ)<br />

• A participação foi em massa, em torno de sessenta pessoas que participaram. (DOURADOS –<br />

Paróquia São Carlos)<br />

• Houve a participação de praticamente todas as lideranças da comunidade no encontro da<br />

Diocese. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• O encontro ainda não aconteceu. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Vai ser realizado no dia 17/10, a comunidade está se organizando para participar. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Sim, todos os movimentos foram representados. (JATEÍ)<br />

• Mais ou menos. (CAARAPÓ)<br />

• A participação é ótima. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Participação maior do que o esperado. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)<br />

• Excelente. (TACURÚ)


Página 10 de 25<br />

6. Como está a formação dos novos ministros (três encontros pela equipe diocesana e<br />

dois pela Paróquia)?<br />

• Os mesmos estão gostando. Neste ano somente enviamos pessoas da PANA e de um<br />

assentamento. Eles estão aprovando o método que está sendo utilizado. (NOVA ALVORADA<br />

DO SUL)<br />

• Ocorre conforme a proposta. (MUNDO NOVO)<br />

• Vai conforme a programação da Diocese. (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Fraca. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Regular. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Por enquanto, não tenho novos. (DOURADINA)<br />

• Este ano não tivemos Ministros novos. (VICENTINA)<br />

• Está sendo bom, nos Encontros paroquiais nos reunimos com os veteranos. (ARAL MOREIRA)<br />

• Não teve formação de novos ministros porque Naviraí não enviou este ano. (NAVIRAÍ)<br />

• Seguindo as normas da Diocese. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• A equipe Diocesana os encontros foram ótimos. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito<br />

Santo)<br />

• Tudo organizado conforme pede a Diocese. (MARACAJÚ)<br />

• Na Paróquia, ainda não aconteceram. (JUTI)<br />

• Estamos procurando ser fiéis a esses compromissos que nos foi dado e repetimos para os<br />

ministros veteranos. (INDÁPOLIS)<br />

• Boa. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Este ano não aconteceu. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• Todos participaram dos dois encontros de forania e continuam participando nos encontros<br />

mensais da Paróquia. É o melhor caminho para formação dos novos ministros e seria para outras<br />

agentes novas também antes de assumir. (AMAMBAI)<br />

• Está acontecendo, com firmeza e perseverança, de acordo com o calendário proposto pela<br />

Diocese e Forania. (NOVA ANDRADINA)<br />

• Não estão acontecendo, está faltando interesse e compromisso na comunidade por parte dos que<br />

deveriam participar. (DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)


Página 11 de 25<br />

• Este ano não temos ministros novos. Aos sábados às 6:00h da manhã, existe um momento de<br />

espiritualidade diante do Santíssimo. (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• Boa. (BATAYPORÃ)<br />

• Em nossa Comunidade não tem participante neste ano. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Bom, objetivo está dando certo, experiência boa. (DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Aqui em nossa Paróquia não temos ministros novos este ano. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• Neste ano a nossa Paróquia não teve novos ministros. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Esse ano não teve novos ministros na Paróquia. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• A iniciativa é ótima para preparar melhor os novos ministros e conscientizá-los das obrigações<br />

que terão, mas no momento não temos ministros novos passando por formação. (JATEÍ)<br />

• Bem, acontecendo. (CAARAPÓ)<br />

• Está se preparando e participando bem. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Está caminhando muito bem, na Paróquia estamos também com formação a cada dois meses para<br />

os novos ministros conduzidos pelo pároco e pelo diácono. (PONTA PORÃ – Paróquia São<br />

José)<br />

• Em relação aos anos anteriores, acreditamos que este ano está muito melhor. (TACURÚ)<br />

7. O que há de positivo e importante na Paróquia e na Diocese que anima a<br />

comunidade paroquial?<br />

• A visita que o Bispo fez a nossa Paróquia. O Encontro de Formação Bíblica, as Celebrações<br />

Eucarísticas, os Encontros de Espiritualidade, as Pastorais que estão surgindo e vão se<br />

organizando. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Paróquia: Implantação das Pequenas Comunidades – formação de lideranças- pastoral de<br />

conjunto. Diocese: Sintonia Paróquia, Forania, Diocese, Encontro do Bispo Diocesano com a<br />

forania de Naviraí (padres, diáconos e religiosas). (MUNDO NOVO)<br />

• Cursos no Ipad/ Rádio Coração/ Elo/ a própria organização da Diocese. (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• A participação dos leigos em todas as pastorais existentes; os vários cursos promovidos; as<br />

liturgias bem participadas e vividas; a preocupação pela formação em geral. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)


• (sem resposta) (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• A presença do Padre nas Pastorais. (DOURADINA)<br />

• Formação permanente e Missas diárias. (VICENTINA)<br />

Página 12 de 25<br />

• Retiros, formação pela Diocese, Celebrações, Reunião, Procissão, Novena de Natal, a vinda do<br />

