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POSICIONAMENTO PLANIMÉTRICO E ALTIMÉTRICO - IME

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<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

UD 1 - INTRODUÇÃO<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

<strong>POSICIONAMENTO</strong> <strong>PLANIMÉTRICO</strong><br />

Conjunto de operações que obtém as coordenadas bidimensionais de<br />

determinado conjunto de objetos em um sistema pré-estabelecido.<br />

P<br />

y<br />

2°Semestre de 2010<br />

P (x,y)<br />

x


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

<strong>POSICIONAMENTO</strong> <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Conjunto de operações que obtém o desnível entre o plano que<br />

contém um objeto e um plano de referência.<br />

h<br />

P<br />

P'<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

MODELOS DE REPRESENTAÇÃO TERRESTRE<br />

MODELO: descrição física /matemática do comportamento de um<br />

fenômeno real visando a atender uma determinada finalidade;<br />

SUPERFÍCIE REAL: compreende a superfície contínua definida<br />

pelos continentes e dos oceanos;<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

MODELO FÍSICO: a terra é definida como a superfície que<br />

intercepta em todos os seus pontos a direção da gravidade sob<br />

ângulos retos.<br />

A direção da gravidade é definida pela resultante da força<br />

gravitacional com a força centrípeta e pode ser materializada pela<br />

direção do fio de prumo.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

MODELOS MATEMÁTICOS: reduz a geometria da superfície<br />

terrestre a superfícies definidas por expressões matemáticas.<br />

Plano: modelo aplicável em espaços limitados da superfície, onde<br />

podem ser desprezados os efeitos da curvatura terrestre;<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Esfera: modelo usado com restrições, considera uma curvatura<br />

constante em toda a superfície, permitindo representar uma porção<br />

maior da superfície terrestre;<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Elipsóide: mais usual por ser ser considerada a superfície que mais<br />

se aproxima da forma da Terra. Pode ser escaleno ou de revolução<br />

(em torno do eixo que contém os pólos).<br />

O modelo escaleno não agrega precisão que justifique a maior<br />

complexidade da formulação matemática face ao modelo de<br />

revolução;<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

SUPERFÍCIES DE REFERÊNCIA<br />

2°Semestre de 2010<br />

Plano Topográfico


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

FASES DO LEVANTAMENTO<br />

Definição dos objetivos: análise da precisão exigida e posterior<br />

seleção de instrumentos e métodos de medição;<br />

Reconhecimento do Local: procura por pontos de coordenadas<br />

conhecidas, referências de nível, condições de relevo, vegetação,<br />

vias de acesso, etc...<br />

Esquema de medição: divisão em equipes, documentação de<br />

apoio ao levantamento, estratégia de medição, cronograma, etc.<br />

Planejamento logístico:<br />

- Transporte: veículos, combustível, peças, itinerário ótimo, etc;<br />

- Base de operações: hospedagem, garagem, energia, água, etc;<br />

- Previsão de contratação de serviços in loco.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Execução: realização das medições in loco, gerando arquivos e<br />

documentação (croquis, cadernetas e anotações);<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Processamento dos dados: cálculo das coordenadas com base nas<br />

observações coletadas em campo e registradas na documentação<br />

obtida em campo e das correções cabíveis;<br />

Ideal haver o processamento ainda no local, visando a evitar<br />

grandes deslocamentos em caso de dúvida ou de ausência de<br />

medições.<br />

Análise dos resultados: verificação da conformidade dos<br />

resultados obtidos às especificações técnicas compatíveis com o<br />

objetivo do levantamento;<br />

Formalização de relatório: o resultado do levantamento pode ser<br />

uma lista de coordenadas, uma planta contendo as feições<br />

levantadas, e/ou um memorial descritivo cujo conteúdo é definido<br />

por lei específica (na DSG, a IR 50-08).<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

