1 2 3 4 A - SIPROTEC
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<strong>SIPROTEC</strong><br />
Proteção Diferencial<br />
7UT612<br />
V4.0<br />
Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Prefácio i<br />
Conteúdo v<br />
Introdução 1<br />
Funções 2<br />
Instalação e Comissionamento 3<br />
Dados Técnicos 4<br />
Apêndice A<br />
Índice
Isenção de Responsabilidade<br />
Verificamos o conteúdo deste manual quanto ao hardware<br />
e software aqui descritos. Apesar disso, podem ocorrer<br />
desvios de forma que não garantimos sua completa<br />
conformidade com o produto em si.<br />
O conteúdo deste manual será verificado em intervalos<br />
periodicos e as correções serão incluidas nas próximas<br />
edições. Agradecemos por suas sugestões no<br />
aprimoramento desta publicação.<br />
Reservamos o direito de excução de melhoramentos<br />
técnicos sem aviso prévio.<br />
4.00.03<br />
Siemens Aktiengesellschaft C53000–G1179–C148–1<br />
Copyright<br />
Copyright © SIEMENS AG 2008. Todos os direitos reservados.<br />
A cópia deste documento, seu fornecimento a terceiros ou<br />
divulgação de seu conteúdo, estão proíbidos sem autorização expressa.<br />
Os infratores serão penalizados com o ressarcimento dos<br />
danos. Todos os direitos são reservados, especialmente quanto a<br />
garantias de patente ou registro de um modelo ou desenho.<br />
Marcas Registradas<br />
<strong>SIPROTEC</strong>, SINAUT, SICAM, e DIGSI são marcas registradas da<br />
SIEMENS AG. Outros nomes e têrmos aqui usados podem ser<br />
marcas registradas e seu uso pode violar direitos de terceiros.
Prefácio<br />
Objetivo Deste<br />
Manual<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
Este manual descreve as funções, operação, instalação e comissionamento do<br />
dispositivo. Particularmente você encontrará:<br />
• Descrição das funções do dispositivo e ajustes de manutenção → Capítulo 2,<br />
• Instruções para instalação e comissionamento → Capítulo 3,<br />
• Relação de dados técnicos → Capítulo 4,<br />
• Também, um resumo de dados mais significativos para usuários experientes no<br />
Apêndice.<br />
Informações gerais sobre design, configuração e operação dos dispositivos<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® podem ser encontrados no Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4, sob nº<br />
de pedido E50417–H1176–C151.<br />
Público Alvo Engenheiros de segurança e de comissionamento, pessoas envolvidas com ajustes,<br />
testes e serviços de proteção, automação e dispositivos de controle, assim como<br />
pessoal de operação de instalações elétricas e estações de energia.<br />
Aplicação deste<br />
Manual<br />
Outros Padrões ANSI C37.90.*.<br />
Este manual é válido para o dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 7UT612 de proteção diferencial<br />
na versão 4.0.<br />
Indicação de Conformidade<br />
Este produto está de acordo com as normas do Council of the European Communities<br />
(Conselho das Comunidades Européias), quanto à legislação estabelecida por seus<br />
membros em relação à compatibilidade eletromagnética (EMC Council Directive 89/<br />
336/EEC) e no que diz respeito a equipamentos elétricos para uso dentro de limites<br />
de tensão específicos (Norma de Baixa Tensão 73/23 EEC) (Low-voltage Directive<br />
73/23/EEC).<br />
Esta conformidade foi comprovada por testes conduzidos pela Siemens AG de<br />
acordo com o Artigo 10 da Norma do Conselho (Council Directive) em concordância<br />
com os padrões genéricos EN 50081 e EN 50082 (para Normas EMC) e os padrões<br />
EN 60255-6 (para normas de baixa tensão).<br />
Este produto está desenhado e fabricado para aplicação em ambiente industrial.<br />
O produto está em conformidade com os padrões internacionais da IEC 60255 e com<br />
os padrões Germânicos DIN 57435 part 303 (correspondente a VDE 0435<br />
parte 303).<br />
i
Preface<br />
Suporte Adicional Desejando mais informações ou tendo necessidade de esclarecimentos de problemas<br />
que surjam e que não tenham sido aqui suficientemente cobertos nos propósitos<br />
do comprador, queira por favor dirigir a matéria para seu representante Siemens<br />
local.<br />
Cursos de<br />
Treinamento<br />
Ofertas de cursos individuais podem ser encontrados em nosso Catálogo de Treinamento<br />
ou as questões podem ser encaminhadas para nosso Centro de Treinamento.<br />
Favor contactar seu representante Siemens.<br />
Instruções e Avisos Os avisos e notas contidas neste manual servem para sua própria segurança e para<br />
a vida útil adequada do produto. Favor observá-las!<br />
Os seguintes termos são usados:<br />
PERIGO<br />
indica que morte, severos danos pessoais ou substanciais danos ao equipamento<br />
resultarão caso não sejam tomadas as devidas precauções.<br />
Atenção<br />
indica que morte, severos danos pessoais ou substanciais danos ao equipamento<br />
podem resultar caso não sejam tomadas as devidas precauções.<br />
Cuidado<br />
indica que menores danos pessoais ou à propriedade podem resultar caso as precauções<br />
adequadas não forem tomadas. Isso aplica-se particularmente para danos<br />
causados no próprio dispositivo com suas conseqüências naturais.<br />
Nota<br />
indica informação sobre o dispositivo ou parte respectiva do manual de instruções a<br />
qual tem destaque essencial.<br />
Atenção!<br />
Tensões perigosas estão presentes neste equipamento elétrico durante sua<br />
operação. Não observar as regras de segurança pode resultar em severos danos<br />
pessoais ou danos à propriedade.<br />
Somente pessoal qualificado deverá trabalhar no equipamento ou ao seu redor após<br />
estar fortemente familiarizado com todos os avisos e notas de segurança deste<br />
manual, assim como com as normas de segurança aplicáveis.<br />
A operação segura e bem sucedida deste dispositivo depende de seu manuseio<br />
adequado, instalação, operação e manutenção realizadas por pessoal qualificado e<br />
com observação a todos os avisos e sugestões contidas neste manual.<br />
Particularmente a montagem geral e as normas de segurança (por exemplo, IEC,<br />
DIN, VDE, EN ou outros padrões nacionais e internacionais) com respeito ao uso<br />
correto de guindastes devem ser observadas. A inobservância pode resultar em<br />
morte, danos pessoais ou substanciais danos à propriedade.<br />
ii 7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1
Convenções<br />
Tipográficas e<br />
Símbolos<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
Preface<br />
PESSOAL QUALIFICADO<br />
Para o propósito deste manual de instruções e identificações do produto, pessoal<br />
qualificado é aquele que tem familiaridade com a instalação, construção e operação<br />
do equipamento e dos perigos envolvidos. Em adição, deverá ter as seguintes<br />
qualificações:<br />
• Estar treinado e autorizado a energizar, desenergizar, limpar, aterrar e identificar<br />
circuitos e equipamentos de acordo com as práticas de segurança adotadas.<br />
• Estar treinado nos cuidados e utilizações adequadas de equipamento de proteção,<br />
conforme estabelecido pelas práticas de segurança.<br />
• Estar treinado em primeiros socorros.<br />
Os seguintes formatos de textos são usados quando informações literais do<br />
dispositivo ou para o dispositivo aparecerem no fluxo do texto:<br />
Nomes de parâmetros, isto é, designadores de parâmetros de configuração ou<br />
função que podem aparecer palavra-por-palavra no display do dispositivo ou na tela<br />
de um computador pessoal (com operação com o software DIGSI ® 4), estão assinalados<br />
com letras em negrito em tipo estilo monoespaço.<br />
Opções da parâmetros, isto é, possíveis ajustes de parâmetros de texto, que<br />
podem aparecer palavra-por-palavra no display do dispositivo ou na tela de um<br />
computador pessoal (com operação do software DIGSI ® 4), estão escritos no estilo<br />
itálico, adicionalmente.<br />
“Anunciações”, isto é, designadores para informação, os quais podem ser<br />
parametrizados pelo relé ou requeridos por outros dispositivos ou chaves, estão<br />
assinalados em tipo estilo monoespaço entre aspas.<br />
Desvios podem ser permitidos nos desenhos ou quando o tipo designador pode ser<br />
obviamente derivado da ilustração.<br />
Os seguintes símbolos são usados nos desenhos:<br />
Earth fault sinal de entrada lógica interna do dispositivo<br />
U L1–L2<br />
FNo 567<br />
Earth fault sinal de saída lógica interna do dispositivo<br />
sinal de entrada interna de uma grandeza analógica<br />
>Release sinal de entrada binária externa com número de função Fnº<br />
FNo 5432<br />
Dev. Trip sinal de saída binária externa com número de função Fnº<br />
Parameter address<br />
Parameter name<br />
1234 FUNCTION<br />
On<br />
Off<br />
Parameter options<br />
exemplo de uma chave de parâmetro designada FUNCTION com o<br />
endereço 1234 e possíveis ajustes On e Off<br />
iii
Preface<br />
Além disso, símbolos gráficos são usados conforme IEC 60617–12 e IEC 60617–13<br />
ou equivalente. Alguns dos mais freqüentemente utilizados estão descritos abaixo:<br />
Além disso, símbolos gráficos conforme IEC 60617–12 e IEC 60617–13 ou<br />
equivalente, são usados na maioria dos casos.<br />
<br />
≥1 Porta OR<br />
& Porta AND<br />
signal inversion<br />
=1<br />
=<br />
≥1<br />
2610 Iph>><br />
I ph><br />
2611 T Iph>><br />
T<br />
0<br />
0 T<br />
S<br />
R<br />
T<br />
Sinal de entrada de uma grandeza analógica<br />
Porta OR-Exclusiva (antivalência): saída está ativa, se apenas uma<br />
das entradas está ativa<br />
Porta Coincidência (equivalência): saída esta ativa se ambas as<br />
entradas estão ativas ou inativas ao mesmo tempo<br />
Entradas dinâmicas (borda-disparada)<br />
acima com borda positiva, abaixo com borda negativa<br />
Formatação de um sinal de saída analógico de um número de sinais<br />
de entrada analógica (exemplo: 3)<br />
Estágio lim. c/ endereço de ajuste e designador de parâmetro(nome)<br />
Temporizador (temporização T, exemplo ajustável)<br />
com endereço de ajuste e designador de parâmetro (nome)<br />
Temporizador (temporização de dropout T, exemplo não-ajustável)<br />
T timer de pulso disparado dinâmico (monoflop)<br />
Q Memória estática (RS–flipflop) com entrada de ajuste (S),<br />
Q<br />
entrada de reset (R), saída (Q) e saída invertida (Q)<br />
iv 7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1
Conteúdo<br />
Prefácio.................................................................................................................................................. i<br />
Conteúdo .............................................................................................................................................. v<br />
1 Introdução ............................................................................................................................................ 1<br />
1.1 Visão Geral da Operação....................................................................................................... 2<br />
1.2 Aplicações .............................................................................................................................. 5<br />
1.3 Recursos ................................................................................................................................ 7<br />
2 Funções .............................................................................................................................................. 13<br />
2.1 Geral..................................................................................................................................... 14<br />
2.1.1 Configuração do Escopo de Funções .................................................................................. 14<br />
2.1.2 Dados do Sistema de Potência 1 ......................................................................................... 20<br />
2.1.2.1 Visão Geral de Ajustes......................................................................................................... 30<br />
2.1.2.2 Visão Geral de Informações................................................................................................. 33<br />
2.1.3 Grupos de Ajustes................................................................................................................ 33<br />
2.1.3.1 Visão Geral de Ajustes......................................................................................................... 34<br />
2.1.3.2 Visão Geral de Informações................................................................................................. 34<br />
2.1.4 Dados de Proteção Geral (Dados do Sistema de potência 2).............................................. 34<br />
2.1.4.1 Visão Geral de Informações................................................................................................. 35<br />
2.2 Proteção Diferencial ............................................................................................................. 36<br />
2.2.1 Fundamentos da Proteção Diferencial ................................................................................. 36<br />
2.2.2 Proteção Diferencial para Transformadores......................................................................... 46<br />
2.2.3 Proteção Diferencial para Geradores, Motores, e Reatores em Série................................. 52<br />
2.2.4 Proteção Diferencial para Reatores Shunt .......................................................................... 54<br />
2.2.5 Proteção Diferencial para Mini-Barramentos, Pontos de Derivação e Linhas Curtas .......... 55<br />
2.2.6 Proteção Diferencial Monofásica para Barramentos............................................................ 56<br />
2.2.7 Ajuste de Parâmetros de Funções ....................................................................................... 61<br />
2.2.8 Visão Geral de Ajustes......................................................................................................... 66<br />
2.2.9 Visão Geral de Informações................................................................................................. 68<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
v
Índice do Conteúdo<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita ....................................................................................... 70<br />
2.3.1 Descrição da Função............................................................................................................ 72<br />
2.3.2 Ajustando Parâmetros de Funções ...................................................................................... 78<br />
2.3.3 Visão Geral de Ajustes ......................................................................................................... 79<br />
2.3.4 Visão Geral de Informações .................................................................................................79<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual.................... 80<br />
2.4.1 Descrição da Função............................................................................................................ 80<br />
2.4.1.1 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Definida .............................................................. 80<br />
2.4.1.2 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Inversa................................................................ 83<br />
2.4.1.3 Comando de Fechamento Manual ....................................................................................... 87<br />
2.4.1.4 Pickup de Carga Fria Dinâmico............................................................................................87<br />
2.4.1.5 Restrição de Inrush............................................................................................................... 88<br />
2.4.1.6 Proteção de Barramento Rápida Usando Intertravamento Reverso .................................... 89<br />
2.4.2 Ajuste de Parâmetros de Funções ....................................................................................... 90<br />
2.4.2.1 Estágios de Corrente de Fase.............................................................................................. 91<br />
2.4.2.2 Estágios de Corrente Residual............................................................................................. 98<br />
2.4.3 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 102<br />
2.4.4 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 104<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra..................................... 107<br />
2.5.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 107<br />
2.5.1.1 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Definida ............................................................ 107<br />
2.5.1.2 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso................................................................... 109<br />
2.5.1.3 Comando de Fechamento Manual ..................................................................................... 111<br />
2.5.1.4 Pickup Dinâmico de Carga Fria.......................................................................................... 112<br />
2.5.1.5 Restrição de Inrush............................................................................................................. 112<br />
2.5.2 Ajuste de Parâmetros de Funções ..................................................................................... 113<br />
2.5.3 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 117<br />
2.5.4 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 118<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente Temporizada................ 120<br />
2.6.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 120<br />
2.6.2 Ajustando Parâmetros de Funções .................................................................................... 123<br />
2.6.3 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 124<br />
2.6.4 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 125<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica ....................................................... 126<br />
2.7.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 126<br />
2.7.2 Proteção Diferencial de Alta Impedância............................................................................ 128<br />
2.7.3 Proteção de Vazamento de Tanque................................................................................... 130<br />
2.7.4 Ajuste de Parâmetros da Função ....................................................................................... 131<br />
2.7.5 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 135<br />
2.7.6 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 136<br />
vi 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Índice do Conteúdo<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada ................................................................................... 137<br />
2.8.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 137<br />
2.8.1.1 Estágios de Tempo Definido .............................................................................................. 138<br />
2.8.1.2 Estágio de Tempo Inverso.................................................................................................. 138<br />
2.8.2 Ajuste de Parâmetros das Funções ................................................................................... 140<br />
2.8.3 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 143<br />
2.8.4 Visão Geral de Informações............................................................................................... 144<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica....................................................................................... 145<br />
2.9.1 Proteção de Sobrecarga Usando uma Réplica Térmica .................................................... 145<br />
2.9.2 Cálculo de Hot-Spot e Determinação de Taxa de Envelhecimento ................................... 148<br />
2.9.3 Ájuste de Parâmetros da Função....................................................................................... 152<br />
2.9.4 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 156<br />
2.9.5 Visão Geral de Informações............................................................................................... 158<br />
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga...................................................................... 159<br />
2.10.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 159<br />
2.10.2 Ajuste de Parâmetros da Função....................................................................................... 159<br />
2.10.3 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 161<br />
2.10.4 Visão Geral de informações ............................................................................................... 166<br />
2.11 Proteção de Falha do Disjuntor.......................................................................................... 168<br />
2.11.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 168<br />
2.11.2 Ajuste dos Parâmetros da Função ..................................................................................... 171<br />
2.11.3 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 172<br />
2.11.4 Visão Geralde Informações................................................................................................ 172<br />
2.12 Processamento de Sinais Externos.................................................................................... 173<br />
2.12.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 173<br />
2.12.2 Ajuste de Parâmetros da Função....................................................................................... 174<br />
2.12.3 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 174<br />
2.12.4 Visão Geral de Informações............................................................................................... 175<br />
2.13 Funções de Monitoramento................................................................................................ 176<br />
2.13.1 Descrição da Função.......................................................................................................... 176<br />
2.13.1.1 Monitoramento do Hardware.............................................................................................. 176<br />
2.13.1.2 Monitoramento do Software ............................................................................................... 177<br />
2.13.1.3 Monitoramento de Grandezas Medidas ............................................................................. 177<br />
2.13.1.4 Supervisão de Circuito de Trip ........................................................................................... 179<br />
2.13.1.5 Reações ao mau funcionamento do dispositivo................................................................. 182<br />
2.13.1.6 Grupo de Alarmes .............................................................................................................. 183<br />
2.13.1.7 Erros de Ajustes ................................................................................................................. 184<br />
2.13.2 Ajuste de Parâmetros da Função....................................................................................... 184<br />
2.13.3 Visão Geral de Ajustes....................................................................................................... 185<br />
2.13.4 Visão Geral de Informações .............................................................................................. 185<br />
vii
Índice do Conteúdo<br />
2.14 Controle de Função de Proteção........................................................................................ 187<br />
2.14.1 Lógica de Pickup de Todo o Dispositivo............................................................................. 187<br />
2.14.2 Lógica de Trip de Todo o Dispositivo ................................................................................. 188<br />
2.14.3 Ajustes de Parâmetros da Função ..................................................................................... 190<br />
2.14.4 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 190<br />
2.14.5 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 190<br />
2.15 Funções Subordinadas....................................................................................................... 192<br />
2.15.1 Processamento de Mensagens .......................................................................................... 192<br />
2.15.1.1 Geral................................................................................................................................... 192<br />
2.15.1.2 Registro de Eventos (Mensagens Operacionais) ............................................................... 194<br />
2.15.1.3 Registro de Trip (Mensagens de Faltas) ............................................................................ 194<br />
2.15.1.4 Anunciações Espontâneas .................................................................................................195<br />
2.15.1.5 Interrogação Geral.............................................................................................................. 195<br />
2.15.1.6 Estatísticas de Manobras ................................................................................................... 196<br />
2.15.2 Medição Durante Operação................................................................................................ 196<br />
2.15.3 Gravação de Falta .............................................................................................................. 201<br />
2.15.4 Ajuste de Parâmetros da Função ....................................................................................... 201<br />
2.15.5 Visão Geral de Ajustes ....................................................................................................... 202<br />
2.15.6 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 203<br />
2.16 Processamento de Comandos ........................................................................................... 207<br />
2.16.1 Tipos de Comandos............................................................................................................ 207<br />
2.16.2 Estágios na Seqüência de Comando ................................................................................. 208<br />
2.16.3 Intertravameto..................................................................................................................... 209<br />
2.16.3.1 Manobra Intertravado/ Não-Intertravado ............................................................................ 210<br />
2.16.4 Gravação e Reconhecimento de Comandos...................................................................... 213<br />
2.16.5 Visão Geral de Informações ............................................................................................... 214<br />
3 Instalação e Comissionamento ...................................................................................................... 215<br />
3.1 Montagem e Conexões....................................................................................................... 216<br />
3.1.1 Instalação ........................................................................................................................... 216<br />
3.1.2 Variantes de Terminais....................................................................................................... 219<br />
3.1.3 Modificações no Hardware ................................................................................................. 223<br />
3.1.3.1 Geral................................................................................................................................... 223<br />
3.1.3.2 Desmontagem do Dispositivo............................................................................................. 225<br />
3.1.3.3 Ajustes de Jumpers nas Placas de Circuito Impresso........................................................ 228<br />
3.1.3.4 Módulos Interface ............................................................................................................... 232<br />
3.1.3.5 Para Remontar o Dispositivo..............................................................................................236<br />
3.2 Verificação de Conexões.................................................................................................... 237<br />
3.2.1 Conexões de Dados das Interfaces Seriais........................................................................ 237<br />
3.2.2 Verificação das Conexões da Instalação de Energia ......................................................... 240<br />
viii 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Índice do Conteúdo<br />
3.3 Commissionamento............................................................................................................ 242<br />
3.3.1 Modo de Teste e Bloqueio de Transmissão....................................................................... 243<br />
3.3.2 Verificação da Interface de Sistema (SCADA)................................................................... 243<br />
3.3.3 Verificação de Entradas e Saídas Binárias ........................................................................ 245<br />
3.3.4 Verificação da Consistência dos Ajustes............................................................................ 248<br />
3.3.5 Verificação para Proteção de Falha do Disjuntor............................................................... 249<br />
3.3.6 Testes de Corrente Simétrica no Objeto Protegido............................................................ 251<br />
3.3.7 Testes de Corrente de Seqüência Zero no Objeto Protegido ............................................ 259<br />
3.3.8 Verificação para Proteção de Barramento ......................................................................... 264<br />
3.3.9 Verificação para Entrada de Corrente I8............................................................................ 266<br />
3.3.10 Teste de Funções Especificadas pelo Usuário .................................................................. 267<br />
3.3.11 Verificação de Estabilidade e Disparo de Gravações Oscilográficas................................. 267<br />
3.4 Preparação Final do Dispositivo......................................................................................... 269<br />
4 Dados Técnicos ............................................................................................................................... 271<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo .............................................................................................. 272<br />
4.1.1 Entradas Analógicas .......................................................................................................... 272<br />
4.1.2 Fonte de Alimentação ........................................................................................................ 273<br />
4.1.3 Entradas e Saídas Binárias................................................................................................ 273<br />
4.1.4 Interfaces de Comunicação................................................................................................ 274<br />
4.1.5 Testes Elétricos.................................................................................................................. 278<br />
4.1.6 Testes de Fadiga Mecânica ............................................................................................... 280<br />
4.1.7 Testes de Fadiga Climática................................................................................................ 281<br />
4.1.8 Condições de Serviço......................................................................................................... 281<br />
4.1.9 Construção ......................................................................................................................... 282<br />
4.2 Proteção Diferencial ........................................................................................................... 283<br />
4.2.1 Geral................................................................................................................................... 283<br />
4.2.2 Transformadores ................................................................................................................ 284<br />
4.2.3 Geradores, Motors, Reatores............................................................................................. 286<br />
4.2.4 Barramentos, Pontos de Derivação, Linhas Curtas ........................................................... 287<br />
4.3 Proteção de Falta à Terra Restrita ..................................................................................... 288<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual ................. 290<br />
4.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra..................................... 297<br />
4.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente Temporizada ............... 298<br />
4.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica....................................................... 299<br />
4.8 Proteção de Carga Desbalanceada ................................................................................... 300<br />
ix
Índice do Conteúdo<br />
4.9 Proteção de Sobrecarga Térmica....................................................................................... 301<br />
4.9.1 Proteção de Sobrecarga Usando uma Réplica Térmica .................................................... 301<br />
4.9.2 Cálculo de Hot Spot e Determinação de Taxa de Envelhecimento.................................... 303<br />
4.10 Thermoboxes para Proteção de Sobrecarga...................................................................... 303<br />
4.11 Proteção de Falha do Disjuntor .......................................................................................... 304<br />
4.12 Comandos de Trip Externos............................................................................................... 304<br />
4.13 Funções de Monitoramento................................................................................................ 305<br />
4.14 Funções Subordinadas....................................................................................................... 305<br />
4.15 Dimensões.......................................................................................................................... 308<br />
A Apêndice........................................................................................................................................... 311<br />
<br />
A.1 Informações sobre Pedidos e Acessórios .......................................................................... 312<br />
A.1.1 Accessórios ........................................................................................................................ 314<br />
A.2 Diagramas Gerais............................................................................................................... 317<br />
A.2.1 Montagem Embutida ou Montagem em Cubículo .............................................................. 317<br />
A.2.2 Montagem Sobreposta ....................................................................................................... 318<br />
A.3 Exemplos de Conexões...................................................................................................... 319<br />
A.4 Designação das Funções de Proteção para Objetos Protegidos....................................... 330<br />
A.5 Configurações de Pré-ajustes ............................................................................................ 332<br />
A.6 Funções Dependentes de Protocolo ................................................................................. 334<br />
A.7 Lista de Ajustes .................................................................................................................. 335<br />
A.8 Lista de Informações .......................................................................................................... 351<br />
A.9 Lista de Valores Medidos .................................................................................................. 370<br />
Índice................................................................................................................................................. 373<br />
x 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Introdução 1<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Os dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 7UT612 são apresentados neste capítulo. Uma visão<br />
geral dos dispositivos é apresentada quanto a suas aplicações, recursos e escopo de<br />
funções.<br />
1.1 Visão Geral da Operação 2<br />
1.2 Aplicações 5<br />
1.3 Recursos 7<br />
1
1 Introdução<br />
1.1 Visão Geral da Operação<br />
Entradas<br />
Analógicas<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
U aux<br />
I 7<br />
I 8<br />
O dispositivo de proteção diferencial numérico <strong>SIPROTEC</strong> ® 7UT612 está equipado<br />
com um sistema de microcomputador poderoso. Isso fornece completo processamento<br />
de todas as funções no dispositivo, desde a aquisição de valores medidos até<br />
a saída de comandos para os disjuntores. A Figura 1-1 mostra a estrutura básica do<br />
dispositivo.<br />
As entradas de medição “MI” transformam as correntes derivadas dos transformadores<br />
de instrumentos e as faz casar com os níveis de sinais internos para processamento<br />
no dispositivo. O dispositivo inclui 8 entradas de correntes.<br />
MI IA AD µC OA<br />
Painel Operador<br />
de controle<br />
PS<br />
ESC ENTER<br />
∩<br />
#<br />
7 8 9<br />
4 5 6<br />
1 2 3<br />
. 0 +/-<br />
Entradas binárias, programáveis<br />
Fonte de Alimentação<br />
Display no<br />
painel frontal<br />
2 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
µC<br />
ERROS<br />
PROGRESSO<br />
Relés de saída¦<br />
programáveis<br />
pelo usuário<br />
LEDs<br />
no painel frontal<br />
programáveis<br />
pelo usuário<br />
Interface de<br />
Operação<br />
serial -frontal<br />
Sinconização de<br />
tempo<br />
Interface serial de<br />
serviço traseira<br />
service interface<br />
Interface Serial do<br />
sistema<br />
para PC<br />
rádio<br />
relógio<br />
PC/modem/<br />
thermobox<br />
para<br />
SCADA<br />
Figura 1-1 Estrutura de hardware na proteção diferencial numérica 7UT612 para um transformador<br />
com dois enrolamentos com lados S1 e S2
Sistema<br />
Microcomputador<br />
Entradas e Saídas<br />
Binárias<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1.1 Visão Geral da Operação<br />
As três entradas de correntes são fornecidas para as correntes de fase em cada<br />
terminal da zona protegida, um outro ponto de medição, entrada (I7) pode ser usado<br />
para qualquer corrente desejada, por exemplo, a corrente à terra medida entre o<br />
ponto estrela de um enrolamento de transformador e a terra. A entrada I8 está<br />
designada para detecção de corrente altamente sensitiva permitindo assim, por<br />
exemplo, a detecção de pequenas correntes de vazamento de tanque de<br />
transformadores de potência ou reatores ou — com um resistor em série externo —<br />
processamento de uma tensão (por exemplo para proteção de unidade de alta<br />
impedância).<br />
Os sinais analógicos são então encaminhados para o grupo amplificador da entrada<br />
“IA”.<br />
O grupo amplificador da entrada “IA” assegura uma terminação de alta impedância<br />
para os sinais medidos. Ele contém filtros que são otimizados em termos de largura<br />
de banda e velocidade, no que diz respeito ao processamento do sinal.<br />
O grupo conversor analógico/digital “AD” tem um multiplexador e módulos de<br />
memória para transferência de dados para o sistema microcomputador “µC”.<br />
Além do processamento dos valores medidos, o sistema microcomputador “µC”<br />
também executa a proteção real e funções de controle. Em particular inclui-se o<br />
seguinte:<br />
− Filtragem e condicionamento de sinais medidos.<br />
− Supervisão contínua de sinais medidos.<br />
− Monitoramento das condições de pickup de cada função de proteção.<br />
− Condicionamento dos sinais medidos, isto é, conversão de correntes conforme o<br />
grupo de conexão do transformador protegido (quando usado para proteção<br />
diferencial de transformador) e casamento das amplitudes de corrente.<br />
− Formação das grandezas diferenciais e de restrição.<br />
− Análise de freqüência das correntes de fases e grandezas de restrição.<br />
− Cálculo dos valores RMS das correntes para réplica térmica e escaneamento do<br />
aumento de temperatura do objeto protegido.<br />
− Questionamento dos valores limite e seqüências de tempo.<br />
− Processamento de sinais para as funções lógicas<br />
− Alcance de decisões de comandos de trip<br />
− Armazenamento de mensagens de faltas, anunciações de faltas, assim como<br />
dados de faltas oscilográficas para análise de faltas do sistema.<br />
− Sistema de operação e gerenciamento de funções relacionadas, tais como<br />
gravação de dados, relógio em tempo real, comunicação, interfaces, etc.<br />
A informação é fornecida via um amplificador de saída “OA”.<br />
O sistema microcomputador obtém informação externa através de entradas binárias,<br />
tais como reset remoto ou comandos de bloqueio para os elementos de proteção. O<br />
“µC” emite informação para o equipamento externo via contatos de saídas. Essas<br />
saídas incluem, em particular, comandos de trip para os disjuntores e sinais para<br />
anunciação remota de eventos e condições importantes.<br />
3
1 Introdução<br />
Elementos Frontais Diodos emissores de luz (LEDs) e uma tela de display (LCD) no painel frontal fornece<br />
informações tais como os alvos, valores medidos, mensagens relacionadas aos<br />
eventos de faltas, status e status funcional do 7UT612.<br />
Controle integrado e teclas numéricas em conjunto com o LCD, facilitam a integração<br />
local com o 7UT612. Toda informação do dispositivo pode ser acessada usando o<br />
controle integrado e as teclas numéricas. A informação inclui ajustes de controle e de<br />
proteção, mensagens operacionais e de faltas e valores medidos (veja também<br />
Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® , nº de pedido E50417–H1176–C151). Os ajustes<br />
podem ser modificados como discutido no Capítulo 2<br />
Se o dispositivo incorporar funções de controle de manobras, o controle dos<br />
disjuntores e outros equipamentos, é possível através do painel frontal do 7UT612 .<br />
Interfaces Seriais Uma interface serial de operação no painel frontal é fornecida para a comunicação<br />
local com o 7UT612 através de um computador pessoal. A operação conveniente de<br />
todas as funções do dispositivo é possível usando o programa de operação<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® 4 DIGSI ® 4.<br />
Uma interface serial de serviço é forneciada para comunicação remota via modem<br />
ou comunicação local via um computador mestre de subestação, que esteja<br />
permanentemente em contato como o 7UT612. DIGSI ® 4 é necessário.<br />
Todos os dados do 7UT612 podem ser transferidos para uma central mestra ou<br />
sistema de controle principal através da interface serial do sistema (SCADA). Vários<br />
protocolos e disposições físicas estão disponíveis para adequação a aplicações<br />
particulares.<br />
É fornecida uma outra interface para a sincronização do tempo do relógio interno,<br />
via fontes de sincronização externas.<br />
Via módulos interfaces adicionais, outros protocolos de comunicação podem ser<br />
criados.<br />
A interface de serviço pode ser usada, alternativamente, para conexão de uma<br />
thermobox, de forma a processar temperaturas externas, por exemplo, na proteção<br />
de sobrecarga.<br />
Fonte de<br />
Alimentação<br />
O 7UT612 pode ser fornecido com quaisquer tensões de alimentação comuns.<br />
Quedas de transientes da tensão de alimentação que possam ocorrer durante curtocircuito<br />
no sistema de fonte de alimentação, são “ponteadas” (bridged) por um capacitor<br />
(veja Dados Técnicos, Subseção 4.1.2).<br />
4 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
1.2 Aplicações<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1.2 Aplicações<br />
A proteção diferencial numérica 7UT612 é uma proteção de curto-circuito rápida e<br />
seletiva para transformadores de todos os níveis de tensão, para máquinas rotativas,<br />
reatores em série e shunt ou para linhas curtas e minibarramentos com dois alimentadores.<br />
Ela também pode ser usada como proteção monofásica para barramentos<br />
com até sete alimentadores. A aplicação individual pode ser configurada, o que<br />
assegura o perfeito casamento com o objeto protegido.<br />
O dispositivo também é adequado para conexão bifásica para o uso em sistemas com<br />
freqüência nominal de 16 2 / 3 Hz.<br />
A maior vantagem do princípio da proteção diferencial é o trip instantâneo, no caso<br />
de um curto-circuito em qualquer ponto dentro de toda a zona protegida. Os transformadores<br />
de corrente limitam a zona protegida nos terminais em direção à rede. Esse<br />
limite rígido é a razão pela qual o esquema de proteção diferencial mostra tal<br />
seletividade ideal.<br />
Para uso como proteção de transformadores, o dispositivo é normalmente conectado<br />
aos grupos transformadores de corrente no lado de alta tensão e no lado de baixa<br />
tensão do transformador de potência. O deslocamento de fase e a interligação das<br />
correntes devido à conexão do enrolamento do transformador, se casam no dispositivo<br />
por algorítmos de cálculo. As condições de aterramento do ponto estrela(s)<br />
podem ser adaptadas às necessidades do usuário e normalmente são consideradas<br />
automaticamente nos algorítmos combinados.<br />
Para uso como proteção de motor ou gerador as correntes dos cabos formadores do<br />
ponto estrela e dos terminais de saída são comparadas. O mesmo se aplica para<br />
reatores em série.<br />
Linhas curtas ou minibarramentos com dois alimentadores também podem ser protegidos.<br />
“Curtas” significa que a conexão dos TCs para o dispositivo não ocasionam<br />
uma demanda não permitida para os transformadores de corrente.<br />