Bispo, entre outros. (ARAL MOREIRA)<br />

• Diocese: descentralização das formações realizadas pela equipe diocesana de pastoral, na forania<br />

e nas Paróquias; formações na Diocese. Paróquia: formações, CEBI, CART, Escola Catequética<br />

e retiros; participação nas celebrações; participação nos momentos fortes da Igreja com parte<br />

litúrgica bem organizada; algumas pastorais organizadas. (NAVIRAÍ)<br />

• As formações permanentes sempre animam as lideranças. A Paróquia está sempre integrada e<br />

participa de tudo o que a Diocese oferece. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Os encontros que a Diocese ofereceu, espiritualidade bíblica, foram de grande aproveito para as<br />

lideranças. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• O zelo na liturgia e a transparência da economia têm efeito positivo na Paróquia. Na Diocese é o<br />

acolhimento do Bispo. (MARACAJÚ)<br />

• Encontros de formação paroquial e participação na formação diocesana (Congresso Missionário).<br />

(JUTI)<br />

• O trabalho sério da equipe litúrgica, em todos os lugares é levado a sério; a catequese funciona e<br />

conta com os encontros de formação; a realização dos encontros das Pequenas Comunidades.<br />

(INDÁPOLIS)<br />

• Encontros da catequese, Escola da Fé. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Implantação das Pequenas Comunidades; o II Congresso Missionário; encontro (novena da<br />

padroeira) da Pastoral Familiar nas comunidades; encontros diocesanos; encontro foranial do<br />

PLC; formação mensal com organismos vivos da comunidade. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• 1) Sempre surgem novas lideranças depois de passar pelas experiências de espiritualidade, como<br />

retiros ou acampamento.<br />

2) Lideranças convictos e perseverantes na comunidade que assumem para valer os serviços,<br />

sem interesses, mas para o bem do povo da comunidade.<br />

3) Surgem cada vez mais grupos de famílias, Pequenas Comunidades.<br />

4) Vontade ou desejo das pessoas de se aprofundarem cada vez mais na formação e na sua vida<br />

espiritual.<br />

5) O acampamento é um dos meios para animar, despertar e fortalecer as pessoas para viverem e<br />

assumirem com ardor e com mais amor a sua fé católica na comunidade. É uma resposta diante


Página 13 de 25<br />

da proposta do Documento de Aparecida, sobre o processo de formação de discípulos<br />

missionários: Querigma, Encontro Pessoal com Jesus Cristo (Documento de Aparecida 278).<br />

Através deste muitos que se afastaram, voltaram para a Igreja.<br />

6) Muitos adultos participam da catequese com adultos, para receberem o sacramento do batismo<br />

e outros sacramentos.<br />

7) Surgem novas pastorais (este ano, a Pastoral da Esperança e a Pastoral da Acolhida, em todas<br />

as comunidades e da Comunicação). (AMAMBAI)<br />

• Na Diocese: os encontros de formação, assessoria da Equipe de Coordenação Diocesana de<br />

Pastoral, assembléias, visita pastoral do Bispo, o Congresso Regional.<br />

Na Paróquia: os encontros de formação, Escola Teológica, semana da família, mini<br />

assembléias nas Comunidades, pastorais e movimentos, assembléia paroquial e um contínuo<br />

exercício de integração das pastorais e movimentos. (NOVA ANDRADINA)<br />

• A Catedral tem oferecido espaço para diferentes cursos: Teologia, Escola Catequética, Caminho<br />

Neocatecumenal (que oferece catequese para os adultos), Grupos como Legião de Maria, RCC,<br />

Formação Bíblica para as Pequenas Comunidades/ Integração na Forania/ Santo André oferece<br />

formação para as Pequenas Comunidades, cursos para liturgia. E ainda na Catedral, existe o<br />

projeto Promoção da Vida e Família, que tem ajudado inúmeras pessoas. E ainda, um grupo do<br />

N.A. faz seus encontros numa das salas do Centro de Pastoral da Catedral. (DOURADOS –<br />

Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Os trabalhos em equipes. Trabalhos em conjunto entre os movimentos e pastorais. Liberdade na<br />

ação, com o apoio dos padres. (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• A Catequese, o Caminho, a RCC, o Apostolado da Oração, os Ministros Extraordinários da<br />

Comunhão Eucarística,... (BATAYPORÃ)<br />

• A participação ativa do Apostolado da Oração, Scalabrinianos, Pastoral da Criança, Catequese,<br />

Serviço ao Templo, a união dos Ministros, Pequenas Comunidades (60%), Liturgia, Ministério<br />

da Música, CPP. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Para nossa realidade, os cercos de Jericó, Novena de Pentecostes, Semana da Família, Semana<br />

Carismática, Novena de Aparecida, Novena de Natal. Na Diocese: Romaria, Congresso<br />

Missionário. (DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Paróquia: visita às famílias, grupos desenvolvendo seu trabalho, festa religiosas. (GLÓRIA <strong>DE</strong><br />

