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Noticias de Imprensa de 3 de Maio de 2011 - Fesete

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sua execução. "É importante que nas campanhas eleitorais se <strong>de</strong>bata o estado da<br />

socieda<strong>de</strong> portuguesa com i<strong>de</strong>ias claras e propostas autênticas que visem<br />

solucionar os problemas estruturais do país", afirmou Jorge Ortiga, em Fátima, no<br />

discurso <strong>de</strong> abertura da Assembleia Plenária da C...<br />

“A qualificação <strong>de</strong>via ser o motor da competitivida<strong>de</strong> da economia”,<br />

economico.pt <strong>de</strong> 02-05-<strong>2011</strong><br />

“A qualificação <strong>de</strong>via ser o motor da competitivida<strong>de</strong> da economia” O economista<br />

<strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que só através da qualificação é possível penetrar em mercados mais<br />

exigentes. Para Daniel Bessa, os principais entraves à competitivida<strong>de</strong> da<br />

economia portuguesa passam por "uma população activa que só nos últimos anos<br />

viu acelerar a sua qualificação ou um Estado burocrático e que não premeia,<br />

<strong>de</strong>sincentivando o investimento tanto <strong>de</strong> empresas nacionais e estrangeiras".<br />

Barreiras que o director-geral da COTEC acredita po<strong>de</strong>rem ser ultrapassadas<br />

através <strong>de</strong> uma "orientação da economia para a exportação". O que...<br />

Eleições: Igreja Católica pe<strong>de</strong> "transparência e honestida<strong>de</strong>" na campanha,<br />

Expresso OnLine <strong>de</strong> 02-05-<strong>2011</strong><br />

Eleições: Igreja Católica pe<strong>de</strong> "transparência e honestida<strong>de</strong>" na campanha Fátima,<br />

Santarém, 02 mai (Lusa) -- O presi<strong>de</strong>nte da Conferência Episcopal Portuguesa<br />

(CEP) pediu hoje aos políticos que, na campanha eleitoral, apresentem "propostas<br />

autênticas" para resolver os problemas do país, exortando-os a assumirem<br />

"absoluta honestida<strong>de</strong>" na sua execução. "É importante que nas campanhas<br />

eleitorais se <strong>de</strong>bata o estado da socieda<strong>de</strong> portuguesa com i<strong>de</strong>ias claras e<br />

propostas autênticas que visem solucionar os problemas estruturais do país",<br />

afirmou Jorge Ortiga, em Fátima, no discurso <strong>de</strong> abertura da Asse...<br />

Este PSD tem sido uma nulida<strong>de</strong> (I), Expresso OnLine <strong>de</strong> 02-05-<strong>2011</strong><br />

Este PSD tem sido uma nulida<strong>de</strong> (I) Última atualização há 26 minutos José<br />

Sócrates, na apresentação do programa eleitoral do PS, afirmou que parecia<br />

inacreditável que o PSD inviabilizasse o PEC, fazendo cair o Governo - e não<br />

tivesse qualquer proposta <strong>de</strong> alternativa <strong>de</strong> governo preparada. Ora, por incrível<br />

que pareça, José Sócrates não <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> ter razão. A verda<strong>de</strong> é que a estratégia do<br />

PSD <strong>de</strong> Passos Coelho tem sido o happening total. Não há nenhuma linha lógica,<br />

nenhuma coerência. Nenhuma - até agora - visão para o país. É que isto <strong>de</strong> brincar<br />

aos liberalismos não basta para governar um país ...<br />

UGT <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> governo <strong>de</strong> maioria , Fábrica Conteúdos <strong>de</strong> 02-05-<strong>2011</strong><br />

UGT <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> governo <strong>de</strong> maioria UGT <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> governo <strong>de</strong> maioria João Proença,<br />

secretário-geral da UGT, <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>u este domingo que era "fundamental" para o país<br />

que houvesse um governo <strong>de</strong> maioria, após as eleições legislativas <strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> Junho,<br />

refere a Lusa. "É fundamental um governo <strong>de</strong> maioria. Queremos compromissos<br />

claros dos partidos para o futuro do país", <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>u o secretário-geral da UGT,<br />

referindo ainda que os trabalhadores portugueses não podiam "aceitar mais

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