Para transformadores, geradores, motores e reatores de shunt com ponto estrela<br />
aterrado, a corrente entre o ponto estrela e a terra pode ser medida e usada para<br />
proteção de falta à terra altamente sensitiva.<br />
As sete entradas de corrente medida do dispositivo permitem proteção monofásica<br />
para barramentos com até sete alimentadores. Um 7UT612 é usado por fase, neste<br />
caso. Alternativamente transformadores somadores (externos) podem ser instalados<br />
de forma a permitir proteção de um barramento para até sete alimentadores com um<br />
único relé 7UT612.<br />
Uma entrada de corrente adicional I8 está designada para sensitividade muito alta.<br />
Pode ser usada, por exemplo, para detecção de pequenos vazamentos de correntes<br />
entre o tanque dos transformadores ou reatores e a terra reconhecendo assim,<br />
mesmo faltas de alta resistência.<br />
Para transformadores (incluindo auto-transformadores), geradores e reatores de<br />
shunt, um sistema de proteção unitário de alta-impedância pode ser formado usando<br />
o 7UT612. Neste caso, as correntes de todos os transformadores de corrente (de<br />
mesmo design) nos terminais da zona protegida alimentam um resistor externo altoôhmico.<br />
A corrente neste resistor é medida a partir da entrada de corrente de alta<br />
sensitividade I 8 do 7UT612.<br />
5
1 Introdução<br />
O dispositivo fornece funções de backup de proteção de sobrecorrente temporizada<br />
para todos os tipos de objetos protegidos. As funções podem ser habilitadas para<br />
qualquer lado.<br />
Uma proteção de sobrecarga térmica está disponível para qualquer tipo de máquina.<br />
Isso pode ser complementado pela avaliação da temperatura de hot-spot e taxa de<br />
envelhecimento usando uma thermobox externa para permitir a inclusão da temperatura<br />
do óleo.<br />
Uma proteção de carga desbalanceada permite a detecção de correntes assimétricas.<br />
Faltas de fases e cargas desbalanceadas que são especialmente perigosas para<br />
máquinas rotativas podem, dessa forma, ser detectadas.<br />
Uma versão para aplicação bifásica de 16 2 / 3 Hz está disponível para fonte de tração<br />
(transformadores ou geradores) que fornece todas as funções adequadas para essa<br />
aplicação (proteção diferencial, proteção de falta à terra restrita, proteção de sobrecorrente,<br />
proteção de sobrecarga).<br />
Uma proteção de falha do disjuntor verifica a reação de um disjuntor após o comando<br />
de trip. Ela pode ser desiganada para qualquer lado do objeto protegido.<br />
6 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
1.3 Recursos<br />
Proteção<br />
Diferencial para<br />
Transformadores<br />
Proteção<br />
Diferencial para<br />
Geradores e<br />
Motores<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1.3 Recursos<br />
• Sistema microprocessador poderoso de 32-bit.<br />
• Processamento numérico completo de valores medidos e controle, desde a amostragem<br />
e digitalização dos valores de entrada analógica, até os comandos de trip<br />
para os disjuntores.<br />
• Separação galvânica completa e confiável entre circuitos internos de processamento<br />
do 7UT612 e medição externa, controle e circuitos da fonte de alimentação<br />
devido ao design dos transdutores de entradas analógicas, entradas e saídas<br />
binárias e conversores DC/DC ou AC/DC.<br />
• Adequada para transformadores de potência, geradores, motores, pontos de<br />
derivação ou pequenas disposições de barramentos.<br />
• Operação simples do dispositivo usando o painel operador integrado ou um<br />
computador pessoal conectado, usando DIGSI ® 4.<br />
• Característica de trip de restrição de corrente.<br />
• Estabilizada contra correntes de inrush usando o segundo harmônico.<br />
• Estabilizada contra correntes de falta de estado estacionário e transiente causadas,<br />
por exemplo, pela sobreexcitação de transformadores, usando um outro<br />
harmônico: opcionalmente o terceiro ou quinto harmônico.<br />
• Insensitiva contra correntes de compensação DC e saturação de transformador de<br />
corrente.<br />
• Alta estabilidade também para transformadores de corrente com diferentes níveis<br />
de saturação.<br />
• Trip instantâneo de alta velocidade em faltas de alta-corrente no transformador.<br />
• Independente do condicionamento do ponto estrela (s) do transformador de<br />
potência.<br />
• Alta sensitividade de falta à terra pela detecção da corrente do ponto estrela de um<br />
enrolamento de transformador aterrado.<br />
• Casamento integrado do grupo de conexão transformador.<br />
• Casamento integrado da relação de transformação incluindo correntes nominais<br />
diferentes dos enrolamentos do transformador.<br />
• Característica de trip de restrição de corrente.<br />
• Alta sensitividade.<br />
• Tempo de trip curto.<br />
• Insensitiva contra correntes de compensação DC e saturação de transformador de<br />
corrente.<br />
• Alta estabilidade também para transformadores de corrente com diferentes níveis<br />
de saturação.<br />
• Independente do condicionamento do ponto estrela.<br />
7
1 Introdução<br />
Proteção<br />
Diferencial para<br />
Minibarramentos e<br />
Linhas Curtas<br />
Proteção de<br />
barramento<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de<br />
Unidade de Alta<br />
Impedância<br />
Proteção de<br />
Vazamento de<br />
Tanque<br />
• Característica de trip de restrição de corrente.<br />
• Tempo de trip curto.<br />
• Insensitiva contra correntes de compensação DC e saturação de transformador de<br />
corrente.<br />
• Alta estabilidade também para transformadores de corrente com diferentes níveis<br />
de saturação.<br />
• Monitoramento das conexões de corrente com correntes de operação.<br />
• Proteção diferencial monofásica para até sete alimentadores de um barramento.<br />
• Tanto um relé por fase, quanto um relé conectado via transformadores de corrente<br />
de soma interpostos.<br />
• Característica de trip de restrição de corrente.<br />
• Tempo de trip curto.<br />
• Insensitiva contra correntes de compensação DC e saturação de transformador de<br />
corrente.<br />
• Alta estabilidade também para transformadores de corrente com diferentes níveis<br />
de saturação.<br />
• Monitoramento das conexões de corrente com correntes de operação.<br />
• Proteção de falta à terra para enrolamentos de transformador aterrado, geradores,<br />
motores, reatores de shunt ou formadores de ponto estrela.<br />
• Tempo de trip curto.<br />
• Alta sensitividade para faltas à terra dentro da zona protegida.<br />
• Alta estabilidade contra faltas à terra externas usando a magnitude e relação de<br />
fase de corrente à terra através do fluxo.<br />
• Detecção de corrente de falta altamente sensitiva usando um resistor de demanda<br />
comum (externo).<br />
• Tempo de trip curto.<br />
• Insensitivo contra correntes de compensação DC e saturação de transformador de<br />
corrente.<br />
• Alta estabilidade com transformadores de corrente idênticos.<br />
• Adequada para detecção de falta à terra em geradores aterrados, motores,<br />
reatores de shunt e transformadores, incluindo auto-transformadores.<br />
• Adequada para medição de tensão (via corrente de resistor) para aplicação de<br />
proteção de unidade de alta impedância.<br />
• Para transformadores ou reatores em que é instalado isolado ou de alta resistividade<br />
à terra.<br />
• Monitoramento da corrente de vazamento fluente entre o tanque e a terra.<br />
8 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Proteção de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada para<br />
Correntes de Fase e<br />
Corrente Residual<br />
Proteção de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada para<br />
Corrente à Terra<br />
Proteção de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1.3 Recursos<br />
• Pode ser conectada via uma entrada de corrente “normal” do dispositivo ou a<br />
entrada especial de corrente altamente sensitiva (3 mA de menor ajuste).<br />
• Dois estágios de sobrecorrente com temporização definida para cada corrente de<br />
fase e corrente residual (seqüência zero triplicada), podem ser designados para<br />
qualquer lado do objeto protegido.<br />
• Adicionalmente, um estágio de sobrecorrente temporizada de tempo inverso para<br />
cada uma das correntes de fase e corrente residual.<br />
• Seleção de várias características de tempo inverso de diferentes padrões é<br />
possível, alternativamente, pode ser especificada uma característica definida pelo<br />
usuário.<br />
• Todos os estágios podem ser combinados como desejado; características<br />
diferentes podem ser selecionadas para correntes de fase e corrente residual.<br />
• Possibilidade de bloqueio externo para qualquer estágio desejado (por exemplo,<br />
para intertravamento reverso).<br />
• Trip instantâneo quando manobrar para uma falta morta com qualquer estágio<br />
desejado.<br />
• Restrição de inrush usando o segundo harmônico das correntes medidas.<br />
• Mudança dinâmica dos parâmetros de sobrecorrente temporizada, por exemplo,<br />
durante partida com carga fria da estação de energia.<br />
• Dois estágios de sobrecorrente temporizada de tempo definido para a corrente de<br />
terra conectada na entrada de corrente I7 (por exemplo, corrente entre o ponto<br />
estrela e terra).<br />
• Adicionalmente, um estágio de sobrecorrente temporizada para a corrente à terra.<br />
• Seleção de várias características de tempo inverso de diferentes padrões é possível,<br />
alternativamente, pode ser especificada uma característica definida pelo<br />
usuário.<br />
• Os estágios podem ser combinados como desejado.<br />
• Possibilidade de bloqueio externo para qualquer estágio desejado (por exemplo,<br />
para intertravamento reverso).<br />
• Trip instantâneo quando manobrar para uma falta morta com qualquer estágio<br />
desejado.<br />
• Restrição de inrush usando o segundo harmônico das correntes medidas.<br />
• Mudança dinâmica dos parâmetros de sobrecorrente temporizada, por exemplo,<br />
durante partida com carga fria da estação de energia.<br />
• Dois estágios de sobrecorrente temporizada de tempo definido podem ser<br />
combinados como desejado.<br />
• Para qualquer detecção desejada de sobrecorrente monofásica.<br />
• Pode ser designada para a entrada de corrente I 7 ou entrada de corrente altamente<br />
sensitiva I 8 .<br />
9
1 Introdução<br />
Proteção de Carga<br />
Desbalanceada<br />
Proteção de<br />
Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
• Adequada para detecção de corrente muito pequena (por exemplo, para proteção<br />
de unidade de alta impedância ou proteção de vazamento de tanque, veja acima).<br />
• Adequada para detecção de qualquer tensão AC desejada usando um resistor em<br />
série externo (por exemplo, para proteção de unidade de alta-impedância, veja<br />
acima).<br />
• Facilidade de bloqueio externo para qualquer estágio desejado.<br />
• Processamento de corrente de seqüência negativa de qualquer lado desejado do<br />
objeto protegido.<br />
• Dois estágios temporizados de corrente de seqüência negativa de tempo definido<br />
e um estágio adicional temporizado de corrente de seqüência negativa de tempo<br />
inverso.<br />
• Seleção de várias características de tempo inverso de diferentes padrões é<br />
possível, alternativamente, pode ser especificada uma característica definida pelo<br />
usuário.<br />
• Os estágios podem ser combinados como desejado.<br />
• Réplica térmica de perdas de calor iniciadas por corrente.<br />
• Cálculo de RMS real.<br />
• Pode ser designada para qualquer lado do objeto protegido.<br />
• Estágio de atenção térmica ajustável.<br />
• Estágio de atenção de corrente ajstável.<br />
• Alternativamente, avaliação da temperatura de hot-spot conforme IEC 60354 com<br />
cálculo da potência de reserva e taxa de envelhecimento (por meio de sensores<br />
externos de temperatura via thermobox).<br />
• Com monitoramento do fluxo de corrente através de cada polo do disjuntor do lado<br />
designado do objeto protegido, se disponíveis os contatos auxiliares do disjuntor).<br />
• Iniciação através de cada uma das funções de proteção interna.<br />
• Iniciação pelas possíveis funções de trip externo via entrada binária.<br />
Trip Direto Externo • Trip e cada disjuntor por um dispositivo externo via entradas binárias.<br />
• Inclusão de comandos externos no processamento interno da informação e<br />
comandos de trip.<br />
• Com ou sem temporização de trip.<br />
Processamento de<br />
Informação Externa<br />
• Combinação de sinais externos (informação definida pelo usuário) no<br />
processamento interno da informação.<br />
• Anunciações pré-definidas para Proteção Buchholz e gaseificação do óleo.<br />
• Conexão para relés de saída, LEDs e via interface serial do sistema para uma<br />
estação central de computador.<br />
10 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Funções de Lógica<br />
Definidas pelo<br />
Usuário (CFC)<br />
Comisionamento;<br />
Operação<br />
Funções de<br />
Monitoramento<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1.3 Recursos<br />
• Ligação livremente programável entre sinais internos e externos para a implementação<br />
de funções de lógica definida pelo usuário.<br />
• Todas as funções lógicas usuais.<br />
• Temporizações e questionamento de pontos de ajustes de valores medidos.<br />
• Extensas ferramentas de suporte para operação e comissionamento.<br />
• Indicação de todos os valores medidos, amplitudes e relação de fases.<br />
• Indicação das correntes diferenciais e de restrição calculadas.<br />
• Ferramentas de ajuda integradas podem ser visualizadas por meio de browser<br />
padrão: Diagramas de fasores de todas as correntes em todos os terminais do<br />
objeto protegido são mostrados graficamente.<br />
• Verificações de conexões e direções, bem como verificação da interface.<br />
• Monitoramento de circuitos internos de medições, fornte de tensão auxiliar, bem<br />
como hardware e software, resultando em maior confiabilidade.<br />
• Supervisão dos circuitos secundários do transformador de corrente por meio de<br />
verificações de simetria.<br />
• Verificação da consistência dos ajustes de proteção, como do objeto protegido e a<br />
designação das entradas de corrente: bloqueio do sistema de proteção diferencial<br />
no caso de inconsistência de ajustes que possam levar a um mau funcionamento.<br />
• É possível a supervisão do circuito de trip.<br />
Outras Funções • Relógio em tempo real por bateria que pode estar sincronizado via sinal de<br />
sincronização (por exemplo, DCF77, IRIG B via satélite receptor), entrada binária<br />
ou interface do sistema.<br />
• Cálculo contínuo e display das grandezas medidas na frente do dispositivo.<br />
Indicação das grandezas medidas de todos os lados do objeto protegido.<br />
• Memória de eventos de faltas (registro de trip) para as últimas 8 faltas da rede<br />
(faltas no sistema de potência), com indicação em tempo real (resolução ms).<br />
• Memória de gravação de falta e transferência de dados para sinais analógicos e<br />
com uma faixa de tempo de 5s.<br />
• Estatísticas de manobras: contador com os comandos de trip emitidos pelo dispositivo,<br />
assim como, gravação de corrente de falta e totalização de correntes de falta<br />
interrompidas;<br />
• Comunicação com um controle central e equipamento de armazenamento de<br />
dados via interfaces seriais através de escolha de cabo de dados, modem ou fibras<br />
óticas, como opções.<br />
<br />
11
1 Introdução<br />
12 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Funções 2<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Este capítulo descreve as numerosas funções disponíveis no relé <strong>SIPROTEC</strong> ®<br />
7UT612. As opções de ajustes para cada função são explicadas, incluindo instruções<br />
para determinar valores de ajustes e fórmulas, onde necessário.<br />
2.1 Geral 14<br />
2.2 Proteção Diferencial 35<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita 69<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e<br />
Residual 79<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente<br />
Temporizada 119<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica 125<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada 136<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica 145<br />
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga 159<br />
2.11 Proteção de Falha do Disjuntor 168<br />
2.12 Processamento de Sinais Externos 173<br />
2.13 Funções de Monitoramento 176<br />
2.14 Controle de Função de Proteção 187<br />
2.15 Funções Subordinadas 192<br />
2.16 Processamento de Comandos 207<br />
13
2 Funções<br />
2.1 Geral<br />
Poucos segundos após o dispositivo ser ligado aparece o display inicial no LCD. No<br />
7UT612 são mostrados os valores medidos.<br />
Ajustes de configurações (Subseção 2.1.1) podem ser parametrizados usando um PC<br />
e o programa software DIGSI ® 4 e transferidos via interface de operação na frente do<br />
dispositivo ou via interface de serviço serial.A operação por meio de DIGSI ® 4 é<br />
descrita no Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 ,nº de pedido E50417–H1176–C151.A<br />
entrada da senha Nº 7 (para modificação de ajuste) é necessária para a modificação<br />
de ajustes de configuração. Sem a senha, os ajustes podem ser lidos mas não podem<br />
ser modificados e transmitidos para o dispositivo.<br />
Os parâmetros de funções, isto é, opções de ajustes de funções, valores limite etc.,<br />
podem ser parametrizados por meio do teclado e display na frente do dispositivo, ou<br />
por meio de um computador pessoal conectado àinterface de serviço, frontal, do<br />
dispositivo utilizando o pacote de software DIGSI ® 4. A senha nível 5 (parâmetros<br />
individuais) é necessária.<br />
2.1.1 Configuração do Escopo de Funções<br />
Geral O relé 7UT612 contém uma série de funções de proteção e funções adicionais. O<br />
escopo do hardware e firmware é combinado para essas funções. Além disso,<br />
comandos (ações de controle) podem ser adequadas para necessidades individuais<br />
do objeto protegido. Em adição, funções individuais podem ser habilitadas ou<br />
desabilitadas durante a configuração ou a interação entre as funções pode ser<br />
ajustada.<br />
Exemplo para a configuração do escopo das funções:<br />
Os dispositivos 7UT612 são desenvolvidos para uso em barramentos e transformadores.<br />
Proteção de sobrecarga só deverá ser aplicada em transformadores. Se o<br />
dispositivo for usado para barramentos essa função é ajustada para Disabled<br />
(Desabilitada) e se usada para transformadores essa função é ajustada para<br />
Enabled (Habilitada).<br />
As funções dipsoníveis são configuradas Enabled ou Disabled. Para algumas<br />
funções, uma escolha pode ser apresentada entre várias opções que estão<br />
explicadas abaixo.<br />
Funções configuradas como Disabled(Desabilitadas) não são processadas pelo<br />
7UT612. Não existem mensagens e ajustes associados (funções, valores limite, etc.)<br />
não são mostrados durante os ajustes detalhados.<br />
Nota<br />
Funções disponíveis e ajustes padrões dependem do código de pedido do relé (veja<br />
código de pedidos no Apêndice para mais detalhes).<br />
14 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Determinação do<br />
Escopo Funcional<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
Ajustes de configuração podem ser parametrizados usando o programa software<br />
DIGSI ® 4 e transferidos via interface de operação na frente do dispositivo ou via interface<br />
de serviço serial. A operação via DIGSI ® 4 está descrita no manual do sistema<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® , nº de pedido E50417–H1176–C151 (Seção 5.3).<br />
A entrada da senha Nº 7 (para modificação de ajuste) é necessária para modificar<br />
ajustes de configuração. Sem a senha, os ajustes podem ser lidos mas não podem<br />
ser modificados e transmitidos ao dispositivo.<br />
Casos Especiais Vários dos ajustes são auto-explicativos. Os casos especiais estão descritos abaixo.<br />
O Apêndice A.4 inclui uma lista de funções com os objetos protegidos adequados.<br />
Primeiro, determine qual lado do objeto protegido receberá o nome de lado 1 e qual<br />
será nomeado lado 2. A determinação fica a seu critério. Se forem usados vários<br />
7UT612, os lados devrão ser nomeados consistentemente para permitir designá-los<br />
facilmente mais tarde. Para lado 1 recomendamos o seguinte:<br />
− para transformadores o lado de tensão mais alta, mas, se o ponto estrela do lado<br />
de tensão mais baixa estiver aterrado, este lado é preferido como lado 1 (lado de<br />
referência);<br />
− para geradores o lado do terminal;<br />
− para motores e reatores de shunt o lado de alimentação de corrente;<br />
− para reatores em série, linhas e barramentos não existe lado preferido.<br />
A determinação do lado segue uma regra para alguns dos seguintes ajustes de<br />
configuração.<br />
Se a função de mudança de grupo de ajustes for usada, o ajuste no endereço 103<br />
Grp Chge OPTION deve ser ajustado para Enabled(Ativado). Neste caso, é possível<br />
aplicar até quatro diferentes grupos de ajustes para os parâmetros das funções.<br />
Durante operação normal, um chaveamento conveniente e rápido entre esses grupos<br />
de ajustes é possível. O ajuste Disabled (Desativado) implica que apenas um grupo<br />
de ajuste de parâmetro de função pode ser aplicado e usado.<br />
A definição do objeto protegido (endereço 105 PROT. OBJECT) é decisiva para o<br />
possível ajuste de parâmetros e para a designação das entradas e saídas do<br />
dispositivo para as funções de proteção:<br />
− Para transformadores de potencial normais com enrolamentos isolados ajuste<br />
PROT. OBJECT = 3 phase transf. sem levar em consideração o grupo de<br />
conexão (interconexão de enrolamento) e as condições de aterramento do ponto<br />
estrela(s). Isso também é válido se um reator de aterramento estiver situado dentro<br />
da zona protegida (conforme a Figura 2-18, página 48).<br />
− A opção Autotransf. é selecionada para auto-transformadores. Esta opção é<br />
também aplicável para reatores de shunt se os transformadores de corrente<br />
estiverem instalados em ambos os lados dos pontos de conexão (conforme a<br />
Figura 2-25 lado direito, página 54).<br />
− Para um 1 phase transf.(transformador monofásico), a entrada de fase L2 não<br />
é conectada. Esta opção é especialmente adequada para transformadores de<br />
potencial monofásicos com 16 2 / 3 Hz (transformadores de tração).<br />
− Ajuste igual é válido para geradores e motores. A opção Generator/Motor<br />
também se aplica para reatores em série e reatores de shunt que mais tarde são<br />
equipados com transformadores de corrente em ambos os lados.<br />
15
2 Funções<br />
− Selecione a opção 3ph Busbar se o dispositivo for usado para mini-barramentos<br />
ou pontos de derivação com dois terminais. Este ajuste aplica-se também para<br />
linhas curtas que estão terminadas por dois grupos de transformadores de<br />
corrente. “Curtas” significa que a carga produzida pela fiação entre os TCs e o<br />
dispositivo não forma uma demanda não permissível para os TCs.<br />
− O dispositivo pode ser usado como proteção diferencial monofásica para barramentos<br />
com até 7 alimentadores, mesmo usando um dispositivo por fase ou um<br />
dispositivo conectado viaTCs de soma externa. Selecione a opção 1ph Busbar<br />
neste caso. Você deve informar o dispositivo sobre o número de alimentadores no<br />
endereço 107 NUMBER OF ENDS.<br />
A entrada de medição I7 serve freqüentemente para aquisição da corrente do ponto<br />
estrela. Efetuando as configurações no endereço 108 I7-CT CONNECT. o dispositivo<br />
será informado do lado para o qual a corrente está designada. Para transformadores<br />
selecione o lado em que o ponto estrela está aterrado e onde a corrente do<br />
ponto estrela será medida. Para geradores aterrados e motores é o lado que se vê na<br />
direção do ponto estrela aterrado. Para auto-transformadores qualquer lado pode ser<br />
selecionado uma vez que se trata de apenas um ponto estrela para ambos os lados.<br />
Se a corrente do ponto estrela não for usada para proteção diferencial ou para<br />
proteção de falta à terra restrita, pré-ajuste o seguinte: not used(não usado).<br />
Se for aplicada proteção de falta à terra restrita, ela deve ser designada para um lado<br />
aterrado no endereço 113 REF PROT.. Caso contrário, essa função de proteção tem<br />
que ser ajustada para Disabled(Desabilitada). Para auto-transformadores qualquer<br />
lado pode ser usado.<br />
As funções de proteção de sobrecorrente temporizada também devem ser<br />
designadas para um lado específico do objeto protegido.<br />
− Para proteção de sobrecorrente temporizada selecione o lado relevante para esta<br />
proteção no endereço 120 DMT/IDMT Phase. Para geradores, usualmente o lado<br />
do ponto estrela é selecionado, para motores o lado do terminal. Caso contrário,<br />
para alimentação de um único lado, recomendamos o lado da alimentação.<br />
Freqüentemente, entretanto, uma proteção de sobrecorrente temporizada externa<br />
é usada para o lado da alimentação. A proteção de sobrecorrente temporizada<br />
interna do 7UT612 deverá então ser ativada para o lado da saída. É então usada<br />
como proteção de backup para faltas além do lado da saída.<br />
− Para selecionar o grupo característico conforme o qual a fase da proteção de<br />
sobrecorrente temporizada será operada, ue o endereço 121 DMT/IDMT PH. CH.<br />
Se for usada apenas como proteção de sobrecorrente temporizada de tempo<br />
definido, (DMT), ajuste Definite Time. Em adição à proteção de sobrecorrente<br />
temporizada de tempo definido, uma proteção de sobrecorrente de tempo inverso<br />
pode ser configurada, se necessário. Esta última opera conforme uma<br />
característica IEC (TOC IEC), conforme uma característica ANSI (TOC ANSI) ou<br />
uma característica definida pelo usuário. No último caso, a característica de tempo<br />
de trip (User Defined PU) ou ambas as características de tempo de trip e a<br />
característica de tempo de reset (User def. Reset) são configuradas. Para<br />
características, favor consultar os Dados Técnicos<br />
16 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
− No endereço 122 a proteção de sobrecorrente temporizada de corrente de<br />
seqüência zero (residual) DMT/IDMT 3I0 pode ser designada para qualquer lado<br />
do objeto protegido. Este não precisa ser o mesmo lado que para a proteção de<br />
sobrecorrente de fase (endereços 120, veja acima). Para características, as<br />
mesmas opções estão disponíveis como para a proteção de sobrecorrente de fase<br />
usando o endereço 123 DMT/IDMT 3I0 CH. Entretanto, para proteção de sobrecorrente<br />
temporizada de corrente de seqüência zero os ajustes podem ser<br />
diferentes dos ajustes selecionadospara a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
de fase . Essa função de proteção sempre adquire a corrente residual 3I0 do lado<br />
supervisado. Essa corrente é calculada da soma das correntes de fase<br />
correspondentes.<br />
− Existe uma outra proteção de sobrecorrente temporizada de corrente à terra que é<br />
independente da anteriormente descrita proteção de sobrecorrente temporizada de<br />
seqüência zero. Esta proteção, para ser configurada no endereço 124 DMT/IDMT<br />
Earth, adquire a corrente conectada na entrada de medição de corrente I7. Na<br />
maioria dos casos, é a corrente do ponto estrela de um ponto estrela aterrado (para<br />
transformadores, geradores, motores ou reatores de shunt). Não é necessária<br />
designação para um lado específico uma vez que esse tipo de proteção sempre adquire<br />
a corrente I7, não importa de onde se origina. Para esta proteção você pode<br />
selecionar um dos grupos de características usando o endereço 125 DMT/IDMT E<br />
CHR., da mesma forma que para a proteção de sobrecorrente temporizada de<br />
fase.Não importa qual a característica que tenha sido selecionada para esta última.<br />
Uma proteção de sobrecorrente de tempo definido monofásica DMT 1PHASE para<br />
diferentes necessidades do usuário está disponível no endereço 127. A função de<br />
proteção oferece duas opções.Ela tanto adquire a corrente medida na entrada<br />
“normal” I7 (unsens. CT7) quanto na entrada altamente sensitiva I8 (sens. CT8).<br />
O último caso é bastante interessante uma vez que a entrada I8 está apta a detectar<br />
mesmo correntes muito pequenas (de 3 mA na entrada). Esta função de proteção é<br />
muito adequada por exemplo, para proteção de vazamento de tanque altamente<br />
sensitiva (veja também a Subseção 2.7.3) ou proteção de unidade de alta impedância<br />
(veja também a Subseção 2.7.2). Esta proteção não está ligada a um lado específico<br />
ou aplicação. Seu uso está condicionado às necessidades do usuário.<br />
No endereço 140 UNBALANCE LOAD a proteção de carga desbalanceada pode ser<br />
designada para um lado específico do objeto protegido, isto é, ela supervisiona a<br />
corrente de seqüência negativa e verifica se existe qualquer carga desbalanceada. A<br />
característica de tempo de trip pode ser ajustada para tempo definido (Definite<br />
Time) de acordo com o endereço 141 UNBAL. LOAD CHR, adicionalmente, opera<br />
conforme uma característica IEC (TOC IEC) ou uma característica ANSI (TOC ANSI).<br />
Para proteção de sobrecarga selecione o lado cujas correntes são relevantes para<br />
detecção de sobrecarga. Use o endereço 142 Therm.Overload. Desde que a<br />
causa para sobrecarga venha de fora do objeto protegido, a corrente de sobrecarga<br />
é uma corrente paralela. Sendo assim, não tem que ser necessáriamente efetiva no<br />
lado da alimentação.<br />
− Para transformadores com modificador de derivação a proteção de sobrecarga<br />
está designada para o lado não regulado já que este é o único lado onde temos<br />
uma relação definida entre corrente nominal e potência nominal.<br />
− Para geradores a proteção de sobrecarga usualmente está no lado do ponto<br />
estrela.<br />
− Para motores e reatores de shunt a proteção de sobrecarga está conectada aos<br />
transformadores de corrente no lado da alimentação.<br />
17
2 Funções<br />
− Para reatores em série, linhas e barramentos qualquer lado pode ser selecionado.<br />
− Barramentos e seções de linhas aéreas usualmente não necessitam proteção de<br />
sobrecarga uma vez que não é razoável calcular o aumento de temperatura. O<br />
clima e as condições climáticas (temperatura, vento) mudam muito rapidamente.<br />
Por outro lado, o estágio de alarme de corrente está apto a avisar perigo de sobrecarga.<br />
No endereço 143 Therm.O/L CHR. o usuário pode, adicionalmente, escolher entre<br />
dois métodos de detecção de sobrecarga:<br />
− Proteção de sobrecarga com réplica térmica conforme IEC 60255-8 (classical),<br />
− Proteção de sobrecarga com cálculo de temperatura de hot-spot e taxa de envelhecimento<br />
conforme IEC 60354 (IEC354),<br />
O primeiro método está caracterizado por seu fácil manuseio e baixo número de<br />
parâmetros de ajustes. O segundo método necessita conhecimento detalhado sobre<br />
o objeto protegido, o ambiente em que se localiza e o resfriamento. Este último é útil<br />
para transformadores com detectores de temperatura integrados. Para mais informações<br />
veja também a Seção 2.9.<br />
Se a proteção de sobrecarga for usada com cálculo de temperatura de hot-spot<br />
conforme IEC 60354 (endereço 143 Therm.O/L CHR. = IEC354), pelo menos uma<br />
termobox precisa estar conectada à interface de serviço. A termobox informa o<br />
dispositivo sobre a temperatura do refrigerante. A interface é ajustada no endereço<br />
190 RTD-BOX INPUT. Para o 7UT612 esta é a Port C. O número de detectores de<br />
temperatura de resistência e a forma pela qual as termoboxes transmitem a<br />
informação é ajustada no endereço 191 RTD CONNECTION: 6 RTD simplex ou<br />
6 RTD HDX (com 1 termobox) ou 12 RTD HDX (com 2 termoboxes). Isso deve estar<br />
de acordo com os ajustes na termobos(es).<br />
Nota: O ponto de medição relevante de temperatura para o cálculo da temperatura de<br />
hot-spot deverá ser alimentado pela primeira termobox.<br />
Para a proteção de falha do disjuntor ajuste no endereço 170 BREAKER FAILURE<br />
qual o lado a ser monitorado. Tem que ser o lado que alimenta uma falta interna.<br />
Para a supervisão do circuito de trip selecione no endereço 182 Trip Cir. Sup.<br />
se ele deve operar com 2 (2 Binary Inputs) ou somente 1 entrada binária<br />
(1 Binary Input). As entradas tem que ser isoladas.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste padrão Comentários<br />
103 Grp Chge OPTION Disabled<br />
Enabled<br />
105 PROT. OBJECT 3 phase Transformer<br />
1 phase Transformer<br />
Autotransformer<br />
Generator/Motor<br />
3 phase Busbar<br />
1 phase Busbar<br />
106 NUMBER OF<br />
SIDES<br />
Disabled Opção de Mudança de Grupo de<br />
Ajuste<br />
3 phase Transformer<br />
Objeto a ser protegido<br />
2 2 Número de Lados para Objeto<br />
Multi-Fásico<br />
18 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste padrão Comentários<br />
107 NUMBER OF ENDS 3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
108 I7-CT CONNECT. not used<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
112 DIFF. PROT. Disabled<br />
Enabled<br />
113 REF PROT. Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
117 Coldload Pickup Disabled<br />
Enabled<br />
120 DMT/IDMT Phase Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
121 DMT/IDMT PH. CH Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset<br />
Curve<br />
122 DMT/IDMT 3I0 Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
123 DMT/IDMT 3I0 CH Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset<br />
Curve<br />
124 DMT/IDMT Earth Disabled<br />
unsensitive Current Transformer<br />
I7<br />
125 DMT/IDMT E CHR. Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset<br />
Curve<br />
127 DMT 1PHASE Disabled<br />
unsensitive Current Transformer<br />
I7<br />
sensitive Current Transformer I8<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
7 Número de Terminais para<br />
Barramento Monofásico<br />
not used Local Conexão TC - I7<br />
Enabled Proteção Diferencial<br />
Disabled Proteção de Falta à Terra<br />
Restrita<br />
Disabled Pickup de Carga Fria<br />
Disabled Sobrecorrente de Fase<br />
Definite Time only Característica de Pickup de<br />
sobrecorrente de fase<br />
Disabled Sobrecorrente 3I0<br />
Definite Time only Característica de Pickup de<br />
sobrecorrente 3I0<br />
Disabled Sobrecorrente de Terra<br />
Definite Time only Característica de Pickup de<br />
Sobrecorrente de Terra<br />
Disabled Sobrecorrente Monofásica<br />
2.1 Geral<br />
19
2 Funções<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste padrão Comentários<br />
140 UNBALANCE LOAD Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
141 UNBAL. LOAD CHR Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
142 Therm.Overload Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
143 Therm.O/L CHR. classical (according IEC60255)<br />
according IEC354<br />
170 BREAKER FAIL-<br />
URE<br />
2.1.2 Dados do Sistema de Potência 1<br />
Geral O dispositivo necessita alguns dados do sistema de potência e da instalação para<br />
estar apto à adaptação de suas funções correspondentemente, dependendo da<br />
aplicação. Os dados necessários incluem por exemplo, dados nominais da<br />
subestação e transformadores de medição, polaridade e conexão das grandezas<br />
medidas, se necessário, recursos dos disjuntores e outros. Esses dados só podem<br />
ser alterados de um PC com software DIGSI ® 4 e estão discutidos nesta Subseção.<br />
Freqüência<br />
Nominal<br />
Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
181 M.V. SUPERV Disabled<br />
Enabled<br />
182 Trip Cir. Sup. Disabled<br />
with 2 Binary Inputs<br />
with 1 Binary Input<br />
186 EXT. TRIP 1 Disabled<br />
Enabled<br />
187 EXT. TRIP 2 Disabled<br />
Enabled<br />
190 RTD-BOX INPUT Disabled<br />
Port C<br />
191 RTD CONNECTION 6 RTD simplex operation<br />
6 RTD half duplex operation<br />
12 RTD half duplex operation<br />
Disabled Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa)<br />
Definite Time only Característica de Carga<br />
Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa).<br />
Disabled Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
classical (according<br />
IEC60255)<br />
Característica de proteção de<br />
Sobrecarga Térmica<br />
Disabled Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Enabled Supervisão de Valores Medidos<br />
Disabled Supervisão de Circuito de Trip<br />
Disabled Função 1 de Trip Externo<br />
Disabled Função 2 de Trip Externo<br />
Disabled Entrada de Temperatura<br />
Externa<br />
6 RTD simplex<br />
operation<br />
Tipo de Conexão de Entrada de<br />
Temperatura Externa<br />
A freqüência nominal do sistema de potência é ajustada sob o endereço 270 Rated<br />
Frequency. O ajuste padrão é feito na fábrica de acordo com o design da variante e<br />
necessidades a serem modificadas somente se o dispositivo for usado para outro<br />
propósito diferente daquele solicitado.<br />
20 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
Seqüência de Fase O endereço 271 PHASE SEQ. é usado para estabelecer a seqüência de fase. A<br />
seqüência de fase pré-ajustada é L1 L2 L3 para rotação de fase horária. Para<br />
sistemas com rotação de fase anti-horária, ajuste L1 L3 L2. Este ajuste é irrelevante<br />
para aplicação monofásica.<br />
Unidade de<br />
Temperatura<br />
Dados do Objeto<br />
para<br />
Transformadores<br />
L 1<br />
L3 L2 L2 L3 Horário L1 L2 L3 Anti-horário L1 L3 L2<br />
Figura 2-1 Seqüência de Fase<br />
O cálculo da temperatura de hot-spot pode ser experesso em graus Celsius ou<br />
Fahrenheit. Se for usada a proteção de sobrecarga com temperatura de hot-spot,<br />
ajuste a unidade desejada de temperatura no endereço 276 TEMP. UNIT. Caso<br />
contrário este ajuste pode ser ignorado. A mudança da unidade de temperatura não<br />
significa que os valores de ajustes que ligavam-se a esta unidade de temperatura<br />
sejam convertidos automaticamente. Eles deverão ser re-parametrizados em seus<br />
endereços correspondentes.<br />
Dados do transformador são necessários se o dispositivo for usado para proteção diferencial<br />
para transformadores, isto é, se o seguinte for ajustado com a configuração<br />
das funções de proteção (Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem “Casos Especiais):<br />
PROT. OBJECT (endereço 105) 3 phase transf. ou Autotransf. ou 1 phase<br />
transf.. Nos outros casos que não estes, os ajustes não estão disponíveis.<br />
Observe, por favor, a designação dos lados quando determinar o enrolamento 1,<br />
como acima mencionado (Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem “Casos Especiais”).<br />
Ge-ralmente o lado 1 é o enrolamento de referência tendo um ângulo de fase<br />
de corrente de 0° e nenhum indicador de grupo vetorial. Usualmente, este é o enrolamento<br />
de tensão mais alta do transformador.<br />
O dispositivo necessita a seguinte informação:<br />
• A tensão nominal UN em kV (fase-fase) no endereço 240 UN-PRI SIDE 1.<br />
• A condição do ponto estrela no endereço 241 STARPNT SIDE 1: Solid<br />
Earthed ouIsolated. Se o ponto estrela está aterrado via um circuito de limitação<br />
de corrente (por exemplo, baixo-resistivo) ou via uma bobina de Petersen<br />
(alto-reativa), ajuste Solid Earthed, também.<br />
• O modo de conexão dos enrolamentos do transformador sob o endereço 242 CON-<br />
NECTION S1. Esta é normalmente a letra maiúscula do grupo vetor conforme IEC.<br />
Se o enrolamento do transformador está regulado, então a tensão nominal real do enrolamento<br />
não é usada como UN mas sim como a tensão que corresponde à corrente<br />
média da faixa regulada. Aplica-se o seguinte:<br />
UN 2 Umax U ⋅ min<br />
= ⋅ ------------------------------- =<br />
-------------------------------<br />
2<br />
Umax + Umin 1 1<br />
------------ + -----------<br />
Umax Umin onde U max , U min são as tensões nos limites da faixa de regulada.<br />
L 1<br />
21
2 Funções<br />
Enrolamento 1<br />
L1 L2 L3 Enrolamento 2<br />
N<br />
Exemplo de Cálculo:<br />
Transformador YNd5<br />
35 MVA<br />
110 kV/20 kV<br />
Y–enrolamento com modificador de derivação ±20 %<br />
Isso dá como resultado para o enrolamento regulado (110 kV) em:<br />
máxima tensão Umax = 132 kV<br />
mínima tensão Umin = 88 kV<br />
Tensão de ajuste (endereço 240)<br />
UN-PRI- SIDE 1<br />
2<br />
= ------------------------------- = ----------------------------------------<br />
2<br />
= 105.6 kV<br />
1<br />
------------ + -----------<br />
1<br />
-----------------<br />
1<br />
+ --------------<br />
1<br />
Umax Umin 132 kV 88 kV<br />
Para o lado 2, aplicam-se as mesmas considerações que para o lado 1: A tensão<br />
nominal UN em kV (fase-fase) sob o endereço 243 UN-PRI SIDE 2, a condição do<br />
ponto estrela sob o endereço 244 STARPNT SIDE 2, e o modo de conexão dos<br />
enrolamentos do transformador sob o endereço 245 CONNECTION S2.<br />
Adicionalmente, o numeral do grupo vetorial é ajustado sob o endereço 246 VECTOR<br />
GRP S2 que estabelece o deslocamento de fase do lado 2 contra o enrolamento de<br />
referência, lado 1. É definido conforme IEC como múltiplo de 30°. Se o lado de tensão<br />
mais alta é a referência (lado 1), você pode ajustar diretamente o numeral, por<br />
exemplo, 5 para o grupo vetorial Yd5 ou Dy5. Cada grupo vetorial de 0 a 11 pode ser<br />
ajustado desde que seja possível ( por exemplo, Yy, Dd e Dz só permitem pares, Yd,<br />
Yz e Dy só permitem numerais ímpares).<br />
Se não for usado o lado de tensão mais alta como enrolamento de referência (lado 1)<br />
deve ser considerado que o grupo vetorial muda: por exemplo, um transformador Yd5<br />
é visto do lado de baixa tensão como Dy7 (Figura 2-2).<br />
U L3N<br />
u L23<br />
u L12<br />
U L1N<br />
U L2N<br />
u L31<br />
u L1N<br />
Enrolamento 2<br />
L1 L2 L3 N<br />
Yd5 Dy7<br />
Enrolamento 1<br />
Figura 2-2 Mudança do grupo vetorial do transformador se o lado de tensão mais baixa é o lado de referência —<br />
exemplo<br />
22 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
u L1N<br />
U L31<br />
u L2N<br />
U L1N<br />
U L23<br />
u L3N<br />
U L12
Dados do Objeto<br />
com Geradores,<br />
Motores e Reatores<br />
Dados do Objeto<br />
com Mini-<br />
Barramentos,<br />
Pontos de<br />
Derivação, Linhas<br />
Curtas<br />
Dados do Objeto<br />
com Barramentos<br />
com até 7<br />
Alimentadores<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
A potência primária nominal SN TRANSFORMER (endereço 249) é a potência aparente<br />
primária nominal para transformadores. A potência deve sempre ser parametrizada<br />
como um valor primário, mesmo que o dispositivo seja geralmente configurado em<br />
valores secundários. O dispositivo calcula a corrente nominal do enrolamento protegido,<br />
dessa potência. Essa é a referência para todos os valores referidos.<br />
O dispositivo computa automaticamente dos dados nominais do transformador protegido<br />
a fórmula de casamento de corrente que é necessária para casar com o grupo<br />
vetorial e as correntes nominais de enrolamento diferentes. As correntes são convertidas<br />
de tal forma que a sensitividade da proteção sempre se refira à potência nominal<br />
do transformador. Sendo assim, não é necessário nenhum circuito auxiliar para<br />
casamento do grupo vetorial e nenhum cálculo manual para conversão da corrente<br />
nominal como normalmente necessário.<br />
Usando o 7UT612 para proteção de geradores ou motores, o seguinte deve ter sido<br />
ajustado ao configurar as funções de proteção (veja Subseção 2.1.1, endereço 105):<br />
PROT. OBJECT = Generator/Motor. Esses ajustes também servem para reatores<br />
em série e reatores de shunt se um grupo completo de transformadores de corrente<br />
estiver conectado em ambos os lados. Nos casos diferentes destes, estes ajustes não<br />
estão disponíveis.<br />
No endereço 251 UN GEN/MOTOR você informa o dispositivo a tensão nominal<br />
primária (fase-fase) da máquina a ser protegida.<br />
A potência nominal primária SN GEN/MOTOR (endereço 252) é a potência nominal<br />
aparente primária da máquina. A potência precisa sempre ser parametrizada como<br />
valor primário, mesmo se o dispositivo for geralmente configurado em valores<br />
secundários. O dispositivo calcula a corrente nominal do objeto protegido, dessa<br />
potência e tensão nominal. Essa é a referência para todos os valores referidos.<br />
Estes dados só são necessários se o dispositivo for usado para proteção diferencial<br />
de mini barramentos ou linhas curtas com dois terminais. Ao configurar as funções de<br />
proteção (veja Subseção 2.1.1, endereço 105) o seguinte deve ter sido ajustado:<br />
PROT. OBJECT = 3ph Busbar. Para casos diferentes deste, os ajustes não estão<br />
disponíveis.<br />
Com o endereço 261 UN BUSBAR você informa o dispositivo sobre a tensão nominal<br />
primária (fase-fase).Este ajuste não tem efeito nas funções de proteção mas influencia<br />
o display dos valores medidos operacionais.<br />
Uma vez que ambos os lados ou alimentadores podem estar equipados com transformadores<br />
de corrente de correntes primárias nominais diferentes, uma corrente<br />
operacional nominal uniforme I PRIMARY OP. é definida como corrente nominal do<br />
objeto (endereço 265) a qual será então considerada como valor de referência para<br />
todas as correntes. As correntes são convertidas de tal forma que os ajustes da<br />
função de proteção sempre sejam referentes à corrente nominal operacional. Em<br />
geral, se os transformadores de corrente diferem, a corrente nominal primária mais<br />
alta é selecionada como corrente nominal operacional.<br />
Dados do barramento só são necessários, se o dispositivo for usado para proteção<br />
diferencial de barramento monofásico para até 7 alimentadores. Ao configurar as<br />
funções de proteção (veja Subseção 2.1.1, endereço 105) o seguinte deve ter sido<br />
ajustado: PROT. OBJECT = 1ph Busbar. Em casos diferentes deste, os ajustes não<br />
estão disponíveis.<br />
23
2 Funções<br />
Dados de<br />
Transformador de<br />
Corrente para 2<br />