DOURADOS)<br />

• Na Paróquia: a presença dos padres em todas as comunidades e o acompanhamento do pároco<br />

nas reuniões do CPP e CCPs, a participação crescente de fiéis nas comunidades e o intercâmbio<br />

fortalecendo a solidariedade entre elas. Exemplo: sempre em dupla, uma prepara a liturgia na<br />

festa do padroeiro da outra, enquanto os membros da que realiza o evento, trabalham. Outro<br />

exemplo é que todas as comunidades unem-se na preparação e trabalho da grande festa de São


Página 14 de 25<br />

Cristóvão. A solidariedade das comunidades na construção da Igreja Matriz e as construções nas<br />

próprias comunidades. Destacamos ainda os ministérios de músicas de todas as comunidades<br />

que se unem para escolher cantos para toda a Paróquia em cada tempo litúrgico. Na Diocese:<br />

destacam-se as romarias, as formações no Ipad, a escola catequética, a Rádio Coração, Carnaval<br />

com Cristo e recentemente o Congresso Missionário. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Paroquial: acampamento. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• A Missa, as Novenas, Pequenas Comunidades, encontros do Elo e a formação que sempre nos<br />

renova e nos dá ânimo para continuar a caminhada que é uma das preocupações da Diocese.<br />

(JATEÍ)<br />

• Todas as iniciativas sejam pelos movimentos e pastorais, grupos. (CAARAPÓ)<br />

• A formação na Paróquia e na Diocese, eventos que as Paróquias realizam juntas. (DOURADOS<br />

– Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• O esforço de ambas na tentativa de dar mais força aos que participam e cativar aqueles que ainda<br />

não participam. Os encontros de formação e a acolhida, o atendimento do pároco nas<br />

comunidades, isto deixou o padre mais próximo da realidade de cada comunidade. (PONTA<br />

PORÃ – Paróquia São José)<br />

• Os encontros de espiritualidade e formação, tanto a nível paroquial e diocesano. (TACURÚ)<br />

8. O que deixa a desejar na Paróquia e na Diocese que preocupa a comunidade<br />

paroquial?<br />

• A falta de pessoas que se disponham a assumir as coordenações da Paróquia como das próprias<br />

pastorais e grupos existentes. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Distância geográfica, ainda dificulta a participação, levando em conta as despesas, trabalho,<br />

tempo e família; poucas lideranças causando sobrecarga para alguns; espírito missionário, pouco<br />

assumido no cotidiano cristão. (MUNDO NOVO)<br />

• Acomodação e pouca participação nas pastorais, ministério e serviço; anuário chega tarde<br />

demais! (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• (sem resposta) (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• A perseverança dos líderes e os jovens. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• A falta de compromisso de leigos. (DOURADINA)


• Falta de compromisso das lideranças. (VICENTINA)<br />

Página 15 de 25<br />

• O que preocupa a comunidade paroquial é o alto nível de individualismo, tanto do povo como do<br />

clero. Não há aproximação nem tão pouco uma vivência de irmãos que congregam a mesma fé;<br />

há pouca participação dos batizados, catequizando e até mesmo catequistas da Celebração<br />

principal da Comunidade, que é a Eucaristia; o abandono da Igreja após a Crisma é preocupante.<br />

Não se toma a Igreja como casa, escola e família. (ARAL MOREIRA)<br />

• Diocese: rever normatização de algumas pastorais a nível diocesano, em alguns repasses utilizar<br />

melhor o tempo. Paróquia: falta de lideranças; lideranças sem compromisso; normatização em<br />

algumas pastorais; mais padres para desenvolver as comunidades. (NAVIRAÍ)<br />

• Excesso de atividades sobrepostas. Não se sabe bem o que é prioridade. É muita pedilança para<br />

tudo, coletas de fora, campanhas, etc.... (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Formação para jovens. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Na Paróquia a participação maior de lideranças na formação. Sempre é um pequeno número e os<br />

mesmos. Na Diocese é o pouco tempo que o Bispo dispõe para visita pastoral. (MARACAJÚ)<br />

• Falta gente para liderar as devidas funções pastorais. (JUTI)<br />

• A perda dos valores constitutivos da família. (INDÁPOLIS)<br />

• Trabalho com a juventude (adolescentes, crismandos). Falta preparação espiritual e psicológica e<br />

sugestão de atividades/retiros. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Falta de união das Pastorais e Movimentos; falta engajamento dos jovens; formação de agentes.<br />

(FÁTIMA DO SUL)<br />

• Muitas pessoas não têm muita perseverança, ardor e disponibilidade (falta de uma experiência<br />

mais profunda na sua vida cristã). Aqueles que mais precisam de formação ou de espiritualidade<br />

e que não participam, porque pensam que não precisam mais, mas basta rezar em casa ou na<br />

Igreja. Precisamos de uma Catequese mais profunda, para viver nossa fé, tanto para crianças<br />

como para adultos. (AMAMBAI)<br />

• Coordenações foraniais desarticuladas; acompanhamento mais constante da Coordenação<br />

