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Escoamento Superficial

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Cap. 8 <strong>Escoamento</strong> <strong>Superficial</strong><br />

Podemos observar na figura 16 o gráfico de uma curva “S” para uma duração específica. A<br />

ordenada “q e” corresponde a vazão de equilíbrio, atingida no momento em que toda a bacia passa a<br />

contribuir para a vazão do ponto de controle. A sua constância a partir do tempo de concentração t c<br />

decorre da hipótese da chuva Ter duração infinita.<br />

onde,<br />

A = área (Km 2 )<br />

t = duração (h)<br />

q e<br />

q e = vazão (m 3 /s)<br />

2,<br />

7 x<br />

=<br />

t<br />

O fator 2,77 decorre da conversão de unidades.<br />

A<br />

De posse desta curva, obtém-se facilmente o hidrograma unitário referente a uma chuva mais<br />

curta que aquela que lhe deu origem. Para isso basta defasar a curva “S” de t (duração pretendida). A<br />

diferença entre as ordenadas das duas curvas – uma sem e a outra com defasagem – seria o<br />

hidrograma correspondente a uma chuva capaz de produzir uma lâmina d’água uniforme na bacia de T/t<br />

mm, não se tratando, portanto, de hidrograma unitário. Para converte-lo é suficiente multiplicar todas as<br />

ordenadas pelo fator t/T.<br />

Exemplo<br />

Dado o hidrograma unitário para uma chuva de duração de 1 hora, trace a curva S.<br />

20

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