Lados<br />
No endereço 261 UN BUSBAR você informa o dispositivo a tensão nominal primária<br />
(fase-fase). Este ajuste não tem efeito nas funções de proteção, mas influenciam a<br />
exibição dos valores medidos operacionais.<br />
Uma vez que os alimentadores de um barramento podem estar equipados com transformadores<br />
de corrente de diferentes correntes nominais primária, uma corrente<br />
nominal operacional uniforme I PRIMARY OP. é definida como corrente nominal do<br />
barramento (endereço 265) a qual será então considerada como valor de referência<br />
para todas as correntes. As correntes do alimentador são convertidas de tal forma<br />
que os ajustes das funções de proteção sempre sejam referidos à corrente nominal<br />
operacional. Usualmente não é necessário nenhum equipamento externo de<br />
combinação . Em geral, se os transformadores de corrente diferem, a corrente<br />
nominal primária mais alta dos alimentadores é selecionada como corrente<br />
operacional nominal.<br />
Se o dispositivo estiver conectado via transformadores somadores, este último<br />
deverá estar conectado entre o grupo transformador de corrente de cada alimentador<br />
e as entradas do dispositivo. Neste caso, os transformadores somadores também<br />
podem ser usados para o casamento das correntes. Para a corrente nominal operacional<br />
do barramento use também a mais alta das correntes primárias nominais dos<br />
alimentadores. Correntes nominais de cada alimentador individual serão combinadas<br />
mais tarde.<br />
Se for usado um 7UT612 por fase, ajuste as mesmas correntes e tensões para os três<br />
dispositivos. Para a identificação das fases para anunciações de faltas e valores<br />
medidos cada dispositivo será informado da fase para a qual está designado. Isso<br />
deve ser ajustado em PHASE SELECTION, endereço 266.<br />
As correntes operacionais primárias nominais do objeto protegido derivam dos dados<br />
do objeto anteriormente descrito. Os dados dos grupos transformadores de corrente<br />
nos lados do objeto protegido geralmente diferem levemente dos dados do objeto<br />
antes descrito. Podem também, ser completamente diferentes. As correntes devem<br />
ter a polaridade bastante clara para assegurar que a proteção diferencial aplique a<br />
função correta.<br />
Sendo assim, o dispositivo deve ser informado sobre os dados do transformador de<br />
corrente. Se houver dois lados (isto é, todas as aplicações, exceto para proteção de<br />
barramento monofásico para até 7 alimentadores), isto é assegurado pela indicação<br />
das correntes nominais e formação do ponto estrela secundário dos grupos transformadores<br />
de corrente.<br />
No endereço 202 IN-PRI CT S1 a corrente nominal primária do grupo transformador<br />
de corrente do lado 1 do objeto protegido é ajustada. No endereço 203 IN-SEC<br />
CT S1 a corrente nominal secundária é ajustada. Favor ter certeza de que os lados<br />
sejam corretamente definidos (veja Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem “Casos<br />
Especiais, página 14). Favor certificar-se também de que as correntes nominais do<br />
transformador secundário casem com o ajuste para as correntes nominais do<br />
dispositivo, (veja também a Subseção 3.1.3.3, cabeçalho de margem “Placa de<br />
Entrada /Saída A-I/O-3). Caso contrário, o dispositivo calculará dados primários<br />
incorretos e pode ocorrer mau funcionamento da proteção diferencial.<br />
A indicação da posição do ponto estrela dos transformadores de corrente determinam<br />
a polaridade dos transformadores de corrente. Para informar o dispositivo da localização<br />
do ponto estrela em relação ao objeto protegido, use o endereço 201 STRPNT-<br />
>OBJ S1. A Figura 2-3 mostra alguns exemplos para este ajuste.<br />
24 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Lado 2<br />
206 STRPNT->OBJ S2<br />
= NO<br />
Lado 2<br />
206 STRPNT->OBJ S2<br />
= YES<br />
Lado 2<br />
206 STRPNT->OBJ S2<br />
= YES<br />
G<br />
M<br />
Figura 2-3 Posição dos pontos estrela do TC- Exemplo<br />
Lado 1<br />
201 STRPNT->OBJ S1<br />
= YES<br />
Lado 1<br />
201 STRPNT->OBJ S1<br />
= NO<br />
Lado 1<br />
201 STRPNT->OBJ S1<br />
= YES<br />
2.1 Geral<br />
Para o lado 2 do objeto protegido o mesmo se aplica. Para o lado 2 ajuste a corrente<br />
nominal primária IN-PRI CT S2 (endereço 207), corrente nominal secundária<br />
IN-SEC CT S2 (endereço 208) e a posição do ponto estrela do transformador de<br />
corrente STRPNT->OBJ S2 (endereço 206). O lado 2 necessita as mesmas<br />
considerações que o lado 1.<br />
Se o dispositivo for aplicado como proteção diferencial transversa para geradores ou<br />
motores, devem ser observadas considerações especiais para as conecxões do TC:<br />
Em um estado operacional bem sucedido todas as correntes fluem para o objeto<br />
protegido, isto é, em contraste com outras aplicações. Sendo assim, você tem que<br />
ajustar uma polaridade “errada” para um dos grupos transformadores de corrente.<br />
Partes do enrolamento dos enrolamentos da máquina correspondem aos “lados”.<br />
A Figura2-4 fornece a você um exemplo: Apesar dos pontos estrela de ambos os<br />
grupos transformadores de corrente estarem direcionados para o objeto protegido,o<br />
ajuste oposto deverá ser selecionado para “lado 2”: STRPNT->OBJ S2 = NO.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
25
2 Funções<br />
Dados do<br />
Transformador de<br />
Corrente para<br />
Proteção de<br />
Barramento<br />
Monofásico<br />
”Lado 2”<br />
206 STRPNT->OBJ S2<br />
= NO<br />
”Lado 1”<br />
201 STRPNT->OBJ S1<br />
= YES<br />
Figura 2-4 Definição da direção da corrente para proteção diferencial transversa - exemplo<br />
Grupos transformadores de corrente nos alimentadores de um barramento podem ter<br />
diferentes correntes nominais. Sendo assim, uma corrente operacional nominal uniforme<br />
do objeto tem que ser determinada no parágrafo já descrito “ Dados do Objeto<br />
com Barramentos com até 7 Alimentadores “. As correntes de cada alimentador individual<br />
devem ser casadas com essa corrente operacional nominal.<br />
Indique a corrente do transformador primária nominal para cada alimentador. A<br />
interrogação só se aplica para dados do número de alimentadores determinado<br />
durante a configuração conforme 2.1.1 (endereço 107 NUMBER OF ENDS).<br />
Se as correntes nominais já estiverem casadas pelo equipamento externo (por exemplo,<br />
pelo casamento de transformadores), o valor da corrente nominal, usado como<br />
valor base para cálculo dos transformadores casadores externos deve ser indicado<br />
uniformemente. Normalmente, é a corrente operacional nominal. O mesmo se aplica<br />
se forem usados transformadores somadores externos.<br />
Depois disso, os parâmetros para correntes primárias nominais:<br />
Endereço 212 IN-PRI CT I1 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 1,<br />
Endereço 215 IN-PRI CT I2 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 2,<br />
Endereço 218 IN-PRI CT I3 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 3,<br />
Endereço 222 IN-PRI CT I4 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 4,<br />
Endereço 225 IN-PRI CT I5 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 5,<br />
Endereço 228 IN-PRI CT I6 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 6,<br />
Endereço 232 IN-PRI CT I7 = corrente do transformador primária nominal para<br />
alimentador 7.<br />
26 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
Para correntes secundárias nominais favor certificar-se de que as correntes do<br />
transformador secundárias nominais casam com as correntes nominais da entrada de<br />
corrente correspondente do idspositivo. Correntes secundárias nominais de um<br />
dispositivo podem ser casadas conforme 3.1.3.3 (veja cabeçalho de margem “Placa<br />
A-I/O-3 de Entrada/Saída”. Seforem usados transformadores de soma,a corrente<br />
nominal no lado da saída é usualmente de 100 mA. Para correntes secundárias<br />
nominais um valor de 0.1 A é dessa forma ajustada para todos os alimentadores.<br />
Depois disso, os parâmetros para correntes secundárias nominais:<br />
Endereço 213 IN-SEC CT I1 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 1,<br />
Endereço 216 IN-SEC CT I2 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 2,<br />
Endereço 219 IN-SEC CT I3 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 3,<br />
Endereço 223 IN-SEC CT I4 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 4,<br />
Endereço 226 IN-SEC CT I5 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 5,<br />
Endereço 229 IN-SEC CT I6 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 6,<br />
Endereço 233 IN-SEC CT I7 = corrente do transformador secundária nominal<br />
para alimentador 7.<br />
A indicação do ponto estrela dos transformadores de corrente determina a polaridade<br />
dos transformadores de corrente. Ajuste, para cada alimentador, se o ponto estrela<br />
está dirigido para a direção do barramento ou não. A Figura 2-5 mostra um exemplo<br />
de 3 alimentadores nos quais o ponto estrela do transformador no alimentador 1 e<br />
alimentador 3 estão na direção do barramento, diferente do alimentador 2.<br />
Alimentador 1 Alimentador 2<br />
Alimentador 3<br />
211 STRPNT->BUS I1<br />
= YES<br />
214 STRPNT->BUS I2<br />
= NO<br />
217 STRPNT->BUS I3<br />
= YES<br />
7UT612<br />
para L1<br />
Figura 2-5 Posição dos pontos estrela do TC — exemplo para fase L1 de um barramento com 3 limentadores<br />
I3<br />
I2<br />
I1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
27
2 Funções<br />
Dados do<br />
Transformador<br />
para Entrada de<br />
Corrente I 7<br />
Depois disso, os parâmetros para a polaridade:<br />
Endereço 211 STRPNT->BUS I1 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 1,<br />
Endereço 214 STRPNT->BUS I2 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 2,<br />
Endereço 217 STRPNT->BUS I3 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 3,<br />
Endereço 221 STRPNT->BUS I4 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 4,<br />
Endereço 224 STRPNT->BUS I5 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 5,<br />
Endereço 227 STRPNT->BUS I6 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 6,<br />
Endereço 231 STRPNT->BUS I7 = ponto estrela do transformador versus<br />
barramento para alimentador 7.<br />
A entrada de medição de corrente I7 é usada normalmente para a detecção da<br />
corrente do ponto estrela de um enrolamento aterrado de um transformador, reator<br />
shunt, gerador ou motor. Somente para proteção de barramento monofásica isso não<br />
está disponível uma vez que I7 é reservada para correntes do alimentador.<br />
I7 pode ser usada para compensação de corrente de seqüência zero ao executar<br />
proteção diferencial para transformadores e/ou proteção de falta à terra restrita. Ela<br />
pode ser processada pela proteção de sobrecorrente temporizada de corrente à terra<br />
como uma alternativa ou adicionalmente.<br />
Para o casamento da magnitude de corrente, ajuste no endereço 232 IN-PRI CT<br />
I7 a corrente nominal primária do transformador de corrente que está energizada<br />
nesse ponto de medição. A corrente secundária nominal desse transformador de<br />
corrente no endereço 233 IN-SEC CT I7 tem que estar em correspondência com<br />
a corrente nominal do dispositivo para esse ponto de medição.<br />
O endereço 230 EARTH. ELECTROD é relevante para a polaridade da corrente.<br />
Nesse endereço, ajuste para qual terminal do dispositivo o lado do transformador de<br />
corrente que faz face ao eletrodo de terra está conectado, isto é, não o lado que dá<br />
face para o próprio ponto estrela. A Figura 2-6 mostra as alternativas usando um<br />
enrolamento de transformador aterrado como exemplo.<br />
K<br />
k<br />
L l<br />
Q8<br />
I7 Q7<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
230 EARTH. ELECTROD<br />
= Terminal Q7<br />
7UT612<br />
Figura 2-6 Ajuste de polaridade da entrada de corrente medida I 7<br />
28 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
K<br />
k<br />
L l<br />
Q7<br />
I7 Q8<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
230 EARTH. ELECTROD<br />
= Terminal Q8<br />
7UT612<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Dados do<br />
Transformador<br />
para Entrada de<br />
Corrente I 8<br />
Duração do<br />
Comando de Trip<br />
Status da Posição<br />
do Disjuntor<br />
2.1.2.1 Visão Geral de Ajustes<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Nota:<br />
Para dispositivos com caixa montada sobreposta:<br />
Terminal Q7 corresponde ao terminal 12<br />
Terminal Q8 corresponde ao terminal 27<br />
2.1 Geral<br />
A entrada de medição de corrente I8 é uma entrada muito sensitiva que habilita<br />
também a adquirir correntes muito fracas (iniciando com 3 mA na entrada).<br />
Para estar também apto a indicar valores primários para essa entrada de medição<br />
(por exemplo, para ajuste em correntes primárias, para saída de valores medidos<br />
primários), o fator de conversão INprim /INsec do transformador de corrente conectado<br />
é ajustado no endereço 235 Factor I8.<br />
A duração mínima do comando de trip TMin TRIP CMD é ajustada no endereço<br />
280A. Esta duração é válida para todas as funções de proteção que podem emitir um<br />
comando de trip. Esse parâmetro só pode ser mudado com DIGSI em “Ajustes<br />
Adicionais” Status do Disjuntor.<br />
Várias funções de proteção e funções subordinadas necessitam de informação sobre<br />
o status do disjuntor para operação isenta de falta.<br />
Para o disjuntor do lado 1 do objeto protegido um limite de corrente Breaker S1 I><br />
é ajustado no endereço 283. Quando o disjuntor está aberto, a corrente tende a cair<br />
abaixo deste limite. O limite pode ser muito pequeno se correntes parasitas (por<br />
exemplo, devido a indução) são excluidas quando o objeto protegido é desligado.<br />
Caso contrário, o valor limite deve ser aumentado. Normalmente o pré-ajuste é<br />
suficiente.<br />
Para o disjuntor do lado 2 do objeto protegido o ajuste é feito no endereço 284<br />
Breaker S2 I>.<br />
Nota: As faixas de ajustes e pré-ajustes listadas nesta tabela referem-se a valor de<br />
corrente nominal IN = 1 A. Para um valor de corrente nominal secundário IN = 5 A os<br />
valores de corrente devem ser multiplicados por 5. Para ajuste de valores primários,<br />
a relação de transformação dos transformadores devem também ser levadas em<br />
consideração.<br />
O pré-ajuste da freqüência nominal corresponde à freqüência nominal conforme a<br />
versão do dispositivo.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
270 Rated Frequency 50 Hz<br />
60 Hz<br />
16 2/3 Hz<br />
50 Hz Freqüência Nominal<br />
271 PHASE SEQ. L1 L2 L3<br />
L1 L3 L2<br />
L1 L2 L3 Seqüência de Fase<br />
29
2 Funções<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
276 TEMP. UNIT Degree Celsius<br />
Degree Fahrenheit<br />
Degree Celsius Unidade de medição de temperatura<br />
240 UN-PRI SIDE 1 0.4..800.0 kV 110.0 kV Tensão Primária Nominal do Lado 1<br />
241 STARPNT SIDE 1 Solid Earthed<br />
Isolated<br />
242 CONNECTION S1 Y (Wye)<br />
D (Delta)<br />
Z (Zig-Zag)<br />
Solid Earthed Ponto estrela do Lado 1 está<br />
Y (Wye) Conexão do Enrolamento do<br />
Transformador no Lado 1<br />
243 UN-PRI SIDE 2 0.4..800.0 kV 11.0 kV Tensão Primária Nominal do Lado 2<br />
244 STARPNT SIDE 2 Solid Earthed<br />
Isolated<br />
245 CONNECTION S2 Y (Wye)<br />
D (Delta)<br />
Z (Zig-Zag)<br />
Solid Earthed Ponto Estrela do Lado 2 está<br />
Y (Wye) Conexão do Enrolamento do<br />
Transformador no Lado 2<br />
246 VECTOR GRP S2 0..11 0 Numeral do Grupo Vetorial do Lado 2<br />
249 SN TRANS-<br />
FORMER<br />
0.20..5000.00 MVA 38.10 MVA Potência Aparente Nominal do<br />
Transformador<br />
251 UN GEN/MOTOR 0.4..800.0 kV 21.0 kV Tensão Primária Nominal do Gerador/<br />
Motor<br />
252 SN GEN/MOTOR 0.20..5000.00 MVA 70.00 MVA Potência Aparente Nominal do Gerador<br />
261 UN BUSBAR 0.4..800.0 kV 110.0 kV Tensão Primária Nominal do Barramento<br />
265 I PRIMARY OP. 1..100000 A 200 A Corente Operacional Primária<br />
266 PHASE SELEC-<br />
TION<br />
Phase 1<br />
Phase 2<br />
Phase 3<br />
201 STRPNT->OBJ S1 YES<br />
NO<br />
Phase 1 Seleção de Fase<br />
YES Ponto Estrela do TC do Lado 1 na<br />
Direção do Objeto<br />
202 IN-PRI CT S1 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC Lado 1<br />
203 IN-SEC CT S1 1A<br />
5A<br />
206 STRPNT->OBJ S2 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC<br />
Lado 1<br />
YES Ponto Estrela do TC do Lado 2 na<br />
Direção do Objeto<br />
207 IN-PRI CT S2 1..100000 A 2000 A Corrente Primária Nominal do TC Lado 2<br />
208 IN-SEC CT S2 1A<br />
5A<br />
211 STRPNT->BUS I1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC<br />
Lado 2<br />
YES Ponto Estrela do TC I1 na Direção do<br />
Barramento<br />
212 IN-PRI CT I1 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I1<br />
213 IN-SEC CT I1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I1<br />
30 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
214 STRPNT->BUS I2 YES<br />
NO<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
YES Ponto Estrela do TC I2 na Direção do<br />
Barramento<br />
215 IN-PRI CT I2 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I2<br />
216 IN-SEC CT I2 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
217 STRPNT->BUS I3 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I2<br />
YES Ponto Estrela do TC I3 na Direção do<br />
Barramento<br />
218 IN-PRI CT I3 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I3<br />
219 IN-SEC CT I3 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
221 STRPNT->BUS I4 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I3<br />
YES Ponto Estrela do TC I4 na Direção do<br />
Barramento<br />
222 IN-PRI CT I4 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I4<br />
223 IN-SEC CT I4 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
224 STRPNT->BUS I5 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I4<br />
YES Ponto Estrela do TC I5 na Direção do<br />
Barramento<br />
225 IN-PRI CT I5 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I5<br />
226 IN-SEC CT I5 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
227 STRPNT->BUS I6 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I5<br />
YES Ponto Estrela do TC I6 na Direção do<br />
Barramento<br />
228 IN-PRI CT I6 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I6<br />
229 IN-SEC CT I6 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
230 EARTH. ELEC-<br />
TROD<br />
231 STRPNT->BUS I7 YES<br />
NO<br />
Terminal Q7<br />
Terminal Q8<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I6<br />
Terminal Q7 Localização do Eletrodo de Aterramento<br />
YES Ponto Estrela do TC I7 na Direção do<br />
Barramento<br />
232 IN-PRI CT I7 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC I7<br />
233 IN-SEC CT I7 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC I7<br />
235 Factor I8 1.0..300.0 60.0 Fator: Corrente primária sobre Corrente<br />
secundária I8<br />
280A TMin TRIP CMD 0.01..32.00 sec 0.15 sec Duração Mínima de Comando de Trip<br />
31
2 Funções<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
283 Breaker S1 I> 0.04..1.00 A 0.04 A Limite de Corrente Mínima de<br />
Fechamento do Disjuntor, lado 1<br />
284 Breaker S2 I> 0.04..1.00 A 0.04 A Limite de Corrente Mínima de<br />
Fechamento do Disjuntor, lado 2<br />
285 Breaker I7 I> 0.04..1.00 A 0.04 A Limite de Corrente Mínima de<br />
Fechamento do Disjuntor, em I7<br />
2.1.2.2 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05145 >Reverse Rot. >Reverter Rotação de Fase<br />
05147 Rotation L1L2L3 Rotação de Fase L1L2L3<br />
05148 Rotation L1L3L2 Rotação de Fase L1L3L2<br />
2.1.3 Grupos de Ajustes<br />
Propósito dos<br />
Grupos de Ajustes<br />
No relé 7UT612, quatro grupos de ajustes independentes (A a D) são possíveis. O<br />
usuário pode manobrar entre esses grupos de ajustes localmente, via entradas<br />
binárias (se assim configurado), via painel operador ou interface de serviço usando<br />
um computador pessoal, ou via interface do sistema.<br />
Um grupo de ajustes inclui os valores de ajustes para todas as funções que tenham<br />
sido selecionadas como Enabled (Habilitadas) durante a configuração (veja Subseção<br />
2.1.1). Enquanto os valores de ajustes podem variar entre os quatro grupos de<br />
ajustes, o escopo das funções de cada grupo de ajuste permanece o mesmo.<br />
Múltiplos grupos de ajustes permitem que um relé específico seja usado para mais de<br />
uma aplicação. Enquanto todos os grupos de ajustes são armazenados no relé,<br />
somente um grupo de ajuste pode estar ativo em dado momento.<br />
Se múltiplos grupos de ajustes não forem necessários, o Grupo A é o padrão de<br />
seleção e o resto desta subseção passa a não ter importância.<br />
Se múltiplos grupos de ajustes forem desejados, o endereço 103 Grp Chge OPTION<br />
deve ter sido ajustado para Enabled na configuração do relé. Consulte a Subseção<br />
2.1.1. Cada um desses ajustes (A a D) é ajustado um após o outro. Você encontrará<br />
mais detalhes em como navegar entre os grupos de ajustes, para copiar e resetar<br />
grupos de ajustes e como manobrar entre eles durante a operação no Manual do<br />
Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® ,nº de pedido E50417–H1176–C151.<br />
As pré-condições para manobrar de um grupo de ajuste para outro via entradas<br />
binárias estão descritas na Subseção 3.1.2.<br />
32 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.1.3.1 Visão Geral de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
302 CHANGE Group A<br />
Group B<br />
Group C<br />
Group D<br />
Binary Input<br />
Protocol<br />
2.1.3.2 Visão Geral de Informações<br />
2.1.4 Dados de Proteção Geral (Dados do Sistema de potência 2)<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1 Geral<br />
Group A Mudança para Outro Grupo de<br />
Ajuste<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00007 >Set Group Bit0 >Selecione Grupo de Ajuste Bit 0<br />
00008 >Set Group Bit1 >Selecione Grupo de Ajuste Bit 1<br />
Group A Grupo A<br />
Group B Grupo B<br />
Group C Grupo C<br />
Group D Grupo D<br />
Não são necessários ajustes para os dados de proteção geral no 7UT612. A tabela<br />
seguinte mostra a informação possível. Somente informação aplicável pode aparecer<br />
dependendo do objeto protegido selecionado.<br />
33
2 Funções<br />
2.1.4.1 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00311 Fault Configur. Falta na Configuração da Proteção<br />
00356 >Manual Close >Sinal de Fechamento Manual<br />
00561 Man.Clos.Detect Detectado Sinal de Fechamento Manual<br />
00410 >CB1 3p Closed >Disjuntor1 aux. 3p Fechado<br />
00411 >CB1 3p Open >Disjuntor1 aux. 3p Aberto<br />
00413 >CB2 3p Closed >Disjuntor 2 aux. 3p Fechado<br />
00414 >CB2 3p Open >Disjuntor 2 aux. 3p Aberto<br />
00501 Relay PICKUP PICKUP do Relé<br />
00511 Relay TRIP Comando de TRIP GERAL do Relé<br />
>QuitG-TRP >Sair do Travamento de Trip Geral<br />
G-TRP Quit Travamento: TRIP Geral<br />
00126 ProtON/OFF Proteção ON/OFF (via porta do sistema)<br />
00576 IL1S1: Corrente de Falta Primária IL1 lado1<br />
00577 IL2S1: Corrente de Falta Primária IL 2 lado1<br />
00578 IL3S1: Corrente de Falta Primária IL3 lado1<br />
00579 IL1S2: Corrente de Falta Primária IL1 lado2<br />
00580 IL2S2: Corrente de Falta Primária IL 2 lado2<br />
00581 IL3S2: Corrente de Falta Primária IL 3 lado2<br />
00582 I1: Corrente de Falta Primária I1<br />
00583 I2: Corrente de Falta Primária I2<br />
00584 I3: Corrente de Falta Primária I3<br />
00585 I4: Corrente de Falta Primária I4<br />
00586 I5: Corrente de Falta Primária I5<br />
00587 I6: Corrente de Falta Primária I6<br />
00588 I7: Corrente de Falta Primária I7<br />
34 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.2 Proteção Diferencial<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
A proteção diferencial representa o recurso principal do dispositivo. Baseia-se na<br />
comparação de corrente. 7UT612 é adequado para proteção de transformadores,<br />
geradores,motores, reatores, linhas curtas e barramentos (levando-se em conta a<br />
quantidade de entrada de correntes disponíveis) para pontos de derivações<br />
(disposições de pequenos barramentos). Unidades gerador/transformador podem<br />
também ser protegidas.<br />
7UT612 pode ser usado como um relé de proteção diferencial monofásico para<br />
objetos protegidos com até 7 lados, por exemplo, como proteção de barramento com<br />
até 7 alimentadores.<br />
A zona protegida está limitada seletivamente pelos grupos transformadores de<br />
corrente.<br />
2.2.1 Fundamentos da Proteção Diferencial<br />
Princípio Básico<br />
com Dois Lados<br />
A formação de grandezas medidas depende da aplicação da proteção diferencial.<br />
Esta Subseção descreve o método geral de operação da proteção diferencial, independente<br />
do tipo de objeto protegido. As ilustrações estão baseadas em diagramas<br />
unifilares. Os recursos especiais necessários para os vários tipos de objeto protegido<br />
estão cobertos nas subseções seguintes.<br />
A proteção diferencial está baseada na comparação de corrente. Ela faz uso do fato<br />
de que um objeto protegido ( Figura 2-7) sempre conduz a mesma corrente i (linha<br />
pontilhada) para seus dois lados em uma operação normal. Essa corrente flui em um<br />
lado da zona considerada e deixa-a novamente no outro lado. Uma diferença na<br />
magnitude de correntes é uma indicação clara de uma falta dentro dessa seção. Se<br />
a relação de transformação real é a mesma, os enrolamentos secundários dos<br />
transformadores de corrente TC1 e TC2 nos terminais da linha podem ser conectados<br />
para formar um circuito elétrico fechado com uma corrente secundária I; um elemento<br />
de medição M que está conectado no ponto de balanço elétrico permanece com<br />
corrente zero em uma operação normal.<br />
35
2 Funções<br />
Princípio Básico<br />
com Mais de Dois<br />
Lados<br />
Restrição de<br />
Corrente<br />
i i1 i2 i<br />
TC1<br />
I<br />
Objeto<br />
Protegido<br />
I<br />
TC2<br />
I1 i1 + i2 I2 Figura 2-7 Princípio básico da proteção diferencial para dois terminais (ilustração unifilar)<br />
Quando ocorre uma falta na zona limitada pelos transformadores, uma corrente I 1 +<br />
I 2 que é proporcional às correntes de falta i 1 + i 2 fluindo de ambos os lados é alimentada<br />
para o elemento de medição. Como resultado, o circuito simples mostrado na<br />
Figura 2-7 assegura um trip confiável da proteção se a corrente de falta fluindo para<br />
a zona protegida durante uma falta for alta o suficiente para o elemento de medição<br />
M responder.<br />
Para objetos protegidos com três ou mais lados ou para barramentos, o princípio da<br />
proteção diferencial é extendido de forma que o total de todas as correntes fluindo no<br />
objeto protegido é zero em uma operação sem faltas enquanto que no caso de uma<br />
falta o total é igual à corrente de falta (veja a Figura differential protection 2-8 como<br />
um exemplo para quatro terminais).<br />
i 1<br />
Figura 2-8 Princípio básico da proteção diferencial para quatro terminais (ilustração de<br />
linha simples)<br />
Quando uma falta externa ocasiona uma alta corrente fluindo na zona protegida,<br />
diferenças nas características magnéticas dos transformadores de corrente TC1 e<br />
TC2 sob condições de saturação podem causar o fluxo de uma corrente significativa<br />
através do elemento de medição M. Se a magnitude dessa corrente permanecer<br />
acima do limite de resposta a proteção emitirá um sinal de trip. A restrição de corrente<br />
previne tais erros operacionais.<br />
36 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
M<br />
I 1 + I 2<br />
TC1 TC2 TC3 TC4<br />
I1 I2 I3 I4 i 2 i 3 i 4<br />
Objeto Protegido<br />
M<br />
I 1 + I 2<br />
+ I 3 + I 4
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Em sistemas de proteção diferencial para objetos protegidos com dois terminais, uma<br />
grandeza de restrição é normalmente derivada da diferença de corrente |I1 – I2| ou da<br />
soma aritmética |I1| + |I2|. Ambos os métodos são iguais em faixas relevantes de<br />
características de estabilização. O último método é usado no 7UT612 para todos os<br />
objetos protegidos. Aplica-se a seguinte definição:<br />
um efeito de trip ou corrente diferencial<br />
IDiff = |I1 + I2| e uma estabilização ou corrente de restrição<br />
IRest = |I1| + |I2| IDiff é calculada da onda fundamental das correntes medidas e produz a grandeza de<br />
efeito de trip, IRest reage contra esse efeito.<br />
Para clarear a situação, três condições de operação importantes deverão ser<br />
examinadas (consulte também a Figura 2-9):<br />
i 1<br />
TC1<br />
Objeto<br />
protegido<br />
TC2<br />
I 1<br />
Figura 2-9 Definição da direção da corrente<br />
M<br />
I 1 + I 2<br />
a) Corrente através da falta em condições sem falta ou em uma falta externa:<br />
I2 reverte sua direção, isto é, muda assim o seu sinal, isto é, I2 = –I1 , e<br />
conseqüentemente<br />
|I2 | = |I1 |<br />
IDiff = |I1 + I2 | = |I1 – I1 | = 0<br />
IRest = |I1 | + |I2 | = |I1 | + |I1 | = 2·|I1 |<br />
nenhum efeito de trip (IDiff = 0); restrição (IRest ) corresponda a duas vezes a<br />
corrente fluindo pelo objeto.<br />
b) Falta interna, alimentada de cada terminal , por exemplo, com correntes iguais:<br />
Nesse caso, I2 = I1 , e conseqüentemente |I2 | = |I1 |<br />
IDiff = |I1 + I2 | = |I1 + I1 | = 2·|I1 |<br />
IRest = |I1 | + |I2 | = |I1 | + |I1 | = 2·|I1 |<br />
efeito de trip (IDiff ) e grandezas de restrição (IRest ) são iguais e correspondem a<br />
corrente total de falta.<br />
i 2<br />
I 2<br />
37
2 Funções<br />
Estabilização<br />
Add-on durante<br />
Falta Externa<br />
c) Falta interna, alimentada de apenas um terminal:<br />
Nesse caso, I2 = 0<br />
IDiff = |I1 + I2| = |I1 + 0| = |I1| IRest = |I1| + |I2| = |I1| + 0 = |I1| efeito de trip (IDiff) e grandezas de restição (IRest) são iguais e correspondem a<br />
corrente de falta alimentada de um lado.<br />
Esse resultado mostra que para falta interna IDiff = IRest. Assim, a característica de<br />
faltas internas é uma linha reta com a inclinação 1 (45°) no diagrama de operação<br />
como ilustrado na Figura 2-10 (linha pontilhada).<br />
I<br />
Diff<br />
-------------<br />
10<br />
I N<br />
a<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
Característica de Falta<br />
Figura 2-10 Característica de operação da proteção diferencial e característica de falta<br />
A saturação dos transformadores de corrente causada por correntes altas de falta e/<br />
ou constantes de tempo do sistema, longas, não são críticas para faltas internas (falta<br />
na zona protegida), desde que a deformação do valor medido seja encontrado na<br />
corrente diferencial, assim como na corrente de restrição, na mesma extensão.<br />
A característica de falta como ilustrada na Figura 2-10 é principalmente válida<br />
também neste caso. É claro que a onda fundamental da corrente deve exceder pelo<br />
menos o limite de pickup (derivação a na Figura 2-10).<br />
Durante uma falta externa que produza uma corrente de falta de alto fluxo causando<br />
a saturação do transformador de corrente, uma corrente diferencial considerável pode<br />
ser simulada, especialmente quando o grau de saturação é diferente nos dois lados.<br />
Se as grandezas IDiff/IRest resultarem em um ponto de operação que permaneça na<br />
área de trip da característica de operação (Figura 2-10), o sinal de trip seria a conseqüência<br />
se ali não houver medidas especiais.<br />
38 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
D<br />
Trip<br />
C<br />
Bloqueio<br />
Estabilização Add-on<br />
B Inicio de saturação<br />
A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18<br />
I<br />
Rest<br />
-----------------<br />
I<br />
N
Restrição<br />
Harmônica<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
O 7UT612 fornece um indicador de saturação que detecta tal fenômeno e inicia medidas<br />
de estabilização add-on. O indicador de saturação considera o comportamento<br />
dinâmico da grandeza diferencial e de restrição.<br />
A linha pontilhada na Figura 2-10 mostra um exemplo da forma das grandezas<br />
instantâneas durante uma corrente através da falta com a saturação do transformador<br />
de corrente em um lado.<br />
Imediatamente após o início (A) as correntes de falta aumentam fortemente<br />
produzindo assim, uma grandeza de restrição alta (duas vezes a corrente de fluxo).<br />
No instante da saturação do TC (B) uma grandeza diferencial é produzida e a<br />
grandeza de restrição é reduzida. Em conseqüência, o ponto operacional IDiff/IRest pode mover para a área de trip (C).<br />
Em contraste, o ponto operacional move-se imediatamente pela característica de falta<br />
(D) quando ocorre uma falta interna uma vez que a corrente de restrição será pouco<br />
mais elevada que a corrente diferencial.<br />
A saturação de transformador durante faltas externas é detectada pela alta corrente<br />
de restrição inicial que move o ponto de operação ligeiramente para a área de ”estabilização<br />
add-on” (Figura 2-10). O indicador de saturação toma sua decisão dentro do<br />
primeiro quarto de ciclo após o início da falta. Quando uma falta externa é detectada,<br />
a proteção diferencial é bloqueada por um tempo ajustável. Esse bloqueio é cancelado<br />
assim que o ponto de operação mover-se para seu lugar (isto é, por pelo menos<br />
um ciclo) próximo da característica da falta. Isso, permite detectar faltas envolventes<br />
na zona protegida confiavelmente, mesmo após uma falta externa com saturação de<br />
transformador de corrente.<br />
Ao manobrar transformadores sem carga ou reatores shunt em um barramento<br />
energizado, podem ocorrer altas correntes magnetizantes (inrush). Essa correntes de<br />
inrush produzem grandezas diferentes já que se parecem como correntes de falta<br />
alimentadas de um único terminal. Também durante montagem de transformadores<br />
em paralelo, ou na sobrexcitação de um transformador de potencia, grandezas<br />
diferentes podem ocorrer devido a correntes de magnetização causarem aumento de<br />
tensão e/ou diminuição da freqüência.<br />
A corrente de inrush pode alcançar múltiplos da corrente nominal e está caracterizada<br />
por um considerável conteúdo de 2º harmônico (freqüência nominal dobrada) que está<br />
praticamente ausente no caso de um curto-circuito. Se o conteúdo do 2º harmônico<br />
exceder um limite selecionável, o trip é bloqueado.<br />
Paralelamente ao segundo harmônico, um outro harmônico pode ser selecionado<br />
para causar bloqueio. Uma escolha pode ser feita entre o terceiro e quinto harmônico.<br />
Sobrexcitação do ferro do transformador é caracterizada pela presença de harmônicos<br />
ímpares na corrente. Então, o terceiro e quinto harmônicos são adequados para<br />
detectar tal fenômeno. Mas, como o terceiro harmônico é freqüentemente eliminado<br />
nos transformadores de potência (por exemplo, pelo enrolamento delta), o uso do<br />
quinto é mais comum.<br />
Além disso, no caso de transformadores conversores de harmônicos ímpares são<br />
encontrados, os quais não estão presentes durante faltas internas em transformador.<br />
39
2 Funções<br />
Trip Rápido Não-<br />
Estabilizado com<br />
Faltas de Alta-<br />
Corrente<br />
Aumento do Valor<br />
de Pickup na<br />
Partida<br />
As grandezas diferenciais são examinadas quanto a seu conteúdo harmônico. Filtros<br />
numéricos são usados para executar uma análise de Fourier das correntes diferenciais.<br />
Assim que os conteúdos harmônicos excedam os valores ajustados, uma<br />
restrição da avaliação da fase respectiva é introduzida. Os algoritmos do filtro são<br />
otimizados no que tange ao seu comportamento transiente, de forma que medidas<br />
adicionais para estabilização durante condições dinâmicas não sejam necessárias.<br />
Uma vez que a restrição harmônica opera individualmente por fase, a proteção é<br />
completamente operativa mesmo quando, por exemplo, o transformador é manobrado<br />
para uma falta monofásica, por meio da qual correntes de inrush podem estar<br />
possivelmente presentes em uma das fases sem falta. Entretanto, também é possível<br />
ajustar a proteção de forma que não apenas a fase com corrente de inrush exibindo<br />
conteúdo harmônico em excesso ao valor permissível, seja restrita, mas também as<br />
outras fases do estágio diferencial sejam bloqueadas (assim chamada “função de bloqueio<br />
cruzado”). Esse bloqueio cruzado pode limitar-se a uma duração selecionável.<br />
Faltas de alta corrente na zona protegida podem ser instantâneamente eliminadas<br />
sem considerar a magnitude da corrente de restrição quando a magnitude das<br />
correntes diferenciais possam excluir uma falta externa. Para objetos protegidos com<br />
impedância direta alta (transformadores, geradores, reatores em série), pode-se<br />
encontrar um limite, acima do qual uma corrente através da falta nunca aumente.<br />
Esse limite (primário) é por exemplo, para um transformador de potência:<br />
1<br />
---------------------------- ⋅<br />
I .<br />
u Ntransf<br />
sc transf<br />
O 7UT612 fornece esse estágio de trip de alta corrente não estabilizada. Ele pode<br />
operar mesmo quando, por exemplo, está presente um considerável segundo<br />
harmônico na corrente diferencial causado pela saturação do transformador de<br />
corrente por um componente DC na corrente de falta que pode ser interpretada pela<br />
função de restrição de inrush como uma corrente de inrush.<br />
Esse estágio de alta corrente avalia a onda fundamental das correntes assim como<br />
os valores instantâneos.O processamento dos valores instantâneos assegura trip<br />
rápido mesmo no caso da onda fundamental da corrente ser fortemente reduzida pela<br />
saturação do transformador de corrente. Devido a possível compensação DC após o<br />
início da falta, o estágio de valor instantâneo opera somente acima de duas vezes o<br />
limite ajustado.<br />
O aumento do valor de pickup é especialmente adequado para motores. Em contraste<br />
com as correntes de inrush de transformadores, a corrente de inrush de motores é<br />
uma corrente de passagem. Correntes diferenciais, entretanto, podem emergir se os<br />
transformadores de corrente ainda tiverem magnetização remanescente diferente<br />
antes da energização. Além disso, os transformadores são energizados de diferentes<br />
pontos de operação de sua histerese. Apesar das correntes diferenciais serem usualmente<br />
pequenas, elas podem ser prejudiciais se a proteção diferencial for ajustada<br />
muito sensitiva.<br />
Um aumento do valor de pickup na partida fornece segurança adicional contra sobrefuncionamento<br />
quando um objeto protegido não energizado é ligado. Assim que a<br />
corrente de restrição de uma fase tenha caído abaixo de um valor ajustável I-REST.<br />
STARTUP, o aumento de valor de pickup é ativado. A corrente de restrição é duas<br />
vezes a corrente de passagem na operação normal. A corrente cair abaixo do valor<br />
de restrição, é desta forma um critério para o objeto protegido não energizado.<br />
40 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Característica de<br />
Trip<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
O valor de pickup I-DIFF> está agora aumentado por um fator ajustável (veja a<br />
Figura 2-11). Os outros ramais do estágio IDiff> são mudados proporcionalmente.<br />
O retorno da corrente de restrição indica a partida. Após um tempo ajustável T START<br />
MAX o aumento da característica é desfeito.<br />
10<br />
IDiff ------------<br />
I 9<br />
Nobj<br />
8<br />
1231<br />
I DIFF>><br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1221<br />
I DIFF><br />
Trip<br />
Aumento do pickup<br />
Característica de partida<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18<br />
Figura 2-11 Aumento do valor de pickup do estágio na partida<br />
Carcaterística de<br />
estado estacionário<br />
Bloqueio<br />
IRest ------------<br />
INobj A Figura 2-12 ilustra a completa característica de trip da proteção diferencial. O ramal<br />
representa o limite de sensitividade da proteção diferencial (ajuste I-DIFF>) e<br />
considera corrente de erro constante, por exemplo, correntes de magnetização.<br />
A derivação b leva em consideração erros de corrente proporcional que podem<br />
resultar de erros de transformação dos TCs principais, as entradas de TCs do relé, ou<br />
de correntes errôneas causadas pela posição do modificador de derivação do<br />
regulador de tensão.<br />
Na faixa de altas correntes que podem criar saturação do transformador de corrente,<br />
a derivação c causa estabilização mais forte.<br />
Correntes diferenciais acima da derivação d causam trip imediato sem considerar a<br />
grandeza de restrição e conteúdo harmônico (ajuste I-DIFF>>). Essa é a área de<br />
“Trip Rápido Não-Estabilizado com Faltas de Alta-Corrente” (veja acima).<br />
A área de “Estabilização Add-on” é a área de operação do indicador de saturação<br />
como acima descrito sob o cabeçalho de margem “Estabilização Add-on durante Falta<br />
Externa”.<br />
41
2 Funções<br />
Detecção de Falta,<br />
Drop-off<br />
I<br />
Diff<br />
-------------<br />
10<br />
I N<br />
9<br />
8<br />
1231<br />
I DIFF>><br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1221<br />
I DIFF><br />
a<br />
b<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18<br />
I<br />
Rest<br />
1244<br />
1242 BASE POINT 2<br />
BASE POINT1<br />
Característica de Falta<br />
Figura 2-12 Característica de Trip da proteção diferencial<br />
As grandezas I Diff e I Rest são comparadas pela proteção diferencial com a característica<br />
de operação conforme a Figura 2-12. Se as grandezas resultarem em um local<br />
na área de trip, é dado sinal de trip.<br />
Normalmente, a proteção diferencial não necessita um “pickup” ou função de<br />
“detecção de falta” desde que a condição para detecção da falta é idêntica à condição<br />
de trip. Porém, o 7UT612 fornece, como todos os dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 uma<br />
função de detecção de falta que tem a tarefa de definir o instante de início da falta<br />
para um número de outros recursos: Detecção de falta indica o começo de um evento<br />
de falta no sistema. Isso é necessário para abrir o buffer de registro de trip e a<br />
memória para dados de gravação de falta oscilográfica. Porém, também funções<br />
internas necessitam o instante de início da falta mesmo no caso de uma falta externa,<br />
por exemplo, o indicador de saturação que tem que operar corretamente no caso de<br />
uma falta externa.<br />
Assim que a onda fundamental da corrente diferencial excede 70 % do valor de ajuste<br />
ou a corrente de restrição atinge 70 % da área de estabilização add-on, há pickup da<br />
proteção (Figura 2-13). Pickup do estágio de alta-corrente rápido causa também a<br />
detecção da falta.<br />
42 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Trip<br />
1256<br />
I–ADD ON STAB<br />
c<br />
1243<br />
SLOPE 2<br />
1241<br />
SLOPE 1<br />
Estabilização Add-on<br />
d<br />
Bloqueio<br />
-----------------<br />
I<br />
N
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I<br />
Diff<br />
---------------<br />
I<br />
NObj<br />
I–DIFF><br />
0.7 · I–DIFF><br />
Deteção de Falta<br />
Figura 2-13 Àrea de detecção de falta da proteção diferencial<br />
0.7<br />
I–ADD ON STAB<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Característica de<br />
Estado Estacionário<br />
Início da<br />
Estabilização Add-on<br />
I<br />
Rest<br />
-----------------<br />
I<br />
NObj<br />
Se a restrição de harmônicas estiver habilitada, a análise harmônica é conduzida<br />
(aproximadamente 1 ciclo AC) de forma a examinar as condições de estabilização.<br />
Caso contrário ocorre trip assim que as condições de trip são preenchidas (área de<br />
trip na Figura 2-12).<br />
Para casos especiais o comando de trip pode ser temporizado.<br />
A Figura 2-14 mostra a lógica de trip simplificada.<br />
O reset do pickup é iniciado quando, durante 2 ciclos AC, o pickup não é mais<br />
reconhecido nos valores diferenciais, isto é, a corrente diferencial caiu abaixo de<br />
70 % do valor de ajuste e nenhuma outra condição de trip está presente.<br />
Se um comando de trip não tiver sido iniciado a falta é considerada eliminada após o<br />
reset.<br />
Se tiver sido formado um comando de trip, isso é selado por pelo menos a mínima<br />
duração de trip que é ajustada nos dados de proteção geral, comuns para toda função<br />
de proteção (consulte a Subseção 2.1.2 sob o cabeçalho de margem “Duração do Comando<br />
de Trip”, página 29).<br />
43
2 Funções<br />
FNo 05631<br />
Diff picked up<br />
Caracter.<br />
Restrição<br />
inrush<br />
(2º harmon.)<br />
Restrição de<br />
3º ou 5º<br />
harmônico)<br />
Estab.Add-on<br />
(falta ext.. )<br />
Trip Rápido<br />
(Corr. Alta)<br />
1 )<br />
1 )<br />
Monit. Corr..<br />
Dif.<br />
2 )<br />
FNo 05603<br />
Diff BLOCK.<br />
1 )<br />
FNo 05644...05646<br />
Diff 2.Harm L1<br />
1 )<br />
FNo 05647...05649<br />
Diff n.Harm L1<br />
FNo 05651...05653<br />
Diff Bl. exF.L1<br />
Diff Bl. exF.L2<br />
Diff Bl. exF.L3<br />
2 )<br />
FNo 05662...05664<br />
Block Iflt.L1<br />
Diff 2.Harm L2<br />
Diff 2.Harm L3<br />
Diff n.Harm L2<br />
Diff n.Harm L3<br />
Block Iflt.L2<br />
Block Iflt.L3<br />
1201DIFF. PROT.<br />
ON<br />
”1”<br />
Block relay<br />
OFF<br />
L1<br />
L2<br />
L3<br />
≥1<br />
1 ) só p/ transformador<br />
2 ) só p/ transf./barramento<br />
≥1<br />
Figura 2-14 Lógica de Trip da proteção diferencial<br />
&<br />
&<br />
&<br />
1226 T I-DIFF><br />
T<br />
1236 T I-DIFF>><br />
T<br />
Lib. medição<br />
lib. medição<br />
Lib. medição<br />
FNo 05681...05683<br />
Diff> L1<br />
Diff> L2<br />
Diff> L3<br />
FNo 05691<br />
Diff> TRIP<br />
FNo 05616<br />
Diff BLOCKED.<br />
FNo 05617<br />
Diff ACTIVE<br />
FNo 05615<br />
Diff OFF.<br />
44 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
FNo 05672<br />
Diff TRIP L1<br />
FNo 05673<br />
Diff TRIP L2<br />
FNo 05674<br />
Diff TRIP L3<br />
FNo 05684...05686<br />
Diff>> L1<br />
Diff>> L2<br />
Diff>> L3<br />
FNo 05692<br />
Diff>> TRIP<br />
FNo 05671<br />
Diff TRIP