Diocesana de Pastoral às Coordenações Foraniais; na Paróquia: pouca liderança para muitas<br />

atividades, conseqüentemente, lideranças sobrecarregadas. (NOVA ANDRADINA)<br />

• Na Paróquia, principalmente na Catedral, percebe-se falta de empenho, integração e motivação<br />

para melhorar em todos os aspectos; percebe-se falta de compromisso dos paroquianos; grande<br />

diferença entre o centro e bairro; padres abertos e disponíveis.<br />

Na Diocese, o bispo vem se mostrando cada vez mais aberto às propostas e inovações; Equipe<br />

de Coordenação de Pastoral dinâmica, embora precise ampliar, para conquistar novas lideranças.<br />

(DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)


Página 16 de 25<br />

• Quando se faz uma promoção na Diocese, tratar com os padres, conselhos e lideranças. Não vir<br />

com a decisão pronta! (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• A dificuldade em implantar as Pequenas Comunidades. (BATAYPORÃ)<br />

• Formação; falta de interesse dos fiéis em participar; motivação. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Falta prioridade, uma linha bem clara, objetiva a ser seguida, onde Movimentos e Pastorais<br />

trabalham no mesmo sentido, levando em consideração a nossa realidade onde nosso povo é tão<br />

carente em matéria de religiosidade e fundamentos doutrinários. (DOURADOS – Paróquia São<br />

Carlos)<br />

• Paróquia: trabalhos com os Jovens; Pastoral Familiar, SAV, Catequese Familiar. Diocese:<br />

trabalhos com os Jovens, Catequese Familiar. O sentimento de pertença que as pessoas não tem<br />

com a sua comunidade. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• O número elevado de Seitas no território paroquial, também há certa fragilidade no compromisso<br />

com as atividades da comunidade paroquial, visto que ainda temos poucas lideranças. Exemplo:<br />

lideranças ligadas a certos movimentos, que não levam a sério o trabalho pastoral com uma<br />

devida continuidade. Na Diocese e forania, iniciativas (eventos e celebrações) em número<br />

demasiado em curto prazo de tempo, fragilizando o compromisso pastoral paroquial e<br />

comunitário. Por exemplo: a abertura das Campanhas da Fraternidade que deveriam ser em nível<br />

paroquial, Corpus Christi para que o povo pudesse participar mais. (DOURADOS – Paróquia<br />

Sta. Terezinha)<br />

• Paroquial: planejamento para trabalhar com os jovens. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• A participação da comunidade, do clero, mais compromisso com a Igreja e com a própria fé dos<br />

paroquianos. (JATEÍ)<br />

• A falta de novas lideranças no compromisso na caminhada da Paróquia. (CAARAPÓ)<br />

• Desunião, fofocas, invejas entre líderes/lideranças, diáconos e sacerdotes. (DOURADOS –<br />

Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Na Paróquia e na Diocese: a falta de novos integrantes para avivar os veteranos e principalmente<br />

para renovar as lideranças, pois se faz necessária a renovação para que se possa surgir novas<br />

idéias e conceitos promovendo assim o entusiasmo à vida em comunidade. (PONTA PORÃ –<br />

Paróquia São José)<br />

• Na Paróquia há muitas mudanças de famílias que deixam o município. (TACURÚ)


Página 17 de 25<br />

9. Quais os principais desafios que precisam ser enfrentados pela Paróquia e pela<br />

Diocese?<br />

• Os desafios que a Paróquia precisa enfrentar é o despertar de lideranças para assumirem as<br />

Pequenas Comunidades e ao mesmo tempo a necessidade de se prepararem através da<br />

participação dos encontros de formação. Quanto à Diocese, uma reestruturação em suas<br />

finanças. Onde e como aplicar. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Distâncias geográficas; avançar na descentralização das ações pastorais; continuar fomentando<br />

para que surjam novas lideranças. (MUNDO NOVO)<br />

• Implantação das Pequenas Comunidades/ Dízimo!/ Pastoral da Visitação/ nos cursos do Ipad<br />

nota-se padres com “linhas diferentes”. (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• A Pastoral da Juventude; a sempre maior desintegração da família; a questão financeira.<br />

(<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• A formação bíblica e doutrinal. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• A juventude. (DOURADINA)<br />

• Implantação da Catequese familiar e permanência de seus membros. (VICENTINA)<br />

• Trazer os batizados e crismandos para a Comunidade; assumir a Missão com responsabilidade;<br />

família desestruturada. (ARAL MOREIRA)<br />

• Implantação efetiva das Pequenas Comunidades por parte da Paróquia e Diocese. Paróquia:<br />

reorganizar algumas pastorais; implantação da Pastoral da Visitação; melhorar a comunicação; o<br />

comprometimento de lideranças de assumir sua pastoral na comunidade; implantação da nova<br />

Diocese. (NAVIRAÍ)<br />

• A aceitação completa entre leigos e sacerdotes para o andamento das Pequenas Comunidades.<br />

(DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Formação para a juventude. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• É no campo da evangelização urbana e como atingir os jovens. (MARACAJÚ)<br />

