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idade, crescimento e mortalidade do ariocó lutjanus synagris - Uesc

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LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 1. Mapa <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong>s Abrolhos e Municípios de Pra<strong>do</strong>, Alcobaça, Caravelas e<br />

Nova Viçosa onde foram realiza<strong>do</strong>s os trabalhos..............................................................7<br />

Figura 2. Modelo numérico terreno elabora<strong>do</strong> no programa ArcGis 9.2, a partir de<br />

pontos batimétricos (carta Náutica 13000), caracterizan<strong>do</strong> o Banco <strong>do</strong>s Abrolhos quanto<br />

suas profund<strong>idade</strong>s relativamente rasas...........................................................................10<br />

Figura 3. Esquema demonstran<strong>do</strong> todas as medidas obtidas para exemplar de L.<br />

<strong>synagris</strong>............................................................................................................................11<br />

Figura 4. Otólito inteiro de um exemplar com 10 anos. Pontos indicam a formação de<br />

anéis opacos.....................................................................................................................12<br />

Figura 5. Processamento de amostras. Etapa de inclusão em resina para subseqüente<br />

corte <strong>do</strong>s otólitos..............................................................................................................13<br />

Figura 6. Serra metalográfica de baixa rotação (Buehler). Equipamento utiliza<strong>do</strong> para<br />

realização <strong>do</strong>s corte.........................................................................................................13<br />

Figura 7. Visualização de um otólito secciona<strong>do</strong>. Produto final de uma série de<br />

processos descritos acima................................................................................................14<br />

Figura 8. Câmera utilizada para a obtenção de imagens................................................15<br />

Figura 9. Aparato utiliza<strong>do</strong> para apoiar a câmera e lâminas..........................................16<br />

Figura 10. Eixos de medição em otólitos secciona<strong>do</strong>s...................................................18<br />

Figura 11. Valores médios mensais da temperatura da água <strong>do</strong> mar amostra<strong>do</strong>s entre<br />

maio de 2005 e julho de 2007 no Banco <strong>do</strong>s Abrolhos...................................................21<br />

Figura 12. Valores médios mensais de pluvios<strong>idade</strong>, compreendi<strong>do</strong>s no perío<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />

anos de 1961 e 1990 amostra<strong>do</strong>s no Banco <strong>do</strong>s Abrolhos (Fonte: DNMET, 1992).......21<br />

Figura 13. Boxplot mostran<strong>do</strong> as médias obtidas para os diferentes petrechos de<br />

pesca................................................................................................................................22<br />

Figura 14. Distribuição de freqüências de comprimento total de indivíduos<br />

captura<strong>do</strong>s no banco de Abrolhos no perío<strong>do</strong> de agosto de 2005 a julho de 2007<br />

.........................................................................................................................................23<br />

Figura 15. Distribuição de freqüências de comprimento de fêmeas captura<strong>do</strong>s no banco<br />

de Abrolhos no perío<strong>do</strong> de agosto de 2005 a julho de 2007...........................................24<br />

Figura 16. Distribuição de freqüências de comprimento de machos captura<strong>do</strong>s no banco<br />

de Abrolhos no perío<strong>do</strong> de agosto de 2005 a julho de 2007............................................25<br />

Figura 17. Boxplot com os comprimentos obti<strong>do</strong>s para fêmeas e machos....................26<br />

Figura 18. Peso em função <strong>do</strong> comprimento total (CT) para de L. <strong>synagris</strong> captura<strong>do</strong> no<br />

Banco <strong>do</strong>s Abrolhos .......................................................................................................27<br />

Figura 19. Regressão demonstran<strong>do</strong> a relação entre comprimento furcal e comprimento<br />

total. ...............................................................................................................................28<br />

Figura 20. Regressão demonstran<strong>do</strong> a relação entre comprimento padrão e<br />

comprimento total...........................................................................................................28<br />

Figura 21. Regressão demonstran<strong>do</strong> a relação entre comprimento furcal e comprimento<br />

padrão.............................................................................................................................29<br />

Figura 22. Esquema mostran<strong>do</strong> a nomenclatura utilizada em otólitos inteiros (A) e<br />

secciona<strong>do</strong>s (B)...............................................................................................................30<br />

Figura 23. Relação entre o peso <strong>do</strong> otólito (PO) e peso de indivíduos (P) para L.<br />

<strong>synagris</strong> na área de estu<strong>do</strong> ..............................................................................................31<br />

Figura 24. Relação entre comprimento total (CT) e o peso <strong>do</strong> otólito (PO) .................32<br />

Figura 25. Relação potencial entre <strong>idade</strong> e comprimento <strong>do</strong> otólito (CO) ....................32<br />

Figura 26. Relação linear entre <strong>idade</strong> e peso <strong>do</strong> otólito (PO) ........................................33<br />

ix

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