2.2.2 Proteção Diferencial para Transformadores<br />
Casamento dos<br />
Valores Medidos<br />
Ponto Estrela<br />
Isolado<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Em transformadores de potência, geralmente, as correntes secundárias dos transformadores<br />
de corrente não são iguais quando uma corrente flui através do transformador<br />
de potência, mas dependem da relação de transformação do grupo de conexão<br />
do transformador de potência protegido e das correntes nominais dos transformadores<br />
de corrente em ambos os lados do transformador de potência. As correntes<br />
devem, dessa forma, estar casadas para tornar-se comparáveis.<br />
O casamento das várias relações do transformador de potência e transformador de<br />
corrente e do deslocamento de fases de acordo com o grupo vetorial do transformador<br />
protegido é executada puramente matematicamente. Como regra, transformadores<br />
para combinação externa não são necessários.<br />
As correntes de entrada são convertidas em relação à corrente nominal do transformador<br />
de potência . Isso é conseguido parametrizando dados nominais do transformador<br />
tais como potência nominal, tensão nominal e corrente nominal primária dos<br />
transformadores de corrente para o dispositivo de proteção.<br />
Uma vez que tenha sido parametrizado o grupo vetorial, a proteção é capaz de executar<br />
a comparação de corrente conforme fórmula fixa.<br />
A conversão de correntes é efetuada pelas matrizes de coeficientes programadas que<br />
simulam as diferenças de correntes nos enrolamentos dos transformadores. Todos os<br />
grupos vetoriais concebíveis (incluindo mudança de fase) são possíveis. Neste aspecto,<br />
o condicionamento do ponto estrela(s) do transformador de potência é também<br />
essencial.<br />
A Figura 2-15 ilustra um exemplo para um transformador de potência Yd5 (estreladelta<br />
com deslocamento de fase de 150 °) sem qualquer ponto estrela aterrado. A<br />
figura mostra os enrolamentos e os diagramas fasoriais de correntes simétricas e na<br />
parte de baixo, as equações matrizes.A forma geral dessas equações é:<br />
( Im) =<br />
k ⋅ ( K)<br />
⋅ ( In) onde<br />
(Im ) – matriz das correntes casadas IA , IB , IC ,<br />
k – fator constante,<br />
(K) – coeficiente matriz, dependente do grupo vetorial,<br />
(In ) – matriz das correntes de fase IL1 , IL2 , IL3 .<br />
No enrolamento do lado esquerdo (delta), as correntes casadas IL1 , IL2 , IL3 são<br />
derivadas da diferença das correntes de fase IL1 , IL2 , IL3 . No lado direito (estrela), as<br />
correntes casadas são iguais às correntes de fase (o casamento da magnitude não é<br />
considerado).<br />
45
2 Funções<br />
Ponto Estrela<br />
Aterrado<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Enrolamento 2<br />
I L2<br />
I L3<br />
I L1<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛ ⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ ⎜ – 1 0 1 ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
⎜ L1 ⎟<br />
⎜<br />
⎜<br />
I<br />
⎟ 1<br />
=<br />
------ ⋅ ⎜<br />
B ⎟<br />
1 – 1 0<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟<br />
3 ⎜ ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
⎜ L2 ⎟<br />
⎜<br />
C ⎠ ⎝ 0 1 – 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠<br />
I A<br />
Enrolamento 1<br />
Figura 2-15 Casamento do grupo vetorial do transformador, exemplo Yd5<br />
(magnitudes não consideradas)<br />
A Figura 2-16 ilustra um exemplo para um transformador YNd5 com um ponto estrela<br />
aterrado no lado Y.<br />
Nesse caso, as correntes de seqüência zero são eliminadas. No lado esquerdo, as<br />
correntes de seqüência zero cancelam-se entre si devido ao cálculo das diferenças<br />
de correntes. Isso combina com o fato de que a corrente de seqüência zero não é<br />
possível fora do enrolamento delta. No lado direito, a corrente de seqüência zero é<br />
eliminada pela regra de cálculo da matriz, por exemplo, .<br />
1<br />
/3 · (2 IL1 – 1 IL2 – 1 IL3 ) = 1 / 3 · (3 IL1 – IL1 – IL2 – IL3 ) = 1 / 3 · (3 IL1 – 3 I0 ) = (IL1 – I0 ).<br />
46 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I L3<br />
I L1<br />
I A<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I L2<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛ ⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ ⎜ 1 0 0 ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
⎜ L1 ⎟<br />
⎜<br />
⎜<br />
I<br />
⎟ = 1 ⋅⎜ B ⎟ ⎜ 0 1 0<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
⎟<br />
I<br />
⎟<br />
⎜ L2 ⎟<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟ ⎜<br />
C ⎠ ⎝ 0 0 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
A eliminação da corrente de seqüência zero, estabelece que correntes de falta que<br />
fluam via tranformador durante faltas à terra na rede, no caso de um ponto de terra<br />
na zona protegida (ponto estrela do transformador ou formador de ponto estrela pelo<br />
reator à terra neutro) sejam retribuidas inofensivamente sem quaisquer medidas<br />
especiais externas. Consulte por exemplo, a Figura 2-17: Devido ao ponto estrela<br />
aterrado, ocorre uma corrente de seqüência zero no lado da direita durante uma falta<br />
na rede mas não no lado da esquerda. A comparação das correntes de fase, sem a<br />
eli-minação da corrente de seqüência zero, causaria um resultado errado (diferença<br />
de corrente apesar de uma falta externa).<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Enrolamento 2<br />
I L2<br />
I L3<br />
I L1<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛ ⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ ⎜ – 1 0 1 ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
⎜ L1 ⎟<br />
⎜<br />
⎜<br />
I<br />
⎟ 1<br />
= ------ ⋅ ⎜<br />
B ⎟<br />
1 – 1 0<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟<br />
3 ⎜ ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
⎜ L2 ⎟<br />
⎜<br />
C ⎠ ⎝ 0 1 – 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠<br />
I A<br />
Enrolamento 1<br />
Figura 2-16 Casamento do grupo vetorial do transformador, exemplo YNd5<br />
(magnitudes não consideradas)<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-17 Exemplo de uma falta à terra externa ao transformador protegido e distribuição<br />
de corrente<br />
I L3<br />
⎛<br />
I<br />
⎞<br />
⎜ A ⎟<br />
⎜<br />
I<br />
⎟ =<br />
⎜ B ⎟<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟<br />
C ⎠<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
1<br />
--<br />
3<br />
I L1<br />
I A<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I L2<br />
⎛ ⎞ ⎛<br />
⎜ 2 – 1 – 1 ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
⎜ L1 ⎟<br />
⋅ ⎜<br />
⎜ – 1 2 – 1<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
⎟<br />
I<br />
⎟<br />
⎜ L2 ⎟<br />
⎜<br />
⎝ – 1 – 1 2<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠<br />
47
2 Funções<br />
Aumento da<br />
Sensitividade de<br />
Falta à Terra<br />
A Figura 2-18 mostra um exemplo de uma falta à terra no lado delta fora da zona protegida<br />
se um formador de ponto estrela aterrado (enrolamento zigzag) está instalado<br />
dentro da zona protegida. Nessa disposição, ocorre uma corrente de seqüência zero<br />
no lado direito mas não no lado esquerdo como acima. Se o formador do ponto estrela<br />
estiver fora da zona protegida (isto é, TCs entre o transformador de potência e o formador<br />
do ponto estrela), a corrente de seqüência zero não passaria através do ponto<br />
de medição (TCs) e não haveria qualquer efeito ofensivo.<br />
A desvantagem da eliminação da corrente de seqüência zero é a de que a proteção<br />
torna-se menos sensitiva (fator 2 / 3 devido à corrente de seqüência zero chegar a 1 / 3)<br />
no caso de uma falta à terra na área protegida. Sendo assim, a eliminação é suprimida<br />
no caso no caso do ponto estrela não estar aterrado (veja acima, Figura 2-15).<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-18 Exemplo de uma falta à terra externa ao transformador protegido com um reator<br />
de aterramento neutro dentro da zona protegida<br />
Sensitividade mais alta de falta à terra no caso de um enrolamento aterrado, pode ser<br />
conseguida se a corrente do ponto estrela estver disponível, isto é, se o transformador<br />
de corrente for instalado na conexão do ponto estrela para terra e sua corrente<br />
alimentada para o dispositivo (entrada de corrente I7 ).<br />
A Figura 2-19 mostra um exemplo de um ponto estrela de um transformador de<br />
potência que está aterrado no lado Y. Neste caso, a corrente de seqüência zero não<br />
é eliminada . Ao invés disso, 1 / 3 da corrente do ponto estrela ISP é adicionado a cada<br />
fase.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figure 2-19 Exemplo de uma falta à terra externa ao transformador com distribuição de<br />
corrente<br />
48 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I SP<br />
I L3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Uso em Auto-<br />
Transformadores<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A equação da matriz é neste caso:<br />
⎛<br />
⎜<br />
⎜<br />
⎜<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎞<br />
A ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
B ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
C ⎠<br />
=<br />
⎛<br />
⎜<br />
1 ⋅ ⎜<br />
⎜<br />
⎜<br />
⎝<br />
⎞ ⎛<br />
1 0 0 ⎟ ⎜<br />
⎟<br />
0 1 0 ⋅ ⎜<br />
⎟ ⎜<br />
0 0 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎞ ⎛<br />
L1 ⎟ ⎜<br />
I<br />
⎟ 1<br />
+ -- ⋅ ⎜<br />
L2 ⎟ 3 ⎜<br />
I<br />
⎟ ⎜<br />
L3 ⎠ ⎝<br />
I<br />
⎞<br />
SP ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
SP ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
SP ⎠<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
ISP corresponde a –3I0 mas é medida na conexão do ponto estrela do enrolamento e<br />
não nas linhas de fases. O efeito é de que a corrente de seqüência zero é considerado,<br />
no caso de uma falta interna (de I0 = – 1 / 3ISP ), enquanto que a corrente de<br />
seqüência zero é eliminada no caso de uma falta externa devido a corrente de<br />
seqüência zero no lado terminal I0 = 1 / 3 · (IL1 + IL2 + IL3 ) compensar para a corrente<br />
do ponto estrela. Dessa forma, é conseguida sensitividade total (com corrente de<br />
seqüência zero) para faltas à terra internas e completa eliminação da corrente de<br />
seqüência zero no caso de faltas à terra externas.<br />
Uma sensitividade ainda maior de falta à terra durante falta à terra interna é possível<br />
por meio da proteção de falta à terra restrita como descrito na Seção 2.3.<br />
Auto-transformadores podem ser conectados apenas Y(N)y0. Se o ponto estrela está<br />
aterrado isso é efetivo para ambas as partes do sistema (sistema de baixa e alta<br />
tensão). A corrente de seqüência zero de ambas as partes do sistema está acoplada<br />
devido ao ponto estrela comum. No caso de uma falta à terra, a distribuição das<br />
correntes de falta não é inequívoca e não pode ser derivada das propriedades do<br />
transformador. A magnitude de corrente e distribuição também são dependentes se<br />
o transformador está ou não fornecido com enrolamento de estabilização.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-20 Auto-transformador com ponto estrela aterrado<br />
A corrente de seqüência zero deve ser eliminada para a proteção diferencial. Isso é<br />
conseguido pela aplicação das matrizes com eliminação de corrente de seqüência<br />
zero.<br />
A diminuição de sensitividade devida a eliminação da corrente de seqüência zero não<br />
pode ser compensada pela consideração da corrente do ponto estrela. Essa corrente<br />
não pode ser designada para uma certa fase nem para um certo lado do transformador.<br />
Sensitividade de falta à terra aumentada durante falta à terra interna, pode ser<br />
conseguida pelo uso da proteção de falta à terra restrita conforme descrito na Seção<br />
2.3 e/ou pela proteção diferencial de alta-impedância descrita na Subseção 2.7.2.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
49
2 Funções<br />
Uso em<br />
Transformadores<br />
Monofásicos<br />
Transformadores monofásicos podem ser designados com um ou dois enrolamentos<br />
por lado; no último caso, as fases do enrolamento poem ser enroladas em um ou dois<br />
núcleos de ferro. Para assegurar o ótimo casamento possível das correntes, deverão<br />
ser sempre usadas duas medições de entradas de correntes mesmo se apenas um<br />
transformador de corrente estiver instalado para uma fase. As correntes deverão<br />
estar conectadas às entradas L1 e L3 do dispositivo; elas são designadas IL1 e IL3 a<br />
seguir.<br />
Se estiverem disponíveis dois enrolamentos de fases, eles podem ser conectados<br />
tanto em série (o que corresponde a ligação estrela) quanto em paralelo (o que<br />
corresponde a ligação delta). O deslocamento de fase entre os enrolamentos pode<br />
ser apenas 0° ou 180°. A Figura 2-21 mostra um exemplo de um transformador de<br />
potência monofásico com duas fases por lado com a definição da direção das<br />
correntes.<br />
L 1<br />
L 3<br />
Figura 2-21 Exemplo de um transformador monofásico com definição de corrente<br />
Assim como nos transformadores trifásicos, as correntes são casadas por<br />
coeficientes matriciais programados, que simulam as diferentes correntes nos<br />
enrolamentos do transformador. O comum para essas equações é:<br />
( Im) = k ⋅( K)<br />
⋅ ( In) onde<br />
(Im ) – matriz das correntes casadas IA , IC ,<br />
k – fator constante,<br />
(K) – coeficiente matriz,<br />
(In ) – matriz das correntes de fases IL1 , IL3 .<br />
Uma vez que o deslocamento de fase entre os enrolamentos só pode ser 0° ou 180°,<br />
o casamento só é relevante com respeito ao tratamento da corrente de seqüência<br />
zero (além do casamento da magnitude). Se o “ponto estrela” do enrolamento do<br />
transformador protegido não está aterrado (Figura 2-21 lado esquerdo), as correntes<br />
de fase podem ser usadas diretamente.<br />
Se um “ponto estrela” está aterrado (Figur 2-21 lado direito) a corrente de seqüência<br />
zero precisa ser eliminada pela formação de diferenças de correntes. Assim,<br />
correntes de falta que fluem através do transformador durante faltas à terra na rede,<br />
no caso de um ponto de terra na zona protegida (“ponto estrela” do transformador)<br />
são consideradas inofensivas sem a necessidade de medidas externas especiais.<br />
As matrizes são: (Figura 2-21):<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ 1 0<br />
⎞ ⎛<br />
1 ⎜ ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
L1<br />
= ⋅ ⋅⎜<br />
⎟<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟ ⎜<br />
C ⎠ ⎝<br />
0 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠<br />
A desvantagem da eliminação da corrente de seqüência zero é que a proteção<br />
tornase menos sensitiva (fator de 1 / 2 devido às correntes de seqüência zero atingirem<br />
50 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 3<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ 1 1 – 1<br />
⎞ ⎛<br />
-- ⎜ ⎟<br />
I<br />
⎞<br />
L1<br />
=<br />
⋅ ⋅ ⎜ ⎟<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟ 2 ⎜<br />
C ⎠ ⎝<br />
– 1 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
a 1 / 2 ) no caso de uma falta à terra na área protegida. Sensitividade mais alta de falta<br />
à terra pode ser conseguida se a corrente do “ponto estrela” estiver disponível, isto é,<br />
se um TC está instalado na conexão do “ponto estrela” à terra e sua corrente alimentada<br />
para o dispositivo ( entrada de corrente I 7).<br />
L 1<br />
L 3<br />
I SP<br />
Figura 2-22 Exemplo de uma falta à terra externa em um transformador monofásico com<br />
distribuição de corrente<br />
As matrizes, nesse caso, são:<br />
⎛<br />
⎜<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎞<br />
A ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
C ⎠<br />
=<br />
⎛<br />
1 ⋅⎜ ⎜<br />
⎝<br />
1 0<br />
⎞ ⎛<br />
⎟ ⋅ ⎜<br />
0 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎞<br />
L1 ⎟<br />
I<br />
⎟<br />
L3 ⎠<br />
onde ISP é a corrente medida na conexão “ponto estrela”.<br />
A corrente de seqüência zero não é eliminada. Ao invés disso, para cada fase, 1 / 2 da<br />
corrente do ponto estrela ISP é adicionada. O efeito é o de que a corrente de seqüência<br />
zero é considerada no caso como uma falta interna ( de I0 = – 1 / 2ISP), enquanto<br />
que a corrente de seqüência zero é eliminada no caso de uma falta externa devido<br />
à corrente de seqüência zero no lado terminal I0 = 1 / 2 · (IL1 + IL3) compensa a corrente<br />
do “ponto estrela”. Dessa forma, é conseguida sensitividade completa (com corrente<br />
de seqüência zero) para faltas à terra internas e total eliminação da corrente de<br />
seqüência zero no caso de faltas à terra externas.<br />
L 1<br />
L 3<br />
⎛<br />
I<br />
⎞ ⎛<br />
⎜ A ⎟ 1 0<br />
⎞ ⎛<br />
1 ⎜ ⎟<br />
I<br />
⎞ ⎛<br />
⎜ L1 ⎟ 1 I<br />
⎞<br />
-- SP<br />
=<br />
⋅ ⋅ + ⋅ ⎜ ⎟<br />
⎜<br />
⎝<br />
I<br />
⎟ ⎜<br />
C ⎠ ⎝<br />
0 1<br />
⎟ ⎜<br />
⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟ 2 ⎜<br />
L3 ⎠ ⎝<br />
I<br />
⎟<br />
SP ⎠<br />
51
2 Funções<br />
2.2.3 Proteção Diferencial para Geradores, Motores, e Reatores em Série<br />
Casamento dos<br />
Valores Medidos<br />
Condições iguais aplicam-se para geradores, motores e reatores em série. A zona<br />
protegida está limitada pelos grupos transformadores de corrente em cada lado do<br />
objeto protegido. Em geradores e motores, os TCs estão instalados nas conexões de<br />
ponto estrela no lado terminal (Figura 2-23). Uma vez que a direção da corrente é<br />
normalmente definida como positiva na direção do objeto protegido, para esquemas<br />
de proteção diferencial, aplicam-se as definições da Figura 2-23.<br />
Figura 2-23 Definição da direção da corrente com proteção diferencial longitudinal<br />
No 7UT612, todas as grandezas medidas referem-se a valores nominais do objeto<br />
protegido. O dispositivo é informado sobre os dados nominais da máquina durante o<br />
ajuste: a potência aparente nominal, a tensão nominal e as correntes nominais dos<br />
transformadores de corrente. O casamento de valores medidos é reduzido assim a<br />
fatores de magnitude.<br />
Um caso especial é do uso como proteção diferencial transversa. A definição da<br />
direção da corrente é mostrada na Figura 2-24 para essa aplicação.<br />
Para uso como proteção diferencial transversa, a zona protegida é limitada pelo final<br />
das fases paralelas. Uma corrente diferencial sempre e exclusivamente ocorre<br />
quando as correntes de dois enrolamentos paralelos diferem um do outro. Isso indica<br />
uma corrente de falta em uma das fases paralelas.<br />
Figura 2-24 Definição da direção da corrente com proteção diferencial transversa<br />
52 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Condicionamento<br />
do Ponto Estrela<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
As correntes fluem no objeto protegido mesmo no caso de uma operação normal, em<br />
contraste com todas as outras aplicações. Por essa razão, a polaridade de um grupo<br />
transformador de corrente deve ser revertida, isto é, você deve ajustar uma<br />
polaridade “errada” como descrito na Subseção 2.1.2 em “Dados de Transformador<br />
de Corrente para 2 Lados”, página 24.<br />
Se a proteção diferencial for usada para proteção de gerador ou de motor, a condição<br />
de ponto estrela não necessita ser considerada mesmo se o ponto estrela da máquina<br />
está aterrado (alta ou baixa resistência). As correntes de fase são sempre iguais em<br />
ambos os pontos de medição T no caso de uma falta externa. Com faltas internas, a<br />
corrente de falta resulta sempre em uma corrente diferencial.<br />
Apesar disso, a sensitividade aumentada de falta à terra pode ser conseguida pela<br />
proteção de falta à terra restrita, como descrito na Seção 2.3 e/ou pela proteção<br />
diferencial de alta-impedância, descrita na Subseção 2.7.2.<br />
2.2.4 Proteção Diferencial para Reatores Shunt<br />
Se os transformadores de corrente estiverem disponíveis para cada fase em ambos<br />
os lados de um reator de shunt, as mesmas considerações aplicam-se daquelas para<br />
reatores em série (veja Subseção 2.2.3).<br />
Na maioria dos casos, transformadores de corrente são instalados nas fases condutoras<br />
e na conexão do ponto estrela (Figura 2-25 gráfico esquerdo). Neste caso, a<br />
comparação das correntes de seqüência zero é razoável. A proteção de falta à terra<br />
restrita é mais adequada para essa aplicação, consulte a Seção 2.3.<br />
Se os transformadortes de corrente estão instalados na linha em ambos os lados do<br />
ponto de conexão do reator (Figura 2-25 gráfico da direita) aplicam-se as mesmas<br />
condições que para auto-transformadores.<br />
Um reator de aterramento neutro (formador de ponto estrela) fora da zona protegida<br />
de um transformador de potência pode ser tratado como um objeto protegido separado<br />
desde que esteja equipado com transformadortes de corrente como um reator de<br />
shunt. A diferenção é a de que o formador de ponto estrela tem uma baixa impedância<br />
para correntes de seqüência zero.<br />
53
2 Funções<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I SP<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-25 Definição da direção da corrente em um reator shunt<br />
2.2.5 Proteção Diferencial para Mini-Barramentos, Pontos de Derivação e Linhas<br />
Curtas<br />
Um ponto de derivação é definido aqui como uma seção trifásica de condutor que está<br />
limitada por grupos transformadores de corrente (mesmo este, falando francamente,<br />
não é ponto de derivação). Exemplos são pequenos pedaços ou mini-barramentos<br />
(Figura 2-26). A proteção diferencial neste modo operacional, não é adequada para<br />
transformadores; use a função “Proteção Diferencial para Transformadores” para<br />
essa aplicação (consulte a Subseção 2.2.2). Mesmo para outras indutâncias, como<br />
reatores em série ou shunt a proteção diferencial de ponto de derivação não deverá<br />
ser usada devido à sua sensitividade mais baixa.<br />
Esse modo operacional é também adequado para linhas curtas ou cabos. “Curtas”,<br />
significa que as conexões do transformador de corrente dos TCs para o dispositivo<br />
não causam demanda inadmissível para os transformadores de corrente. Por outro<br />
lado, corrente de carga capacitiva não causa danos a essa operação, porque a<br />
proteção é normalmente menos sensitiva com essa aplicação.<br />
Como a direção de corrente é normalmente definida como positiva na direção do<br />
objeto protegido, para esquemas de proteção diferencial, as definições das Figuras<br />
2-26 e 2-27 aplicam-se.<br />
Se o 7UT612 é usado como proteção diferencial para mini-barramentos ou linhas<br />
curtas, todas as correntes referem-se à corrente nominal dos barramentos ou linha<br />
protegidos. O dispositivo é informado sobre isso durante o ajuste. O casamento do<br />
valor medido é portanto reduzido a fatores de magnitude. Não são necessários<br />
quaisquer dispositivos externos de casamento, se transformadores de corrente<br />
ajustados nos terminais da zona protegida tiverem corrente primária diferente.<br />
54 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I SP<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Monitoramento da<br />
Corrente<br />
Diferencial<br />
Guarda de Corrente<br />
do Alimentador<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Figura 2-26 Definição da direção de corrente em um ponto de derivação (barramento com<br />
dois alimentadores)<br />
Figura 2-27 Definição da direção de corrente em linhas curtas<br />
Enquanto que uma sensitividade alta da proteção diferencial é normalmente<br />
necessária para transformadores, reatores e máquinas rotativas de forma a detectar<br />
mesmo pequenas correntes de faltas , altas correntes de faltas são esperadas no<br />
caso de faltas em um barramento ou linhas curtas de maneira que um limite de pickup<br />
mais alto (acima da corrente nominal) é aqui concedido. Isso permite o monitoramento<br />
contínuo das correntes diferenciais em um nível baixo. Uma corrente diferencial<br />
pequena na faixa das correntes operacionais indicam uma falta no circuito secundário<br />
dos transformadores de corrente.<br />
Este monitoramento opera em fase segregada. Quando, durante condições de carga<br />
de operação normal, uma corrente diferencial é detectada na ordem de uma corrente<br />
de carga de um alimentador, isso indica uma corrente secundária perdida , isto é,<br />
conduz uma falta na corrente secundária ( curto-circuito ou circuito-aberto). Essa<br />
condição é anunciada com temporização. A proteção diferencial é bloqueada na fase<br />
associada ao mesmo tempo.<br />
Outro recurso é fornecido para proteção de mini-barramentos ou linhas curtas. Essa<br />
guarda de corrente alimentadora monitora as correntes de cada fase de cada lado do<br />
objeto protegido. Ela fornece uma condição de trip adicional. O comando de trip é<br />
permitido somente quando pelo menos uma dessas correntes excede um certo limite<br />
(ajustável).<br />
L 1<br />
L2 Barram.<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
55
2 Funções<br />
2.2.6 Proteção Diferencial Monofásica para Barramentos<br />
Conexão<br />
Fase Dedicada<br />
Além da entrada de alta sensitividade de corrente I8 , o 7UT612 fornece 7 entradas de<br />
corrente de mesmo design. Isso permite uma proteção diferencial monofásica para<br />
barramento com até 7 alimentadores.<br />
Existem duas possibilidades:<br />
1. Um 7UT612 é usado para cada fase (Figura 2-28). Cada fase de todos os<br />
alimentadores do barramento está conectada a uma fase dedicada do dispositivo.<br />
2. As correntes de fase de cada alimentador são resumidas em uma única corrente<br />
de soma monofásica (Figura 2-29). Essas correntes são alimentadas para um<br />
7UT612.<br />
Para cada uma das fases , um 7UT612 é usado no caso de conexão monofásica. A<br />
sensitividade da corrente de falta é igual para todos os tipos de falta.<br />
A proteção diferencial refere todas as grandezas medidas para a corrente nominal do<br />
objeto protegido. Sendo assim, uma corrente nominal comum precisa ser definida<br />
para todo o barramento mesmo se os TCs alimentadores tiverem correntes nominais<br />
diferentes. A corrente do barramento, nominal, e as correntes nominais de todos os<br />
TCs alimentadores devem ser ajustadas no relé. O casamento das magnitudes de<br />
correntes é executado no dispositivo. Não é necessário nenhum dispositivo externo,<br />
mesmo se os grupos transformadores de corrente nos terminais da zona protegida<br />
tiverem correntes primárias diferentes.<br />
Alimentador 1 Alimentador 2<br />
Alimentador 7<br />
Figura 2-28 Proteção de Barramento Monofásico, ilustrado para fase L1<br />
7UT612<br />
Fase L1<br />
56 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I 1<br />
I 2<br />
I 7<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Conexão via TCs<br />
Somadores<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Um único dispositivo 7UT612 é suficiente para um barramento com até 7 alimentadores<br />
se o dispositivo estiver conectado via transformadores somadores de corrente. As<br />
correntes de fase de cada alimentador são convertidas em corrente monofásica por<br />
meio de TCs somadores (Figura 2-29). A corrente de soma é assimétrica: assim,<br />
sensitividade diferencial é válida para diferente tipo de falta.<br />
Uma corrente nominal comum deve ser definida para todo o barramento. O casamento<br />
das correntes pode ser executado nas conexões do transformador somador se os<br />
TCs alimentadores tiverem correntes nominais diferentes. A saída dos transformadores<br />
somadores são normalmente designadas para IM = 100 mA na corrente do<br />
barramento nominal simétrica.<br />
Alimentador 1 Alimentador 2<br />
Alimentador 7<br />
L 1 L 2 L 3 E<br />
L 1 L 2 L 3 E L 1 L 2 L 3 E<br />
SCT SCT SCT<br />
7UT612<br />
Figura 2-29 Proteção de barramento com conexão via transformadores somadores de corrente (TCS)<br />
I 1<br />
I 2<br />
Esquemas diferentes para a conexão dos transformadores de corrente são possíveis.<br />
O mesmo método de conexão do TC deve ser usado para todos os alimentadores do<br />
barramento.<br />
O esquema mostrado na Figura 2-30 é o mais comum. Os enrolamentos de entrada<br />
do transformador somador estão conectados às correntes do TC IL1 , IL3 , e IE (corrente<br />
residual). Esta conexão é adequada para todos os tipos de sistema sem considerar<br />
o condicionamento do sistema neutro. É caracterizado por uma sensitividade<br />
aumentada de faltas à terra.<br />
Para uma falta trifásica simétrica ( onde o componente residual de terra , IE = 0) a<br />
corrente de soma monofásica é, como ilustrado na Figura 2-30, √3 vezes a unidade<br />
de valor do enrolamento. Isto é, o fluxo da soma (voltas em ampéres) é o mesmo que<br />
seria para corrente monofásica √3 vezes o valor do fluxo através do enrolamento com<br />
menos número de voltas (relação 1). Para correntes de falta simétrica trifásicas igual<br />
à corrente nominal IN ,a corrente monofásica secundária é IM = 100 mA. Todas as<br />
características do relé operando valores estão baseadas neste tipo de falta e nessas<br />
correntes.<br />
I 7<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
57
2 Funções<br />
Figura 2-30 Conexão de TC L1–L3–E<br />
I L3<br />
L 1<br />
L 2 L 3<br />
Figura 2-31 Soma de correntes L1–L3–E no transformador somador<br />
Para a conexão mostrada na Figura 2-30, os fatores de peso W das correntes de<br />
soma I M para as várias condições de faltas são mostradas na Tabela 2-1. No lado da<br />
direita está o múltiplo complementar da corrente nominal que W/√3 teria de ter para ,<br />
desta forma, dar a corrente de soma I M = 100 mA no circuito secundário. Se os<br />
valores de ajuste de corrente são multiplicados com este fator, resulta o real valor de<br />
pickup.<br />
Tabela 2-1 Tipos de faltas e fator de peso para conexão de TC L1–L3–E<br />
Tipo de Falta W W/√3 I 1 para I M = 100 mA<br />
L1–L2–L3 (sim.)<br />
L1–L2<br />
L2–L3<br />
L3–L1<br />
L1–E<br />
L2–E<br />
L3–E<br />
I L1<br />
I L1 SCT<br />
I L3<br />
I E<br />
2<br />
1<br />
3<br />
√3<br />
2<br />
1<br />
1<br />
5<br />
3<br />
4<br />
I L2<br />
7UT612<br />
A Tabela mostra que o 7UT612 é mais sensitivo para faltas à terra do que aquelas<br />
sem o componente de caminho de terra. Essa sensitividade aumentada é devida ao<br />
fato de que o enrolamento do transformador somador na conexão do ponto estrela do<br />
TC (I E, corrente residual, consulte a Figura 2-30) tem o número maior de voltas e<br />
assim, o fator de peso W = 3.<br />
58 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I M<br />
1,00<br />
1,15<br />
0,58<br />
0,58<br />
2,89<br />
1,73<br />
2,31<br />
I M = 2 I L1 + I L3<br />
= √3 · |I|<br />
I L3<br />
90°<br />
I M<br />
1.00 · I N<br />
0.87 · I N<br />
1.73 · I N<br />
1.73 · I N<br />
0.35 · I N<br />
0.58 · I N<br />
0.43 · I N<br />
60°<br />
30°<br />
2 · I L1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Se a sensitividade mais alta de corrente à terra não é necessária, a conexão conforme<br />
a Figura 2-32 pode ser usada. Isso é razoável em sistemas aterrados com particularmente<br />
impedância de seqüência zero baixa onde correntes de falta à terra podem ser<br />
maiores do que aquelas sob condições de falta bifásica. Com esta conexão, os<br />
valores dados na Tabela 2-2 podem ser recalculados para as sete possíveis<br />
condições de falta em redes solidamente aterradas.<br />
L 1<br />
L 2 L 3<br />
Figura 2-32 Conexão de TC L1–L2–L3 com sensitividade diminuida de falta à terra<br />
I L1<br />
Figura 2-33 Soma de correntes L1–L2–L3 no transformador somador<br />
Tabela 2-2 Tipos de falta e fator de peso para conexão TC L1–L2–L3<br />
Tipo de Falta W W/√3 I 1 para I M = 100 mA<br />
L1–L2–L3 (sim.)<br />
L1–L2<br />
L2–L3<br />
L3–L1<br />
L1–E<br />
L2–E<br />
L3–E<br />
I L1 SCT<br />
I L2<br />
I L3<br />
2<br />
1<br />
3<br />
√3<br />
1<br />
2<br />
1<br />
2<br />
1<br />
3<br />
I M<br />
7UT612<br />
I M = 2 I L1 + I L2 + 3 I L3<br />
= √3 · |I|<br />
1,00<br />
0,58<br />
1,15<br />
0,58<br />
1,15<br />
0,58<br />
1,73<br />
3 · I L3<br />
I L3 I L2 I M<br />
1.00 · I N<br />
1.73 · I N<br />
0.87 · I N<br />
1.73 · I N<br />
0.87 · I N<br />
1.73 · I N<br />
0.58 · I N<br />
2 · I L1<br />
A comparação com a tabela 2-1 mostra que sob condições de falta à terra o fator de<br />
peso W é menor do que na conexão padrão. Assim, a carga térmica é reduzida para<br />
36 %, isto é, (1.73/2.89) 2 .<br />
60°<br />
I L2<br />
59
2 Funções<br />
Monitoramento da<br />
Corrente<br />
Diferencial<br />
Guarda de Corrente<br />
do Alimentador<br />
As possibilidades de conexão descritas são exemplos. Certas preferências de fases<br />
(especialmente em sistemas com neutro não aterrado) podem ser obtidas por troca<br />
cíclica ou acíclica de fases. Outro aumento da corrente de terra pode ser executado<br />
pela introdução de um auto TC no caminho residual como uma outra possibilidade.<br />
O tipo 4AM5120 é recomendado para transformador de corrente somador. Esses<br />
transformadores tem diferentes enrolamentos de entrada que permitem a soma das<br />
correntes com a relação 2:1:3 bem como como combinação de correntes primárias<br />
diferentes dos TCs principais em uma certa extensão. A Figura 2-34 mostra a<br />
disposição do enrolamento.<br />
A corrente de entrada nominal de cada TC somador precisa casar com a corrente<br />
secundária nominal do grupo TC principal conectado. A corrente de saída do TC<br />
somador (= corrente de entrada do 7UT612) atinge IN = 0.1 A em condições nominais,<br />
com casamento correto.<br />
A B<br />
3<br />
C D<br />
6<br />
E F<br />
9<br />
G H<br />
18<br />
500<br />
J K<br />
24<br />
4AM5120–3DA00–0AN2<br />
IN = 1 A<br />
4AM5120–4DA00–0AN2<br />
IN = 5 A<br />
Figura 2-34 Disposição de enrolamento de transformadores somador e de casamento<br />
4AM5120<br />
Enquanto uma sensitividade alta da proteção diferencial é normalmente necessária<br />
para transformadores, reatores e máquinas rotativas de forma a detectar mesmo<br />
pequenas correntes de falta, altas correntes de falta são esperadas no caso de faltas<br />
em um barramento de forma que um limite de pickup mais alto é concedido aqui<br />
(acima da corrente nominal). Isso permite monitoramento contínuo das correntes<br />
diferenciais em um nível baixo.<br />
Quando, durante condições de carga normal, uma corrente diferencial é detectada na<br />
ordem da corrente de carga de um alimentador, isso indica uma corrente secundária<br />
esquecida, isto é, uma falta na corrente secundária conduzida (curto circuito ou<br />
circuito aberto). Essa condição é anunciada com temporização. A proteção diferencial<br />
é ao mesmo tempo, bloqueada.<br />
Um outro recurso é fornecidopara proteção de barramentos. Essa guarda de corrente<br />
do alimentador monitora correntes de cada alimentador do barramento. Ela fornece<br />
uma condição adicional de trip. O comando de trip é permitido só quando pelo menos<br />
uma dessas correntes excede um certo limite (ajustável).<br />
60 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L M<br />
36<br />
N O<br />
90<br />
Y Z<br />
A B<br />
1<br />
C D<br />
2<br />
E F<br />
3<br />
G H<br />
4<br />
500<br />
J K<br />
6<br />
L M<br />
8<br />
N O<br />
12<br />
Y Z
2.2.7 Ajuste de Parâmetros de Funções<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
Geral A proteção diferencial só pode operar se sua função for ajustada para DIFF. PROT.<br />
= Enabled durante a configuração (consulte a Subseção 2.1.1, endereço 112). Se<br />
não usada, é configurada Disabled ; neste caso, o ajuste associado não está<br />
acessível.<br />
Adicionalmente, o tipo de objeto protegido preisa ser decidido durante a configuração<br />
(endereço 105 PROT. OBJECT, Subseção 2.1.1).Somente aqueles parâmetros são<br />
oferecidos os quais são razoáveis para o tipo selecionado de objeto protegido; todos<br />
os remanescentes são suprimidos.<br />
A proteção difrencial pode ser manobrada para ON ou OFF no endereço 1201 DIFF.<br />
PROT.; a opção Block relay permite operar a proteção, mas o relé de trip é<br />
bloqueado.<br />
Condicionamento<br />
do Ponto Estrela<br />
Monitoramento da<br />
Corrente<br />
Diferencial<br />
Nota:<br />
Quando enviado pela fábrica, a proteção diferencial está chaveada para OFF. A razão<br />
é a de que a proteção não deve estar em operação a menos que o grupo de conexão<br />
( de um transformador) e os fatores de combinação tenham sido previamente ajustados.<br />
Sem os ajustes adequados, o dispositivo pode apresentar reações inesperadas<br />
(inclusive trip)!<br />
Se houver um transformador de corrente na conexão do ponto estrela de um enrolamento<br />
de transformador aterrado, isto é, entre o ponto estrela e o eletrodo de terra ,<br />
a corrente do ponto estrela pode ser levada em consideração para cálculos da proteção<br />
diferencial (veja também, Subseção 2.2.2, cabeçalho de margem “ Aumentando<br />
a Sensitividade da Falta à Terra, página 45) e a sensitividade é aumentada.<br />
Nos endereços 1211A DIFFw.IE1-MEAS para o lado 1 ou 1212A DIFFw.IE2-<br />
MEAS para o lado 2 o usuário informa ao dispositivo se a corrente de terra do ponto<br />
estrela aterrado está ou não incluida. Esse parâmetro só pode ser alterado com<br />
DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”. O ajuste YES correspondente a corrente de terra<br />
será considerado pela proteção diferencial. Este ajuste só se aplica para transformadores<br />
com dois enrolamentos separados. Seu uso só faz sentido se a correspondente<br />
corrente do ponto estrela atualmente estiver conectada ao dispositivo (entrada de<br />
corrente I7 ). Ao configurar as funções de proteção (veja a Subseção 2.1.1, página 14)<br />
o endereço 108 precisa ter sido ajustado em conformidade. Em adição a isso, o ponto<br />
estrela do lado correspondente tem que estar aterrado (Subseção 2.1.2 no cabeçalho<br />
de margem “Dados do Objeto com Transformador”, página 20, endereços 241 e/ou<br />
244).<br />
Com proteção de barramento a corrente diferencial pode ser monitorada (veja Subseção<br />
2.2.5 e 2.2.6). Essa função pode ser ajustada para ON e OFF no endereço 1208<br />
I-DIFF> MON.. Seu uso só faz sentido se for possível distingüir claramente entre<br />
correntes de erros operacionais causadas por correntes faltantes de TC e correntes<br />
de faltas causadas por uma falta no objeto protegido.<br />
61
2 Funções<br />
Guarda de<br />
Alimentador de<br />
Corrente<br />
Característica de<br />
Trip de Corrente<br />
Diferencial<br />
O valor de pickup I-DIFF> MON. (endereço 1281) precisa ser alto o suficiente para<br />
evitar um pickup causado por um erro de transformação dos transformadores de<br />
corrente e por pequenas assimetrias nos transformadores de corrente . O valor de<br />
pickup refere-se à corrente nominal do objeto protegido. A temporização T I-DIFF><br />
MON. (endereço 1282) aplica-se para anunciação e bloqueio da proteção diferencial.<br />
Esse ajuste assegura que o bloqueio na presença de faltas (mesmo externas) seja<br />
evitado. A temporização é usualmente de cerca de alguns segundos.<br />
Com barramentos e linhas curtas uma liberação do comando de trip pode ser ajustada<br />
se uma das correntes que chegam for excedida. A proteção diferencial somente<br />
dá trip se uma das correntes medidas exceder o limite I> CURR. GUARD (endereço<br />
1210). O valor de pickup refere-se à corrente nominal do objeto protegido. Com<br />
ajuste 0 (pre-ajuste) esse critério de liberação não será usado.<br />
Se a guarda de corrente do alimentador é ajustada (isto é, para um valor > 0), a<br />
proteção diferencial não dará trip antes de dado o critério de liberação. Esse também<br />
é o caso se, junto com correntes diferenciais muito altas, o esquema de valor instantâneo<br />
extremamente rápido (veja Subseção 2.2.1, cabeçalho de margem “Trip Rápido<br />
Não Estabilizado com Faltas de Alta Corrente”) já tiver detectado a falta após alguns<br />
milisegundos.<br />
Os parâmetros da característica de trip são ajustados nos endereços 1221 a 1256A.<br />
A Figura 2-35 ilustra o significado dos diferentes ajustes. Os números significam os<br />
endereços dos ajustes.<br />
I-DIFF> (endereço 1221) é o valor de pickup da corrente diferencial. É o total da<br />
corrente de falta no objeto protegido, sem considerar a forma de distribuição entre os<br />
lados. O valor de pickup é referente à corrente nominal do objeto protegido. Você<br />
pode selecionar uma sensitividade alta (pequeno valor de pickup) para transformadores<br />
, reatores geradores ou motores (pré-ajustando 0.2 · INObj). Um valor mais alto<br />
(acima do valor nominal da corrente) deverá ser selecionado para linhas e barramentos.<br />
Tolerâncias de medições mais altas devem ser esperadas, se as correntes<br />
nominais dos transformadores de corrente diferirem extensivamente da corrente<br />
nominal do objeto protegido. Em adição ao limite de pickup I-DIFF>,a corrente<br />
diferencial está sujeita a um segundo limite de pickup. Se esse limite I-DIFF>><br />
(endereço 1231) for excedido então é iniciado trip sem considerar a magnitude da<br />
corrente de restrição ou o conteúdo harmônico (trip de alta corrente não estabilizado).<br />
Esse estágio deve ser ajustado mais alto que I-DIFF>. Se o objeto protegido tem<br />
uma impedância direta alta, (transformadores, geradores, reatores em série), um<br />
limite pode ser encontrado acima do qual uma corrente de falta externa nunca possa<br />
alcançar. Esse limite (primário) é, p. ex., p/ um transformador de potência,<br />
1<br />
---------------------------- ⋅<br />
I .<br />
u Ntransf<br />
sc transf<br />
62 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I<br />
Diff<br />
---------------<br />
10<br />
I NObj<br />
9<br />
8<br />
1231<br />
I–DIFF>><br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1221<br />
I–DIFF><br />
Figura 2-35 Característica de trip da proteção diferencial<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18<br />
1244<br />
I<br />
Rest<br />
1242<br />
BASE POINT 2<br />
1256<br />
BASE POINT 2 I–ADD ON STAB<br />
A característica de trip é formada por dois slopes (Figura 2-35) A inclinação do primeiro<br />
slope é determinada pelo endereço 1241A SLOPE 1, seu ponto de base pelo endereço<br />
1242A BASE POINT 1. Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4<br />
em Ajustes Adicionais.<br />
Esse slope cobre erros proporcionais de corrente.Estes são principalmente erros de<br />
conversão dos transformadores de corrente e no caso de transformadores de<br />
potência com modificadores de derivação, correntes diferenciais que ocorram devido<br />
à faixa de regulagem do transformador.<br />
A porcentagem dessa corrente diferencial é igual à porcentagem da faixa de regulagem<br />
desde que a tensão nominal seja corrigida de acordo com a Subseção 2.1.2 no<br />
cabeçalho de margem “Dados do Objeto com Transformadores” (página 20).<br />
O segundo ramal produz uma estabilização mais alta na faixa de altas correntes que<br />
pode conduzir à saturação do transformador de corrente. Seu ponto de base é<br />
ajustado no endereço 1244A BASE POINT 2 e é referente à corrente nominal do<br />
objeto. A inclinação é ajustada no endereço 1243A SLOPE 2. A estabilidade da<br />
proteção pode ser influenciada por esses ajustes. Uma inclinação mais alta resulta<br />
em estabilidade mais alta. Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4 em<br />
“Ajustes Adicionais”<br />
Temporizações Em casos especiais pode ser vantajoso temporizar o sinal de trip da proteção. Para<br />
isso, pode ser ajustada uma temporização adicional. O temporizador 1226A T I-<br />
DIFF> é iniciado quando uma falta interna é detectada pelo estágio I Diff> e a característica<br />
de trip.. 1236A T I-DIFF>> é a temporização para o estágio I Diff>>.Esse<br />
parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.Esses ajustes<br />
são puras temporizações que não incluem o tempo de operação inerente da proteção.<br />
Trip<br />
1243<br />
SLOPE 2<br />
Bloqueio<br />
1241<br />
SLOPE 1<br />
Estabilização Add-on<br />
-----------------<br />
I<br />
NObj<br />
63
2 Funções<br />
Aumento do Valor<br />
de Pickup na<br />
Partida<br />
Estabilização<br />
Add-on<br />
Restrição<br />
Harmônica<br />
O aumento do valor de pickup na partida serve como uma segurança adicional contra<br />
sobrefuncionamento quando um objeto de proteção não energizado é ligado. Essa<br />
função pode ser ajustada para ON ou OFF no endereço 1205 INC.CHAR.START.<br />
Especialmente para motores ou motor/transformador em conexão de bloco deve ser<br />
ajustada para ON.<br />
O valor da corrente de restrição I-REST. STARTUP (endereço 1251A) é o valor da<br />
corrente de restrição que seguramente caíra abaixo antes que a partida do objeto protegido<br />
ocorra (isto é, em caso de motor parado). Esse parâmetro só pode ser alterado<br />
com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”. Favor considerar o fato de que corrente de<br />
restrição é duas vezes a corrente operacional de passagem. O valor pré-ajustado de<br />
0.1 representa 0.05 vezes a corrente nominal do objeto protegido.<br />
O endereço 1252A START-FACTOR determina por qual fator o valor de pickup do<br />
estágio IDiff> deve ser aumentado na partida. A característica desse estágio aumenta<br />
pelo mesmo valor. O estágio IDiff>> não é afetado. Para motores ou motor/transformador<br />
em conexão de bloco um valor de 2 é normalmente adequado.Esse parâmetro<br />
só pode ser alterado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.<br />
O aumento do valor de pickup é novamente ajustado a seu valor original após o<br />
período de tempo T START MAX (endereço 1253) ter passado.<br />
Em sistemas com correntes de passagem muito altas uma estabilização dinâmica<br />
add-on está sendo habilitada para faltas externas (Figura 2-35). O valor inicial é ajustado<br />
no endereço 1256A I-ADD ON STAB.. O valor é referente à corrente nominal<br />
do objeto protegido. A inclinação é a mesma que para o ramal b da característica<br />
(SLOPE 1, endereço 1241A).Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4 em<br />
“Ajustes Adicionais”. Favor considerar o fato de que a corrente de restrição é a<br />