• Evangelizar! (JUTI)<br />

• Pastoral familiar e pastoral da juventude. (INDÁPOLIS)<br />

• Trabalho com jovens. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• Pastoral da juventude; trazer as pessoas de volta à comunidade; dinamizar as Pequenas<br />

Comunidades; implantar a Pastoral de Conjunto. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• >Mais formação para todo povo em geral e não somente para lideranças;


Página 18 de 25<br />

>Manter perseverantes alguns líderes. Desistência da parte de algumas lideranças. (AMAMBAI)<br />

• Como Diocese e Paróquia, assumirmos de fato, a missionariedade. Sermos uma Paróquia e uma<br />

Diocese em estado permanente de missão (conforme decisão do Congresso); na Paróquia,<br />

priorizar, entre todas as atividades, o empenho na implantação das Pequenas Comunidades;<br />

insistir nas prioridades diocesanas e paroquiais, sem deixar que os movimentos tracem a<br />

fisionomia, o rosto de nossa Diocese e Paróquia. (NOVA ANDRADINA)<br />

• Mais comprometimento; engajamento nas Pequenas Comunidades; participação mais efetiva nos<br />

trabalhos da Paróquia e nas formações; aumento de outras religiões, principalmente formada de<br />

ex católicos; ir ao encontro do outro. Sair da mesmice. (DOURADOS – Paróquia Imaculada<br />

Conceição)<br />

• O desafio da Paróquia é tomar uma posição quanto a alguns temas da Diocese, ter posições<br />

claras quanto aos índios, política, pobres, reforma agrária, questão da terra. (DOURADOS -<br />

Nossa Senhora de Fátima)<br />

• Pequenas Comunidades; Formação dos leigos; Pastoral da Juventude. (BATAYPORÃ)<br />

• Efetivação das Pequenas Comunidades (implementar a formação); visitação às famílias;<br />

autonomia econômica das Paróquias e Diocese. (TAQUARUSSÚ)<br />

• O desafio maior é suscitar empolgação, comprometimento e doação daqueles que são líderes e de<br />

toda comunidade (no ser missionário e na Evangelização). (DOURADOS – Paróquia São<br />

Carlos)<br />

• Paróquia: propiciar aos jovens mais interesse pelos trabalhos na comunidade, envolver as<br />

crianças na Catequese, para aproximar as famílias da comunidade. Propiciar condições para<br />

entusiasmar aqueles desanimados e afastados da comunidade. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• As comunidades de base (Pequenas Comunidades) e as pastorais sociais com um perfil claro,<br />

contínuo e engajado. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Maior integração entre as Paróquias, incluindo os jovens, ministério de música e celebrações.<br />

(<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• As Pequenas Comunidades, Catequese familiar, formação das pessoas que atuam na Paróquia,<br />

equipe de batismo, noivos, liturgia e etc., porque estes são evangelizadores que tem que estar<br />

preparados para suprir as necessidades da Paróquia. (JATEÍ)<br />

• (sem resposta) (CAARAPÓ)<br />

• Pela Paróquia é formar verdadeiro CPP e CAE Paroquial e CCPs. Parte pastoral e formação das<br />

pastorais e movimentos. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Maior participação dos fiéis comprometidos, que assumam a sua missão de batizados na nossa<br />

Igreja, que se envolvam no trabalho das pastorais e movimentos para melhorar o trabalho já<br />

existente em toda a Paróquia. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)


Página 19 de 25<br />

• Difícil situação financeira, falta emprego, dificultando assim uma maior formação espiritual e<br />

pastoral. (TACURÚ)<br />

10. Dadas as prementes necessidades da Diocese, sobretudo no campo da formação<br />

seminarística e da pastoral, abolir o nº 64 do “Diretório Administrativo”, de modo<br />

que, a partir de 2011, todas as Paróquias, independentemente se administradas<br />

pelo Clero Diocesano ou Religioso, enviem 10% de suas receitas à Cúria<br />

Diocesana?<br />

• Acredito que não é o melhor caminho. Os religiosos são uma força na Diocese e construíram<br />

nela uma história que precisa ser respeitada. Não é tirando os 2% dos religiosos que se vai<br />

resolver o problema da formação seminarística. Os religiosos também têm gastos com a<br />

formação de seus membros. Minha sugestão é que as Paróquias diocesanas destinem uma fatia<br />

maior de suas finanças para esta finalidade. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Que sejam justos e se mantenha o agradecimento e a retribuição pela preciosa colaboração<br />

oferecida pelos Religiosos e para ir ao encontro das necessidades da Congregação, conforme<br />

rege o Diretório Administrativo. Sugerimos que o repasse de 10% seja distribuído em partes<br />

iguais, 5% para a Diocese e 5% para a Congregação. (MUNDO NOVO)<br />

• Com o consenso dos religiosos... sim! (LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Não concordamos. Os religiosos também têm suas despesas com as vocações. Se este acordo<br />

aconteceu com os superiores religiosos, com eles é que se deve tratar a questão.<br />

(<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Ok. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Por mim, tudo bem. (DOURADINA)<br />