ERROS EM LEVANTAMENTOS<br />

O comportamento inconstante das observações define o caráter<br />

estatístico dos resultados, podendo ser considerado como sua<br />

principal propriedade.<br />

Na impossibilidade de se obter o valor verdadeiro para a grandeza<br />

em observação, buscam-se CORREÇÕES que conduzam ao<br />

VALOR MAIS PROVÁVEL das medidas.<br />

Erros Acidentais: quando os desvios se apresentam com<br />

comportamento completamente aleatório, diz-se que as<br />

observações estiveram sujeitas aos efeitos acidentais, sem qualquer<br />

possibilidade de controle e tradução matemática. Adota-se como<br />

valor mais provável a média aritmética simples das medidas.<br />

Ex: Erro de verticalidade e Erro de refração atmosférica.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

Erros Sistemáticos: as observações apresentam desvios com<br />

comportamento tendencioso nem sempre conhecido e dependente<br />

das circunstâncias que cercam o processo de medição. Os erros<br />

podem ser consequência de defeitos no instrumental ou de dados de<br />

partida incorretos.<br />

Ex.: Erro de graduação, Erro de dilatação térmica, Erro de zero (o<br />

zero de uma mira não coincide com o zero da outra), Erro no<br />

comprimento real da mira, Erro de colimação vertical (falta de<br />

perpendicularidade entre eixo de colimação e secundário), etc.<br />

Erros Grosseiros: As falhas operacionais no decurso do processo<br />

de medição dão origem às observações enganosas ou eivadas de<br />

erros grosseiros, identificadas a partir dos altos valores dos desvios.<br />

Ex.: Anotações invertidas, algarismos e alvos trocados, etc.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS<br />

Manuais Técnicos do EME;<br />

Resolução Presidencial n° 22, de 21 Jul 83 – Especificações e<br />

Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território<br />

brasileiro;<br />

NBR ABNT 13133 (Mai 94) – Execução de levantamento<br />

topográfico;<br />

Instruções Reguladoras 50-08 – Instruções Reguladoras para a<br />

Execução do Levantamento Topográfico de Áreas Patrimoniais;<br />

Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais:<br />

1ª Edição. INCRA, 2003.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

CLASSIFICAÇÃO DOS LEVANTAMENTOS 1<br />

Classificação das observações, por estimadores estatísticos<br />

representados pelas variâncias das observações e dos parâmetros a<br />

fim de expressarem a precisão e a exatidão.<br />

• de Alta Precisão: de âmbito nacional, apresenta maior rigor nas<br />

medições. Este grupo se subdivide em científico e fundamental;<br />

• de Precisão: condicionam-se ao grau de desenvolvimento sócioeconômico.<br />

Quanto mais valorizado o solo na região, mais precisos<br />

deverão ser;<br />

• para Fins Topográficos: características locais.<br />

1 Segundo as Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro,<br />

Resolução − PR no 22, de 21-07-83.<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

O critério de maior relevância para a classificação, fora as<br />

finalidades, é a exatidão, que pode ser expressa:<br />

na planimetria: pelo erro padrão máximo admissível entre<br />

duas estações adjacentes;<br />

na altimetria: pela qualidade do fechamento de um circuito ou<br />

linhas, formada por duplo nivelamento, conectando estações de<br />

altitudes conhecidas;<br />

2°Semestre de 2010


<strong>POSICIONAMENTO</strong>S <strong>PLANIMÉTRICO</strong> E <strong>ALTIMÉTRICO</strong><br />

A NBR 13333, da ABNT, fixa as condições exigíveis para a<br />

execução de levantamento topográfico destinado a obter:<br />

a) conhecimento geral do terreno: relevo, limites, confrontantes,<br />

área, localização, amarração e posicionamento;<br />

b) informações sobre o terreno destinadas a estudos preliminares de<br />

projetos;<br />

c) informações sobre o terreno destinadas a anteprojetos ou<br />

projetos básicos;<br />

d) informações sobre o terreno destinadas a projetos executivos.<br />

São classificados e normatizados os levantamentos<br />

planialtimétricos em escala topográfica. Tais detalhes serão<br />

abordados nas UD referentes aos respectivos procedimentos.<br />

2°Semestre de 2010

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