soma aritmética das correntes fluentes no objeto protegido, isto é: é duas vezes a<br />
corrente de passagem.<br />
A máxima duração da estabilização add-on após detecção de uma falta externa é<br />
ajustada para multiplicação de um ciclo AC (endereço 1257A T ADD ON-STAB.).<br />
Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”. A estabilização<br />
add-on é automaticamente desabilitada mesmo antes de expirar o tempo de<br />
período de ajuste assim que o dispositivo tenha detectado que o ponto de operação<br />
IDiff/IRest está localizado de maneira fixa (isto é, via pelo menos um ciclo) dentro da<br />
zona de trip.<br />
A estabilização com conteúdo harmônico está disponível somente quando o dispositivo<br />
é usado como proteção de transformador, isto é, PROT. OBJECT (endereço 105)<br />
é ajustado para 3 phase transf. ou Autotransf. ou 1 phase transf.. Ela<br />
é usada também para reatores shunt se os transformadores de corrente estiverem<br />
instalados em ambos os lados dos pontos de conexão do reator (conforme exemplo<br />
na Figura 2-25, gráfico da direita).<br />
A função de restrição de inrush pode ser manobrada para OFF ou ON sob o endereço<br />
1206 INRUSH 2.HARM.. Ela está baseada na avaliação do conteúdoo do 2º<br />
harmônico da corrente de inrush. A relação do 2º harmônico para a freqüência fundamental<br />
2. HARMONIC (endereço 1261) é pré-ajustada para I 2fN /I fN = 15 % e pode,<br />
como regra geral, ser retida sem mudança. Essa relação pode ser diminuida de<br />
forma a fornecer ajuste mais estável em casos excepcionais especialmente sob<br />
condições desfavoráveis de ligação.<br />
64 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
A restrição de inrush pode ser extendida pela função de “Bloqueio Cruzado”. Isso<br />
significa que não apenas a fase com corrente de inrush exibindo conteúdo harmônico<br />
em excesso ao valor permitido está estabilizada mas também as outras fases do<br />
estágio diferencial IDiff> são bloqueadas. A duração para a qual a função de bloqueio<br />
cruzado está ativa pode ser limitada sob o endereço 1262A CROSSB. 2. HARM. O<br />
ajuste é em múltiplos do ciclo AC. Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4<br />
em “Ajustes Adicionais”. Se ajustada para 0 (pré-ajuste) a proteção pode dar trip<br />
quando o transformador é ligado em uma falta monofásica mesmo enquanto as<br />
outras fases conduzam corrente de inrush. Se ajustada para ∞ a função de bloqueio<br />
cruzado permanece ativa enquanto o conteúdo harmônico é registrado em qualque<br />
fase.<br />
Paralelo ao segundo harmônico o 7UT612 fornece estabilização com um outro<br />
harmônico:o enésimo harmônico ( nº). O endereço 1207 RESTR. n.HARM. permite<br />
selecionar o 3. Harmonic ou o 5. Harmonic, ou manobrar essa restrição de<br />
enésimo harmônico OFF.<br />
Sobrexcitação em estado estacionário de transformadores é caracterizada por<br />
conteúdo harmônico ímpar. O 3º e o 5º harmônicos são adequados para detectar<br />
sobrexcitação. Como o 3º harmônico é freqüentemente eliminado nos enrolamentos<br />
do transformador (por exemplo, em um grupo de enrolamento conectado em delta), o<br />
5º harmônico é usualmente usado.<br />
Transformadores conversores também produzem conteúdo harmônico ímpar.<br />
O conteúdo harmônico que bloqueia o estágio diferencial IDiff> é ajustado sob o<br />
endereço 1271 n. HARMONIC. Por exemplo, se a restrição de 5º harmônico é usada<br />
para evitar trip durante sobrexcitação, é conveniente 30 % (pré-ajuste).<br />
Restrição harmônica com o nº harmônico opera individualmente por fase. Mas<br />
existem possibilidades — assim como com a restrição de inrush — para ajustar a<br />
proteção de tal forma que não apenas a fase com conteúdo harmônico em excesso<br />
ao valor permissível seja estabilizada mas também as outras fases do estágio<br />
diferencial IDiff> são bloqueadas (função bloqueio cruzado). A duração para a qual a<br />
função de bloqueio cruzado está ativa pode ser limitada pelo endereço 1272A<br />
CROSSB. n.HARM. O ajuste se dá em múltiplos do ciclo AC. Esse parâmetro só pode<br />
ser alterado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”. Se ajustada para 0 (pré-ajuste)<br />
a função de bloqueio cruzado é inefetiva, se ajustada para ∞ a função de bloqueio<br />
cruzado permanece ativa enquanto o conteúdo harmônico for registrado em qualquer<br />
fase.<br />
Se a corrente diferencial exceder a magnitude ajustada no endereço 1273A IDIFFmax<br />
n.HM nenhuma restrição de enésimo harmônico tem lugar. Esse parâmetro só<br />
pode ser alterado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.<br />
65
2 Funções<br />
2.2.8 Visão Geral de Ajustes<br />
Nota: Endereços com um “A” ligado a seu final só podem ser modificados em<br />
DIGSI ® 4, em “Ajustes Adicionais”.<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1201 DIFF. PROT. OFF<br />
ON<br />
Block relay for trip commands<br />
OFF Proteção Diferencial<br />
1205 INC.CHAR.START OFF<br />
ON<br />
1206 INRUSH 2.HARM. OFF<br />
ON<br />
1207 RESTR. n.HARM. OFF<br />
3. Harmonic<br />
5. Harmonic<br />
1208 I-DIFF> MON. OFF<br />
ON<br />
OFF Aumento da Característica de Trip<br />
Durante a Partida<br />
ON Inrush com restrição de<br />
2º harmônico<br />
OFF Restrição do enésimo Harmônico<br />
ON Monitoramento de Corrente<br />
Diferencial<br />
1210 I> CURR. GUARD 0.20..2.00 I/InO; 0 0.00 I/InO I> para Guarda de Corrente<br />
1211A DIFFw.IE1-MEAS NO<br />
YES<br />
1212A DIFFw.IE2-MEAS NO<br />
YES<br />
NO Proteção Diferencial com medição<br />
de Corrente de Terra Lado 1<br />
NO Proteção Diferencial com medição<br />
de Corrente de Terra Lado 2<br />
1221 I-DIFF> 0.05..2.00 I/InO 0.20 I/InO Valor de Pickup da Corrente<br />
Diferencial<br />
1226A T I-DIFF> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec T I-DIFF> Temporização<br />
1231 I-DIFF>> 0.5..35.0 I/InO; ∞ 7.5 I/InO Valor de Pickup de Trip Estágio<br />
Alta-Corrente<br />
1236A T I-DIFF>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec T I-DIFF>> Temporização<br />
1241A SLOPE 1 0.10..0.50 0.25 Inclinação 1 da Característica de<br />
Trip<br />
1242A BASE POINT 1 0.00..2.00 I/InO 0.00 I/InO Ponto de Base p/ Inclinação 1 da<br />
Característica<br />
1243A SLOPE 2 0.25..0.95 0.50 Inclinação 2 da Característica de<br />
Trip<br />
1244A BASE POINT 2 0.00..10.00 I/InO 2.50 I/InO Ponto de Base p/ Inclinação 2 da<br />
Característica<br />
1251A I-REST. STARTUP 0.00..2.00 I/InO 0.10 I/InO I RESTRIÇÃO para Detecção de<br />
Partida<br />
1252A START-FACTOR 1.0..2.0 1.0 Fator para Aumento da<br />
Característica na Partida<br />
1253 T START MAX 0.0..180.0 sec 5.0 sec Tempo de Partida Máximo<br />
Permissível<br />
66 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.2.9 Visão Geral de Informações<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.2 Proteção Diferencial<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1256A I-ADD ON STAB. 2.00..15.00 I/InO 4.00 I/InO Pickup para Estabilização Add-on<br />
1257A T ADD ON-STAB. 2..250 Cycle; ∞ 15 Cycle Duração de Estabilização Add-on<br />
1261 2. HARMONIC 10..80 % 15 % Conteúdo do 2º Harmônico em<br />
I-DIFF<br />
1262A CROSSB. 2. HARM 2..1000 Cycle; 0; ∞ 3 Cycle Tempo para Bloqueio Cruzado do<br />
2º Harmônico<br />
1271 n. HARMONIC 10..80 % 30 % Conteúdo do enésimo Harmônico<br />
em I-DIFF<br />
1272A CROSSB. n.HARM 2..1000 Cycle; 0; ∞ 0 Cycle Tempo para Bloqueio Cruzado no<br />
Enésimo Harmônico<br />
1273A IDIFFmax n.HM 0.5..20.0 I/InO 1.5 I/InO Limite Máximo IDIFF da Restrição<br />
do Enésimo Harmônico<br />
1281 I-DIFF> MON. 0.15..0.80 I/InO 0.20 I/InO Valor de Pickup do Monitoramento<br />
da Corrente Diferencial<br />
1282 T I-DIFF> MON. 1..10 sec 2 sec Monitoramento da Temporização T<br />
I-DIFF><br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05603 >Diff BLOCK >BLOQUEAR Proteção Diferencial<br />
05615 Diff OFF Proteção Diferencial está DESLIGADA (OFF)<br />
05616 Diff BLOCKED Proteção Diferencial está BLOQUEADA<br />
05617 Diff ACTIVE Proteção Diferencial está ATIVA<br />
05620 Diff Adap.fact. Diferencial:Fator de Adaptação do TC Adverso<br />
05631 Diff picked up Pickup da proteção Diferencial<br />
05644 Diff 2.Harm L1 Diferencial: Bloqueada pelo 2º Harmônico L1<br />
05645 Diff 2.Harm L2 Diferencial: Bloqueada pelo 2º Harmônico L2<br />
05646 Diff 2.Harm L3 Diferencial: Bloqueada pelo 2º Harmônico L3<br />
05647 Diff n.Harm L1 Diferencial: Bloqueada pelo nº HarmônicoL1<br />
05648 Diff n.Harm L2 Diferencial: Bloqueada pelo nº Harmônico L2<br />
05649 Diff n.Harm L3 Diferencial: Bloqueada pelo nº HarmônicoL3<br />
05651 Diff Bl. exF.L1 Proteção Diferencial: Bloqueada por falta externa L1<br />
05652 Diff Bl. exF.L2 Proteção Diferencial: Bloqueada por falta externa L2<br />
05653 Diff Bl. exF.L3 Proteção Diferencial: Bloqueada por falta externa L3<br />
67
2 Funções<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05657 DiffCrosBlk2HM Diferencial: Bloqueio Cruzado pelo 2º Harmônico<br />
05658 DiffCrosBlknHM Diferencial: Bloqueio Cruzado pelo nº Harmônico<br />
05662 Block Iflt.L1 Proteção Diferencial: Bloqueada por falha no TC L1<br />
05663 Block Iflt.L2 Proteção Diferencial.: Bloqueada por falha no TC L2<br />
05664 Block Iflt.L3 Proteção Diferencial: Bloqueada por falha no TC L3<br />
05666 Diff in.char.L1 Diferencial: Aumento da característica de fase L1<br />
05667 Diff in.char.L2 Diferencial: Aumento da característica de fase L2<br />
05668 Diff in.char.L3 Diferencial: Aumento da característica de fase L3<br />
05670 Diff I-Release Diferencial: Liberação de Corrente para Trip<br />
05671 Diff TRIP Proteção Diferencial TRIP<br />
05672 Diff TRIP L1 Proteção Diferencial: TRIP L1<br />
05673 Diff TRIP L2 Proteção Diferencial: TRIP L2<br />
05674 Diff TRIP L3 Proteção Diferencial: TRIP L3<br />
05681 Diff> L1 Proteção Diferencial: IDIFF> L1 (sem temporização)<br />
05682 Diff> L2 Proteção Diferencial: IDIFF> L2 (sem temporização)<br />
05683 Diff> L3 Proteção Diferencial: IDIFF> L3 (sem temporização)<br />
05684 Diff>> L1 Proteção Diferencial: IDIFF>> L1 (sem temporização)<br />
05685 Diff>> L2 Proteção Diferencial: IDIFF>> L2 (sem temporização)<br />
05686 Diff>> L3 Proteção Diferencial: IDIFF>> L3 (sem temporização)<br />
05691 Diff> TRIP Proteção Diferencial: TRIP por IDIFF><br />
05692 Diff>> TRIP Proteção Diferencial: TRIP por IDIFF>><br />
05701 Dif L1 : Corrente Diferencial em L1 no trip sem temporização<br />
05702 Dif L2 : Corrente Diferencial em L2 no trip sem temporização<br />
05703 Dif L3 : Corrente Diferencial em L3 no trip sem temporização<br />
05704 Res L1 : Corrente de restrição em L1 no trip sem temporização<br />
05705 Res L2 : Corrente de restrição em L2 no trip sem temporização<br />
05706 Res L3 : Corrente de restrição em L3 no trip sem temporização<br />
68 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
A proteção de falta à terra restrita detecta faltas à terra em transformadores de<br />
potência, reatores shunt, transformadores/reatores de aterramento neutro ou<br />
máquinas rotativas, no ponto estrela do qual é conduzida para terra. É também<br />
dequada quando um formador de ponto estrela está instalado dentro da zona<br />
protegida de um transformador de potência não aterrado . Uma pré-condição é de que<br />
um transformador de corrente esteja instalado na conexão do ponto estrela, isto é,<br />
entre o ponto estrela e terra. O ponto estrela do TC e os TCs trifásicos definem os<br />
limites da zona protegida, exatamente.<br />
Exemplos estão ilustrados nas Figuras 2-36 a 2-40.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I SP<br />
7UT612<br />
Figura 2-36 Proteção de Falta à Terra Restrita em um Enrolamento de Transformador<br />
Aterrado<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
3I 0' = I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
3I 0" = I L1 + I L2 + I L3<br />
Figura 2-37 Proteção de Falta à Terra Restrita em um Enrolamento de Transformador Não<br />
Aterrado com Reator Neutro (formador de ponto estrela) Dentro da Zona<br />
Protegida<br />
I SP<br />
3I 0 ' = I SP<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
3I 0 " = I L1 + I L2 + I L3<br />
7UT612<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
69
2 Funções<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-38 Proteção de falta à terra restrita em um reator shunt aterrado com TCs nos<br />
condutores do reator<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
3I 0" = I L1 + I L2 + I L3<br />
3I 0 ' = I SP<br />
7UT612<br />
Figura 2-39 Proteção de falta à terra restrita em um reator shunt aterrado com 2 grupos TCs<br />
(tratado como um auto-transformador)<br />
70 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I SP<br />
3I 0 ' = I SP<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
IL1 + IL2 + IL3 Side 1<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
I L1 + I L2 + I L3<br />
Side 2<br />
7UT612<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
2.3.1 Descrição da Função<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
Figura 2-40 Proteção de falta à terra restrita em um auto-transformador aterrado<br />
Princípio Básico Durante operações normais, nenhuma corrente de ponto estrela ISP flui através do<br />
ponto estrela condutor, a soma das correntes de fase 3I0 = IL1 + IL2 + IL3 é zero<br />
também.<br />
Quando ocorre uma falta à terra na zona protegida (Figura 2-41), fluirá uma corrente<br />
de ponto estrela ISP ; dependendo das condições de aterramento do sistema de<br />
potência uma outra corrente de terra pode ser reconhecida no caminho da corrente<br />
residual dos transformadores de corrente de fase. Uma vez que todas as correntes<br />
que fluem para a zona protegida são definidas positivas, a corrente residual do<br />
sistema estará mais ou menos em fase com a corrente do ponto estrela.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
I SP<br />
7UT612<br />
Figura 2-41 Exemplo para uma falta à terra em um transformador com distribuição de<br />
corrente<br />
I SP<br />
I L3<br />
3I 0' = I SP<br />
IL1 + IL2 + IL3 Side 1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
I L1 + I L2 + I L3<br />
Side 2<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
71
2 Funções<br />
Avaliação das<br />
Grandezas Medidas<br />
Quando ocorre uma falta à terra fora da zona protegida (Figura 2-42), uma corrente<br />
de ponto estrela I SP fluirá igualmente; mas a corrente residual dos transformadores<br />
de corrente de fase 3I 0 é agora de magnitude igual e em oposição de fase com a<br />
corrente do ponto estrela.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-42 Exemplo de uma falta à terra externa ao transformador com distribuição de<br />
corrente<br />
Quando uma falta sem conexão à terra ocorre fora da zona protegida, pode ocorrer<br />
uma corrente residual no caminho da corrente residual dos transformadores de corrente<br />
de fase que é causada por saturação diferente dos transformadores de corrente<br />
de fase sob fortes condições de passagem de corrente. Essa corrente poderia simular<br />
uma falta na zona protegida. Trip errôneo precisa ser evitado sob tais condições.Para<br />
isso, a proteção de falta à terra restrita utiliza métodos que diferem substancialmente<br />
do método utilizado na proteção diferencial, visto que utiliza, em paralelo à magnitude<br />
das correntes medidas, também a relação de fase.<br />
A proteção de falta à terra restrita compara a onda fundamental do fluxo de corrente<br />
na conexão do ponto estrela, a qual é designada como 3I0 ’ a seguir, com a onda<br />
fundamental da soma das correntes de fase, as quais deverão ser designadas em<br />
seguida como 3I0 ". Assim, aplica-se o seguinte: (Figura 2-43):<br />
3I0' = ISP 3I0 " = IL1 + IL2 + IL3 Somente 3I0' age como grandeza de efeito de trip, durante uma falta dentro da zona<br />
protegida essa corrente está sempre presente.<br />
I SP<br />
3I 0 ' = I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
Figura 2-43 Princípio da proteção de falta à terra restrita<br />
72 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I SP<br />
3I 0" = I L1 + I L2 + I L3<br />
7UT612<br />
–I L3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
Quando ocorre uma falta à terra fora da zona protegida, uma outra corrente de terra<br />
3I0" flui através dos transformadores de corrente de fase.Isto é, no lado primário, em<br />
fase contrária com a corrente 3I0' do ponto estrela e tem magnitude igual. A máxima<br />
informação das correntes é avaliada para estabilização: a magnitude das correntes e<br />
sua posição de fase. É definido o seguinte:<br />
Uma corrente de efeito de trip<br />
IREF = |3I0'| e a estabilização ou corrente de restrição<br />
IRest = k · (|3I0' – 3I0"| – |3I0' + 3I0"|) onde k é o fator de estabilização que será explicado abaixo, e em primeiro lugar<br />
assumimos que k = 1. IREF deriva da onda fundamental e produz a grandeza de efeito<br />
de trip, IRest contrapõe esse efeito.<br />
Para clarear a situação, serão examinadas três importantes condições de operação:<br />
a) Corrente de falta de passagem em uma falta à terra externa:<br />
3I0" está em fase oposta com 3I0' e de igual magnitude , isto é, 3I0" = –3I0' IREF = |3I0'| IRest = |3I0' + 3I0"| – |3I0' – 3I0"| = 2·|3I0'| A corrente de efeito de trip (IREF) iguala a corrente do ponto estrela; restrição (IRest) corresponde a duas vezes a corrente de efeito de trip.<br />
b) Falta à terra interna, alimentada somente do ponto estrela:<br />
Nesse caso, 3I0" = 0<br />
IREF = |3I0'| IRest = |3I0' – 0| – |3I0' + 0| = 0<br />
A corrente de efeito de trip (IREF) iguala a corrente do ponto estrela; restrição (IRest) é<br />
zero, isto é, sensitividade completa durante falta à terra interna.<br />
73
2 Funções<br />
c) Falta à terra interna, alimentada do ponto estrela e do sistema, por exemplo, com<br />
igual magnitude de corrente de terra:<br />
Nesse caso, , 3I0" = 3I0' IREF = |3I0'| IRest = |3I0' – 3I0'| – |3I0' + 3I0'| = –2 · |3I0'| A corrente de efeito de trip (IREF) iguala a corrente do ponto estrela; a grandeza de<br />
restrição (IRest) é negativa e , dessa forma, ajustada para zero, isto é, sensitividade<br />
completa durante<br />
falta à terra interna.<br />
Esse resultado mostra que para falta interna nenhuma estabilização é efetiva uma<br />
vez que a grandeza de restrição é tanto zero quanto negativa. Assim, pequena corrente<br />
de terra pode causar trip. Em contraste, restrição forte torna-se efetiva para<br />
faltas à terra externas. A Figura 2-44 mostra que a restrição é a mais forte quando a<br />
corrente residual dos transformadores de corrente de fase é alta (área com 3I0"/3I0' negativo). Com transformadores de corrente ideais , 3I0"/3I0' seria –1.<br />
Se o transformador de corrente do ponto estrela está designado mais fraco do que os<br />
transformadores de corrente de fase ( por exemplo pela seleção de um fator limite de<br />
precisão menos acurada ou por demanda secundária mais alta), nenhum trip será<br />
possível sob condição de falta externa mesmo no caso de saturação severa já que a<br />
magnitude de 3I0" é sempre mais alta do que de 3I0'. Bloqueio<br />
3I<br />
-0.3 -0.2 -0.1 0.0 0.1 0.2 o "<br />
0.3<br />
3Io' Figura 2-44 Característica de trip da proteção de falta à terra restrita dependendo da relação<br />
de corrente de terra 3I 0"/3I 0' (ambas correntes em fase positiva(+) ou fase<br />
contrárias(–);<br />
I REF = corrente de efeito de trip; I REF> = valor de ajuste<br />
74 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I REF<br />
I REF ><br />
4<br />
Trip<br />
3<br />
2<br />
1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
É assumido nos exemplos acima que as correntes 3I 0 " e 3I 0 ' estão em fase contrária<br />
para faltas à terra externas o que somente é verdade para as grandezas medidas<br />
primárias. A saturação do transformador de corrente pode causar mudança entre as<br />
ondas fundamentais das correntes secundárias que reduzem a grandeza de restrição.<br />
Se o deslocamento de fase ϕ(3I 0"; 3I 0') = 90° então a grandeza de restrição é<br />
zero. Isso corresponde ao método convencional de determinação de direção pelo uso<br />
de soma vetorial e comparação de diferença (Figura 2-45).<br />
–3I 0"<br />
3I 0' – 3I 0"<br />
+3I 0"<br />
3I 0' I Rest para k = 1<br />
3I 0' + 3I 0"<br />
Figura 2-45 Diagrama de fasores da grandeza de restrição durante falta externa<br />
A grandeza de restrição pode ser influenciada por meio de um fator k. Esse fator tem<br />
uma certa relação com o ângulo limite ϕlimit. Esse ângulo limite determina para qual<br />
deslocamento de fase entre 3I0 " e 3I0' o valor de pickup cresce para infinito quando<br />
3I0 " = 3I0', isto é, nenhum pickup ocorre. No 7UT612 é k = 2, isto é, a grandeza de<br />
restrição no exemplo acima a) é redobrada mais uma vez: a grandeza de restrição<br />
IRest é 4 vezes a grandeza de efeito de trip IREF . O ângulo limite é ϕlimit = 110°. Isso<br />
significa que nenhum trip é possível para deslocamento de fase ϕ(3I0 "; 3I0') ≥ 110°.<br />
A Figura 2-46 mostra as características operacionais da proteção de falta à terra<br />
restrita dependente do deslocamento de fase entre 3I0 " e 3I0', para uma relação de<br />
alimentação constante |3I0 "| = |3I0'|. 75
2 Funções<br />
120° 110° 100° 90° 80° 70°<br />
Figura 2-46 Característica de trip da proteção de falta à terra restrita dependendo do<br />
deslocamento de fase entre 3I 0" e 3I 0' para 3I 0" = 3I 0' (180° = falta externa)<br />
É possível aumentar o valor de trip na área de trip proporcional à soma aritmética de<br />
todas as correntes, isto é, a soma das magnitudes Σ|I| = |I L1 | + |I L2 | + |I L3 | + |I SP |<br />
(Figura 2-47). A inclinação dessa estabilização pode ser ajustada.<br />
I REF<br />
Bloqueio<br />
Figura 2-47 Aumentando o valor de pickup<br />
76 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I REF<br />
I REF ><br />
4<br />
Trip<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1313<br />
SLOPE<br />
Σ|I|<br />
ϕ(3I o ";3I o ')
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
FNo 05817<br />
REF picked up<br />
IL1 IL1 IL1 I 7<br />
FNo 05803<br />
>BLOCK REF<br />
1311 I-REF><br />
|3I 0 '| > k·(|3I 0 '–3I 0 "| – |3I 0 '+3I 0 "|)<br />
|I L1 | + |I L2 | + |I L3 | + |I St |<br />
1301REF PROT.<br />
”1”<br />
ON<br />
Block relay<br />
OFF<br />
≥1<br />
Figura 2-48 Diagrama lógico da proteção de falta à terra restrita<br />
2.3.2 Ajustando Parâmetros de Funções<br />
1313 SLOPE<br />
lib. medição<br />
&<br />
2.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
1312 T I–EDS><br />
T 0<br />
FNo 05816<br />
REF T start<br />
FNo 05821<br />
REF TRIP<br />
FNo 05812<br />
REF BLOCKED<br />
FNo 05813<br />
REF ACTIV<br />
FNo 05811<br />
REF OFF<br />
A proteção de falta à terra restrita só pode operar se essa função tiver sido designada<br />
durante a configuração (consulte a Subseção 2.1.1, endereço 113) REF PROT. para<br />
um dos lados do objeto protegido. Adicionalmente, a entrada de corrente medida I 7<br />
deve ser designada para o mesmo lado (endereço 108). A proteção de falta à terra<br />
restrita pode ser ajustada efetiva (ON) ou sem efeito (OFF) no endereço 1301 REF<br />
PROT.. Quando ajustada para Block relay, a função de proteção opera mas não<br />
é emitido nenhum comando de trip.<br />
Nota:<br />
Quando enviado pela fábrica, a proteção de falta à terra restrita está desligada (OFF).<br />
A razão é a de que a proteção não deve entrar em operação enquanto não houver<br />
sido designado o lado e a polaridade do TC. Sem os ajustes adequados, o dispositivo<br />
pode apresentar reações inesperadas (inclusive trip!)!<br />
A sensitividade da proteção de falta à terra restrita é determinada pelo valor de pickup<br />
I-REF> (endereço 1311). A corrente de falta à terra que flui através do condutor do<br />
ponto estrela do objeto protegido (transformador, gerador, motor, reator shunt) é<br />
decisiva. Uma outra corrente de terra que pode ser fornecida da rede não influencia<br />
a sensitividade. O valor de ajuste é referido à corrente nominal do lado protegido.<br />
O valor de ajuste pode ser aumentado no quadrante de trip dependendo da soma aritmética<br />
das correntes (estabilização pela soma de todas as magnitudes de correntes)<br />
que se ajusta sob o endereço 1313A SLOPE. Esse parâmetro só pode ser alterado<br />
com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”. O valor de pré-ajuste 0 é normalmente<br />
adequado.<br />
&<br />
&<br />
77
2 Funções<br />
2.3.3 Visão Geral de Ajustes<br />
2.3.4 Visão Geral de Informações<br />
Em casos especiais pode ser vantajoso temporizar o sinal de trip da proteção Para<br />
isso, uma temporização adicional pode ser ajustada. O temporizador 1312A T I-<br />
REF> é iniciado quando uma falta interna é detectada. Esse ajuste é pura temporização<br />
que não inclui o tempo de operação inerente da proteção.<br />
Nota: Endereços com um “A” anexado a seu final só pode ser mudado em DIGSI4 em<br />
“Ajustes Adicionais”.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1301 REF PROT. OFF<br />
ON<br />
Block relay for trip commands<br />
OFF Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
1311 I-REF> 0.05..2.00 I / In 0.15 I / In Valor de Pickup I REF><br />
1312A T I-REF> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I-REF><br />
1313A SLOPE 0.00..0.95 0.00 Inclinação da Característica I-REF> =<br />
f(I-SUM)<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05803 >BLOCK REF >BLOQUEAR Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
05811 REF OFF Falta à Terra Restrita está DESLIGADA (OFF)<br />
05812 REF BLOCKED Falta à Terra Restrita está BLOQUEADA<br />
05813 REF ACTIVE Falta à Terra Restrita está ATIVA<br />
05836 REF Adap.fact. REF: Fator de Adaptação adverso do TC<br />
05817 REF picked up Pickup da Falta à Terra Restrita<br />
05816 REF T start Iniciada temporização da Falta à terra restrita<br />
05821 REF TRIP TRIP da Falta à terra restrita<br />
05826 REF D: REF: Valor D em trip (sem Temporização T)<br />
05827 REF S: REF: Valor S em trip (sem Temporização T)<br />
05830 REF Err CTstar REF err.: Nenhum pornto estrela do TC<br />
05835 REF Not avalia. REF err: Não disponível para este objeto<br />
78 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e<br />
Residual<br />
Geral A proteção de sobrecorrente temporizada é usada como proteção de backup para a<br />
proteção de curto-circuito do objeto protegido e fornece proteção de backup para<br />
faltas externas que não são prontamente desconectadas e assim podem por em risco<br />
o objeto protegido.<br />
Informação sobre a conexão e pontos de vista para a designação dos lados do objeto<br />
protegido são fornecidas na Subseção 2.1.1 em “Casos Especiais” (página 15) O lado<br />
designado e a característica já foram decididos nos endereços 120 a 123.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada para correntes de fase considera suas<br />
correntes do lado para o qual foram designadas. A proteção de sobrecorrente temporizada<br />
para corrente residual sempre usa a soma da corrente daquele lado para o qual<br />
foi designada. O lado para correntes de fase pode ser diferente daquele da corrente<br />
residual.<br />
Se o objeto protegido é PROT. OBJECT = 1ph Busbar (endereço 105, veja<br />
Subseção 2.1.1), a proteção de sobrecorrente temporizada não é efetiva.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada fornece dois estágios de tempo definido e<br />
um estágio de tempo inverso para cada uma das correntes de fase e corrente<br />
residual. Os estágios de tempo inverso podem operar de acordo com características<br />
IEC ou ANSI, ou definida pelo usuário.<br />
2.4.1 Descrição da Função<br />
2.4.1.1 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Definida<br />
Os estágios de tempo definido para correntes de fase e corrente residual estão<br />
sempre disponíveis mesmo se uma característica de tempo inverso tenha sido<br />
configurada de acordo com a Subseção 2.1.1 (endereços 121 e/ou 123).<br />
Pickup, Trip Dois estágios de tempo definido estão disponíveis para cada uma das correntes de<br />
fase e corrente residual (3·I0 ).<br />
Cada corrente de fase e corrente residual 3·I0 são comparadas com o valor de ajuste<br />
I>> (ajuste comum para as três correntes de fase) e 3I0>> (ajuste independente<br />
para 3·I0). Correntes acima do valor de pickup associado são detectadas e anunciadas.<br />
Quando a temporização respectiva T I>> ou T 3I0>> expira, é emitido comando<br />
de trip. O valor de reset é de aproximadamente 5 % abaixo do valor de pickup para<br />
correntes > 0.3 ·IN. A Figura 2-49 mostra o diagrama lógico para os estágios de alta corrente I>> e 3I0>>. 79
2 Funções<br />
2008 MANUAL CLOSE<br />
„1“<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
3I 0<br />
2011 I>><br />
L1<br />
L2<br />
L3<br />
FNo 1721<br />
>BLOCK I>><br />
&<br />
2012 T I>><br />
T 0<br />
lib. medição<br />
Figura 2-49 Diagrama lógico dos estágios de alta corrente I>> para correntes de fase e residual<br />
&<br />
&<br />
≥1 ≥1<br />
FNo 1762 ... 1764<br />
O/C Ph L1 PU<br />
O/C Ph L2 PU<br />
O/C Ph L3 PU<br />
FNo 1800<br />
I>> picked up<br />
FNo 1805<br />
I>> TRIP<br />
FNo 1804<br />
I>> Time Out<br />
FNo 1852<br />
I>> BLOCKED<br />
FNo 1704<br />
>BLK Phase O/C<br />
FNo 1752<br />
O/C Phase BLK<br />
2001 PHASE O/C<br />
≥1<br />
FNo 1753<br />
O/C Phase ACT<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1751<br />
O/C Phase OFF<br />
2208 3I0 MAN. CLOSE<br />
„1“<br />
I>><br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
2211 3I0>><br />
I>><br />
FNo 1742<br />
Inactive<br />
I>> instant.<br />
Ip instant.<br />
I> instant.<br />
Inactive<br />
3I0>> instant.<br />
3I0p instant.<br />
3I0> instant.<br />
>BLOCK 3I0>><br />
&<br />
&<br />
&<br />
lib. medição<br />
lib. medição<br />
2212 T 3I0>><br />
T 0<br />
lib. medição<br />
80 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
≥1<br />
≥1<br />
FNo 1766<br />
O/C 3I0 PU<br />
FNo 1901<br />
3I0>> picked up<br />
FNo 1903<br />
3I0>> TRIP<br />
FNo 1902<br />
3I0>> Time Out<br />
FNo 1857<br />
3I0> BLOCKED<br />
FNo 1741<br />
>BLK 3I0 O/C<br />
FNo 1749<br />
O/C 3I0 BLK<br />
2201 3I0 O/C<br />
≥1<br />
FNo 1750<br />
O/C 3I0 ACTIVE<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1748<br />
O/C 3I0 OFF<br />
≥1
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
2008 MANUAL CLOSE<br />
„1“<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
(s. Fig. 2-56)<br />
Bloq Rush L1<br />
2013 I><br />
I><br />
L1<br />
L2<br />
L3<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Cada corrente de fase e corrente residual 3·I0 são, adicionalmente comparadas com<br />
o valor de ajuste I> (ajuste comum para as três correntes de fase) e 3I0> (ajuste independente<br />
para 3·I0). Quando os limites ajustados são excedidos é anunciado pickup.<br />
Mas se for usada restrição de inrush (conforme a Subseção 2.4.1.5), uma análise<br />
de freqüência é executada primeiramente (Subseção 2.4.1.5). Se uma condição de<br />
inrush for detectada, a anunciação de pickup é suprimida e uma mensagem de inrush<br />
dá saída em seu lugar. Quando, após pickup, sem reconhecimento de inrush, as temporizações<br />
relevantes T I> ou T 3I0> são expiradas, o comando de trip é emitido.<br />
Durante condição de inrush nenhum trip é possível mas o tempo expirado é anunciado.<br />
O valor de reset é de aproximadamente 5 % abaixo do valor de pickup para<br />
correntes > 0,3·IN. A Figura 2-50 mostra o diagrama lógico dos estágios I> para correntes de fase, a<br />
Figura 2-51 para corrente residual.<br />
Os valores de pickup para cada um dos estágios, I> (correntes de fase), 3I0> (corrente residual), I>> (correntes de fase), 3I0>> (corrente residual) e temporizações<br />
podem ser ajustados individualmente.<br />
Inactive<br />
I>> instant.<br />
Ip instant.<br />
I> instant.<br />
&<br />
&<br />
&<br />
T I><br />
2014<br />
Figura 2-50 Diagrama Lógico dos estágios de sobrecorrente I> para correntes de fase<br />
&<br />
&<br />
T 0 &<br />
lib. medição<br />
lib. medição<br />
≥1 ≥1<br />
FNo 7551<br />
I> InRush PU<br />
FNo 7565 ... 7567<br />
L1 InRush PU<br />
L2 InRush PU<br />
L3 InRush PU<br />
FNo 1762 ... 1764<br />
O/C Ph L1 PU<br />
O/C Ph L2 PU<br />
O/C Ph L3 PU<br />
FNo 1810<br />
I> picked up<br />
FNo 1814<br />
I> Time Out<br />
FNo 1722<br />
lib. medição<br />
FNo 1851<br />
>BLOCK I><br />
I> BLOCKED<br />
FNo 1704<br />
>BLK Phase O/C<br />
FNo 1752<br />
O/C Phase BLK<br />
2001 PHASE O/C<br />
≥1<br />
FNo 1753<br />
O/C Phase ACT<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1751<br />
O/C Phase OFF<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
FNo 1815<br />
I> TRIP<br />
81
2 Funções<br />
3I 0<br />
2208 3I0 MAN. CLOSE<br />
„1“<br />
(s. Fig 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
I><br />
FNo 1743<br />
Inactive<br />
3I0>> instant.<br />
3I0p instant.<br />
3I0> instant.<br />
Bloq Rush 3I0<br />
2213 3I0><br />
>BLOCK 3I0><br />
Figura 2-51 Diagrama lógico do estágio de sobrecorrente 3I 0> para corrente residual<br />
2.4.1.2 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Inversa<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
2214 T 3I0><br />
T 0<br />
lib. medição<br />
FNo 1766<br />
O/C 3I0 PU<br />
FNo 1904<br />
3I0> picked up<br />
FNo 1906<br />
3I0> TRIP<br />
FNo 1905<br />
3I0> Time Out<br />
FNo 1857<br />
3I0> BLOCKED<br />
FNo 1741<br />
>BLK 3I0 O/C<br />
FNo 1749<br />
O/C 3I0 BLK<br />
2201 3I0 O/C<br />
≥1<br />
FNo 1750<br />
O/C 3I0 ACTIVE<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1748<br />
O/C 3I0 OFF<br />
Os estágios de sobrecorrente temporizada inversos operam com a característica<br />
tanto de acordo com padrão IEC quanto ANSI ou com uma característica definida<br />
pelo usuário. As curvas características e suas equações estão representadas nos<br />
Dados Técnicos (Figuras 4- 74-1 a 4-7 na Seção 4.4). Ao configurar uma dessas<br />
características de tempo inverso os estágios de tempo definido I>> e I> são também<br />
habilitados (veja Seção 2.4.1.1).<br />
82 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
≥1<br />
FNo 7569<br />
3I0> InRush PU<br />
FNo 7568<br />
3I0 InRush PU
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Pickup, Trip Cada corrente de fase e corrente residual (soma das correntes de fase) são comparadas,<br />
uma por uma, com um valor de ajuste comum Ip e um ajuste separado 3I0p.<br />
Se uma corrente exceder 1.1 vezes o valor de ajuste, há pickup do estágio correspondente<br />
sinalizado seletivamente. Mas, se for usada a restrição de inrush (conforme a<br />
Subseção 2.4.1.5), uma análise de freqüência é primeiramente executada (Subseção<br />
2.4.1.5). Se é detectada uma condição de inrush, a anunciação de pickup é suprimida<br />
e uma mensagem de inrush dá saída em seu lugar. Os valores RMS das oscilações<br />
básicas são usados para pickup. Durante o pickup de um estágio Ip, o tempo de trip<br />
é calculado da corrente de falta fluente por meio de um procedimento de medição de<br />
integração, dependendo da característica de trip selecionada. Após expirar esse<br />
período, um comando de trip é transmitido enquanto nenhuma corrente de inrush for<br />
detectada ou a restrição de inrush desabilitada. Se a restrição de inrush está habilitada<br />
e a corrente de inrush detectada, não haverá trip. Apesar disso, uma anunciação<br />
é gerada indicando que o tempo expirou.<br />
Para a corrente residual 3I0p a característica pode ser selecionada independente da<br />
característica usada para as correntes de fase.<br />
Os valores de pickup para os estágios Ip correntes de fase), 3I0p (corrente residual)<br />
e temporizações para cada um desses estágios podem ser ajustados individualmente.<br />
A Figura 2-52 mostra o diagrama lógico dos estágios de tempo inverso para correntes<br />
de fase. A Figura 2-53 para corrente residual.<br />
Dropout para<br />
Curvas IEC<br />
Dropout Para<br />
Curvas ANSI<br />
Dropout de um estágio usando curvas IEC ocorre quando a corrente respectiva<br />
decresce abaixo de 95 % di valor de pickup. Um pickup renovado causará uma nova<br />
partida dos temporizadores.<br />
Usando características ANSI,você pode determinar se o dropout de um estágio será<br />
seguido logo após o limite ser atingido ou se será efetuado por simulação de disco.<br />
“Logo após” significa que o pickup cai quando o valor de pickup de aproximadamente<br />
. 95 % é atingido. Para um novo pickup o contador de tempo inicia em zero.<br />
83
2 Funções<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
2008 MANUAL CLOSE<br />
Inactive<br />
I>> instant.<br />
„1“ Ip instant.<br />
I> instant.<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
(s. Fig. 2-56)<br />
Bloq Rush L1<br />
2021 Ip<br />
1,1 Ip<br />
&<br />
&<br />
&<br />
2025 IEC CURVE<br />
&<br />
&<br />
t<br />
2022 T Ip<br />
I<br />
≥1 ≥1<br />
FNo 7553<br />
Ip InRush PU<br />
FNo 7565 ... 7567<br />
L1 InRush PU<br />
L2 InRush PU<br />
L3 InRush PU<br />
FNo 1762 ... 1764<br />
O/C Ph L1 PU<br />
O/C Ph L2 PU<br />
O/C Ph L3 PU<br />
FNo 1820<br />
Ip picked up<br />
FNo 1824<br />
L1<br />
≥1<br />
Ip Time Out<br />
L2<br />
lib. medição<br />
L3<br />
lib. medição<br />
FNo 1723<br />
lib. medição<br />
FNo 1855<br />
>BLOCK Ip<br />
Ip BLOCKED<br />
FNo 1704<br />
>BLK Phase O/C<br />
FNo 1752<br />
O/C Phase BLK<br />
2001 PHASE O/C<br />
≥1<br />
FNo 1753<br />
O/C Phase ACT<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1751<br />
O/C Phase OFF<br />
Figura 2-52 Diagrama lógico dos estágios de sobrecorrente temporizada inversos Ip para correntes de fase — exemplo<br />
para curvas IEC<br />
84 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
FNo 1825<br />
Ip TRIP
3I 0<br />
2208 3IO MAN. CLOSE<br />
„1“<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
2221 3I0p<br />
1,1I><br />
FNo 1744<br />
>BLOCK 3I0p<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Inactive<br />
3I0>> instant.<br />
3I0p instant.<br />
3I0> instant.<br />
Bloq Rush 3I0<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
2225<br />
t<br />
IEC CURVE<br />
2222 T 3I0p<br />
lib. medição<br />
I<br />
FNo 1766<br />
O/C 3I0 PU<br />
FNo 1907<br />
3I0p picked up<br />
FNo 1909<br />
3I0p TRIP<br />
FNo 1908<br />
3I0p TimeOut<br />
FNo 1859<br />
3I0p BLOCKED<br />
FNo 1741<br />
>BLK 3I0 O/C<br />
FNo 1749<br />
O/C 3I0 BLK<br />
2201 3I0 O/C<br />
≥1<br />
FNo 1750<br />
O/C 3I0 ACTIVE<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1748<br />
O/C 3I0 OFF<br />
Figura 2-53 Diagrama lógico do estágio de sobrecorrente temporizada inverso para corrente residual — exemplo para<br />
curvas IEC<br />
A emulação de disco provoca um processo de dropout (contador de tempo está<br />
decrescendo) o qual inicia após a desenergização. Esse processo corresponde ao retorno<br />
de um disco de Ferraris (explicando sua denominação de “emulação de disco”).<br />
No caso de várias faltas ocorrerem sucessivamente, é assegurado que devido à<br />
inécia do disco de Ferraris a “história” é levada em consideração e o compotamento<br />
do tempo adaptado. O reset inicia assim que 90 % do valor de ajuste é atingido, em<br />
corres-pondência à curva de dropout da característica selecionada. Dentro da faixa<br />
do valor de dropout (95% do valor de pickup) e 90 % do valor de ajuste os processos<br />
de de aumento e diminuição estão em estado inativo. Se 5 % do valor de ajuste é<br />
atingido, o processo de dropout será terminado, isto é, quando um novo pickup<br />
ocorrer, o temporizador inicia novamente do zero.<br />
A emulação de disco oferece suas vantagens quando o mapa de coordenação de<br />
gradação da proteção de sobrecorrente temporizada está combinado com outros<br />
dispositivos (eletromecânicos ou base de indução) conectados ao sistema.<br />
&<br />
≥1<br />
FNo 7570<br />
3I0p InRush PU<br />
FNo 7568<br />
3I0 InRush PU<br />
85
2 Funções<br />
Curvas<br />
Especificadas Pelo<br />
Usuário<br />
2.4.1.3 Comando de Fechamento Manual<br />
A característica de trip das curvas configuráveis pelo usuário pode ser definida por<br />
vários pontos. Até 20 pares de valores de corrente e tempo podem ser definidos. Com<br />
esses valores, o dispositivo aproxima uma característica por meio de interpolação<br />
linear.<br />
Se necessário, a característica de dropout pode também ser definida. Para a<br />
descrição funcional veja “Dropout Para Curvas ANSI”. Se nenhuma característica de<br />
dropout definida pelo usuário for desejado, o dropout é iniciado quando aproximadamente<br />
95 % do valor de pickup é atingido; quando um novo pickup ocorrer, o temporizador<br />
inicia novamente do zero.<br />
Quando um disjuntor fecha em um objeto protegido defeituoso, um re-trip de alta velocidade<br />
pelo disjuntor é freqüentemente desejado. O recurso de fechamento manual<br />
é designado para remover a temporização de um dos estágios de sobrecorrente<br />
quando o disjuntor é fechado manualmente em uma falta. A temporização é então bypassada<br />
via um impulso da chave de controle externa. Esse impulso é prolongado por<br />
um período de pelo menos 300 ms (Figura 2-54).Os endereços 2008A MANUAL<br />
CLOSE e/ou 2208A 3I0 MAN. CLOSE determinam para quais estágios a temporização<br />
é dirigida sob condição de fechamento manual.<br />
FNo 00356<br />
Manual Close<br />
2.4.1.4 Pickup de Carga Fria Dinâmico<br />
50 ms 0<br />
300 ms<br />
Figura 2-54 Processamento de Fechamento Manual<br />
FNo 00561<br />
Man.Clos.Detect<br />
Man. Close (interno)<br />
Com o recurso de pickup de carga fria dinâmico, é possível aumentar dinamicamente<br />
os valores de pickup dos estágios da proteção de sobrecorrente temporizada quando<br />
são antecipadas condições de sobrecorrente de carga fria dinâmica, isto é, quando<br />
quando os consumidores têm aumentado o consumo de potência após um longo<br />
período de paralização, por exemplo, em sistemas de ar condicionado, sistemas de<br />
aquecimento, motores, etc.Ao permitir que valores de pickup e temporizações associadas<br />
aumentem dinamicamente, não é necessário incorporar capacidade de carga<br />
fria nos ajustes normais.<br />
O processamento de condições de pickup de carga fria dinâmico é comum para todos<br />
os estágios de sobrecorrente temporizada e está explicado na Seção 2.6 (página<br />
119). Os valores alternativos, por si mesmos, são ajustados para cada um dos<br />
estágios.<br />
86 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.4.1.5 Restrição de Inrush<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Quando do chaveamento de transformadores descarregados ou reatores shunt em<br />
um barramento vivo, podem ocorrer altas correntes de magnetização de inrush. Elas<br />
podem atingir a um múltiplo da corrente nominal e dependendo do tamanho e design<br />
do transformador podem durar desde vários milisegundos a vários segundos.<br />
Apesar da detecção da sobrecorrente basear-se somente no componente harmônico<br />
fundamental das correntes medidas, pickup falso devido a inrush pode sempre conter<br />
um componente considerável do harmônico fundamental.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada fornece uma função de restrição de inrush<br />
integrada que bloqueia os estágios de sobrecorrente I> e Ip (not I>>) para correntes<br />
de fase e residual no caso de detecção de inrush. Após detecção de correntes de inrush<br />
acima do valor de pickup , são gerados sinais especiais de inrush. Esses sinais<br />
também iniciam anunciações de faltas e iniciam a temporização de trip designada. Se<br />
a corrente de inrush ainda for detectada após expirar a temporização uma anunciação<br />
dá saída. O trip é suprimido.<br />
A corrente de inrush é caracterizada por um considerável conteúdo de segundo<br />
harmônico (freqüência nominal duplicada) que está praticamente ausente no caso de<br />
um curto-circuito. Se o conteúdo do segundo harmônico da corrente de fase exceder<br />
um limite selecionável, o trip para essa fase é bloqueado. O mesmo se aplica para os<br />
estágios de corrente residual.<br />
O recurso de restrição de inrush tem um limite superior de operação. Acima dele<br />
(ajustável) o bloqueio da corrente é suprimido visto que uma falta de alta corrente<br />
pode ser assumida nesse caso. O limite mais baixo é o limite de operação dos filtros<br />
harmônicos (0.2 IN). A Figura 2-55 mostra um diagrama lógico simplificado.<br />
IL1 IL2 IL3 L1<br />
L2<br />
L3<br />
f N<br />
2f N<br />
I Max InRr. Ph. 2042<br />
FNo 07571<br />
>BLK Ph.O/C Inr<br />
≥1<br />
2002 InRushRest. Ph<br />
2041 2.HARM. Phase<br />
OFF<br />
„1“ ON<br />
Figura 2-55 Diagrama lógico do recurso de restrição de inrush — exemplo para correntes de<br />
fase<br />
&<br />
lib. medição<br />
lib. medição<br />
lib. medição<br />
Inrush det. L1<br />
Inrush det.. L2<br />
Inrush det.. L3<br />
FNo 07581 ... 07583<br />
L1 InRush det.<br />
L2 InRush det.<br />
L3 InRush det.<br />
87
2 Funções<br />
Figura 2-56 Diagrama lógico da função de bloqueio cruzado para as correntes de fase<br />
Uma vez que a restrição harmônica opera individualmente por fase, a proteção é<br />
completamente operacional mesmo quando, por exemplo, o transformador é ligado<br />
em uma falta monofásica, onde correntes de inrush podem possivelmente estar presentes<br />
em uma das fases sem falta. Entretanto, também é possível ajustar a proteção<br />
de tal forma que não apenas a fase com corrente de inrush exibindo conteúdo<br />
harmônico em excesso ao valor permitido seja bloqueada mas também as outras<br />
fases do estágio associado sejam bloqueadas (assim chamada função de bloqueio<br />
cruzado) Essa função de bloqueio cruzado pode ser limitada a uma duração seletiva.<br />
A Figura 2-56 mostra o diagrama lógico.<br />
Bloqueio cruzado refere-se somente a estágios de corrente de fase. As correntes de<br />
inrush de fase não bloqueiam os estágios de corrente residual nem vice-versa.<br />
2.4.1.6 Proteção de Barramento Rápida Usando Intertravamento Reverso<br />
Exemplo de<br />
Aplicação<br />
Inrush det.. L1<br />
Inrush det.. L2<br />
Inrush det.. L3<br />
„1“<br />
CROSS BLK.Phase<br />
2043<br />
NO<br />
YES<br />
Cada um dos estágios de sobrecorrente podem ser bloqueados via entradas binárias<br />
do relé. Um parâmetro de ajuste determina se a entrada binária opera no modo<br />
“normalmente aberta” (isto é, entrada energizada para bloqueio) ou “normalmente<br />