• Não concordamos, pois trabalhamos na Diocese e já estamos enviando pouquíssimo para a nossa<br />

Congregação que custeou o nosso estudo e abolir este artigo é desvalorizar o trabalho dos<br />

religiosos e de seus institutos que não se opuseram quando convidados a trabalhar nesta Diocese.<br />

Se o seminário diocesano tem dificuldades, têm maior ainda os religiosos. (VICENTINA)<br />

• Todas as Paróquias. (ARAL MOREIRA)<br />

• Não, pois os religiosos também têm que manter a formação de seminaristas e formadores. É<br />

injusto receber só 2%. (NAVIRAÍ)<br />

• Sim. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)


• Sim. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Sim, somos a favor. (MARACAJÚ)<br />

• De acordo. (JUTI)<br />

• Perfeitamente de acordo. (INDÁPOLIS)<br />

• Sim, pode abolir. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• E os religiosos, onde é que ficam? (FÁTIMA DO SUL)<br />

Página 20 de 25<br />

• Precisam olhar a realidade de cada Paróquia, conforme seu andamento e sua capacidade.<br />

(AMAMBAI)<br />

• Esta é uma questão que precisa ser mais aprofundada. (NOVA ANDRADINA)<br />

• Foi bastante questionada pelo grupo, a formação dos seminaristas, muito voltada para o ‘eu’e o<br />

‘ter’. Percebe-se que os seminaristas não estão sendo formados com os “pés no chão”, falta<br />

simplicidade, contas elevadas para pagar despesas com os mesmos. Pergunta-se porque não<br />

trabalham, pelo menos para pagar parte dos estudos? É preciso rever todo esse quadro. Quanto à<br />

porcentagem, estão de acordo. (DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Concordamos pagar 12%, sendo que 2% permanecem com os religiosos. Tanto agora, como<br />

depois na criação da Nova Diocese. (DOURADOS - Nossa Senhora de Fátima)<br />

• A Congregação dos Pobres Servos da Divina Providência, forma sacerdotes para a Igreja. Tanto<br />

que quatro padres da Diocese de Dourados passaram pelas nossas casas (Pe Antonio Marinho,<br />

Pe Wilson Cardoso, Pe Alex, Pe José Donisete). Os 2% das receitas da Paróquia, ajudam na<br />

formação deles. (BATAYPORÃ)<br />

• A estudar o assunto com o CPP. (TAQUARUSSÚ)<br />

• Essa realidade de enviar 10%, nós já fazemos. (DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Achamos que se deve levar em discussão na Assembléia Diocesana, para depois tomar uma<br />

decisão concreta. Concordamos que seja a taxa de 12%, desta forma, ficaria 10% para a Diocese<br />

e 2% para os Religiosos. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• Deverá haver uma consulta aos interessados (religiosos). Pois onde existe o clero diocesano, já<br />

vem se cumprindo com os 10%. (DOURADOS – Paróquia Sta. Terezinha)<br />

• Estamos enviando. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• E as Congregações religiosas como ficam? Pois a Diocese não investe na formação dos mesmos.<br />

(JATEÍ)<br />

• Sim. (CAARAPÓ)


Página 21 de 25<br />

• Não. 5% para Diocese e 5% para Congregação. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• Sim, concordamos com o repasse de 10%. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)<br />

• (sem resposta) (TACURÚ)<br />

11. Pelo mesmo motivo, quando da criação da Diocese de Naviraí, aumentar as<br />

remessas das Paróquias à Mitra Diocesana de 10% para 15%?<br />

• Sou de acordo que aumente para uns 12%, mas deixando os 2% dos religiosos. Uma outra coisa<br />

que se precisa fazer é enxugar um pouco a máquina administrativa. As Paróquias também têm<br />

seus gastos e estão se vendo mal para poder levar adiante sua missão. Para se enviar mais<br />

dinheiro à Diocese, precisa-se deixar de aplicar na formação. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Que se mantenha como está. (MUNDO NOVO)<br />

• Ficamos com os 10%... importante que todas as Paróquias sejam severas e fiéis nos 10%.<br />

(LAGUNA CAARAPÃ)<br />

• Não concordamos. Antes de mudar as taxas seria necessário colocar em comum a real dimensão<br />

das dificuldades econômicas da Diocese. Com a divisão em duas Dioceses, a Diocese de<br />

Dourados precisa analisar e colocar no papel o seguinte: a) Que despesas (custos) mensais teria?<br />

b) Na modalidade atual, de acordo com as contribuições 2010, com as Paróquias que<br />

continuarão com Dourados, qual o valor mensal aproximado que viria destas Paróquias para a<br />

Diocese de Dourados? c) Onde e em que a Diocese de Dourados diminuiria sua despesa ou<br />

custo mensal? d) Que outras fontes de renda, além das taxas paroquiais, a Diocese poderia ou<br />

deveria ter? É necessário buscar outras alternativas de renda. As Paróquias, principalmente as de<br />

interior, diminuem em número de pessoas e em meios de arrecadação. É uma realidade dura e<br />

crua. e) Aumentar uma taxa em 50% é um exagero. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Ok. (CORONEL SAPUCAIA)<br />

