O que significa pecar contra o Espírito Santo? (Mt 12:31 e 32)

Projetos sociais
Uma das principais atividades
neste Campori, foram os
projetos sociais. Na sexta-feira e
no domingo, mais de mil crianças
de 03 a 06 anos, das creches
de Artur Nogueira, Engenheiro
Coelho e Cosmópolis receberam
brinquedos doados pelos próprios
desbravadores e uma visita
especial. O grupo ainda arrecadou
meia tonelada de alimentos
em duas cidades, para doação.
O desbravador Mário Sérgio,
do clube Luzeiros da Colina, de
onze anos, declarou: “É legal,
porque meu brinquedo, que eu
não uso mais, é melhor dar pra
alguém que vai usar”.
O coordenador geral do
evento, pastor Ronaldo Arco, argumentou
dizendo que o objetivo
do trabalho social é desenvolver
no desbravador o compromisso
com o semelhante. “Temos que
infl uenciar nossos juvenis para
que eles tenham esse senso de
ajuda ao próximo, de ajuda às
pessoas que precisam. Esse trabalho
cria dentro da mente não
só um momento de alegria, de
festa, mas uma obrigação em relação
ao próximo”.
16
NÚMERO ESPECIAL
por Ana Paula Lima
No feriado do dia 2 a 5 novembro, cerca de 2 mil juvenis e adolescentes participaram do XIV
Campori de Desbravadores da Associação Paulista Central, com o tema “Sou de Jesus”,
em Engenheiro Coelho, no campus do Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo.
Participaram deste evento 78 clube de 38 cidades diferentes da região central do interior de São Paulo. A equipe organizadora
preparou toda a infra-estrutura com banheiros, segurança, enfermaria e vários setores com atividades recreativas e radicais, estimulando
a agilidade, a liderança, a coordenação motora e principalmente a amizade e o espírito de equipe.
Atividades recreativas
e radicais
As demais atividades do
Campori aconteceram simultaneamente.
Além dos projetos sociais,
os clubes participaram de
atividades recreativas e radicais.
Marcelino Pedroso, o líder responsável
pelas atividades recreativas,
conta que as brincadeiras
preparadas, além de desenvolver
o aspecto físico, metal e espiritual
dos desbravadores, visam desenvolver
a liderança, o trabalho em
equipe e a concentração. “A recreação
ajuda para que eles saiam da
rotina, e aprendam sobre a união”,
comenta.
A prova prática de ordem
unida foi uma das que mais trabalharam
com a concentração. Ao
participarem destas atividades,
os desbravadores sentiram o real
sentido do trabalho em equipe. “O
trabalho individual é mais difícil,
no trabalho em equipe um ajuda
o outro e assim fi camos mais forte”,
afi rma o desbravador Raphael
Mesquita do clube Flamboyant.
Para a desbravadora do clube
Amigos do Pai, Josimara Martins,
os desbravadores não existem
para ganhar ou perder, tudo é um
grande aprendizado. A vitória
está em cada um superando seus
próprios limites. Em cada erro,
mais união e mais aprendizado.
Nas provas radicais, os
desbravadores 13 a 15 anos
participaram do arvorismo e
os de 10 a 12 anos subiram
no paredão de escalada. E o
clube completo participou da
última prova de fogo - uma
pista de obstáculos na mata.
O líder e coordenador das
atividades radicais, Marcos
Eduardo Gomes de Lima
explica que “o objetivo é
ensinar a desenvolver nas
crianças, coragem para enfrentar
desafi os, espírito
de equipe e a consciência
de que é possível recrearse
sem estragar ou deteriorar
o meio ambiente
e ter responsabilidade
pela própria vida.”
Com a palavra, os participantes
do XIV Campori da APaC
“Esse campori de 2006 foi o melhor
campori de todos os tempos, organizado
por pessoas inspiradas por Deus.” Jéssyka
Duartte, do Clube Leão de Judá.
“Em oito anos de clube, essa foi minha
primeira santa ceia em um campori! Uma
sensação única e magnífi ca!Essa cerimônia
mostrou a todos o amor de Jesus por nós
na Cruz! Parabéns a coordenação do evento,
que Deus abençoe imensamente! Foi
demais!” Cibele Evelize, equipe de apoio, que
durante o evento trabalhou no Museu do Desbravador
da DSA.
A infra-estrutura do evento está muito
bem montada e a organização também.”
Leonardo Garcia, diretor do Clube Águia Avante.