fechada” (isto é, entrada energizada para liberação). Assim, a proteção de sobre-<br />
corrente temporizada pode ser usada como proteção rápida de barramento em redes<br />
com conexão estrela ou em redes de anel aberto (anel aberto em um local) usando o<br />
princípio de “intertravamento reverso. É usado em sistemas de alta tensão, em redes<br />
de alimentação auxiliar de estação de energia, etc., nas quais um transformador alimenta<br />
do sistema de alta tensão um barramento com vários alimentadores de saída<br />
(consulte a Figura 2-57).<br />
88 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
≥1<br />
T CROSS BLK.Ph<br />
2044<br />
T<br />
&<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
Rush Blk L1<br />
Rush Blk L2<br />
Rush Blk L3<br />
FNo 01843<br />
INRUSH X-BLK
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
direção de alimentação<br />
Figura 2-57 Proteção rápida de barramento usando intertravamento reverso — princípio<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada é aplicada no lado da tensão mais baixa.<br />
“Intertravamento Reverso” significa que a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
pode dar trip dentro de um curto tempo T–I>>,que é independente do tempo de<br />
graduação, se não for bloqueada pelo pickup de um relé de sobrecorrente temporizado<br />
localizado mais abaixo (Figura 2-57). Além disso, a proteção T que estiver mais<br />
próxima da falta sempre dará trip dentro de um curto tempo já que não pode ser bloqueada<br />
pelo relé atrás da localização da falta. Os estágios de tempo I> ou Ip operam<br />
como estágios de backup temporizados.<br />
2.4.2 Ajuste de Parâmetros de Funções<br />
I diff<br />
Trip<br />
7UT612<br />
I> I>><br />
T I> T I>><br />
T I><br />
T I>><br />
Localização da falta : tempo de Trip T I>><br />
Localização da falta : tempo de Trip t1 Tempo de Backup T I><br />
<br />
“>I>> block”<br />
I> I><br />
Trip Trip Trip Trip<br />
Durante a configuração do escopo funcional (Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem<br />
“Casos Especiais”, página 14) nos endereços 120 a 123 os lados do objeto protegido<br />
e o tipo de característica foram determinados, separadamente para os estágios de<br />
correntes de fase e estágio de corrente de seqüência zero. Somente os ajustes para<br />
as características selecionadas podem ser aqui executados. Os estágios de tempo<br />
definido I>>, 3I0>>, I> e 3I0> estão sempre disponíveis.<br />
t 1<br />
t 1<br />
t 1<br />
<br />
89
2 Funções<br />
2.4.2.1 Estágios de Corrente de Fase<br />
Geral No endereço 2001 PHASE O/C a proteção de sobrecorrente temporizada para<br />
correntes de fase podem ser manobradas para ON ou OFF.<br />
O endereço 2008A MANUAL CLOSE determina o estágio de corrente de fase que está<br />
para ser ativado instantaneamente com um fechamento manual detectado. Os<br />
ajustes I>> instant. e I> instant. podem ser ajustados independentes do tipo<br />
de característica selecionada. Ip instant. só está disponível se um dos estágios<br />
de tempo inverso estiver configurado. Esse parâmetro só pode ser alterado com<br />
DIGSI 4 em Ajustes Adicionais<br />
Se a proteção de sobrecorrente for aplicada no lado de alimentação de um transformador,<br />
selecione o estágio mais alto I>> que não dá pickup durante condições de<br />
inrush ou ajuste o recurso de fechamento manual para Inactive.<br />
No endereço 2002 InRushRest. Ph a restrição de inrush (restrição com 2º<br />
harmônico) é habilitada ou desabilitada para todos os estágios de correntes de fase<br />
da proteção de sobrecorrente temporizada (exceto o estágio I>>). Ajuste ON se um<br />
estágio de proteção de sobrecorrente temporizada será operado no lado da alimentação<br />
de um transformador. Caso contrário, use o ajuste OFF. Se você tem intenção<br />
de ajustar um valor de pickup muito baixo por alguma razão, considere que a função<br />
de restrição de inrush não pode operar abaixo de 20 % da corrente nominal (limite<br />
inferior de filtragem harmônica).<br />
Estágios I>> de<br />
Alta-Corrente de<br />
Tempo Definido<br />
Se o estágio I>> (endereço 2011) está combinado com o estágio I> ou estágio Ip, uma característica de dois estágios será produzida. Se um dos estágios não for<br />
necessário, o valor de pickup deve ser ajustado para ∞. O estágio I>> sempre opera<br />
com uma temporização definida.<br />
Se a proteção de sobrecorrente temporizada for usada no lado da alimentação de um<br />
transformador, reator em série , um motor ou ponto estrela de um gerador, esse<br />
estágio pode também ser usado para graduação de corrente. Os ajustes instruem o<br />
dispositivo para pickup nas faltas somente dentro do objeto protegido mas não para<br />
correntes de faltas de passagem.<br />
Exemplo de Cálculo:<br />
Transformador de potência alimentando barramento com os seguintes dados:<br />
Transformador de potência YNd5<br />
35 MVA<br />
110 kV/20 kV<br />
usc = 15 %<br />
Transformadores de corrente 200 A/5 A no lado de 110 kV<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada está designada para o lado de 110 kV<br />
(= lado da alimentação).<br />
A máxima corrente trifásica de falta possível no lado de 20 kV , assumindo uma fonte<br />
de tensão constante no lado de 110 kV é:<br />
1<br />
1<br />
I ------------------<br />
3polemax<br />
I ----------------u<br />
Ntransf<br />
sctransf usctrans SNtransf ------------------- ----------<br />
1 35 MVA<br />
=<br />
⋅ = ⋅ = ⋅ ----------------------------- = 1224.7 A<br />
3 ⋅ U 0.15<br />
N 3 ⋅ 110 kV<br />
90 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Estágios I> de<br />
Sobrecorrente de<br />
Tempo Definido<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Assumida uma margem de segurança de 20 %, o valor de ajuste primário resulta:<br />
Valor de ajuste I>> = 1.2 · 1224.7 A = 1470 A<br />
Para ajustes em valores primários via PC e DIGSI ® 4 esse valor pode ser diretamente<br />
ajustado. Para ajuste com valores secundários as correntes serão convertidas para o<br />
lado secundário do transformador de corrente.<br />
Valor de ajuste secundário:<br />
1470 A<br />
Valor de ajuste ( I>> ) = ------------------ ⋅ 5 A =<br />
36.7 A<br />
200 A<br />
isto é, para correntes de falta mais altas do que 1470 A (primária) ou 36.7 A<br />
(secundária) falta está localizada seguramente na zona do transformador. Essa falta<br />
pode ser imediatamente eliminada pela proteção de sobrecorrente temporizada.<br />
Correntes de inrush elevadas, se sua oscilação fundamental exceder o valor de<br />
ajuste, se tornam inofensivas pelas temporizações (endereço 2012 T I>>). A<br />
restrição de inrush não se aplica para os estágios I>>.<br />
Usando intertravamento reverso (Subseção 2.4.1.6, veja também a Figura 2-57) a<br />
função multi-estágio da proteção de sobrecorrente temporizada oferece suas<br />
vantagens: O estágio T I>> por exemplo, é usado como proteção de barramento<br />
acelerada tendo uma pequena temporização de segurança I>> (por exemplo,<br />
50 ms). Para faltas nos alimentadores de saída o estágio I>> é bloqueado. Os<br />
estágios Ip ou I> servem como proteção de backup. Os valores de pickup de ambos<br />
os estágios (I> ou Ip e I>>) são ajustados iguais. A temporização T I> ou T Ip<br />
(Característica IEC) ou D Ip (Característica ANSI) é ajustada de tal forma que seja<br />
superior à temporização para os alimentadores de saída.<br />
Se for aplicada proteção de falta para motores, você tem que estar certo de que o<br />
valor de ajuste I>> é menor do que a menor corrente de falta (dois polos) e mais alta<br />
do que a mais alta corrente de partida. Uma vez que a máxima corrente de partida<br />
que aparece está usualmente abaixo de 1.6 x a corrente nominal de partida, (mesmo<br />
em condições desfavoráveis), o seguinte ajuste é adequado para o estágio de<br />
corrente de falta I>>:<br />
1.6 · Istartup > I>> < Isc2-pole A corrente de partida aumentada possivelmente causada por sobretensão é já<br />
considerada com fator 1.6.O estágio I>> pode dar trip instantâneamente (T I>> =<br />
0.00 s) uma vez que não há saturação da reatância shunt para motores, diferente<br />
de transformadores.<br />
O tempo ajustável T I>> é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação<br />
(tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada para<br />
infinito ∞. Se ajustada para infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio<br />
não dará trip após pickup. Se o limite de pickup for ajustado para ∞, nem a anunciação<br />
de pickup nem trip será gerada.<br />
Para o ajuste do estágio de sobrecorrente temporizada I> (endereço 2013) a<br />
máxima corrente operacional que aparece é relevante. Um pickup causado por uma<br />
sobrecarga deve ser excluido já que o dispositivo opera neste modo como proteção<br />
de falta com tempos de trip correspondentemente curtos e não como proteção de<br />
sobrecarga. Para linhas ou barramentos uma taxa de aproximadamente 20 % acima<br />
da máxima (sobre) carga esperada é ajustada, para transformadores e motores uma<br />
taxa de aproximadamente 40 %.<br />
91
2 Funções<br />
Estágios de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Inversos Ip com<br />
Curvas IEC<br />
A temporização ajustável (endereço 2014 T I>) resulta do mapa de coordenação de<br />
graduação definido para a rede.<br />
O tempo ajustável é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação<br />
(tempo de medição, tempo de dropout).A temporização pode ser ajustada para infinito<br />
∞. Se ajustada para infinito, o pickup da função correspondente será sinalizado mas<br />
o estágio não emitirá um comando de trip. Se o limite de pickup for ajustado para ∞,<br />
nem a anunciação de pickup nem de trip é gerada.<br />
Os estágios de tempo inverso, deependendo da configuração (Subseção 2.1.1,<br />
endereço 121), habilitam o usuário a selecionar características diferentes. Com as<br />
características IEC (endereço 121 DMT/IDMT PH. CH = TOC IEC) é tornado<br />
disponível o seguinte no endereço 2025 IEC CURVE:<br />
Normal Inversa(tipo A conforme IEC 60255–3),<br />
Muito Inversa(tipo B conforme IEC 60255–3),<br />
Extremamente Inversa(tipo C conforme IEC 60255–3), e<br />
Longa Inversa(tipo B conforme IEC 60255–3).<br />
As características e equuações em que se baseiam estão listadas nos Dados<br />
Técnicos (Seção 4.4, Figura4-7).<br />
Se for selecionada característica de trip de tempo inverso, deve ser observado que<br />
um fator de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de pickup e o valor de ajuste. Isso<br />
significa que um pickup só ocorrerá se uma corrente de cerca de 1.1 vezes o valor de<br />
ajuste estiver presente. A função resetará assim que o valor de 95 % do valor de pickup<br />
seja atingido.<br />
O valor de corrente é ajustado no endereço 2021 Ip. A máxima corrente de operação<br />
é de grande importância para o ajuste. Um pickup causado por uma sobrecarga deve<br />
ser excluido já que o dispositivo opera neste modo como proteção de falta com<br />
tempos de trip correspondentemente curtos e não como proteção de sobrecarga.<br />
O multiplicador de tempo correspondente está acessível via endereço 2022 T Ip.<br />
O multiplicador de tempo deve ser coordenado com o gráfico de coordenação de<br />
graduação da rede.<br />
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para infinito ∞. Se ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não dará trip após pickup.<br />
Se o estágio Ip não for necessário, selecione o endereço 121 DMT/IDMT PH. CH =<br />
Definite Time quando configurar as funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
92 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Estágios de<br />
Sobrecorrente de<br />
Tempo Inverso Ip<br />
com Curvas ANSI<br />
Pickp de Carga Fria<br />
Dinâmico<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Os estágios de tempo inverso, dependendo da configuração (Subseção 2.1.1,<br />
endereço 121), habilita o usuário a selecionar características diferentes. Com as<br />
características ANSI (endereço 121 DMT/IDMT PH. CH = TOC ANSI) torna-se<br />
disponível o seguinte, no endereço 2026 ANSI CURVE:<br />
Definida Inversa,<br />
Extremamente Inversa,<br />
Inversa,<br />
Longa Inversa,<br />
Moderadamente Inversa,<br />
Curta Inversa, e<br />
Muito Inversa.<br />
As características e equações em que se baseiam estão listadas nos Dados Técnicos<br />
(Seção 4.4, Figuras 4-8 e 4-9).<br />
Se a característica de trip de tempo inverso for selecionada deve ser observado que<br />
um fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de pickup e o valor<br />
de ajuste. Isso significa que um pickup só irá ocorrer se uma corrente de cerca de 1.1<br />
vezes o valor de ajuste estiver presente.<br />
O valor de corrente é ajustado no endereço 2021 Ip. A máxima corrente de operação<br />
é de grande importância para o ajuste. Um pickup causado por sobrecarga deve ser<br />
excluido, já que, neste modo, o dispositivo opera como proteção de falta com tempos<br />
de trip correspondentemente curtos e não como proteção de sobrecarga.<br />
O multiplicador de tempo correspondente é ajustado no endereço 2023 D Ip. O<br />
multiplicador de tempo deve estar coordenado com o gráfico de coordenação de<br />
graduação da rede.<br />
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para ∞. Se ajustado para infinito,<br />
o pickup dessa função será indicado mas o estágio não dará trip após pickup. Se o<br />
estágio Ip não for necessário, selecione o endereço 121 DMT/IDMT PH. CH = Definite<br />
Time quando configurar as funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
Se a Emulação de Disco for ajustada no endereço 2024 TOC DROP-OUT, dropout<br />
está sendo produzido conforme esta característica de dropout. Para mais informação<br />
veja a Subseção 2.4.1.2, cabeçalho de margem “Dropout Para Curvas ANSI” (página<br />
83).<br />
Um ajuste alternativo para valores de pickup pode ser ajustado para cada estágio. É<br />
selecionado automaticamente dinamicamente durante a operação. Para mais informações<br />
sobre esta função veja a Seção 2.6 (página 119).<br />
Para os estágios os seguintes valores alternativos são ajustados:<br />
− para proteção de sobrecorrente temporizada definida (fases):<br />
endereço 2111 valor de pickup I>>,<br />
endereço 2112 temporização T I>>,<br />
endereço 2113 valor de pickup I>,<br />
endereço 2114 temporização T I>;<br />
93
2 Funções<br />
Curvas<br />
Especificadas Pelo<br />
Usuário<br />
− para proteção de sobrecorrente temporizada inversa (fases) conf. curvas IEC:<br />
endereço 2121 valor de pickup Ip,<br />
endereço 2122 multiplicador de tempo T Ip;<br />
− para proteção de sobrecorrente temporizada inversa (fases) conf. curvasANSI:<br />
address 2121 valor de pickup Ip,<br />
address 2123 dial de tempo D Ip.<br />
Para proteção de sobrecorrente temporizada inversa o usuário pode definir sua<br />
própria característica de dropout e trip . Para configuração no DIGSI ® 4 uma caixa de<br />
diálogo aparece. Entre com até 20 pares de valor de corrente e valor de tempo de trip<br />
(Figura 2-58).<br />
No DIGSI ® 4 a característica também pode ser vista como uma ilustração, veja a<br />
parte da direita da Figura 2-58.<br />
Figura 2-58 Entrando com uma curva especificada pelo usuário usando DIGSI ® 4 —<br />
exemplo<br />
Para criar característica de trip definida pelo usuário o seguinte deve ser ajustado<br />
para configuração do escopo funcional (Subseção 2.1.1): endereço 121 DMT/IDMT<br />
PH. CH, opção User Defined PU. Se você também quer especificar a<br />
característica de dropout ajuste User def. Reset.<br />
Pares de valores são referidos aos valores de ajuste para corrente e tempo.<br />
Uma vez que os valores de corrente estão arredondados em uma tabela específica<br />
antes de serem processados no dispositivo (veja tabela 2-3),nós recomendamos usar<br />
exatamente os mesmos valores pre-referidos de corrente que você pode encontrar<br />
nessa tabela.<br />
94 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
.<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Tabela 2-3 Valores pré-referidos de correntes padrão para características de trip especificadas pelo usuário<br />
I/Ip = 1 to 1.94 I/Ip = 2 to 4.75 I/Ip = 5 to 7.75 I/Ip = 8 to 20<br />
1.00 1.50 2.00 3.50 5.00 6.50 8.00 15.00<br />
1.06 1.56 2.25 3.75 5.25 6.75 9.00 16.00<br />
1.13 1.63 2.50 4.00 5.50 7.00 10.00 17.00<br />
1.19 1.69 2.75 4.25 5.75 7.25 11.00 18.00<br />
1.25 1.75 3.00 4.50 6.00 7.50 12.00 19.00<br />
1.31 1.81 3.25 4.75 6.25 7.75 13.00 20.00<br />
1.38 1.88 14.00<br />
1.44 1.94<br />
O ajuste de fábrica de valores de corrente é ∞. Assim são tornados inválidos. Nenhum<br />
pickup e nenhum trip por essa função de proteção ocorrerão com este ajuste.<br />
Para especificação de uma característica de trip, favor observar o seguinte:<br />
− Os pares de valores devem ser indicados em ordem contínua. Você pode também<br />
entrar com menos de 20 pares de valores. Na maioria dos casos, 10 pares seriam<br />
suficientes para habilitar a definir uma característica exata. Um par de valor que<br />
não seja usado tem que tornar-se inválido entrando com “∞” para o limite! Favor<br />
assegurar que seja formada uma característica clara e constante a partir dos pares<br />
de valores.<br />
− Para correntes selecione os valores da Tabela 2-3 e adicione os valores de tempo<br />
correspondentes. Valores de desvios I/Ip asão arredondados. Isso, entretanto, não<br />
será indicado.<br />
− Correntes menores do que o valor de corrente do ponto da característica mais<br />
pequeno não levam ao prolongamento do tempo de trip. A característica de pickup<br />
(veja Figura 2-59, lado direito) segue paralela ao eixo das correntes até o ponto<br />
mais pequeno da característica.<br />
95
2 Funções<br />
T/Tp<br />
Reset<br />
Ponto de major corrente<br />
Ponto de menor corrente<br />
Ponto de menor corrente<br />
Ponto de major corrente<br />
0.9 1.0 .1 20<br />
Figure 2-59 Característica especificada pelo usuário — exemplo<br />
− Correntes maiores do que o valor de corrente do ponto maior da característica não<br />
levam a uma redução do tempo de trip. A característica de pickup (veja a Figura<br />
2-59, lado direito) segue paralela ao eixo das correntes, iniciando com o ponto<br />
maior da característica.<br />
Para especificação de uma característica de dropout favor observar o seguinte:<br />
− Para correntes, selecione os valores da Tabela 2-4 e adicione os valores de tempo<br />
correspondentes. Valores de desvios I/Ip asão arredondados. Isso, entretanto, não<br />
será indicado.<br />
− Correntes maiores do que o valor de corrente do maior ponto da característica não<br />
leval a um prolongamento do tempo de dropout. A característica de dropout (veja<br />
a Figura 2-59, lado esquerdo) segue paralela ao eixo das correntes até o ponto<br />
maior da característica.<br />
− Correntes menores do que o valor de corrente do ponto menor da característica<br />
não levam a uma redução do tempo de dropout. A característica de dropout (veja<br />
a Figura 2-59, lado esquerdo) segue paralela ao eixo das correntes, iniciando com<br />
o ponto menor da característica.<br />
− Correntes menores do que 0.05 vezes o valor de ajuste de correntes levam a um<br />
dropout imediato.<br />
.<br />
Tabela 2-4 Valores pré-referidos das correntes padrão para característica de reset especificada pelo usuário<br />
I/Ip = 1 a 0.86 I/Ip = 0.84 a 0.67 I/Ip = 0.66 a 0.38 I/Ip = 0.34 a 0.00<br />
1.00 0.93 0.84 0.75 0.66 0.53 0.34 0.16<br />
96 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Trip<br />
0.99 0.92 0.83 0.73 0.64 0.50 0.31 0.13<br />
0.98 0.91 0.81 0.72 0.63 0.47 0.28 0.09<br />
0.97 0.90 0.80 0.70 0.61 0.44 0.25 0.06<br />
0.96 0.89 0.78 0.69 0.59 0.41 0.22 0.03<br />
0.95 0.88 0.77 0.67 0.56 0.38 0.19 0.00<br />
0.94 0.86<br />
I/Ip
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Restrição de Inrush No endereço 2002 InRushRest. Ph dos ajustes gerais (página 90, cabeçalho de<br />
margem ““Geral”) a restrição de inrush pode ser habilitada (ON) ou desabilitada (OFF).<br />
Especialmente para transformadores e se for usada a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
no lado da alimentação, essa restrição de inrush é necessária. Parâmetros<br />
da função da restrição de inrush são ajustados em “Inrush”.<br />
Está baseada na avaliação do 2º harmônico presente na corrente de inrush. A relação<br />
de 2ºs harmônicos com o fundamental 2.HARM. Phase (endereço 2041) é ajustado<br />
para I2fN/IfN = 15 % como ajuste padrão. Ela pode ser usada sem ser mudada. Para<br />
fornecer mais restrição em casos excepcionais, onde condições de energização são<br />
particularmente desfavoráveis, um valor mais pequeno pode ser ajustado no endereço<br />
antes mencionado.<br />
Se a corrente exceder o valor indicado no endereço 2042 I Max InRr. Ph.,<br />
nenhuma restrição será provocada pelo 2º harmônico.<br />
A restrição de inrush pode ser extendida pela assim chamada função de “bloqueio<br />
cruzado”. Isso significa que mesmo se o componente harmônico só for excedido em<br />
uma fase, todas as três fases dos estágios I> ou Ip são bloqueadas. No endereço<br />
2043 CROSS BLK.Phase a função de bloqueio cruzado é ajustada para ON ou OFF.<br />
O período de tempo para o qual a função de bloqueio cruzado está ativa após<br />
detecção de inrushes é ajustado no endereço 2044 T CROSS BLK.Ph.<br />
2.4.2.2 Estágios de Corrente Residual<br />
Geral No endereço 2201 3I0 O/C, a proteção de sobrecorrente temporizada para corrente<br />
residual pode ser ajustada para ON ou OFF.<br />
O endereço 2208A3I0 MAN. CLOSE determina qual estágio de corrente residual<br />
deverá ser ativado instantâneamente com a detecção de um fechamento manual. Os<br />
ajustes 3I0>> instant. e 3I0> instant. podem ser ajustados independentes<br />
do tipo de característica selecionada. 3I0p instant. só estará disposnível se um<br />
dos estágios de tempo inverso tiver sido configurado. Esse parâmetro só pode ser<br />
modificado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.Para esse ajuste aplicam-se<br />
considerações similares àquelas para estágios de correntes de fase.<br />
No endereço 2202 InRushRest. 3I0 restrição de inrush (restrição com 2º<br />
harmônico) é habilitada ou desabilitada. Ajuste ON se o estágio de corrente residual<br />
da proteção de sobrecorrente temporizada for aplicada no lado da alimentação de um<br />
transformador cujo ponto estrela está aterrado. Caso contrário, use o ajuste OFF.<br />
Estágio 3I0>>de<br />
Alta-Corrente de<br />
Tempo Definido<br />
Se o estágio I 0 >> 3I0>> (endereço 2211 está combinado com o estágio I> ou o<br />
estágio I p , uma característica de dois estágios será produzida. Se um estágio não for<br />
necessário , o valor de pickup tem que ser ajustado para ∞.O estágio 3I0>> sempre<br />
opera com uma temporização definida.<br />
Se o enrolamento protegido não está aterrado, a corrente de seqüência zero só<br />
emerge devido a uma falta à terra interna ou dupla falta à terra com um ponto base<br />
interno. Aqui, usualmente não é necessário nenhum estágio I 0 >>.<br />
97
2 Funções<br />
Estágio 3I0 de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Definida<br />
Estágio 3I0p de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Inversa com<br />
Curvas IEC<br />
O estágio I0 >> pode ser aplicado, por exemplo, para graduação de corrente. Favor<br />
observar que o sistema de seqüência zero de correntes é importante. Para transformadores<br />
com enrolamentos separados, os sistemas de seqüência zero são usualmente<br />
mantidos separados (exceção : aterramento de ponto estrela bilateral).<br />
Correntes de inrush só podem ser criadas em sistemas de seqüência zero se o ponto<br />
estrela do enrolamento considerado está aterrado. Se seu fundamental exceder o<br />
valor de ajuste, as correntes de inrush são tornadas inofensivas pela temporização<br />
(endereço 2212 T 3I0>>).<br />
“Intertravamento Reverso” (Subseção 2.4.1.6, veja Figura 2-57) só tem sentido se o<br />
enrolamento em questão está aterrado. Então, tomamos vantagem da função de multi-estágio<br />
da proteção de sobrecorrente temporizada: Estágio T 3I0>> por exemplo,<br />
é usado como proteção acelerada de barramento tendo uma curta temporização<br />
3I0>> (por exemplo, 50 ms). Para faltas nos alimentadores de saída o estágio 3I0>><br />
é bloqueado. Os estágios 3I0p ou 3I0> servem como proteção de backup. Os<br />
valores de pickup em ambos os estágios (3I0> ou 3I0p e 3I0>>) são ajustados<br />
iguais.Temporização T 3I0> ou T 3I0p (Característica IEC) ou D 3I0p (Característica<br />
ANSI) é ajustado de forma a ultrapassar a temporização para os alimentadores<br />
de saída. Aqui, o gráfico de coordenação de graduação para faltas à terra que na<br />
maioria permitem tempos de ajuste mais curtos, é de importância fundamental.<br />
O tempo de ajuste T 3I0>> é uma temporização adicional e não inclui o tempo de<br />
operação (tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada<br />
para infinito ∞. Se, ajustada para infinito, o pickup dessa função será indicado mas o<br />
estágio não dará trip após pickup. Se o limite de pickup for ajustado para ∞, nem<br />
anunciação de pickup nem de trip é gerada.<br />
Para ajuste do estágio de sobrecorrente temporizada 3I0> (endereço 2213) a<br />
mínima corrente de falta à terra que apareça é relevante.<br />
A temporização ajustável (parâmetro 2214 T 3I0>) deriva do gráfico de coordenação<br />
de graduação criado para a rede. Para correntes de terra com rede aterrada,<br />
você pode na maioria dos casos, ajustar um gráfico de coordenação de graduação<br />
separado com temporizações mais curtas. Se você ajustar um valor de pickup muito<br />
pequeno, considere que a função de restrição de inrush não pode operar abaixo de<br />
20 % da corrente nominal (limite inferior da filtragem harmônica) Uma temporização<br />
adequada é recomendável.<br />
O tempo de ajuste é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação<br />
(tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada para infinito<br />
∞. Se ajustada para infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio<br />
não dará trip após pickup. Se o limite de pickup for ajustado para ∞, nem anunciação<br />
de pickup nem de trip será gerada.<br />
O estágio de tempo inverso, dependendo da configuração (veja Subseção 2.1.1,<br />
endereço 123), habilita o usuário a selecionar características diferentes. Com as<br />
carac-terísticas IEC (endereço 123 DMT/IDMT 3I0 CH = TOC IEC) torna-se<br />
disponível o seguinte no endereço 2225 IEC CURVE:<br />
Normal Inversa (tipo A conforme IEC 60255–3),<br />
Muito Inversa (tipo B conforme IEC 60255–3),<br />
Extremamente Inversa (tipo C conforme IEC 60255–3), e<br />
Longa Inversa (tipo B conforme IEC 60255–3).<br />
98 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Estágio 3I0p de<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada com<br />
Curvas ANSI<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
As características e equações em que se baseiam estão listadas nos Dados<br />
Técnicos, (Seção 4.4, Figura 4-7).<br />
Se a característica de trip de tempo inverso for selecionada, deve ser observado que<br />
um fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de pickup e o valor<br />
de ajuste. Isso significa que pickup só ocorrerá se uma corrente de cerca de 1.1 vezes<br />
o valor de ajuste estiver presente. A função resetará assim que o valor atingir 95 %<br />
do valor de pickup.<br />
O valor de corrente é ajustado no endereço 2221 3I0p. O mais relevante para este<br />
ajuste é o aparecimento da mínima corrente de falta à terra.<br />
O multiplicador de tempo correspondente está acessível via endereço 2222 T 3I0p.<br />
Isso tem que ser coordenado com o gráfico de coordenação de graduação da rede.<br />
Para correntes de terra com rede aterrada, você pode na maioria das vezes ajustar<br />
um gráfico de coordenação de graduação separado com temporizações mais curtas.<br />
Se você ajustar um valor de pickup muito pequeno, considere que a função de<br />
restrição de inrush não pode operar abaixo de 20 % da corrente nominal (limite<br />
inferior da filtragem harmônica). Uma temporização adequada é recomendável.<br />
O multiplicador de tempo pode também ser ajustado para infinito ∞. Se, ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não dará trip após pickup.<br />
Se o estágio Ip não for necessário, selecione o endereço 123 DMT/IDMT 3I0 CH =<br />
Definite Time quando configurar as funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
Os estágios de tempo inverso, dependendo da configuração (Subseção 2.1.1, endereço<br />
123), habilita o usuário a selecionar características diferentes. Com as características<br />
ANSI (endereço 123 DMT/IDMT 3I0 CH = TOC ANSI) torna-se disponível<br />
o seguinte no endereço 2226 ANSI CURVE:<br />
Definida Inversa,<br />
Extremamente Inversa<br />
Inversa,<br />
Longa Inversa,<br />
Moderadamente Inversa,<br />
Curta Inversa, e<br />
Muito Inversa.<br />
As características e equações em que se baseiam estão listadas nos Dados Técnicos<br />
(Seção 4.4, Figuras 4-8 e 4-9).<br />
Se a característica de trip de tempo inverso for selecionada, deve-se observar que um<br />
fator de segurança de cerca de 1.1 foi incluido entre o valor de pickup e o valor de<br />
ajuste. Isso significa que o pickup só ocorrerá se uma corrente de cerca de 1.1 vezes<br />
do valor de ajuste estiver presente.<br />
O valor de corrente é ajustado no endereço 2221 3I0p. O mais relevante para este<br />
ajuste é o aparecimento da mínima corrente de falta à terra.<br />
O multiplicador de tempo correspondente é ajustado no endereço 2223 D 3I0p. Isso<br />
tem que ser coordenado com o gráfico de coordenação de graduação da rede . Para<br />
correntes de terra com rede aterrada, você pode na maioria das vezes, ajustar um<br />
gráfico de coordenação de graduação separado com temporizações mais curtas. Se<br />
você ajustar um valor de pickup muito pequeno considere que a função de restrição<br />
de inrush não pode operar abaixo de 20 % da corrente nominal (limite inferior da<br />
filtragem harmônica). Uma temporização adequada é recomendável.<br />
99
2 Funções<br />
Pickup Dinâmico<br />
de Carga Fria<br />
Curvas<br />
Especificadas pelo<br />
Usuário<br />
O multiplicador de tempo pode também ser ajustado para infinito ∞. Se, ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não dará trip após pickup.<br />
Se o estágio 3I0p não for necessário, selecione o endereço 123 DMT/IDMT 3I0 CH<br />
= Definite Time quando configurar as funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
Se for ajustada Emulação de Disco (Disk Emulation) no endereço 2224 TOC<br />
DROP-OUT, dropout está sendo produzido conforme esta característica de<br />
dropout. Para mais informações veja a Subseção 2.4.1.2, cabeçalho de margem<br />
“Dropout Para Curvas ANSI” (página 83).<br />
Um ajuste alternativo de valores de pickup pode ser ajustado para cada estágio. É<br />
selecionado automaticamente dinâmicamente durante a operação. Para mais informações<br />
sobre essa função veja a Seção 2.6 (página 119).<br />
Para os estágios os seguintes valores alternativos são ajustados:<br />
− para proteção de sobrecorrente de tempo definido 3I0: endereço 2311 valor de pickup 3I0>>,<br />
endereço 2312 temporização T 3I0>>,<br />
endereço 2313 valor de pickup 3I0>,<br />
endereço 2314 temporização T 3I0>;<br />
− para proteção de sobrecorrente de tempo inverso 3I0 conforme curvas IEC:<br />
endereço 2321 valor de pickup 3I0p,<br />
endereço 2322 multiplicador de tempo T 3I0p;<br />
− para proteção de sobrecorrente de tempo inverso 3I0 conforme curvas ANSI:<br />
endereço 2321 valor de pickup 3I0p,<br />
endereço 2323 dial de tempo D 3I0p.<br />
Para proteção de sobrecorrente de tempo inverso o usuário pode definir sua própria<br />
característica de trip e de dropout. Para configuração em DIGSI ® 4 uma caixa de<br />
diálogo aparece. Entre com até 20 pares de valores de corrente e de tempo (Figura<br />
2-58, página 94).<br />
O procedimento é o mesmo que para os estágios de corrente de fase. Veja a<br />
Subseção 2.4.2.1, cabeçalho de margem “Curvas Especificadas Pelo Usuário”,<br />
página 94.<br />
Para criar uma característica de trip definida pelo usuário, o seguinte deve ter sido<br />
ajustado para configuração do escopo funcional (Subseção 2.1.1): endereço 123<br />
DMT/IDMT 3I0 CH, opção User Defined PU. Se você também quer especificar a<br />
característica de dropout ajuste a opção User def. Reset.<br />
Restrição de Inrush No endereço 2202 InRushRest. 3I0 dos ajustes gerais (página 97, cabeçalho de<br />
margem “Geral”) a restrição de inrush pode ser habilitada (ON) ou desabilitada (OFF).<br />
Especialmente para transformadores e se a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
esta ativada no lado de alimentação aterrado, essa restrição de inrush é necessária.<br />
Parâmetros de função da restrição de inrush são ajustados em “Inrush”.<br />
Baseia-se na avaliação do 2º harmônico presente na corrente de inrush. A relação de<br />
2ºs harmônicos para o fundamental 2.HARM. 3I0 (endereço 2241) é pré-ajustada<br />
para I 2fN /I fN = 15 %. Este ajuste é normalmente adequado. Para fornecer maior<br />
restrição em casos excepcionais onde condições de energização são particularmente<br />
desfavoráveis, um valor menor pode ser ajustado no endereço antes mencionado.<br />
100 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.4.3 Visão Geral de Ajustes<br />
Correntes de Fase<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Se a corrente exceder o valor indicado no endereço 2242 I Max InRr. 3I0,<br />
nenhuma restrição será provocada pelo 2º harmônico.<br />
A lista seguinte indica as faixas de ajustes e os ajustes padrão de uma corrente<br />
nominal secundária IN = 1 A. Para uma corrente nominal secundária IN = 5 A esses<br />
valores tem que ser multiplicados por 5. Para ajustes em valores primários, uma taxa<br />
de conversão dos transformadores de corrente tem que ser adicionalmente<br />
considerada.<br />
Nota: Endereços com um “A” anexado a seu final só podem ser modificados por<br />
DIGSI4 na Seção, „Ajustes Adicionais“.<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2001 PHASE O/C ON<br />
OFF<br />
2002 InRushRest. Ph ON<br />
OFF<br />
2008A MANUAL CLOSE I>> instantaneously<br />
I> instantaneously<br />
Ip instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada de<br />
Fase<br />
OFF Restrição de Inrush de<br />
Sobrecorrente de Fase<br />
I>> instantaneously<br />
Modo de Fechamento manual<br />
de Sobrecorrente<br />
2011 I>> 0.10..35.00 A; ∞ 2.00 A Valor de Pickup I>><br />
2012 T I>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I>><br />
2013 I> 0.10..35.00 A; ∞ 1.00 A Valor de Pickup I><br />
2014 T I> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T I><br />
2111 I>> 0.10..35.00 A; ∞ 10.00 A Pickup de I>><br />
2112 T I>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I>><br />
2113 I> 0.10..35.00 A; ∞ 2.00 A Valor de Pickup I><br />
2114 T I> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T I><br />
2021 Ip 0.10..4.00 A 1.00 A Valor de Pickup Ip<br />
2022 T Ip 0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T Ip<br />
2023 D Ip 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de tempo D Ip<br />
2024 TOC DROP-OUT Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Disk Emulation Característica de dropout TOC<br />
101
2 Funções<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2025 IEC CURVE Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
2026 ANSI CURVE Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
Corrente Residual<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
2121 Ip 0.10..4.00 A 1.50 A Valor de Pickup Ip<br />
2122 T Ip 0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de tempo T Ip<br />
2123 D Ip 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D Ip<br />
2031 I/Ip PU T/Tp 1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
2032 MofPU Res T/Tp 0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Curva de Pickup I/Ip - TI/TIp<br />
Múltiplo de Pickup TI/TIp<br />
2041 2.HARM. Phase 10..45 % 15 % 2º harmônico O/C Fase em %<br />
da fundamental<br />
2042 I Max InRr. Ph. 0.30..25.00 A 7.50 A Corrente máxima para Restrição<br />
de Inrush de Sobrecorrente de<br />
Fase<br />
2043 CROSS BLK.Phase NO<br />
YES<br />
NO BLOQUEIO CRUZADO de<br />
Sobrecorrente de Fase<br />
2044 T CROSS BLK.Ph 0.00..180.00 sec 0.00 sec TEMPO de BLOQUEIO<br />
CRUZADO de Sobrecorrente<br />
Temporizada de Fase<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajustes Padrão Comentários<br />
2201 3I0 O/C ON<br />
OFF<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada 3I0<br />
2202 InRushRest. 3I0 ON<br />
OFF<br />
2208A 3I0 MAN. CLOSE 3I0>> instantaneously<br />
3I0> instantaneously<br />
3I0p instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Restrição de Inrush de<br />
Sobrecorrente 3I0<br />
3I0>> instantaneously<br />
Modo de Fechamento Manual<br />
de Sobrecorrente 3I0<br />
2211 3I0>> 0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Valor de Pickup 3I0>><br />
2212 T 3I0>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização T 3I0>><br />
2213 3I0> 0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Valor de Pickup 3I0><br />
2214 T 3I0> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T 3I0><br />
102 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.4.4 Visão Geral de Informações<br />
Geral<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajustes Padrão Comentários<br />
2311 3I0>> 0.05..35.00 A; ∞ 7.00 A Valor de Pickup 3I0>><br />
2312 T 3I0>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T 3I0>><br />
2313 3I0> 0.05..35.00 A; ∞ 1.50 A Valor de Pickup 3I0><br />
2314 T 3I0> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T 3I0><br />
2221 3I0p 0.05..4.00 A 0.20 A Valor de Pickup 3I0p<br />
2222 T 3I0p 0.05..3.20 sec; ∞ 0.20 sec Dial de tempo T 3I0p<br />
2223 D 3I0p 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D 3I0p<br />
2224 TOC DROP-OUT Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
2225 IEC CURVE Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
2226 ANSI CURVE Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
Disk Emulation Característica de Dropout TOC<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
2321 3I0p 0.05..4.00 A 1.00 A Pickup de 3I0p<br />
2322 T 3I0p 0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T 3I0p<br />
2323 D 3I0p 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de tempo D 3I0p<br />
2231 I/I0p PU T/TI0p 1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
2232 MofPU ResT/TI0p 0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Curva de Pickup 3I0/3I0p - T3I0/<br />
T3I0p<br />
Múltiplo de Pickup T3I0/<br />
T3I0p<br />
2241 2.HARM. 3I0 10..45 % 15 % 2º harmônico O/C 3I0 em % de<br />
fundamental<br />
2242 I Max InRr. 3I0 0.30..25.00 A 7.50 A Corrente Máxima p/ Restrição<br />
de Inrush O/C 3I0<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
01761 Overcurrent PU Pickup de Sobrecorrente Temporizada<br />
01791 OvercurrentTRIP TRIP de Sobrecorrente Temporizada<br />
103
2 Funções<br />
Correntes de Fase<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
01704 >BLK Phase O/C >BLOQUEAR sobrecorrente temporizada de fase<br />
07571 >BLK Ph.O/C Inr >BLOQUEAR sobrecorrente temporizada de Inrush de Fase<br />
01751 O/C Phase OFF Sobrecorrente Temporizada de Fase está DESLIGADA (OFF)<br />
01752 O/C Phase BLK Sobrecorrente Temporizada de Fase está BLOQUEADA<br />
01753 O/C Phase ACT Sobrecorrente Temporizada de Fase está ATIVA<br />
07581 L1 InRush det. Detectada Inrush na Fase L1<br />
07582 L2 InRush det. Detectada Inrush na Fase L2<br />
07583 L3 InRush det. Detectada Inrush na Fase L3<br />
01843 INRUSH X-BLK Bloqueio cruzado: FaseX bloqueada FaseY<br />
01762 O/C Ph L1 PU Pickup da sobrecorrente temporizada da fase L1<br />
01763 O/C Ph L2 PU Pickup da sobrecorrente temporizada da fase L2<br />
01764 O/C Ph L3 PU Pickup da sobrecorrente temporizada da fase L3<br />
07565 L1 InRush PU Pickup de Inrush da Fase L1<br />
07566 L2 InRush PU Pickup de Inrush da Fase L2<br />
07567 L3 InRush PU Pickup de Inrush da Fase L3<br />
01721 >BLOCK I>> >BLOQUEAR I>><br />
01852 I>> BLOCKED BLOQUEAR I>><br />
01800 I>> picked up Pickup I>><br />
01804 I>> Time Out I>> Expirada<br />
01805 I>> TRIP I>> TRIP<br />
01722 >BLOCK I> BLOQUEAR I><br />
01851 I> BLOCKED I> BLOQUEADA<br />
01810 I> picked up Pickup de I><br />
07551 I> InRush PU Pickup de Inrush I><br />
01814 I> Time Out I> Expirada<br />
01815 I> TRIP I> TRIP<br />
01723 >BLOCK Ip >BLOQUEAR Ip<br />
01855 Ip BLOCKED Ip BLOQUEADA<br />
01820 Ip picked up Pickup de Ip<br />
07553 Ip InRush PU Pickup de Inrush Ip<br />
01824 Ip Time Out Ip Expirada<br />
01825 Ip TRIP TRIP de Ip<br />
01860 O/C Ph. Not av. Sobrecorrente de Fase não disponível para este objeto<br />
104 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Corrente Residual<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
F.No. Alarme Commentários<br />
01741 >BLK 3I0 O/C >BLOQUEAR sobrecorrente temporizada 3I0<br />
07572 >BLK 3I0O/C Inr >BLOQUEAR inrush de sobrecorrente temporizada 3I0<br />
01748 O/C 3I0 OFF Sobrecorrente temporizada 3I0 está DESLIGADA (OFF)<br />
01749 O/C 3I0 BLK Sobrecorrente temporizada 3I0 está BLOQUEADA<br />
01750 O/C 3I0 ACTIVE Sobrecorrente temporizada 3I0 está ATIVA<br />
01766 O/C 3I0 PU Pickup de sobrecorrente temporizada 3I0<br />
07568 3I0 InRush PU Pickup de Inrush 3I0<br />
01742 >BLOCK 3I0>> >BLOQUEAR de sobrecorrente temporizada 3I0>><br />
01858 3I0>> BLOCKED 3I0>> BLOQUEADA<br />
01901 3I0>> picked up Pickup de 3I0>><br />
01902 3I0>> Time Out Temporização de 3I0>> Expirou<br />
01903 3I0>> TRIP TRIP de 3I0>><br />
01743 >BLOCK 3I0> >BLOQUEAR sobrecorrente temporizada 3I0><br />
01857 3I0> BLOCKED 3I0> BLOQUEADA<br />
01904 3I0> picked up Pickup de 3I0><br />
07569 3I0> InRush PU Pickup de Inrush de 3I0><br />
01905 3I0> Time Out Temporização 3I0> Expirou<br />
01906 3I0> TRIP TRIP de 3I0><br />
01744 >BLOCK 3I0p >BLOQUEAR de sobrecorrente temporizada 3I0p<br />
01859 3I0p BLOCKED 3I0p BLOQUEADA<br />
01907 3I0p picked up Pickup de 3I0p<br />
07570 3I0p InRush PU Pickup de inrush de 3I0p<br />
01908 3I0p TimeOut Temporização 3I0p expirou<br />
01909 3I0p TRIP TRIP de 3I0p<br />
01861 O/C 3I0 Not av. Sobrecorrente 3I0 Não disponível para este objeto<br />
105
2 Funções<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada para corrente de terra é sempre designada<br />
para a entrada de corrente I7 do dispositivo. Principalmente, pode ser usada para<br />
qualquer aplicação desejada de detecção de sobrecorrente. Sua aplicação preferida<br />
é a detecção de uma corrente de terra entre o ponto estrela de um objeto protegido<br />
trifásico e o eletrodo de aterramento.<br />
Essa proteção pode ser usada em adição à proteção de falta à terra restrita (Seção<br />
2.3). Então, ela forma uma proteção de backup para faltas à terra fora da zona<br />
protegida que não estão ali eliminadas. A Figura 2-60 mostra um exemplo.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada para corrente de terra fornece dois estágios<br />
de tempo definido e um estágio de tempo inverso. O último pode operar conforme<br />
característica IEC ou ANSI ou característica definida pelo usuário.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
2.5.1 Descrição da Função<br />
Figura 2-60 Proteção de sobrecorrente temporizada como proteção de backup para<br />
proteção de falta à terra restrita<br />
2.5.1.1 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Definida<br />
I SP<br />
7UT612<br />
Os estágios de tempo definidos para corrente de terra estão sempre disponíveis,<br />
mesmo se uma característica de tempo inverso tiver sido configurada de acordo com<br />
a Subseção 2.1.1 (endereço 125).<br />
106 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I 7<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
Proteção de falta<br />
restrita à terra<br />
Proteção de<br />
sobrecorrente para<br />
faltas à terra<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
Pickup, Trip Dois estágios de tempo definido estão disponíveis para a corrente de terra IE .<br />
A corrente medida na entrada I7 é comparada com o valor de ajuste IE>>. Corrente<br />
acima do valor de pickup é detectada e anunciada. Quando a temporização T IE>><br />
é expirada, o comando de trip é emitido. O valor de reset é aproximadamente 5 %<br />
abaixo do valor de pickup para correntes > 0.3 ·IN. A Figura 2-61 mostra o diagrama lógico para o estágio de alta-corrente IE>>. 2408 IE MAN. CLOSE<br />
„1“<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
I 7<br />
„1“<br />
Inactive<br />
IE>> instant.<br />
IEp instant.<br />
IE> instant.<br />
FNo 1724<br />
>BLOCK IE>><br />
FNo 1714<br />
>BLK Earth O/C<br />
2401 EARTH O/C<br />
OFF<br />
ON<br />
2411 IE>><br />
I>><br />
&<br />
&<br />
&<br />
lib. medição<br />
2412 T IE>><br />
T 0<br />
Figura 2-61 Diagrama lógico do estágio de alta-corrente I E>> para corrente de terra<br />
A corrente detectada na entrada de medição de corrente I7 é adicionalmente comparada<br />
com o valor de ajuste IE>. Uma anunciação é gerada se o valor for excedido.<br />
Mas, se for usada a restrição de inrush (conforme a Subseção 2.5.1.5),uma análise<br />
de freqüência é primeiramente executada (Subseção 2.5.1.5). Se for detectada uma<br />
condição de inrush, a anunciação de pickup é suprimida e uma mensagem de inrush<br />
se dá em seu lugar. Se não existir inrush ou se a restrição de inrush estiver desativada,<br />
um comando de trip será emitido após expirar a temporização T IE>. Se a<br />
restrição de inrush estiver ativada e a corrente de inrush detectada, não haverá trip.<br />
De qualquer forma, é gerada uma anunciação indicando que o tempo expirou. O valor<br />
de dropout é de aproximadamente a 95 % do valor de pickup para correntes maiores<br />
do que 0.3 ·IN .<br />
A Figura 2-62 mostra o diagrama lógico do estágio de sobrecorrente de terra IE >.<br />
Os valores de pickup para cada um dos estágios IE > e IE >> e temporizações podem<br />
ser ajustados individualmente.<br />
≥1<br />
FNo 1831<br />
IE>> picked up<br />
FNo 1833<br />
IE>> TRIP<br />
FNo 1832<br />
IE>> Time Out<br />
FNo 1854<br />
IE>> BLOCKED<br />
FNo 1757<br />
O/C Earth BLK<br />
FNo 1758<br />
≥1 O/C Earth ACT<br />
FNo 1756<br />
O/C Earth OFF<br />
107
2 Funções<br />
