à vista - Corcesp

Política Política
Marcos Cintra agradece apoio da
categoria à sua vitoriosa candidatura
O professor da FGV visitou o presidente do CORCESP e do SIRCESP, Sr. Alindo Liberatti, tão
logo foi eleito
Um dos primeiros compromissos
do recém-nomeado Secretário
Municipal do Trabalho de São
Paulo após sua eleição a vereador,
o economista Marcos Cintra, foi
visitar o presidente do CORCESP
e SIRCESP, Sr. Arlindo Liberatti,
em reconhecimento ao apoio
recebido por ele e pela categoria.
Estavam presentes à reunião, no
dia 3 de novembro, o tesoureiro
do CORCESP, Sr. Siram Cordovil
Teixeira, e do conselheiro Sr. Nelson
Paulo Milani.
Marcos Cintra deixou claro
que o apoio da categoria o ajudou
a se eleger e ganhará tribuna para
defender os representantes comerciais
na área tributária, onde milita
há anos. Por isso, que seu mandato
será dedicado a representar bem
aqueles que o elegeram. “Vivemos
numa democracia representativa,
isso quer dizer que o vereador
representa aqueles eleitores, cidadãos
de quem ele recebe o mandato.
Eu me refiro especificamente
ao sistema de representação tanto
do SIRCESP quanto do CORCESP,
que não só abraçaram a minha
candidatura como a apoiaram”,
ressaltou. “Vou representá-los com
dignidade na Câmara Municipal,
na medida em que há uma série de
problemas que hoje são vividos na
nossa cidade e que afetam a atividade
do representante comercial”,
acrescentou.
O presidente do CORCESP
8 RC em Evidência
A partir da esquerda: Sr. Siram Cordovil Teixeira, Sr. Marcos Cintra, Sr.
Arlindo Liberatti e Sr. Nelson Paulo Milani.
e do SIRCESP, Sr. Arlindo Liberatti
- que acredita que a eleição de
Marcos Cintra passou pelo apoio
que a categoria lhe deu -, também
reforça a aliança política entre
o economista e a categoria. “O
professor Marcos Cintra pode ser
considerado um legítimo portavoz
dos representantes comerciais.
Com certeza, desde o início da
campanha dele, quando nos procurou,
ele assumiu o compromisso de
abraçar nossa causa e nos defender
durante o mandato dele como vereador”,
afirmou.
Marcos Cintra acredita que
a filosofia do imposto único, proposta
que defende há anos, pode
perfeitamente ser aplicada no âmbito
municipal. Ele dá o exemplo
do ISS. “É um imposto elevado na
cidade de São Paulo que prejudica
a atividade econômica, sobretudo,
algumas categorias. Os representantes
comerciais são tributados
em 5 % de maneira cumulativa em
cima do seu faturamento, ao passo
que grande parte das outras categorias
profissionais é tributada em
2%, no máximo 3%. É uma distorção
que precisa ser analisada: se é
meramente uma questão de arrecadação
ou fiscal, ou se há outras
razões que justifiquem a diferença”,
raciocina.
Ele comenta ainda outra
problemática que sangra tributariamente
a cidade: a guerra fiscal. “A
partir do momento que você tributa
mais que os municípios lindeiros,
as categorias vão sair da cidade de
São Paulo e exercer sua atividade
em outro município para usufruírem
de uma alíquota mais baixa.