• Isso é impossível para a minha realidade. (DOURADINA)<br />

• Muitas Paróquias não têm condições de fazer este reajuste, pois temos poucos recursos.<br />

(VICENTINA)<br />

• Se todas as Paróquias contribuírem não é necessário aumentar para 15%. (ARAL MOREIRA)<br />

• Não, pois na Paróquia tem muitas obras inacabadas que necessitam término (Comunidades).<br />

(NAVIRAÍ)


Página 22 de 25<br />

• Não. Reduzam os gastos excessivos com seminaristas que não perseveram e desfilam com<br />

roupas caras. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos Apóstolos)<br />

• Sim. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Primeiro deveria se fazer um levantamento do custo de manutenção da Diocese dividida, para aí<br />

ver um percentual correto. (MARACAJÚ)<br />

• Não de acordo! (JUTI)<br />

• De acordo. (INDÁPOLIS)<br />

• Não, porque estamos em reformas. (DOURADOS – Paróquia João Batista)<br />

• 15% é demais. No máximo 12%. (FÁTIMA DO SUL)<br />

• Por razão das obras em algumas Paróquias ou Comunidade, as pessoas consideram que vai ser<br />

uma porcentagem muito alta. Precisamos ver uma maneira melhor de como superar esta<br />

situação. (AMAMBAI)<br />

• No momento em que for criada a Diocese de Naviraí, cada uma deverá discutir e analisar a<br />

questão conjuntamente. (NOVA ANDRADINA)<br />

• Também concordamos, mas sugere-se transparência nos repasses. Uma Paróquia não deve pagar<br />

pelas que não declaram valores corretamente. Temos que dar o exemplo. (DOURADOS –<br />

Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Primeiro, fazer o levantamento dos custos e discutir esse assunto na Assembléia. (DOURADOS -<br />

Nossa Senhora de Fátima)<br />

• Se dermos os 15% das receitas neste ano, dois meses ficariam em vermelho na nossa Paróquia de<br />

Batayporã. Ficando deficitário, a Paróquia não poderá desenvolver as suas atividades normais.<br />

(BATAYPORÃ)<br />

• Não concordamos, sem condições. (TAQUARUSSÚ)<br />

• (sem resposta). (DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Sim, concordamos que fique não mais de 12%. Sendo que 10% para Diocese e 2% para os<br />

Religiosos. E que essa questão fosse apresentada na Assembléia, como os gastos reais da<br />

Diocese depois da divisão. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• Quando ficar definida a divisão deverá haver uma reflexão adequada sobre o assunto. Teria que<br />

consultar a realidade de cada Paróquia, principalmente as mais periféricas que às vezes estão em<br />

fase de construção e carregam maiores dificuldades financeiras. (DOURADOS – Paróquia Sta.<br />

Terezinha)<br />

• (sem resposta) (<strong>PARA</strong>NHOS)


• Para a nossa realidade 15% é impossível. (JATEÍ)<br />

• Pode. (CAARAPÓ)<br />

• Não. 5% para Diocese e 5% para Paróquia. (DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

Página 23 de 25<br />

• Para atingirmos esta meta de devolver 15%, teríamos que aumentar também os recursos vindos<br />

de cada comunidade para a Paróquia. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)<br />

• Estamos conscientes e de comum acordo. (TACURÚ)<br />

12. Em todas as Dioceses do Brasil, há um apelo que cresce a cada dia que passa: abolir<br />

a bebida alcoólica nas festas programadas pelas Paróquias. O que a sua Paróquia<br />

pensa dessa possibilidade?<br />

• Indiquem-me outras alternativas concretas para angariar fundos para o funcionamento das<br />

Paróquias. (NOVA ALVORADA DO SUL)<br />

• Somos sensíveis ao apelo e começamos a pensar na possibilidade. Lamentamos que seja um<br />

assunto que precisa ser muito debatido e refletido para que se chegue a um bom resultado.<br />

(MUNDO NOVO)<br />

• Vai haver resistência no começo... até reduzir a participação... mas é possível! (LAGUNA<br />

CAARAPÃ)<br />

• Não resolve proibir a bebida. O que precisa é EDUCAR para a moderação, o equilíbrio, o bom<br />

senso, o devido uso das coisas. (<strong>DE</strong>ODÁPOLIS)<br />

• Aqui as pessoas consultadas não têm conseguido dar uma resposta positiva. (CORONEL<br />

SAPUCAIA)<br />

• Eu gostaria, mas os leigos são contra. (DOURADINA)<br />

• Penso que é diferente, pois se na festa da Igreja não vende, o bar da esquina vende e aquele que<br />

bebe vai buscar onde tiver. (VICENTINA)


Página 24 de 25<br />

• Seria bom, mas devemos observar a realidade de cada região; onde o povo é menos formado<br />

espiritualmente, devemos formar e dar tempo para que isso aconteça. (ARAL MOREIRA)<br />