„1“<br />
I 7<br />
2408 IE MAN. CLOSE<br />
Inactive<br />
IE>> instant.<br />
IEp instant.<br />
IE> instant.<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
Bloq Rush E<br />
2413 IE><br />
I><br />
FNo 1725<br />
>BLOCK IE><br />
Figura 2-62 diagrama lógico do estágio de sobrecorrente I E> para corrente de terra<br />
2.5.1.2 Proteção de Sobrecorrente de Tempo Inverso<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
2414 T IE><br />
T 0<br />
lib. medição<br />
FNo 1765<br />
O/C Earth PU<br />
FNo 1834<br />
IE> picked up<br />
FNo 1836<br />
IE> TRIP<br />
FNo 1835<br />
IE> Time Out<br />
FNo 1853<br />
IE> BLOCKED<br />
FNo 1714<br />
>BLK Earth O/C<br />
FNo 1757<br />
O/C Earth BLK<br />
2401 EARTH O/C<br />
≥1<br />
FNo 1758<br />
O/C Earth ACT<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1756<br />
O/C Earth OFF<br />
O estágio de sobrecorrente de tempo inverso opera tanto com característica padrão<br />
IEC quanto ANSI ou com característica definida pelo usuário.As curvas características<br />
e suas equações estão representadas nos Dados Técnicos (Figuras 4-7 a 4-9 na<br />
Seção 4.4). Se uma das características de tempo inverso está configurada, os estágios<br />
de tempo definido I E >> e I E > estão também habilitados (veja Subseção 2.5.1.1).<br />
108 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
≥1<br />
FNo 7552<br />
IE> InRush PU<br />
FNo 7564<br />
Earth InRush PU
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
Pickup, Trip A corrente detectada na entrada de medição de corrente I7 é comparada com o valor<br />
de ajuste IEp. Se a corrente exceder 1.1 vezes o valor de ajuste há pickup do estágio<br />
e é feita uma anunciação.Mas, se é usada a restrição de inrush (conforme a<br />
Subseção 2.5.1.5), uma análise de freqüência é primeiramente executada (Subseção<br />
2.5.1.5). Se uma condição de inrush é detectada a anunciação de pickup é suprimida<br />
e uma mensagem de inrush ocorre em seu lugar. O valor RMS da fundamental é<br />
usado para o pickup. Durante o pickup de um estágio IEp , o tempo de trip é calculado<br />
pela corrente de falta que flui por meio de um procedimento de medição de<br />
integração, dependendo da característica de trip selecionada. Após expirar esse<br />
período de tempo, um comando de trip é emitido caso nenhuma corrente de inrush<br />
for detectada ou a restrição de inrush desativada. Se a restrição de inrush está<br />
ativada e a corrente de inrush é detectada não haverá trip. Apesar disso, uma<br />
anunciação é gerada indicando que o tempo expirou.<br />
A Figura 2-63 mostra o diagrama lógico da proteção de sobrecorrente de tempo<br />
inverso.<br />
2408 IE MAN. CLOSE<br />
Inactive<br />
IE>> instant.<br />
„1“ IEp instant.<br />
IE> instant.<br />
(s. Fig. 2-54)<br />
Fecham. Manual<br />
3I 0<br />
Figura 2-63 Diagrama lógico do estágio de proteção de sobrecorrente de tempo inverso I Ep — exemplo para curvas<br />
IEC<br />
Dropout para<br />
Curvas IEC<br />
Bloq Rush E<br />
2421 IEp<br />
1,1I><br />
FNo 1726<br />
>BLOCK IEp<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
2425 IEC CURVE<br />
2422 T IEp<br />
t<br />
lib. medição<br />
I<br />
FNo 1765<br />
O/C Earth PU<br />
FNo 1837<br />
IEp picked up<br />
FNo 1839<br />
IEp TRIP<br />
FNo 1838<br />
IEp TimeOut<br />
FNo 1856<br />
IEp BLOCKED<br />
FNo 1714<br />
>BLK Earth O/C<br />
FNo 1757<br />
O/C Earth BLK<br />
2401 EARTH O/C<br />
≥1<br />
FNo 1758<br />
O/C Earth ACT<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 1756<br />
O/C Earth OFF<br />
O dropout do estágio, usando curvas IEC ocorre quando a corrente respectiva<br />
diminuir abaixo de cerca de 95 % do valor de pickup. Um pickup renovado causará<br />
um inicio renovado das temporizações.<br />
&<br />
≥1<br />
FNo 7554<br />
IEp InRush PU<br />
FNo 7564<br />
Earth InRush PU<br />
109
2 Funções<br />
Dropout para<br />
Curvas ANSI<br />
Curvas<br />
Especificadas pelo<br />
Usuário<br />
2.5.1.3 Comando de Fechamento Manual<br />
Usando as características ANSI você pode determinar se o dropout do estágio<br />
seguirá logo após o limite ser atingido ou será efetuado por emulação de disco. “Logo<br />
após” significa que há dropout de pickup assim que a corrente cair abaixo de 95% do<br />
valor de pickup. Para um novo pickup o contador de tempo inicia em zero.<br />
A emulação de disco cria um processo de dropout (contador de tempo diminuindo)<br />
que inicia após desenergização. Esse processo corresponde à volta de um disco de<br />
Ferraris (explicando sua denominação de “emulação de disco”). No caso de várias<br />
faltas ocorrerem sucessivamente, fica assegurado que devido à inércia do disco de<br />
Ferraris a “História” é levada em consideração e o comportamento do tempo é<br />
adaptado. O reset inicia assim que 90 % do valor de ajuste é alcançado, em correspondência<br />
à curva de dropout da característica selecionada. Dentro da faixa de valor<br />
de dropout (95 % do valor de pickup) e 90 % do valor de ajuste, os processos de<br />
incrementação e diminuição estão em estado inativo. Se 5 % do valor de ajuste é<br />
alcançado, o processo de dropout está sendo finalizado, isto é, quando um novo pickup<br />
ocorrer, o temporizador inicia novamente do zero.<br />
A emulação de disco oferece suas vantagens quando o gráfico de coordenação da<br />
graduação da proteção de sobrecorrente temporizada está combinada com outros<br />
dispositivos (em base eletro-mecânica ou indução) conectados ao sistema.<br />
As características de trip configuráveis pelo usuário podem ser definidas via vários<br />
pontos. Até 20 pares de valores de corrente e tempo podem ser entrados. Com esses<br />
valores o dispositivo aproxima uma característica por interpolação linear.<br />
Se necessário, a característica de dropout também pode ser definida. Para a<br />
descrição funcional veja ““Dropout para Curvas ANSI”. Se não forem desejadas<br />
características de dropout configuráveis pelo usuário, e se aproximadamente 95%<br />
do valor de pickup for alcançado, o dropout é iniciado. Quando um novo pickup é<br />
iniciado, o temporizador inicia novamente do zero.<br />
Quando um disjuntor é fechado em um objeto protegido com falta, um re-trip de alta<br />
velocidade pelo disjuntor é freqüentemente desejado. O recurso de fechamento<br />
manual está designado para remover a temporização de um dos estágios de sobrecorrente<br />
temporizada quando o disjuntor é manualmente fechado em uma falta. A<br />
temporização é então by-passada via um impulso da chave de controle externa. Esse<br />
impulso é prolongado por um período de pelo menos 300 ms (Figura 2-54, página 86).<br />
O endereço 2408A IE MAN. CLOSE determina para qual estágio a temporização é<br />
anulada sob condição de fechamento manual.<br />
110 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.5.1.4 Pickup Dinâmico de Carga Fria<br />
2.5.1.5 Restrição de Inrush<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
A mudança dinâmica de valores de pickup está disponível também para a proteção<br />
de sobrecorrente temporizada para corrente de terra assim como a proteção de sobrecorrente<br />
temporizada para correntes de fase e residual (Seção 2.4). O processamento<br />
das condições de pickup dinâmico de carga fria é comum para todos os estágios<br />
de sobrecorrente temporizada e está explicado na Seção 2.6 (página 119). Os<br />
valores alternativos são ajustados para cada um dos estágios.<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada de corrente à terra fornece função de<br />
restrição de inrush integrada que bloqueia os estágios de sobrecorrente IE> e IEp (não IE>>) no caso de detecção de um inrush em um transformador.<br />
Se o conteúdo do segundo harmônico da corrente de terra exceder um limite<br />
selecionável, o trip é bloqueado.<br />
O recurso de restrição de inrush tem um limite superior de operação. Acima dele,<br />
(ajustável) o bloqueio de corrente é suprimido visto que uma falta de alta-corrente é,<br />
nesse caso, assumida. O limite inferior é o limite de operação do filtro harmônico<br />
(0.2 IN). A Figura 2-64 mostra um diagrama lógico simplificado.<br />
I E<br />
E<br />
f N<br />
2f N<br />
I Max InRr. E<br />
FNo 07573<br />
>BLK E O/C Inr<br />
2402 InRushRestEarth<br />
„1“<br />
OFF<br />
ON<br />
Figura 2-64 Diagrama lógico do recurso de restrição de inrush<br />
≥1<br />
2441 2.HARM. Earth<br />
2442<br />
&<br />
lib. medição<br />
Rush blk E<br />
111
2 Funções<br />
2.5.2 Ajuste de Parâmetros de Funções<br />
Geral Ao configurar as funções de proteção (veja Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem<br />
“Casos Especiais”, página 14) o tipo de característica foi ajustado (endereço 125).<br />
Apenas ajustes para a característica selecionada podem ser executados. Estágios de<br />
tempo definido IE >> e IE > estão sempre disponíveis.<br />
No endereço 2401 EARTH O/C, a proteção de sobrecorrente temporizada para<br />
corrente à terra pode ser ajustada para ON ou OFF.<br />
O endereço 2408A IE MAN. CLOSE determina qual estágio de corrente de terra será<br />
ativado instantâneamente com um fechamento manual detectado. Os ajustes IE>><br />
instant. e IE> instant. podem ser ajustados independentes do tipo de<br />
característica selecionada. IEp instant. só está disponível se um dos estágios de<br />
tempo inverso for configurado. Esse parâmetro só pode ser alterado com DIGSI 4 em<br />
“Ajustes Adicionais”.Para a proteção de sobrecorrente temporizada ser aplicada no<br />
lado da alimentação de um transformador, selecione o estágio mais alto IE >> que não<br />
ocasiona pickup pela corrente de inrush, ou selecione o Fechamento Manual para<br />
Inactive.<br />
No endereço 2402 InRushRestEarth a restrição de inrush (restrição de inrush com<br />
segundo harmônico) é ativada ou desativada. Selecione ON se a proteção for aplicada<br />
no lado da alimentação de um transformador aterrado. Caso contrário, use o ajuste<br />
OFF.<br />
Estágio de Alta-<br />
Corrente de tempo<br />
Definido I E >><br />
Se o estágio IE>> (endereço 2411) estiver combinado com o estágio IE > ou com o<br />
estágio IEp , o resultado será uma característica de dois estágios. Se esse estágio não<br />
for necessário, o valor de pickup deverá ser ajustado para ∞. O estágio IE>> sempre<br />
opera com uma temporização definida.<br />
O ajuste da corrente e tempo deverá excluir pickup durante operações de energização.<br />
Esse estágio é aplicado se você quiser criar uma característica de multi-estágio<br />
junto com o estágio IE > ou IEp (abaixo descrito). Com um certo grau de exatidão a<br />
graduação de corrente pode ser alcançada da mesma forma que os estágios correspondentes<br />
da proteção de sobrecorrente temporizada para correntes de fase e<br />
corrente residual (Subseção 2.4.2). Entretanto, grandezas de sistema de seqüência<br />
zero devem ser levadas em consideração.<br />
Na maioria dos casos, esse estágio opera instantâneamente. Uma temporização,<br />
entretanto, pode ser conseguida pelo ajuste do endereço 2412 T IE>>.<br />
O tempo de ajuste é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação<br />
(tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada para infinito<br />
∞. Se, ajustada para infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio<br />
não estará apto a dar trip após pickup. Se o limite de pickup for ajustado para infinito,<br />
nem anunciação de pickup nem de trip será gerada.<br />
112 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Estágio de<br />
Sobrecorrente de<br />
Tempo Definido I E><br />
Estágios de<br />
Sobrecorrente de<br />
Tempo Inverso IEp<br />
com Curvas IEC<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
Usando o estágio de sobrecorrente temporizada IE> (endereço 2413) faltas à terra<br />
também podem ser detectadas com correntes de falta fracas.Como a corrente do<br />
ponto estrela se origina de um único transformador de corrente, não é afetado pelos<br />
efeitos de soma causados por diferentes erros de transformador de corrente como,<br />
por exemplo, a corrente de seqüência zero derivada das correntes de fase. Portanto,<br />
esse endereço pode ser ajustado para muito sensitivo. Considere que a função de<br />
restrição de inrush não pode operar abaixo de 20 % da corrente nominal (limite<br />
inferior da filtragem harmônica). Uma temporização adequada poderia ser razoável<br />
para ajuste muito sensitivo se usada a restrição de inrush.<br />
Como este estágio também dá pickup com faltas à terra na rede, a temporização<br />
(endereço 2414 T IE>) tem que ser coordenada com o gráfico de coordenação de<br />
graduação da rede para faltas à terra. Na maioria das vezes você pode ajustar tempos<br />
de trip mais curtos do que aqueles para correntes de fase desde que uma separação<br />
galvânica dos sistemas de seqüência zero do sistema de potência conectado seja<br />
assegurado por um transformador com enrolamentos separados.<br />
O tempo de ajuste é uma temporização adicional e não inclui o tempo de operação<br />
(tempo de medição, tempo de dropout). A temporização pode ser ajustada para infinito<br />
∞. Se ajustada para infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio<br />
não dará trip após pickup. Se o limite de pickup for ajustado para infinito, nem<br />
anunciação de pickup nem de trip é gerada.<br />
O estágio de tempo inverso, dependendo da configuração (Subseção 2.1.1, endereço<br />
125), habilita o usuário a selecionar características diferentes. Com características<br />
IEC (endereço 125 DMT/IDMT E CHR. = TOC IEC) torna-se disponível o seguinte,<br />
no endereço 2425 IEC CURVE:<br />
Normal Inversa (Tipo A conforme IEC 60255–3),<br />
Muito Inversa (Tipo B conforme IEC 60255–3),<br />
Extremamente Inversa (Tipo C conforme IEC 60255–3), e<br />
Longa Inversa(Tipo B conforme IEC 60255–3).<br />
As características e as equações em que se baseiam, estão listadas nos Dados<br />
Técnicos (Seção 4.4, Figura 4-7).<br />
Se a característica de trip de tempo inverso é selecionada, deve ser observado que<br />
um fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluído entre o valor de pickup e o valor<br />
de ajuste. Isso significa que um pickup só irá ocorrer se uma corrente de cerca de 1.1<br />
vezes o valor de ajuste esteja presente. A função resetará assim que o valor alcançar<br />
95 % do valor de pickup.<br />
Usando o estágio de sobrecorrente temporizada IEp (endereço 2421) faltas à terra<br />
podem ser também detectadas com correntes de falta fracas. Como a corrente do<br />
ponto estrela tem origem de um único transformador de corrente, ela não é afetada<br />
pelos efeitos da soma causados por erros de transformador de corrente como, por<br />
exemplo, a corrente de seqüência zero derivada das correntes de fase. Portanto,<br />
esse en-dereço pode ser ajustado para muito sensitivo. Considere que a corrente de<br />
inrush não pode operar abaixo de 20 % da corrente nominal(limite inferior da filtragem<br />
harmônica). Uma temporização adequada poderia ser razoável para ajuste muito<br />
sensitivo se usada a restrição de inrush.<br />
113
2 Funções<br />
Estágios de<br />
Sobrecorrente de<br />
Tempo Inverso Ip<br />
com Curvas ANSI<br />
Como esse estágio também dá pickup com faltas à terra na rede, o multiplicador de<br />
tempo (endereço 2422 T IEp) tem que ser coordenado com o gráfico de<br />
coordenação de graduação da rede para faltas à terra.Na maioria das vezes, você<br />
pode selecionar tempos de trip mais curtos do que para correntes de fase desde que<br />
uma separação galvânica dos sistemas de seqüência zero das seções de sistemas<br />
de potência conectados sejam asegurados por um transformador com enrolamentos<br />
separados.<br />
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para infinito ∞. Se ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não dará trip após pickup.<br />
Se p estágio IEp não for necessário, selecione o endereço 125 DMT/IDMT E CHR.<br />
= Definite Time quando configurar as funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
Os estágios de tempo inverso, dependendo da configuração (Subseção 2.1.1,<br />
endereço 125), habilitam o usuário a selecionar diferentes características. Com as<br />
características ANSI (endereço 125 DMT/IDMT E CHR. = TOC ANSI) torna-se<br />
disponível o seguinte no endereço 2426 ANSI CURVE:<br />
Definida Inversa,<br />
Extremamente Inversa,<br />
Inversa,<br />
Longa Inversa,<br />
Moderadamente Inversa,<br />
Curta Inversa, e<br />
Muito Inversa.<br />
As características e as equações em que se baseiam, estão listadas em Dados<br />
Técnicos (Seção 4.4, Figuras 4-8 e 4-9).<br />
Se a característica de trip de tempo inversa é selecionada, deve ser observado que<br />
um fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de pickup e o valor<br />
de ajuste. Isso significa que um pickup só ocorrerá se uma corrente de cerca de<br />
1.1vezes o valor de ajuste estiver presente.<br />
Usando o estágio de sobrecorrente temporizada IEp (endereço 2421) faltas à terra<br />
podem ser também detectadas com correntes de falta fracas. Como a corrente do<br />
ponto estrela se origina de um único transformador de corrente, não é afetada pelos<br />
efeitos de soma causados por diferentes erros de transformadores, por exemplo, a<br />
corrente de seqüência zero derivada das correntes de fase. Portanto, esse endereço<br />
pode ser ajustado para muito sensitivo. Considere que a restrição de inrush não pode<br />
operar abaixo de 20 % da corrente nominal (limite inferior da filtragem harmônica).<br />
Uma temporização adequada é recomendável para ajuste muito sensitivo se usada a<br />
restrição de inrush.<br />
Como esse estágio também dá pickup com faltas à terra na rede, o multiplicador de<br />
tempo (endereço 2423 D IEp) tem que ser coordenado com o gráfico de<br />
coordenação de graduação da rede para faltas à terra. Na maioria das vezes, você<br />
pode selecionar tempos de trip mais curtos do que aqueles para correntes de fase<br />
desde que uma separação galvânica dos sistemas de seqüência zero das seções de<br />
sistemas de potência conectados sejam assegurados por um transformador com<br />
enrolamentos separados.<br />
114 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Pickup de Carga<br />
Fria Dinâmico<br />
Curvas<br />
Especificadas pelo<br />
Usuário<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
O multiplicador de tempo também podem ser ajustados para infinito ∞. Se ajustados<br />
para infinito o pickup dessa função será indicado, mas o estágio não dará trip após<br />
pickup. Se o estágio IEp não for necessário, selecione o endereço 125 DMT/IDMT E<br />
CHR. = Definite Time quando configurar as funções de proteção (Subseção<br />
2.1.1).<br />
Se for ajustado Disk Emulation no endereço 2424 TOC DROP-OUT, dropout é<br />
produzido de acordo com esta característica de dropout. Para mais informações veja<br />
a Subseção 2.5.1.2, cabeçalho de margem “Dropout para Curvas ANSI” (página 110).<br />
Um ajuste alternativo de valores de pickup pode ser ajustado para cada estágio.<br />
É selecionado automaticamente dinâmicamente durante a operação. Para mais<br />
informações sobre essa função veja a Seção 2.6 (página 119).<br />
Para os estágios, os seguintes valores alternativos são ajustados:<br />
− para proteção de sobecorrente de tempo definido:<br />
endereço 2511 valor de pickup IE>>,<br />
endereço 2512 temporização T IE>>,<br />
endereço 2513 valor de pickup IE>,<br />
endereço 2514 temporização T IE>;<br />
− para proteção de sobrecorrente de tempo inverso conforme curvas IEC:<br />
endereço 2521 valor de pickup IEp,<br />
endereço 2522 multiplicador de tempo T IEp;<br />
− para proteção de sobrecorrente de tempo inverso conforme curvas ANSI:<br />
endereço 2521 valor de pickup IEp,<br />
endereço 2523 dial de tempo D IEp.<br />
Para proteção de sobrecorrente de tempo inverso o usuário pode definir sua própria<br />
característica de trip e de dropout. Para configuração em DIGSI 4 uma caixa de<br />
diálogo aparece. Entre com até 20 pares de valores de corrente e tempo de trip<br />
(Figura 2-58, página 94).<br />
O procedimento é o mesmo que para os estágios de correntes de fase. Veja a<br />
Subseção 2.4.2.1, cabeçalho de margem “Curvas Especificadas Pelo Usuário”,<br />
página 94.<br />
Para criar uma característica de trip definida pelo usuário para corrente de terra, o<br />
seguinte tem que ser ajustado para a configuração do escopo funcional: endereço<br />
125 (Subseção 2.1.1) DMT/IDMT E CHR., opção User Defined PU. Se você<br />
também quiser especificar a acaracterística de dropout ajuste a opção User def.<br />
Reset.<br />
Restrição de Inrush No endereço 2402 InRushRestEarth dos ajustes gerais (página 112, cabeçalho de<br />
margem “Geral”) a restrição de inrush pode ser habilitada (ON) ou desabilitada (OFF).<br />
Essa restrição de inrush só faz sentido para transformadores e se a proteção de<br />
sobrecorrente temporizada é ativada no lado de alimentação aterrado. Parâmetros de<br />
função da restrição de inrush são ajustados em “Inrush”.<br />
115
2 Funções<br />
2.5.3 Visão Geral de Ajustes<br />
Está baseada na avaliação do 2º harmônico presente na corrente de inrush. A relação<br />
de 2º harmônicos com o fundamental 2.HARM. Earth (endereço 2441) é ajustada<br />
para I2fN/IfN = 15 % como ajuste padrão. Este ajuste é adequado na maioria dos<br />
casos. Para fornecer mais restrição em casos excepcionais, onde as condições de<br />
energização são particularmente desfavoráveis, um valor menor pode ser ajustado no<br />
endereço antes mencionado.<br />
Se a corrente exceder o valor indicado no endereço 2442 I Max InRr. E, nenhuma<br />
restrição será provocada pelo 2º harmônico.<br />
A lista seguinte indica faixas de ajustes e ajustes padrão de uma corrente secundária<br />
nominal IN = 1 A. Para uma corrente secundária nominal IN = 5 A esses valores devem<br />
ser multiplicados por 5. Para ajustes em valores primários, uma conversão da<br />
taxa dos transformadores de corrente tem que ser adicionalmente considerada.<br />
Nota: Endereços com um “A” anexado a seu final só podem ser mudados com DIGSI<br />
4 em “Ajustes Adicionais”..<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2401 EARTH O/C ON<br />
OFF<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada de Terra<br />
2402 InRushRestEarth ON<br />
OFF<br />
2408A IE MAN. CLOSE IE>> instantaneously<br />
IE> instantaneously<br />
IEp instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Sobrecorrente de Terra com Restrição de<br />
Inrush<br />
IE>> instantaneously<br />
Modo de Fechamento Manual -<br />
Sobrecorrente de terra<br />
2411 IE>> 0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Valor de Pickup IE>><br />
2412 T IE>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização T IE>><br />
2413 IE> 0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Valor de Pickup IE><br />
2414 T IE> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T IE><br />
2511 IE>> 0.05..35.00 A; ∞ 7.00 A Valor de Pickup IE>><br />
2512 T IE>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec TemporizaçãoT IE>><br />
2513 IE> 0.05..35.00 A; ∞ 1.50 A Valor de Pickup IE><br />
2514 T IE> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T IE><br />
2421 IEp 0.05..4.00 A 0.20 A Valor de Pickup IEp<br />
2422 T IEp 0.05..3.20 sec; ∞ 0.20 sec Dial de Tempo T IEp<br />
2423 D IEp 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D IEp<br />
2424 TOC DROP-OUT Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Disk Emulation Característica de Dropout TOC<br />
116 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2425 IEC CURVE Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
2426 ANSI CURVE Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
2521 IEp 0.05..4.00 A 1.00 A Valor de Pickup IEp<br />
2522 T IEp 0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T IEp<br />
2523 D IEp 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D IEp<br />
2431 I/IEp PU T/TEp 1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
2432 MofPU Res T/TEp 0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Curva de Pickup IE/IEp - TIE/TIEp<br />
Múltiplo de Pickup TI/TIEp<br />
2441 2.HARM. Earth 10..45 % 15 % 2º harmônico O/C E em % da fundamental<br />
2442 I Max InRr. E 0.30..25.00 A 7.50 A Corr. Max. para Restr, Inrush O/C Terra<br />
117
2 Funções<br />
2.5.4 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
01714 >BLK Earth O/C >BLOQUEAR de Sobrecorrente Temporizada à Terra<br />
07573 >BLK E O/C Inr >BLOQUEAR de Sobrecorrente Temporizada de Inrush à Terra<br />
01756 O/C Earth OFF Sobrecorrente Temporizada à Terra está DESLIGADA(OFF)<br />
01757 O/C Earth BLK Sobrecorrente Temporizada à Terra está BLOQUEADA<br />
01758 O/C Earth ACT Sobrecorrente Temporizada à Terra está ATIVA<br />
01765 O/C Earth PU Pickup da Sobrecorrente Temporizada à Terra<br />
07564 Earth InRush PU Pickup de Inrush à Terra<br />
01724 >BLOCK IE>> >BLOQUEAR IE>><br />
01854 IE>> BLOCKED IE>> BLOQUEADA<br />
01831 IE>> picked up Pickup de IE>><br />
01832 IE>> Time Out IE>> Tempo Expirado<br />
01833 IE>> TRIP IE>> TRIP<br />
01725 >BLOCK IE> >BLOQUEAR IE><br />
01853 IE> BLOCKED IE> BLOQUEADA<br />
01834 IE> picked up Pickup de IE><br />
07552 IE> InRush PU Pickup de Inrush IE><br />
01835 IE> Time Out IE> Tempo Expirado<br />
01836 IE> TRIP IE> TRIP<br />
01726 >BLOCK IEp >BLOQUEAR IEp<br />
01856 IEp BLOCKED IEp BLOQUEADA<br />
01837 IEp picked up Pickup de IEp<br />
07554 IEp InRush PU Pickup de Inrush IEp<br />
01838 IEp TimeOut IEp Tempo Expirado<br />
01839 IEp TRIP IEp TRIP<br />
118 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente Temporizada<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
2.6.1 Descrição da Função<br />
Com o recurso de pickup de carga fria dinâmico, é possível aumentar dinamicamente<br />
os valores de pickup dos estágios da proteção de sobrecorrente temporizada quando<br />
as condições de sobrecorrente de carga fria dinâmica são antecipadas, isto é, quando<br />
os consumidores tem aumentada a potência de consumo após um longo período de<br />
condição morta, por exemplo, em sistemas de ar condicionado,sistemas de aquecimento,<br />
motores, etc.Permitindo que valores de pickup e as temporizações associadas<br />
aumentem dinamicamente, não é necessário incorporar capacidade de carga a frio<br />
nos ajustes normais.<br />
Nota:<br />
Pickup de carga fria dinâmico está em adição aos quatro grupos de ajuste (A a D) os<br />
quais são configurados separadamente.<br />
O recurso de pickup de carga fria dinâmico opera com as funções de proteção de<br />
sobrecorrente temporizada descritas nas seções 2.4 e 2.5. Um conjunto de valores<br />
alternativos pode ser ajustado para cada estágio.<br />
Existem dois métodos primários usados pelo dispositivo para determinar se o equipamento<br />
protegido está desenergizado:<br />
• Via uma entrada binária, um contato auxiliar no disjuntor pode ser usado para<br />
determinar se o disjuntor está aberto ou fechado.<br />
• O monitoramento do limite de fluxo de corrente pode ser usado para determinar se<br />
o equipamento está desenergizado.<br />
Você pode selecionar um desses critérios para a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
para correntes de fase (Seção 2.4) e para a corrente residual (Seção 2.4). O<br />
dispositivo designa automaticamente o lado correto para detecção de corrente ou<br />
contato do disjuntor. A proteção de sobrecorrente temporizada para corrente à terra<br />
(Seção 2.5) permite o critério do disjuntor somente se estiver designado para um<br />
certo lado do objeto protegido (endereço 108, veja também a Seção 2.1.1 sob o<br />
cabeçalho de margem “Casos Especiais”, página 14); caso contrário exclusivamente<br />
o critério de corrente pode ser usado.<br />
119
2 Funções<br />
Se o dispositivo reconhece o equipamento protegido como desenergizado via um dos<br />
critérios acima, então os valores alternativos de pickup se tornarão efetivos para os<br />
estágios de sobrecorrente assim que uma temporização especificada tenha expirado.<br />
A Figura 2-66 mostra o diagrama lógico para a função de pickup de carga fria dinâmico.<br />
O tempo CB Open Time controla por quanto tempo o equipamento deve estar<br />
desenergizado antes da função de pickup de carga fria dinâmico ser ativada. Quando<br />
o equipamento protegido é re-energizado (isto é, o dispositivo recebe entrada via uma<br />
entrada binária em que o disjuntor designado está fechado ou a corrente que flui através<br />
do disjuntor aumenta acima do limite de monitoramento do fluxo de corrente), o<br />
tempo ativo Active Time é iniciado. Uma vez expirado o tempo ativo, os valores de<br />
pickup dos estágios de sobrecorrente retornam a seus ajustes normais. O tempo ativo<br />
controla por quanto tempo os ajustes do pickup de carga fria dinâmico permanecem<br />
em seu lugar quando o objeto protegido é re-energizado. Após a re-energização do<br />
equipamento, se os valores de corrente medidos estiverem abaixo dos ajustes de<br />
pickup normal, uma temporização alternativa referida como Tempo de Parada (Stop<br />
Time) é também iniciada. Como nesse caso, com o tempo ativo, uma vez expirado<br />
esse tempo, os valores de pickup dos estágios de sobrecorrente mudam de valores<br />
de pickup de carga fria dinâmico para seus ajustes normais. O Stop Time controla<br />
por quanto tempo os ajustes de pickup de carga fria dinâmico permanecem no lugar<br />
posto que as correntes medidas estão abaixo dos ajustes de pickup normal. Para<br />
anular esse tempo na manobra de ajustes de pickup dos estágios de sobrecorrente<br />
voltarem ao normal, podem ser ajustados para ∞ ou bloqueados via entrada binária<br />
“>BLK CLP stpTim”.<br />
120 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Disjuntor<br />
fechado<br />
aberto<br />
CB Open Time<br />
address 1711<br />
Active Time<br />
address 1712<br />
Estado Operacional<br />
Ajustes “DCP”ativos<br />
Ajustes “normal” ativos<br />
Stop Time<br />
address 1713<br />
Níveis de Pickup<br />
“Normal”<br />
Pickup<br />
Dropout<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente Temporizada<br />
“CB open time”<br />
Aumentado consumo de<br />
potência após longa parada<br />
Figura 2-65 Seqüência de “timing” de pickup de carga fria<br />
“CB open time”<br />
“Active Time”<br />
CLP possivelmente<br />
mais curto devido a<br />
“Stop Time”<br />
“Stop Time”<br />
Trip, se o aumento de demanda<br />
de pot. pres. após “tempo ativo<br />
Se ocorrer pickup de um estágio de sobrecorrente enquanto os ajustes dinâmicos<br />
estão habilitados, o término do tempo ativo (Active Time) não irá restaurar os<br />
ajustes de pickup normal até que ocorra o dropout do estágio de sobrecorrente<br />
baseado nos ajustes dinâmicos.<br />
Se a função de pickup de carga fria dinâmico está bloqueada via entrada binária<br />
“>BLOCK CLP”, todos os temporizadores disparados serão resetados imediatamente<br />
e os ajustes “normal” serão restaurados. Se ocorrer bloqueio durante uma falta em<br />
andamento com funções ativadas de pickup de carga fria dinâmico, os temporizadores<br />
de todos os estágios de sobrecorrente serão parados e então reiniciados<br />
baseados em sua duração “normal”.<br />
Durante energização de um relé de proteção com um disjuntor aberto, a temporização<br />
CB Open Time é iniciada e processada usando os ajustes normais. Portanto,<br />
quando o disjuntor é fechado, os ajustes normais são efetivos.<br />
121
2 Funções<br />
A Figura 2-65 mostra um diagrama de “timing”, a Figura 2-66 descreve a lógica para<br />
a função de pickup de carga fria.<br />
1701 COLDLOAD PICKUP<br />
„1“<br />
1702<br />
„1“<br />
OFF<br />
FNo 410<br />
>CB1 3p Closed<br />
FNo 411<br />
>CB1 3p Open<br />
Max. of<br />
IL1 , IL2 , IL3 283 Breaker S1 I><br />
Excedendo um dos limites de pickup<br />
“normal” dos estágios de sobrecorrente<br />
pickup normal<br />
FNo 1731<br />
>BLK CLP stpTim<br />
Figura 2-66 Diagrama lógico para o recurso de pickup de carga fria dinâmico — ilustrado<br />
para o estágio de proteção de sobrecorrente de fase no lado 1<br />
2.6.2 Ajustando Parâmetros de Funções<br />
FNo 1730 FNo 1995<br />
>BLOCK CLP<br />
CLP BLOCKED<br />
ON<br />
>CB1 configurado.NO<br />
>CB1 configured NC<br />
Start CLP Phase<br />
Ι<<br />
≥1<br />
≥1<br />
Breaker Contact<br />
No Current<br />
pickup dinâmico<br />
Excedendo um dos limites de pickup de carga<br />
fria dos estágios de sobrecorrente<br />
Circuit breaker<br />
open<br />
1711 CB Open Time<br />
1712 Active Time<br />
Geral Pickup de carga fria dinâmico só pode ser ativado se o endereço 117 Coldload<br />
Pickup foi ajustado para Enabled (Habilitado). Se esse recurso não for necessário<br />
o endereço 117 é ajustado para Disabled.(Desabilitado). Sob o endereço 1701<br />
COLDLOAD PICKUP a função pode ser manobrada para ON ou OFF.<br />
122 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
&<br />
&<br />
≥1<br />
≥1<br />
&<br />
&<br />
lib. medição<br />
T 0<br />
T 0<br />
S Q<br />
R<br />
1713 Stop Time<br />
T 0<br />
FNo 1996<br />
CLP running<br />
FNo 1994<br />
CLP OFF<br />
FNo 1998<br />
I Dyn.set. ACT<br />
FNo 1999<br />
3I0 Dyn.set.ACT<br />
FNo 2000<br />
IE Dyn.set. ACT<br />
Processamento de valores<br />
de pickup de carga fria dos<br />
estágios de sobrecorrente<br />
≥1
Critério de Carga<br />
Fria<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente Temporizada<br />
Você pode determinar o critério para manobra dinâmica para os valores de pickup de<br />
carga fria para todas as funções de proteção que permitam essa manobra. Selecione<br />
o critério de corrente No Current (Sem Corrente), ou o critério de posição do<br />
disjuntor Breaker Contact:<br />
endereço 1702 Start CLP Phase para os estágios de corrente de fase,<br />
endereço 1703 Start CLP 3I0 para os estágios de corrente residual.<br />
O critério de corrente considera as correntes daquele lado onde a correspondente<br />
função de proteção esta designada. A o usar o critério de posição do disjuntor, o<br />
contato auxiliar do lado designado deve informar o dispositivo via uma entrada binária<br />
sobre a posição do disjuntor.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada para corrente à terra só permite o critério<br />
de corrente porque ela não pode ser designada para qualquer disjuntor. (endereço<br />
1704 Start CLP Earth é sempre (Sem Corrente)No Current).<br />
Temporizadores Não existem procedimentos específicos em como ajustar as temporizações nos<br />
endereços 1711 CB Open Time, 1712 Active Time e 1713 Stop Time. Essas<br />
temporizações devem estar baseadas nas características de carregamento<br />
específico do equipamento que está sendo protegido e deverão ser selecionadas<br />
para permitir as breves sobrecargas associadas com condições de carga fria<br />
dinâmica.<br />
Valores de Pickup<br />
de Carga Fria<br />
2.6.3 Visão Geral de Ajustes<br />
Os valores de pickup dinâmico e as temporizações associadas com os estágios de<br />
sobrecorrente temporizada são ajustados nos endereços relacionados desses<br />
próprios estágios.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1701 COLDLOAD PICKUP OFF<br />
ON<br />
OFF Função Pickup de Carga Fria<br />
1702 Start CLP Phase No Current<br />
Breaker Contact<br />
1703 Start CLP 3I0 No Current<br />
Breaker Contact<br />
1704 Start CLP Earth No Current<br />
Breaker Contact<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente de Fase<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente 3I0<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente de Terra<br />
1711 CB Open Time 0..21600 sec 3600 sec Tempo ABERTO do Disjuntor<br />
1712 Active Time 1..21600 sec 3600 sec Tempo Ativo<br />
1713 Stop Time 1..600 sec; ∞ 600 sec Tempo de Parada<br />
123
2 Funções<br />
2.6.4 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
01730 >BLOCK CLP >BLOQUEAR Pickup de Carga Fria<br />
01731 >BLK CLP stpTim >BLOQUEAR temporizador de Parada de Pickup de Carga Fria<br />
01994 CLP OFF Pickup de Carga Fria DESLIGADO (OFF)<br />
01995 CLP BLOCKED Pickup de Carga Fria está BLOQUEADO<br />
01996 CLP running Pickup de Carga Fria está em PROGRESSO<br />
01998 I Dyn.set. ACT Ajustes Dinâmicos de Sobrecorrente de Fase estão ATIVOS<br />
01999 3I0 Dyn.set.ACT Ajustes Dinâmicos de Sobrecorrente 3I0 estão ATIVOS<br />
02000 IE Dyn.set. ACT Ajustes Dinâmicos de Sobrecorrente à Terra estão ATIVOS<br />
124 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
2.7.1 Descrição da Função<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada monofásica pode ser designada tanto para<br />
a entrada de medição I7 quanto I8 . Ela pode ser usada para qualquer aplicação<br />
monofásica desejada. Se designada para I8 um limite de pickup muito sensitivo é<br />
possível (ajuste mais pequeno de 3 mA na entrada de corrente).<br />
Exemplos para aplicação são a proteção de unidade de alta-impedância ou proteção<br />
de vazamento de tanque altamente sensitiva. Essas aplicações estão cobertas nas<br />
subseções seguintes: Subseção 2.7.2 para proteção de alta-impedância e Subseção<br />
2.7.3 para proteção de vazamento de tanque de alta-sensitividade.<br />
A proteção de sobrecorrente temporizada monofásica compreende dois estágios<br />
temporizados de tempo definido que podem estar combinados como desejado. Se<br />
você necessitar de apenas um estágio o outro pode ser ajustado para infinito.<br />
A corrente medida é filtrada por algoritmos numéricos. Devido a alta sensitividade<br />
uma banda estreita particular de filtro é usada.<br />
Para o estágio monofásico I>>, a corrente medida na entrada configurada de corrente<br />
(I7 ou I8 ) é comparada com o valor de ajuste 1Phase I>>. Corrente acima do valor<br />
de pickup é detectada e anunciada. Quando a temporização T 1Phase I>> expirar<br />
é emitido um comando de trip. O valor de reset é de aproximadamente 5 % abaixo do<br />
valor de pickup para correntes > 0.3 ·IN .<br />
Para o estágio monofásico I>, a corrente medida na entrada configurada de corrente<br />
é comparada com o valor de ajuste 1Phase I>. Corrente acima do valor de pickup<br />
é detectada e anunciada. Quando a temporização T 1Phase I> expirar, é emitido<br />
um comando de trip. O valor de reset é de aproximadamente 5 % abaixo do valor de<br />
pickup para correntes > 0.3 ·IN .<br />
Ambos estágios formam uma proteção de sobrecorrente de tempo definido de dois<br />
estágios cuja característica de trip está ilustrada na Figura 2-67.<br />
Quando ocorre corrente de falta alta, o filtro de corrente pode ser bypassado de forma<br />
a conseguir um tempo de trip mais curto. Isso é feito automaticamente quando o valor<br />
instantâneo da corrente excede o valor de ajuste I>> pelo fator de 2·√2.<br />
O diagrama lógico da proteção de sobrecorrente temporizada monofásica é mostrado<br />
na Figura 2-68.<br />
125
2 Funções<br />
I7 I8 2701<br />
„1“<br />
DMT 1PHASE 127<br />
Disabled<br />
unsens. CT7<br />
sens. CT8<br />
FNo 5953<br />
>BLK 1Ph. I>><br />
OFF<br />
ON<br />
FNo 5952<br />
>BLK 1Ph. I><br />
t<br />
T I><br />
T I>><br />
I><br />
I>><br />
Figura 2-67 Característica de trip de dois estágios da proteção de sobrecorrente<br />
temporizada monofásica<br />
FNo 5951<br />
FNo 5962<br />
>BLK 1Ph. O/C O/C 1Ph. BLK<br />
1Phase O/C<br />
≥1<br />
2703 1Phase I>><br />
I>><br />
2·√2·I>><br />
2706 1Phase I><br />
I><br />
≥1<br />
Lib. Medição.<br />
&<br />
Figura 2-68 Diagrama lógico da proteção de sobrecorrente temporizada monofásica — exemplo para detecção da<br />
corrente na entrada I 8<br />
&<br />
126 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Trip<br />
2704 T 1Phase I>><br />
T 0<br />
Lib. Medição.<br />
2707 T 1Phase I><br />
T 0<br />
≥1<br />
FNo 5977<br />
O/C 1Ph I>> PU<br />
FNo 5979<br />
O/C1Ph I>> TRIP<br />
FNo 5967<br />
O/C 1Ph I>> BLK<br />
I<br />
FNo 5971<br />
O/C 1Ph PU<br />
FNo 5963<br />
O/C 1Ph. ACT<br />
FNo 5961<br />
O/C 1Ph. OFF<br />
FNo 5972<br />
≥1 O/C 1Ph TRIP<br />
FNo 5974<br />
O/C 1Ph I> PU<br />
FNo 5975<br />
O/C 1Ph I> TRIP<br />
FNo 5966<br />
O/C 1Ph I> BLK
2.7.2 Proteção Diferencial de Alta Impedância<br />
Exemplo de<br />
Aplicação<br />
Princípio de Alta-<br />
Impedância<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
Com o esquema de alta-impedância todos os transformadores de corrente nos limites<br />
da zona de proteção operam em paralelo a uma relativamente alta resistência ôhmica<br />
comum R cuja tensão é medida . Com o 7UT612 a tensão é registrada pela medição<br />
da corrente através do resistor externo R na entrada de medição de corrente sensitiva<br />
I8 .<br />
Os transformadores de corrente tem que ter mesmo design e fornecer pelo menos um<br />
núcleo separado para proteção de alta-impedância. Eles também precisam ter a mesma<br />
relação de transformação e aproximadamente a mesma tensão de ponto joelho.<br />
Com o 7UT612 o princípio de alta-impedância é muito adequado para detecção de<br />
faltas à terra em transformadores, geradores, motores e reatores shunt em sistemas<br />
aterrados. A proteção de alta-impedância pode ser usada no lugar de ou em adição<br />
aà proteção de falta à terra restrita (veja Seção 2.3). É claro que, a entrada de<br />
medição de corrente sensitiva I8 só pode ser usada para proteção de alta-impedância<br />
ou proteção de vazamento de tanque (Subseção 2.7.3).<br />
A Figura 2-69 (lado esquerdo) ilustra um exemplo de aplicação para um enrolamento<br />
de transformador aterrado ou um motor/gerador aterrado. O exemplo no lado direito<br />
mostra um enrolamento de transformador não aterrado ou um motor/gerador não<br />
aterrado onde o aterramento do sistema é assumido em algum lugar.<br />
I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
R<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Figura 2-69 Proteção de falta à terra de acordo com o esquema de alta-impedância<br />
O princípio de alta-impedância é explicado com base em um enrolamento de<br />
transformador aterrado (Figura 2-70).<br />
Nenhuma corrente de seqüência zero fluirá durante operação normal, isto é, a corrente<br />
do ponto estrela é ISP = 0 e as correntes da linha são 3I0 = IL1 + IL2 + IL3 = 0.<br />
Com uma falta à terra externa (Figura 2-70, lado esquerdo), cuja corrente de falta é<br />
alimentada via ponto estrela aterrado, a mesma corrente flui através do ponto estrela<br />
do transformador e as fases. As correntes secundárias correspondentes (todos os<br />
transformadores de corrente tendo a mesma relação de transformação) compensamse<br />
entre si, elas estão conectadas em série. Através da resistência R somente uma<br />
pequena tensão é gerada. Ela se origina da resistência interna dos transformadores<br />
e cabos de conexão dos transformadores. Mesmo se qualquer transformador de corrente<br />
experimentar uma saturação parcial, ele se tornará baixo-ôhmico para o período<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
R<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
127
2 Funções<br />
Proteção de Alta-<br />
Impedância com o<br />
7UT612<br />
de saturação e cria um shunt baixo-ôhmico para o resistor alto-ôhmico R. Assim, a<br />
alta resistência do resistor também tem um efeito de estabilização (a assim chamada<br />
resistência de estabilização).<br />
I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
Figura 2-70 Proteção de falta à terra usando o princípio da alta-impedância<br />
No caso de existir uma falta à terra na zona protegida (Figura 2-70, lado direito), uma<br />
corrente de ponto estrela ISP estará, com certeza, presente. As condições de aterramento<br />
no resto da rede determinam quão forte é, para o sistema, uma corrente de<br />
seqüência zero. Uma corrente secundária que é igual à corrente de falta total tenta<br />
passar através do resistor R. Como este último é alto-ôhmico, imediatamente surge<br />
uma alta tensão. Além disso, os transformadores de corrente ficam saturados. A<br />
tensão RMS através do resistor corresponde a aproximadamente à tensão do ponto<br />
joelho dos transformadores de corrente.<br />
A resistência R está dimensionada de tal forma que mesmo com a mais baixa<br />
corrente de falta à terra seja detectada, ela gera uma tensão secundária que é igual<br />
à metade da tensão do ponto joelho dos transformadores de corrente ( veja também,<br />
notas sobre dimensionamento na Subseção 2.7.4).<br />
Com o 7UT612 a entrada de medição sensitiva I8 é usada para proteção de alta<br />
impedância. Como se trata de uma entrada de corrente, a proteção detecta corrente<br />
através do resistor ao invés de tensão através do resistor R.<br />
A Figura 2-71 mostra um exemplo de conexão. O 7UT612 está conectado em série<br />
ao resistor R e mede sua corrente.<br />
O varistor V limita a tensão quando ocorrem faltas internas. Picos de alta tensão<br />
emergentes com a saturação do transformador são cortados pelo varistor. Ao mesmo<br />
tempo, a tensão é atenuada sem redução do valor principal.<br />
Para proteção contra sobretensões é também importante que o dispositivo esteja<br />
conectado diretamente ao lado aterrado dos transformadores de corrente de forma<br />
que a alta tensão no resistor possa ser afastada do dispositivo.<br />
Para geradores, motores e reatores shunt, a proteção de alta-impedância pode ser<br />
analogamente utilizada. Todos os transformadores de corrente no lado de sobretensão,<br />
o lado de subtensão e o transformador de corrente no ponto estrela tem que<br />
estar conectados em paralelo quando se usar auto-transformadores.<br />
128 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
R I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
R
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
Em princípio, esse esquema pode ser aplicado para todo objeto protegido. Quando<br />
aplicado como proteção de barramento, por exemplo, o dispositivo é conectado à<br />
conexão paralela de todo alimentador de transformadores de corrente via resistor.<br />
Figura 2-71 Esquema de conexão para proteção de falta à terra conforme o princípio de<br />
alta-impedância<br />
2.7.3 Proteção de Vazamento de Tanque<br />
Exemplo de<br />
Aplicação<br />
I SP<br />
I L1<br />
I L2<br />
I L3<br />
V<br />
R<br />
7UT612<br />
A proteção de vazamento de tanque tem a tarefa de detectar vazamento à terra —<br />
mesmo alto-ôhmico — entre uma fase e o quadro de um transformador de potência.<br />
O tanque deve estar isolado da terra (consulte a Figura 2-72). Um condutor liga o<br />
