2 FÍSICA ÓTICA APLICADA AOS TECIDOS DENTAIS DUROS - CCS
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Esta experiência também mostra que o esmalte precisa estar limpo e seco<br />
para se poder fazer o diagnóstico clínico das lesões ativas/inativas.<br />
Ainda ressaltando a aplicação da física ótica, podemos usa-la para classificar<br />
os aspectos visualizadas clinicamente em esmalte e dentina (tabela 1). Para o esmalte, além<br />
dos aspectos já ilustrados, temos as áreas escurecidas, muito comum em lesões cariosas<br />
inativas, que não estruturas do esmalte, mas sim cálculo dental (Fig. 11). Para a dentina,<br />
temos a esclerose dentinária e as desmineralizações branca, amarela e negra/amarronzada<br />
(Fig. 12). A esclerose permite a passagem da luz. A desmineralização branca ocorre<br />
quando ainda não há contato da dentina com o ambiente oral e as desmineralizações<br />
amarela e escura ocorrem após exposição da dentina ao ambiente oral por cavitação.<br />
A B<br />
Fig. 11. Lesão inativa de esmalte com cálculo dental (A – seta), que pode ser removido<br />
mecanicamente, B.<br />
DA DE<br />
D<br />
E<br />
Fig. 12. Dentina com aspecto opaco normal (D), desmineralizações amarela (DA) e escura<br />
(DE) e esclerose (E).