• Depende do tipo de festa, é necessário fazer um trabalho de conscientização, pois na nossa<br />

Paróquia não tem mais baile. Só temos almoços e jantares nos quais são servidos bebidas com<br />

moderação. (NAVIRAÍ)<br />

• Já deveria ter sido abolida há tempo. As festas comunitárias tornam-se seletivas, quando o<br />

assunto é bebida alcoólica; as famílias não participam. (DOURADOS – Paróquia Rainha dos<br />

Apóstolos)<br />

• Sim, vamos abolir. (PONTA PORÃ – Paróquia Divino Espírito Santo)<br />

• Somos a favor de, aos poucos, ir conscientizando o povo e, com a ajuda do Bispo em suas visitas<br />

pastorais, já ir comunicando esta decisão. (MARACAJÚ)<br />

• Não funciona. (JUTI)<br />

• As comunidades não concebem uma promoção sem bebida alcoólica, porém aumenta o consenso<br />

da negatividade da bebida que só tornará viável a partir de uma ordem superior. (INDÁPOLIS)<br />

• Sim, desde que TODAS as Paróquias adotem essa medida. Do contrário, não. (DOURADOS –<br />

Paróquia João Batista)<br />

• A maioria optou por abolir, mas muitos acham que sem bebida alcoólica é difícil a participação.<br />

(FÁTIMA DO SUL)<br />

• Estamos querendo eliminar os bailes realizados nas Comunidades e na Paróquia, com os<br />

seguintes motivos:<br />

Não podemos colocar como motivo de ganhar lucro (dinheiro), através dos bailes;<br />

Nos bailes surgem muitas situações desagradáveis, bagunças dos jovens, insegurança, até<br />

brigas e morte;<br />

O nome “baile” para a Igreja não seria muito adequado. Seria criar uma “Noite/Tarde<br />

Dançante” para famílias, sem bebidas alcoólicas;<br />

Nas festas, de dia, podemos vender bebidas alcoólicas com moderação. Há experiência de<br />

que, sem bebidas, as pessoas compram carne e procuram outros lugares que tem bebidas;<br />

Os padres e os bispos devem, mostrar primeiro, o exemplo de como festejar sem cerveja e<br />

assim o povo vai acreditar e seguir este exemplo. (AMAMBAI)<br />

• Estamos em pleno acordo com este apelo. Em comemorações e festividades paroquiais, já não<br />

estamos usando bebidas alcoólicas. (NOVA ANDRADINA)


Página 25 de 25<br />

• Felizmente, a nossa Paróquia já aboliu a bebida e segundo avaliação não se perdeu nada, pelo<br />

contrário... (DOURADOS – Paróquia Imaculada Conceição)<br />

• Estamos a favor, mas com um trabalho de conscientização. (DOURADOS - Nossa Senhora de<br />

Fátima)<br />

• (sem resposta) (BATAYPORÃ)<br />

• Entendemos ser esta a melhor solução para a Paróquia, mas no momento precisamos para<br />

sobreviver. (TAQUARUSSÚ)<br />

• É necessária uma conscientização com fundamentações bem claras para que toda a Comunidade<br />

Paroquial e Diocesana (Padres, Religiosos), falem a mesma língua e tomem a mesma decisão.<br />

(DOURADOS – Paróquia São Carlos)<br />

• Concordamos desde que se apresente um trabalho (Projeto Base), o fato não é vender ou não<br />

bebida alcoólica nas festas da Igreja, é mais amplo. Deveria se fazer um trabalho amplo antes de<br />

conscientização, para depois fazer a implantação. (GLÓRIA <strong>DE</strong> DOURADOS)<br />

• É necessário promover um percurso pedagógico adequado a real situação. Exemplo: a Festa de<br />

São Cristóvão que não tem a mesma conotação de outras festas. (DOURADOS – Paróquia Sta.<br />

Terezinha)<br />

• Estamos caminhando para abolir. (<strong>PARA</strong>NHOS)<br />

• Uma boa atitude que é possível de ser cumprida. (JATEÍ)<br />

• A favor. (CAARAPÓ)<br />

• Estamos de acordo. Já tentamos e deu certo, mas precisa conscientizar as lideranças da Paróquia.<br />

(DOURADOS – Paróquia N. Sra. Aparecida)<br />

• A nossa Paróquia pensa que seria ideal, mas diante da situação econômica complicada que a<br />

maioria atravessa o retorno que é a venda da bebida alcoólica, traz no resultado final de uma<br />

festa, ajuda bastante mesmo sabendo que não é correto, mas se faz necessário. Agora vem a<br />

pergunta: como acabar com essa prática? A saída como já sabemos, está na devolução do<br />

Dízimo, pois somente com o fortalecimento dessa Pastoral as festas poderiam abolir<br />

definitivamente a bebida alcoólica. (PONTA PORÃ – Paróquia São José)<br />

• Em festas de confraternizações achamos que não deve ser retirada. Em festas com bailes, a noite<br />

inteira, deve ser retirada. (TACURÚ)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!