tanque à terra e a corrente através desse condutor é alimentada para uma entrada de<br />
corrente do relé. Quando ocorre um vazamento de tanque uma corrente de falta<br />
(corrente de vazamento de tanque) fluirá através do condutor aterrado para a terra .<br />
Essa corrente de vazamento de tanque é detectada pela proteção de sobrecorrente<br />
monofásica como uma sobrecorrente; um comando de trip instantâneo ou temporizado<br />
é emitido de forma a desconectar todos os lados do transformador.<br />
A entrada de corrente de alta sensitividade I8 é usada para a proteção de vazamento<br />
de tanque. É claro que essa entrada de corrente só pode ser usada uma vez: tanto<br />
para proteção de vazamento de tanque quanto para proteção diferencial de alta-impedância<br />
de acordo com a Subseção 2.7.2.<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
I 8<br />
129
2 Funções<br />
Figura 2-72 Princípio da proteção de vazamento de tanque<br />
2.7.4 Ajuste de Parâmetros da Função<br />
Geral No endereço 2701 1Phase O/C, a proteção de sobrecorrente temporizada<br />
monofásica pode ser manobrada para ON ou OFF.<br />
Os ajustes dependem da aplicação. A faixa de ajustes depende se a corrente é usada<br />
na entrada I7 ou na I8 . Isso foi determinado durante a configuração das funções de<br />
proteção (Subseção 2.1.1 sob “Casos Especiais”, página 17) no endereço 127:<br />
DMT 1PHASE = unsens. CT7<br />
Nesse caso você ajusta o valor de pickup 1Phase I>> no endereço 2702, o valor<br />
de pickup 1Phase I> no endereço 2705. Se você só precisa de um estágio, ajuste<br />
o outro para ∞.<br />
DMT 1PHASE = sens. CT8<br />
Neste caso, você ajusta o valor de pickup 1Phase I>> no endereço 2703, o valor<br />
de pickup 1Phase I> no endereço 2706. Se você só precisa de um estágio, ajuste<br />
o outro para ∞.<br />
Se você necessita uma temporização de trip , ajuste-a no endereço 2704 T 1Phase<br />
I>> para o estágio I>>, e/ou no endereço 2707 T 1Phase I> para o estágio I> .<br />
Com ajuste 0 s não há temporização.<br />
Os tempos de ajuste são puras temporizações e não incluem o tempo de operação<br />
inerente dos estágios de proteção. Se você ajustar o tempo para ∞ o estágio<br />
associado não dá trip mas a anunciação de pickup ocorrerá.<br />
São fornecidas notas especiais a seguir, para o uso como proteção de unidade de<br />
alta-impedância e proteção de vazamento de tanque.<br />
Uso como Proteção<br />
de Alta-Impedância<br />
isolado<br />
7UT612<br />
Quando usada como proteção de alta-impedância, somente o valor de pickup da<br />
proteção de sobrecorrente temporizada monofásica é ajustada no 7UT612 para<br />
detectar sobrecorrente na entrada de corrente I 8 . Conseqüentemente, durante a<br />
configuração das funções de proteção (Subseção 2.1.1 sob “Casos Especiais”,<br />
página 17), o endereço 127 é ajustado DMT 1PHASE = sens. CT8.<br />
130 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I 8
Dados do<br />
Transformador de<br />
Corrente para<br />
Proteção de Alta-<br />
Impedância<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
Mas, a função completa da proteção de unidade de alta-impedância é dependente da<br />
coordenação das características do transformador de corrente , resistor externo R e<br />
tensão através de R . Os três seguintes cabeçalhos de margem fornecem<br />
informações sobre essas considerações:<br />
Todos os transformadores de corrente devem ter relação de transformação idêntica<br />
e proximamente da tensão do ponto joelho. Esse é usualmente o caso se eles forem<br />
de mesmo design e dados nominais idênticos.Se a tensão no ponto joelho não está<br />
estabelecida ela pode ser calculada aproximadamente dos dados nominais de um TC<br />
como a seguir:<br />
⎛ PN⎞ UKPV = ⎜Ri+ ------- ⎟ ⋅ALF ⋅ IN<br />
⎝ 2<br />
I ⎠<br />
N<br />
onde UKPV = tensão do ponto joelho do TC<br />
Ri = Demanda interna do TC<br />
PN = potência nominal do TC<br />
IN = corrente secundária do TC<br />
ALF = fator de limite de precisão nominal do TC<br />
A corrente nominal, potência nominal e fator limite de precisão são estabelecidos<br />
normalmente na placa de dados nominais do transformador de corrente, por exemplo:<br />
Transformador de corrente 800/5; 5P10; 30 VA<br />
Que significa<br />
IN = 5 A (de 800/5)<br />
ALF = 10 (de 5P10)<br />
PN = 30 VA<br />
A demanda interna é freqüentemente estabelecida no relatório de teste do transformador<br />
de corrente.Se não, pode ser derivada de uma medição DC no enrolamento<br />
secundário.<br />
Exemplo de Cálculo:<br />
Transformador de corrente 800/5; 5P10; 30 VA com Ri = 0.3 Ω<br />
UKPV ⎛ PN⎞ 30 VA<br />
⎜Ri+ ------- ⎟ ALF IN 0.3 Ω<br />
⎝ 2<br />
I ⎠<br />
N<br />
( 5 A)<br />
2<br />
=<br />
⋅ ⋅ = ⎛ + --------------- ⎞ ⋅ 10 ⋅ 5 A =<br />
⎝ ⎠<br />
75 V<br />
ou<br />
Transformador de corrente 800/1; 5P10; 30 VA com Ri = 5 Ω<br />
⎛ PN⎞ UKPV ⎜Ri+ ------- ⎟ ALF IN 5 Ω<br />
30 VA<br />
⎝ 2<br />
I ⎠<br />
N<br />
( 1 A)<br />
2<br />
=<br />
⋅ ⋅ = ⎛ + --------------- ⎞ ⋅ 10 ⋅ 1 A = 350 V<br />
⎝ ⎠<br />
Paralelo aos dados, a resistência da conexão de condução mais longa entre os TCs<br />
e o dispositivo 7UT612 deve ser conhecida.<br />
131
2 Funções<br />
Estabilidade com<br />
Proteção de Alta-<br />
Impedância<br />
A condição de estabilidade é baseada no seguinte pressuposto simplificado: Se<br />
existir uma falta externa, um dos transformadores de corrente fica totalmente saturado.<br />
Os outros continuarão transmitindo suas correntes (parciais). Em teoria, esse é o<br />
caso mais desfavorável. Como, na prática, é também o transformador saturado,<br />
aquele que alimenta corrente, uma margem automatica de segurança está garantida.<br />
A Figura 2-73 mostra um circuito simplificado equivalente. O TC 1 e TC 2 são<br />
assumidos como transformadores ideais com suas resitências internas Ri1 e Ri2. Ra são as resistências dos cabos de conexão entre os transformadores de corrente e o<br />
resistor R. Elas estão multiplicadas por 2 já que possuem uma linha de ida e outra de<br />
volta. Ra2 é a resistência do cabo de conexão mais longo.<br />
TC1 transmite corrente I1. TC2 deverá estar saturado. Devido a saturação do transformador<br />
representar um shunt de baixa resistência que está ilustrado por uma linha<br />
de curto circuito pontilhada.<br />
R >> (2Ra2 + Ri2) é um outro pré-requisito.<br />
R i1 2R a1 2R a2 R i2<br />
CT1 I1 R<br />
CT2<br />
Figure 2-73 Circuito equivalente simplificado de um sistema de corrente de circulação para<br />
proteção diferencial de alta-impedância<br />
A tensão através de R é então:<br />
UR ≈ I1 · (2Ra2 + Ri2 )<br />
Está assumido que o valor de pickup do 7UT612 corresponde à metade da tensão do<br />
ponto joelho dos transformadores de corrente. No caso balanceado resulta:<br />
UR = UKPV /2<br />
Isso resulta em um limite de estabilidade ISL , isto é, a máxima corrente de falta de<br />
passagem abaixo da qual o esquema permanece estável:<br />
UKPV ⁄ 2<br />
ISL = -------------------------------<br />
2 ⋅ Ra2 + Ri2 Exemplo de Cálculo:<br />
Para o TC 5 A como acima,com UKPV = 75 V e Ri = 0.3 Ω<br />
a mais longa condução de conexão do TC 22 m com 4 mm 2 de seção transversal,<br />
resulta em Ra ≈ 0,1 Ω<br />
UKPV ⁄ 2 37.5 V<br />
ISL =<br />
------------------------------- = ------------------------------------------- = 75 A<br />
2 ⋅ Ra2 + Ri2 2 ⋅ 0.1 Ω + 0.3 Ω<br />
que é 15 × corrente nominal ou 12 kA primária.<br />
132 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Sensitividade com<br />
Proteção de Alta-<br />
Impedância<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
Para o TC A como acima, com UKPV = 350 V e Ri = 5 Ω<br />
a mais longa condução de conexão do TC 107 m com 2.5 mm 2 de seção transversal,<br />
resulta em Ra ≈ 0.75 Ω que é 27 × corrente nominal ou 21,6 kA primária.<br />
UKPV ⁄ 2 175 V<br />
ISL = ------------------------------- = ----------------------------------------- = 27 A<br />
2 ⋅ Ra2 + Ri2 2 ⋅ 0.75 Ω + 5 Ω<br />
Como já mencionado, a proteção de alta-impedância fornece pickup com aproximadamente<br />
metade da tensão do ponto joelho dos transformadores de corrente. A<br />
resistência R pode ser calculada dela.<br />
Como o dispositivo mede a corrente que flui através do resistor, o resistor e a entrada<br />
de medição do dispositivo devem estar conectados em série (veja também a Figura<br />
2-71). Como, além disso, a resistência deverá ser alto-ôhmica (condição: R >> 2Ra2 + Ri2 , como acima mencionado), a resistência inerente da entrada de medição pode<br />
ser negligenciada. A resistência é então calculada da corrente de pickup Ipu e metade<br />
da tensão do ponto joelho:<br />
UKPV ⁄ 2<br />
R = --------------------<br />
Ipu Exemplo de Cálculo:<br />
Para o TC de 5 A como acima, com<br />
valor de pickup requerido Ipu = 0.1 A (correspondente a 16 A primários)<br />
UKPV ⁄ 2 75 V ⁄ 2<br />
R = -------------------- = ------------------ = 375 Ω<br />
Ipu 0.1 A<br />
Para o TC de 1 A como acima com<br />
valor de pickup requerido de Ipu = 0.05 A (correspondente a 40 A primários)<br />
UKPV ⁄ 2 350 V ⁄ 2<br />
R = -------------------- = ---------------------- = 3500 Ω<br />
Ipu 0.05 A<br />
A potência necessária a curto prazo do resistor é derivada da tensão do ponto joelho<br />
e da resistência:<br />
2<br />
UKPV ( 75 V)<br />
P ----------------<br />
R R<br />
2<br />
= = ------------------- = 15 W Para o exemplo de TC 5A<br />
375 Ω<br />
P R<br />
=<br />
2<br />
UKPV ---------------- =<br />
R<br />
( 350 V)<br />
2<br />
---------------------- = 35 W<br />
3500 Ω<br />
para o exemplo de TC 1A<br />
Como essa potência só aparece durante faltas à terra por um curto período de tempo,<br />
a potência nominal pode ser menor por aproximadamente um fator de 5.<br />
O varistor (veja também a Figura 2-71) deve ser dimensionado de forma que<br />
permaneça alto-ôhmico até a tensão do ponto joelho, por exemplo:<br />
aproximadamente 100 V para o exemplo de TC 5 A ,<br />
aproximadamente 500 V para o exemplo de TC 1 A.<br />
Para o 7UT612, o valor de pickup (0.1 A ou 0.05 A no exemplo) é ajustado no endereço<br />
2706 1Phase I>. O estágio I>> não é necessário (Endereço 2703 1Phase<br />
I>> = ∞).<br />
O comando de trip da proteção pode ser temporizado no endereço 2707 T 1Phase<br />
I>. Essa temporização é usualmente ajustada para 0.<br />
133
2 Funções<br />
Uso como Proteção<br />
de Vazamento de<br />
Tanque<br />
2.7.5 Visão Geral de Ajustes<br />
Se um número mais alto de transformadores de corrente está conectado em paralelo,<br />
por exemplo, quando usado como proteção de barramento com vários alimentadores,<br />
as correntes magnetizantes dos transformadores conectados em paralelo não podem<br />
mais ser negligenciadas. Nesse caso, as correntes magnetizantes na metade da<br />
tensão do ponto joelho (corresponde ao valor de ajuste) tem que ser somadas. Essas<br />
correntes magnetizantes reduzem a corrente através do resistor R. Além disso, o<br />
valor real de pickup será correspondentemente mais alto.<br />
Se a proteção de sobrecorrente temporizada monofásica é usada como proteção de<br />
vazamento de tanque, meramente o valor de pickup da corrente na entrada I8 é<br />
ajustado no 7UT612. Conseqüentemente, durante a configuração das funções de<br />
proteção (Subseção 2.1.1 sob “Casos Especiais”, página 17) tem que ter sido<br />
ajustadas sob o endereço 127: DMT 1PHASE = sens. CT8.<br />
A proteção de vazamento de tanque é uma proteção de sobrecorrente altamente sensitiva<br />
que detecta a corrente de vazamento entre o tanque isolado do transformador<br />
e a terra. Sua sensitividade é ajustada no endereço 2706 1Phase I>. O estágio I>><br />
não é usado (endereço 2703 1Phase I>> = ∞).<br />
O comando de trip pode ser temporizado sob o endereço 2707 T 1Phase I>.<br />
Normalmente, essa temporização é ajustada para 0.<br />
A lista seguinte indica as faixas de ajustes e ajustes padrão de uma corrente nominal<br />
secundária I N = 1 A. Para uma corrente nominal secundária I N = 5 A esses valores<br />
devem ser multiplicados por 5. Para ajustes em valores primários uma taxa de conversão<br />
dos transformadores de corrente tem que ser considerada adicionalmente.<br />
End.. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2701 1Phase O/C OFF<br />
ON<br />
OFF Sobrecorrente temporizada<br />
monifásica<br />
2702 1Phase I>> 0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Pickup da sobrecorrente<br />
temporizada monofásica I>><br />
2703 1Phase I>> 0.003..1.500 A; ∞ 0.300 A Pickup da sobrecorrente<br />
temporizada monofásica I>><br />
2704 T 1Phase I>> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização T Sobrecorrente<br />
1 Fase I>><br />
2705 1Phase I> 0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Pickup de Sobrecorrente 1 Fase<br />
I><br />
2706 1Phase I> 0.003..1.500 A; ∞ 0.100 A Pickup Sobrecorrente 1 Fase I><br />
2707 T 1Phase I> 0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T Sobrecorrente<br />
1 Fase I><br />
134 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.7.6 Visão Geral de Informações<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05951 >BLK 1Ph. O/C >BLOQUEAR Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
05952 >BLK 1Ph. I> >BLOQUEAR Sobrecorrente Temporizada Monofásica I><br />
05953 >BLK 1Ph. I>> >BLOQUEAR Sobrecorrente Temporizada Monofásica I>><br />
05961 O/C 1Ph. OFF Sobrecorrente Temporizada Monofásica está DESLIGADA(OFF)<br />
05962 O/C 1Ph. BLK Sobrecorrente Temporizada Monofásica está BLOQUEADA<br />
05963 O/C 1Ph. ACT Sobrecorrente Temporizada Monofásica está ATIVA<br />
05966 O/C 1Ph I> BLK Sobrecorrente Temporizada Monofásica I> BLOQUEADA<br />
05967 O/C 1Ph I>> BLK Sobrecorrente Temporizada Monofásica I>> BLOQUEADA<br />
05971 O/C 1Ph PU Pickup da Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
05972 O/C 1Ph TRIP TRIP da Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
05974 O/C 1Ph I> PU Pickup da Sobrecorrente Temporizada Monofásica I><br />
05975 O/C 1Ph I> TRIP TRIP da Sobrecorrente Temporizada Monofásica I><br />
05977 O/C 1Ph I>> PU Pickup da Sobrecorrente Temporizada Monofásica I>><br />
05979 O/C1Ph I>> TRIP TRIP da Sobrecorrente Temporizada Monofásica I>><br />
05980 O/C 1Ph I: Sobrecorrente Temporizada Monofásica : I em pick up<br />
135
2 Funções<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
Geral A proteção de seqüência negativa detecta cargas desbalanceadas no sistema. Em<br />
adição, pode ser usada para detectar interrupções, faltas e problemas de polaridade<br />
com transformadores de corrente. Além disso, é útil na detecção de faltas fase-terra,<br />
fase-fase e bifase-terra com magnitudes mais baixas do que a máxima corrente de<br />
carga.<br />
A proteção de seqüência negativa é razoável somente para equipamento trifásico.<br />
Ela, dessa forma, não está disponível no caso de PROT. OBJECT = 1ph Busbar ou<br />
1 phase transf. (endereço 105, veja Subseção 2.1.1).<br />
A aplicação de proteção de carga desbalanceada para geradores e motores tem um<br />
significado especial. As correntes de seqüência negativa associadas com cargas desbalanceadas<br />
criam campos de rotação contrária nas máquinas de indução trifásica,<br />
que agem no rotor com dupla freqüência. Correntes parasitas são induzidas na<br />
superfície do rotor e aquecimento localizado na transição entre as fendas e os feixes<br />
de enrolamento têm lugar.<br />
Em adição, a ameaça de sobrecarga térmica existe quando motores são alimentados<br />
por tensões de sistemas desbalanceados. Porque o motor representa uma pequena<br />
impedância para tensões de seqüência negativa, pequenos desequilibrios de tensões<br />
podem levar a grandes correntes de seqüência negativa.<br />
A proteção de carga desbalanceada opera sempre no lado do objeto protegido para<br />
o qual foi designada durante a configuração das funções de proteção. (veja Subseção<br />
2.1.1 em “Casos Especiais”, página 17, endereço 141).<br />
A proteção de carga desbalanceada consiste de dois estágios de tempo definido e um<br />
estágio de tempo inverso cujo último pode operar conforme uma característica IEC ou<br />
ANSI.<br />
2.8.1 Descrição da Função<br />
Determinação da<br />
Carga<br />
Desbalanceada<br />
A proteção de carga desbalanceada do 7UT612 usa filtros numéricos para dissecar<br />
as correntes de fase em seus componentes simétricos. Se o componente de<br />
seqüência negativa das correntes de fase é de pelo menos 10 % da corrente nominal<br />
do dispositivo, e todas as correntes de fase são menos do que quatro vezes a<br />
corrente nominal do dispositivo, então a corrente de seqüência negativa é alimentada<br />
nos elementos detectores de corrente.<br />
136 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.8.1.1 Estágios de Tempo Definido<br />
2.8.1.2 Estágio de Tempo Inverso<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
A característica de tempo definido é de design de dois estágios. Quando a corrente<br />
de seqüência negativa excede o limite de ajuste I2> o temporizador T I2> é iniciado<br />
e dá saída uma correspondente mensagem de pickup. Quando a corrente de seqüência<br />
negativa excede o limite ajustado I2>> do estágio de ajuste alto o temporizador<br />
T I2>> é iniciado e dá saída uma correspondente mensagem de pickup.<br />
Quando uma temporização expira é emitido um comando de trip (veja a Figura 2-74).<br />
I2 > I2 >><br />
I2 /IN Figura 2-74 Característica de trip da proteção de carga desbalanceada de tempo definido<br />
O estágio de sobrecorrente de tempo inverso opera com uma característica de trip<br />
tanto IEC quanto ANSI padrão. As curvas características e as equações correspondentes<br />
estão representadas nos Dados Técnicos (Figuras 4-7 e 4-8 na Seção 4.4). A<br />
característica de tempo inverso sobrepõe os estágios de tempo definido I 2 >> e I 2 ><br />
(veja Subseção 2.8.1.1).<br />
Pickup, Trip A corrente de seqüência negativa I 2 é comparada com o valor de ajuste I2p. Quando<br />
a corrente de seqüência negativa excede 1.1 vezes o valor de ajuste, é gerada uma<br />
anunciação de pickup. O tempo de trip é calculado da corrente de seqüência negativa<br />
conforme a característica selecionada. Após terminar o período de tempo um comando<br />
de trip é emitido. A Figura 2-75 mostra o curso qualitativo da característica. Nessa<br />
figura o estágio de sobreposição I 2 >> está representado por uma linha pontilhada.<br />
Dropout para<br />
Curvas IEC<br />
t<br />
T I 2><br />
T I 2 >><br />
O dropout do estágio usando curvas IEC ocorre quando a corrente diminui abaixo de<br />
cerca de 95 % do valor de pickup. Um novo pickup causará inicio das temporizações.<br />
Trip<br />
137
2 Funções<br />
Dropout para<br />
Curvas ANSI<br />
Usando a característica ANSI você pode determinar se o dropout do estágio é seguido<br />
logo após o alcance do limite ou se efetuado por emulação de disco. “Logo após”<br />
significa que há dropout dopickup quando o valor de pickup de cerca de 95% é<br />
alcançado. Para um novo pickup o temporizador inicia do zero.<br />
A emulação de disco evoca um processo de dropout ( contador de tempo está<br />
diminuindo) que inicia após a desenergização. Esse processo corresponde a um giro<br />
de retorno do disco de Ferraris ( o que explica sua denominação de “emulação de<br />
disco”). No caso de ocorrência de várias faltas sucessivas, é assegurado que devido<br />
à inércia do disco de Ferraris, a “História” é levada em consideração e o comportamento<br />
do tempo é adaptado. Isso assegura uma simulação própria do aumento de<br />
temperatura do objeto protegido mesmo para valores extremamente flutuantes de<br />
carga desbalanceada. O reset inicia assim que 90% do valor de ajuste é alcançado,<br />
em correspondência à curva de dropout da característica selecionada. Dentro da<br />
faixa de valor de dropout (95 % do valor de pickup) e 90 % do valor de ajuste, os<br />
processos de aumento e diminuição estão em estado inativo. Se 5 % do valor de<br />
ajuste é alcançado, o processo de dropout é terminado, isto é, quando um novo<br />
pickup ocorre, o temporizador inicia novamente em zero.<br />
t<br />
T I 2>><br />
I 2p<br />
Figura 2-75 Característica de trip da proteção de carga desbalanceada de tempo inverso<br />
(com estágio de tempo definido sobreposto)<br />
Lógica A Figura 2-76 mostra o diagrama lógico da proteção de carga desbalanceada. A<br />
proteção pode ser bloqueada via entrada binária .Dessa forma, pickups e estágios<br />
são resetados.<br />
Quando um critério de trip abandona a faixa de operação da proteção de sobrecarga<br />
(todas as correntes de fase abaixo de 0.1 · IN ou pelo menos uma corrente de fase é<br />
maior do que 4 · IN ), caem os os pickups de todos os estágios de carga<br />
desbalanceada.<br />
138 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Trip<br />
I 2 >><br />
sobreposto<br />
I2>> stage<br />
I 2 /I N
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
Figura 2-76 Diagrama lógico da proteção de carga desbalanceada — ilustrada para<br />
característica IEC<br />
2.8.2 Ajuste de Parâmetros das Funções<br />
Geral Durante a configuração do escopo funcional ( Subseção 2.1.1, cabeçalho de margem<br />
“Casos Especiais”, página 17) os lados do objeto protegido foram determinados no<br />
endereço 140. O tipo de característica correspondente foi selecionada no endereço<br />
141. Em seguida, somente ajustes para a característica selecionada podem ser<br />
executados. Os estágios de tempo definido I2>> e I2> estão sempre disponíveis.<br />
A proteção de carga desbalanceada só faz sentido com objetos protegidos trifásicos.<br />
Para PROT. OBJECT = 1ph Busbar ou 1 phase transf. (endereço 105, veja a<br />
Subseção 2.1.1) os seguintes ajustes não estão disponíveis.<br />
No endereço 4001 UNBALANCE LOAD a função pode ser ajustada para ON ou OFF.<br />
Estágios de Tempo<br />
Definido I 2 >>, I 2 ><br />
„1“<br />
I 2<br />
141 UNBAL. LOAD CHR<br />
FNo 5143<br />
>BLOCK I2<br />
4001 UNBALANCE LOAD<br />
ON<br />
OFF<br />
Definite Time<br />
TOC IEC<br />
TOC ANSI<br />
IEC CURVE<br />
4008<br />
1.1 I 2p<br />
4002 I2><br />
I 2><br />
4004 I2>><br />
I 2 >><br />
≥1<br />
I2p<br />
4006 IEC CURVE<br />
4010 T I2p<br />
Uma característica de dois estágios habilita o usuário a ajustar uma temporização<br />
curta (endereço 4005 T I2>>) para o estágio superior (endereço 4004 I2>>) e<br />
temporização mais longa (endereço 4003 T I2>) para o estágio inferior (endereço<br />
4002 I2>). O estágio I 2 >, por exemplo, pode ser usado como estágio de alarme, o<br />
estágio I 2 >> como estágio de trip. Ajustando I2>> para uma porcentagem mais alta<br />
do que 60 % assegura que nenhum trip é executado com o estágio I 2 >> no caso de<br />
falta de fase.<br />
t<br />
4003<br />
4005<br />
lib. medição<br />
I 2<br />
T 0<br />
T 0<br />
T I2><br />
T I2>><br />
≥1<br />
FNo 5166<br />
I2p picked up<br />
FNo 5165<br />
I2> picked up<br />
FNo 5170<br />
I2 TRIP<br />
FNo 5159<br />
I2>> picked up<br />
FNo 5152<br />
I2 BLOCKED<br />
FNo 5153<br />
I2 ACTIVE<br />
FNo 5151<br />
I2 OFF<br />
139
2 Funções<br />
A magnitude da corrente de seqüencia negativa quando uma fase é perdida é:<br />
I2 = ------<br />
1<br />
⋅ I =<br />
3<br />
0.58 ⋅ I<br />
Por outro lado, com mais de 60 % de corrente de seqüência negativa, uma falta<br />
bifásica no sistema pode ser assumida. Dessa forma, a temporização T I2>> deve<br />
ser coordenada com a graduação de tempo do sistema.<br />
Em alimentadores de linha, a proteção de seqüência negativa serve para identificar<br />
faltas não simétricas de baixa corrente abaixo do valor de pickup da proteção de<br />
sobrecorrente temporizada. Nesse caso:<br />
− uma falta bifásica com corrente de falta I produz uma corrente de seqüência<br />
negativa<br />
1<br />
I2 = ------ ⋅ I = 0.58 ⋅ I<br />
3<br />
− uma falta monofásica com corrente de falta I produz uma corrente de sequência<br />
negativa<br />
1<br />
I2 = -- ⋅ I =<br />
0.33 ⋅ I<br />
3<br />
Com mais de 60 % de corrente de seqüência negativa, uma falta bifásica pode ser<br />
assumida. A temporização T I2>> deve ser coordenada com a graduação de tempo<br />
do sistema.<br />
Para um transformador de potência, a proteção de seqüência negativa pode ser<br />
usada como proteção sensitiva para faltas de baixa magnitude fase-terra e fase-fase.<br />
Em particular, essa aplicação é bem adequada para transformadores estrela-delta<br />
onde o lado baixo de faltas fase-terra não geram uma corrente de seqüência zero do<br />
lado alto.<br />
A relação entre correntes de seqüência negativa e corrente de falta para faltas fasefase<br />
e faltas fase-terra é válida para o transformador desde que a relação de voltas<br />
seja levada em consideração.<br />
Considerando um transformador de potência com os seguintes dados:<br />
Potência nominal aparente SNT = 16 MVA<br />
Tensão nominal do lado alto UHS = 110 kV<br />
Tensão nominal do lado baixo ULS = 20 kV<br />
Conexão do transformador Dyn5<br />
as seguintes faltas podem ser detectadas no lado de baixa tensão:<br />
Se o ajuste de pickup (PU) do dispositivo no lado de alta ajusta-se para I2> = 0.1 A,<br />
então a corrente de falta fase-terra de I = 3 · (110 kV/20 kV)· I2> = 3 · 0.1 · 100 A<br />
= 165 A e a falta fase-fase de √3 · (110/20) · 0.1 · 100 A = 95 A pode ser detectada no<br />
lado baixo. Isso corresponde a 36 % e 20 % do nominal do transformador de<br />
potência.<br />
Para prevenir falsa operação para faltas em outras zonas de proteção, a<br />
temporização T I2> deve ser coordenada com a graduação de tempo de outros relés<br />
no sistema.<br />
140 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Estágio de Tempo<br />
Inverso<br />
I2p com<br />
Curvas IEC<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
Para geradores e motores, o ajuste depende da carga desbalanceada permissível do<br />
objeto protegido. É razoável ajustar o estágio I 2>para a corrente de seqüência negativa<br />
continuamente permissível e uma temporização longa de forma a obter um estágio<br />
de alarme. O estágio I 2>> é então ajustado para uma corrente de seqüência negativa<br />
de curto têrmo com a temporização aqui permitida.<br />
Exemplo:<br />
Motor INmotor = 545A<br />
I2prim / INmotor = 0,11 contínuo<br />
I2prim /INmotor = 0,55 para Tmax = 1s<br />
Transformador<br />
de Corrente.<br />
I Nprim / I Nsec<br />
= 600 A/1 A<br />
Ajuste I 2 > = 0.11 · 545 A = 60 A primária ou<br />
0.11 · 545 A · (1/600) = 0.10 A secundária<br />
Ajuste I 2 >> = 0.55 · 545 A = 300 A primária ou<br />
0,55 · 545 A · (1/600) = 0.50 A secundária<br />
Temporização T I2>> = 1 s<br />
Para conseguir melhor adaptação do objeto protegido use o estágio adicional de<br />
tempo inverso.<br />
Tendo selecionado uma característica de trip de tempo inverso a carga térmica de<br />
uma máquina causada por carga desbalanceada pode ser facilmente simulada. Use<br />
a característica que mais é similar à curva de carga térmica desbalanceada do<br />
fabricante da máquina.<br />
Com as características IEC (endereço 141 UNBAL. LOAD CHR = TOC IEC, veja<br />
também a Subseção 2.1.1) as seguintes características estão disponíveis no<br />
endereço 4006 IEC CURVE:<br />
Normal Inversa (tipo A conforme IEC 60255–3),<br />
Muito Inversa (tipo B conforme IEC 60255–3),<br />
Extremamente Inversa (tipo C conforme IEC 60255–3).<br />
As características e as equações em que se baseiam estão listadas nos Dados<br />
Técnicos, (Seção 4.4, Figura 4-7).<br />
Se for selecionada uma característica de tempo inversa, deve ser observado que um<br />
fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de ajuste e o valor de<br />
pickup. Isso significa que um pickup só ocorrerá se uma carga desbalanceada de<br />
cerca de 1.1 vezes o valor de ajuste de I2p (Endereço 4008) esteja presente. A<br />
função resetará assim que o valor alcançar 95 % do valor de pickup.<br />
O multiplicador de tempo correspondente está acessível pelo endereço 4010 T I2p.<br />
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para infinito ∞. Se ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não estará apto a trip após<br />
pickup. Se o estágio de tempo inverso não for necessário, selecione o endereço 141<br />
UNBAL. LOAD CHR = Definite Time quando configurar as funções de proteção<br />
(Subseção 2.1.1).<br />
141
2 Funções<br />
Estágio Ip2 de<br />
Tempo Inverso<br />
com Curvas ANSI<br />
Os estágios acima mencionados de tempo definido podem ser usados em adição ao<br />
estágio de tempo inverso como estágios de alarme e trip (veja cabeçalho de margem<br />
“Estágios de Tempo Definido I2>> e I2>”).<br />
Tendo selecionado uma característica de trip de tempo inverso a carga térmica de<br />
uma máquina causada por carga desbalanceada pode ser facilmente simulada. Usa<br />
a característica que mais se aproxima da curva de carga térmica desbalanceada do<br />
fabricante da máquina.<br />
Com as características ANSI (endereço 141 UNBAL. LOAD CHR = TOC ANSI) o<br />
seguinte fica disponível no endereço 4007 ANSI CURVE:<br />
Extremamente Inversa,<br />
Inversa,<br />
Moderadamente Inversa e<br />
Muito Inversa.<br />
As características e as equações em que se baseiam estão listadas nos Dados<br />
Técnicos (Seção 4.4, Figura 4-8).<br />
Se uma característica de tempo inverso é selecionada, deve ser observado que um<br />
fator de segurança de cerca de 1.1 já foi incluido entre o valor de pickup e o valor de<br />
ajuste. Isso significa que um pickup só ocorrerá se uma carga desbalanceada de<br />
cerca de 1.1 vezes o valor de ajuste de I2p (Endereço 4008) esteja presente.<br />
O multiplicador de tempo correspondente está acessível via endereço 4009 D I2p.<br />
O multiplicador de tempo também pode ser ajustado para infinito ∞. Se ajustado para<br />
infinito, o pickup dessa função será indicado mas o estágio não estará apto a trip após<br />
pickup. Se o estágio de tempo inverso não for requerido, selecione o endereço 141<br />
UNBAL. LOAD CHR = Definite Time quando configurar as funções de proteção<br />
(Subseção 2.1.1).<br />
Os estágios de tempo definido acima mencionados podem ser usados em adição ao<br />
estágio de tempo inverso como estágios de alarme e trip (veja cabeçalho de margem<br />
“Estágios de Tempo Definido I2>> e I2>”).<br />
Se Disk Emulation é ajustada no endereço 4011 I2p DROP-OUT, dropout está<br />
sendo produzido conforme esta característica de dropout. Para mais informações<br />
veja a Subseção 2.8.1.2, cabeçalho de margem “Dropout para Curvas ANSI” (página<br />
138).<br />
142 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.8.3 Visão Geral de Ajustes<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
Nota: A lista seguinte indica as faixas de ajuste e ajuste padrão para uma corrente<br />
nominal secundária de I N = 1 A. Para uma corrente nominal secundária de I N = 5 A,<br />
esses valores devem ser multiplicados por 5. Quando executar ajustes em valores<br />
primários, as relações dos transformadores de corrente tem que ser levadas em<br />
consideração.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
4001 UNBALANCE LOAD OFF<br />
ON<br />
OFF Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa)<br />
4002 I2> 0.10..3.00 A 0.10 A Valor de Pickup I2><br />
4003 T I2> 0.00..60.00 sec; ∞ 1.50 sec Temporização T I2><br />
4004 I2>> 0.10..3.00 A 0.50 A Valor de Pickup I2>><br />
4005 T I2>> 0.00..60.00 sec; ∞ 1.50 sec temporização T I2>><br />
4006 IEC CURVE Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
4007 ANSI CURVE Extremely Inverse<br />
Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse Curva IEC<br />
Extremely Inverse Curva ANSI<br />
4008 I2p 0.10..2.00 A 0.90 A Valor de Pickup I2p<br />
4009 D I2p 0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D I2p<br />
4010 T I2p 0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T I2p<br />
4011 I2p DROP-OUT Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Instantaneous Característica de Dropout de I2p<br />
143
2 Funções<br />
2.8.4 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
05143 >BLOCK I2 >BLOQUEAR I2 (Carga Desbalanceada)<br />
05151 I2 OFF I2 desligada (OFF)<br />
05152 I2 BLOCKED I2 está BLOQUEADA<br />
05153 I2 ACTIVE I2 está ATIVA<br />
05159 I2>> picked up Pickup de I2>><br />
05165 I2> picked up Pickup de I2><br />
05166 I2p picked up Pickup de I2p<br />
05170 I2 TRIP TRIP de I2<br />
05172 I2 Not avalia. I2 Não disponível para este objeto<br />
144 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
A proteção de sobrecarga térmica previne danos ao objeto protegido causados por<br />
sobrecarga térmica, perticularmente no caso de transformadores de potência,<br />
máquinas rotativas, reatores de energia e cabos. Dois métodos de detecção de<br />
sobrecarga estão disponíveis no 7UT612:<br />
• Cálculo da sobrecarga usando uma réplica térmica conforme IEC 60255-8,<br />
• Cálculo da temperatura de hot-spot e determinação da taxa de envelhecimento<br />
conforme IEC 60354.<br />
Você pode selecionar um desses dois métodos. O primeiro é caracterizado pela<br />
facilidade de manuseio e de ajuste, o segundo necessita algum conhecimento sobre<br />
o objeto protegido e suas características térmicas e a entrada da temperatura do meio<br />
refrigerante.<br />
2.9.1 Proteção de Sobrecarga Usando uma Réplica Térmica<br />
Princípio A proteção de sobrecarga térmica do 7UT612 pode ser designada para um dos lados<br />
do objeto protegido (selecionável), isto é, ela avalia o fluxo de correntes nesse lado.<br />
Como a causa da sobrecarga é normalmente fora do objeto protegido, a corrente de<br />
sobrecarga é uma corrente de passagem.<br />
A unidade computa o aumento de temperatura conforme um modelo térmico de corpo<br />
único como para a seguinte equação diferencial térmica<br />
dΘ 1<br />
------- + ------ ⋅ Θ<br />
dt τth =<br />
1<br />
-----τth<br />
⎛ I<br />
------------------ ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ Nobj<br />
2<br />
⋅<br />
com Θ – aumento de temperatura válida real referida ao aumento de temperatura<br />
final, para a máxima corrente permitida do lado designado do objeto<br />
protegido k · INobj ,<br />
τth – Constante de tempo térmico para aquecimento,<br />
k – fator-K que estabelece a máxima corrente contínua permissível,<br />
referente à corrente nominal do objeto protegido,<br />
I – corrente RMS válida do lado designado do objeto protegido,<br />
INobj – corrente nominal do objeto protegido.<br />
A solução dessa equação sob condições estacionárias é uma função (e) cuja<br />
assíntota mostra o aumento final de temperatura Θend . Quando o aumento de temperatura<br />
atinge o primeiro limite ajustável de temperatura Θalarm , que está abaixo do<br />
aumento final de temperatura, um alarme de aviso é fornecido de forma a permitir<br />
uma redução antecipada de carga. Quando o segundo limite de temperatura, isto é,<br />
o aumento final de temperatura ou temperatura de trip é atingido, o objeto protegido<br />
é desconectado da rede. A proteção de sobrecarga pode,entretanto, também ser<br />
ajustada para Alarm Only (Somente Alarme). Nesse caso, só um alarme é emitido<br />
quando a temperatura final é atingida.<br />
145
2 Funções<br />
Extensão da<br />
Constante de<br />
Tempo para<br />
Máquinas<br />
Reconhecimento<br />
de Partida do Motor<br />
Os aumentos de temperatura são calculados separadamente para cada fase em uma<br />
réplica térmica do quadrado da corrente de fase associada. Isso garante um valor de<br />
medição RMS real que também inclui o efeito do conteúdo harmônico. O aumento<br />
máximo da temperatura calculado, das três fases, é decisivo para a avaliação dos<br />
limites.<br />
A máxima corrente de sobrecarga térmica contínua permissível Imax é descrita como<br />
um múltiplo da corrente nominal INobj: Imax = k · INobj INobj é a corrente nominal do objeto protegido:<br />
• Para transformadores de potência, a potência nominal do enrolamento designado<br />
é decisiva. O dispositivo calcula essa corrente nominal da potência nominal<br />
aparente do transformador e da tensão nominal do enrolamento designado. Para<br />
transformadores com modificador de derivação, o lado não regulado precisa ser<br />
usado.<br />
• Para geradores, motores ou reatores , a corrente nominal do objeto é calculada<br />
pelo dispositivo a partir da potência nominal aparente e da tensão nominal.<br />
• Para linhas curtas ou barramentos, a corrente nominal foi diretamente ajustada.<br />
Em adição ao fator-K, a constante de tempo térmico τth assim como o aumento da<br />
temperatura de alarme Θalarm devem ser parametrizadas na proteção.<br />
Além do estágio de alarme térmico, a proteção de sobrecarga inclui também um<br />
estágio de alarme de sobrecarga de corrente Ialarm, que pode emitir um aviso mais<br />
cedo de que uma corrente de sobrecarga está iminente, mesmo quando o aumento<br />
de temperatura não tenha ainda atingido os valores de alarme ou de trip.<br />
A proteção de sobrecarga pode ser bloqueada via uma entrada binária. Fazendo isso,<br />
a réplica térmica também é resetada para zero.<br />
A equação diferencial acima mencionada assume uma constante de refrigeração<br />
representada pela constante de tempo térmica τth = Rth · Cth (resistência térmica x<br />
capacitância térmica).Mas, a constante de tempo térmica de uma máquina auto<br />
ventilada durante estado estacionário difere substancialmente daquela durante a<br />
operação devido à falta de ventilação.<br />
Assim, nesse caso, existem duas constantes de tempo. Isso deve ser considerado na<br />
réplica térmica.<br />
Estado estacionário da máquina é assumido quando a corrente cai abaixo do limite<br />
Breaker S1 I> ou Breaker S2 I> (dependendo do lado designado para a<br />
proteção de sobrecarga, consulte tembém “Status do Dishjuntor” na Subseção 2.1.2).<br />
Na partida de máquinas elétricas o aumento de temperatura calculado pela réplica<br />
térmica pode exceder o aumento da temperatura de alarme ou mesmo de trip. Para<br />
evitar um alarme ou trip, a corrente de partida é adquirida e o aumento da temperatura<br />
derivando dela, é suprimido. Isso significa que o aumento de temperatura calculado<br />
é mantido constante enquanto a corrente é detectada.<br />
146 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Partida de<br />
Emergência de<br />
Máquinas<br />
I L3<br />
I L2<br />
I L1<br />
CB closed<br />
“1”<br />
I ALARM<br />
FNo 01503<br />
>BLK ThOverload<br />
FNo 01507<br />
>Emer.Start O/L<br />
Θ = const<br />
I MOTOR START 4209A<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
K τ · τ<br />
4201<br />
Ther. OVER LOAD<br />
OFF<br />
ON<br />
Alarm Only<br />
4205<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
Quando máquinas necessitam partida por razões de emergência, temperaturas de<br />
operação acima das temperaturas máximas de operação permissíveis são permitidas<br />
(partida de emergência). Para isto, exclusivamente o sinal de trip pode ser bloqueado<br />
via uma entrada binária (”>Emer.Start O/L”). Após partida e dropout da entrada<br />
binária, a réplica térmica pode ainda ser maior do que o aumento da temperatura de<br />
trip. Dessa forma, a réplica térmica possue recursos de tempo de ligação ajustável<br />
(T EMERGENCY) que é iniciado quando a entrada binária produz dropout. Ela também<br />
elimina o comando de trip. O trip pela proteção de sobrecarga será anulado até que<br />
esse intervalo de tempo expire. Essa entrada binária só afeta o comando de trip. Não<br />
há efeito na gravação de falta , nem no reset da réplica térmica.<br />
4202<br />
4203<br />
dΘ<br />
------dt<br />
1<br />
+<br />
τ<br />
-- ⋅ Θ<br />
4207 Kt-FACTOR<br />
1<br />
-- I<br />
τ<br />
2<br />
= ⋅<br />
Θ = 0<br />
L3<br />
L2<br />
L1<br />
≥1 ≥1<br />
0 T<br />
K-FACTOR<br />
TIME CONSTANT<br />
4208 T EMERGENCY<br />
Θ max<br />
Figura 2-77 Diagrama lógico da proteção de sobrecarga térmica<br />
≥1 &<br />
4204 Q ALARM<br />
100 % (fix)<br />
&<br />
&<br />
FNo 01515<br />
O/L I Alarm<br />
FNo 01516<br />
O/L Q Alarm<br />
FNo 01521<br />
ThOverload TRIP<br />
FNo 01517<br />
O/L Th. pick.up<br />
FNo 01512<br />
Th.Overload BLK<br />
FNo 01513<br />
Th.Overload ACT<br />
FNo 01511<br />
Th.Overload OFF<br />
147
2 Funções<br />
2.9.2 Cálculo de Hot-Spot e Determinação de Taxa de Envelhecimento<br />
Métodos de<br />
Refrigeração<br />
O cálculo da sobrecarga conforme IEC 60354 calcula duas grandezas relevantes<br />
para a função de proteção: o envelhecimento relativo e a temperatura de hot-spot no<br />
objeto protegido. O usuário pode instalar até 12 pontos de medição de temperatura<br />
no objeto protegido.Através de uma ou duas termoboxes e uma conexão de dados<br />
serial, os pontos de medição informam a proteção de sobrecarga do 7UT612 sobre a<br />
temperatura refrigerante local. Um desses pontos é selecionado para formar o ponto<br />
relevante para o cálculo de hot-spot. Esse ponto deverá estar situado na isolação da<br />
volta superior interna do enrolamento uma vez que essa localização é a de<br />
temperatura mais quente.<br />
O envelhecimento relativo é adquirido ciclicamente e somado até soma do<br />
envelhecimento total.<br />
O cálculo de hot-spot depende do método de refrigeração. Refrigeração a ar está<br />
sempre disponível. Dois médtodos diferentes dintingüem-se:<br />
• AN (Ar Natural): circulação de ar natural e<br />
• AF (Ar Forçado): circulação forçada de ar (ventilação).<br />
Se forem usados líquidos refrigerantes em combinação com os dois métodos acima<br />
descritos, os seguintes tipos de refrigerante estão disponíveis:<br />
• ON (Oleo Natural = naturalmente circulando óleo): Devido diferenças emergentes<br />
na temperatura o refrigerante (óleo) move-se dentro do tanque. O efeito<br />
refrigerante não é muito intenso devido a sua convecção natural. Essa variante de<br />
refrigeração, entretanto, é quase sem ruído.<br />
• OF (Oleo Forçada = circulação forçada de óleo):Uma bomba de óleo faz o<br />
refrigerante (óleo) mover-se dentro do tanque. O efeito de refrigeração desse<br />
método é todavia mais intenso do que no método ON.<br />
• OD (Oleo Dirigido = circulação de óleo forçada diretamente): O refrigerante (óleo)<br />
é forçado diretamente através do tanque. Além disso, o fluxo de óleo é intensificado<br />
por seções que são extrememente sensitivas à temperatura. Sendo assim, o efeito<br />
refrigerante é muito bom. Esse método tem o mais baixo aumento de temperatura.<br />
As Figuras 2-78 a 2-80 mostram exemplos de métodos de refrigeração.<br />
148 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ONAN refrigerante<br />
Figura 2-78 Refrigerante ON (Óleo Natural)<br />
Refrigerante OFAN<br />
Figura 2-79 Refrigerante OF (Óleo Forçado)<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
∞<br />
ONAF refrigerante<br />
∞<br />
149
2 Funções<br />
Cálculo de Hot-<br />
Spot<br />
Figura 2-80 Refrigerante OD (Óleo Dirigido))<br />
Refrigerante OD<br />
A temperatura de hot-spot do objeto protegido é um importante dado. A temperatura<br />
de maior aquecimento relevante para a vida útil do transformador está usualmente<br />
situada na isolação da volta superior interna. Geralmente, a temperatura do<br />
refrigerante aumenta a partir de baixo. O método de refrigeração, entretanto, afeta a<br />
taxa de queda de temperatura.<br />
A temperatura de hot-spot do refrigerante é composta de duas partes:<br />
a temperatura no maior aquecimento do regrigerante (incluida via thermobox),<br />
o aumento de temperatura da volta do enrolamento causada por carga do<br />
transformador.<br />
Pode ser usada thermobox 7XV566 para aquisição da temperatura mais quente. Ela<br />
converte o valor de temperatura em sinais numéricos e envia-os para a interface correspondente<br />
do dispositivo 7UT612. A thermobox está apta a adquirir a temperatura<br />
em até 6 pontos do tanque do transformador. Até duas thermoboxes desses tipos<br />
podem estar conectadas a um 7UT612.<br />
O dispositivo calcula a temperatura de hot-spot desses dados e os ajustes das<br />
propriedades características. Quando um limite ajustável (alarme de temperatura) é<br />
excedido é gerada uma anunciação e/ou trip.<br />
O cálculo de hot-spot é feito com diferentes equações dependendo do método de<br />
refrigeração.<br />
Para refrigeraçao ON e OF:<br />
Θh Θo Hgr k Y<br />
=<br />
+ ⋅<br />
com<br />
Θh temperatura de hot-spot<br />
Θo temperatura do óleo no topo<br />
Hgr gradiente de hot-spot para topo do óleo<br />
k<br />
Y<br />
fator de carga I/IN (medido)<br />
expoente do enrolamento<br />
150 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Cálculo de Taxa de<br />
Envelhecimento<br />
Exibição de<br />
Resultados<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Para refrigeraçao OD:<br />
Θh Θo Hgr k Y<br />
= + ⋅<br />
Θh Θo Hgr k Y<br />
⋅ 0,15 Θo Hgr k Y<br />
= + + ⋅ [ ( + ⋅ ) – 98 °C]<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
para k ≤ 1<br />
para k > 1<br />
A vida útil de uma isolação de celulose refere-se a uma temperatura de 98 °C ou<br />
208.4 °F no ambiente direto da isolação. A experiência mostra que um aumento de<br />
6 K significa metade da vida útil. Para uma temperatura que difere do valor básico de<br />
98 °C (208.4 °F), a taxa de envelhecimento relativa é dada por:<br />
V<br />
Envelhecim · · Θh<br />
= =<br />
Envelhecim 98° C<br />
-------------------------------------------------- 2 Θh – 98<br />
( ) ⁄ 6<br />
O valor médio da taxa de envelhecimento relativa L é dada pelo cálculo do valor<br />
médio de um certo período de tempo, isto é, de T1 a T2 :<br />
T 2<br />
1<br />
L =<br />
------------------ ⋅ V dt<br />
T2 – T ∫ 1<br />
T 1<br />
Com carga nominal constante, a taxa de envelhecimento relativa L é igual a 1. Para<br />
valores maiores do que 1, aplicam-se envelhecimentos acelerados, por exemplo, se<br />
L = 2 somente metade da vida útil é esperada comparada com a vida útil sob<br />
condições de carga nominal.<br />
Conforme IEC,a faixa de envelhecimento é definida de 80 °C a 140 °C (176 °F a<br />
284 °F). Essa é a faixa operacional do cálculo do envelhecimento no 7UT612: Temperaturas<br />
abaixo de 80 °C (176 °F) não ampliam a taxa de envelhecimento calculada;<br />
valores maiores do que 140 °C (284 °F) não reduzem a taxa de envelhecimento<br />
calculada.<br />
O cálculo acima mencionado da taxa de envelhecimento relativa só se aplica para<br />
isolação do enrolamento e não pode ser usada para outras causas de falhas.<br />
A temperatura de hot-spot é calculada para o enrolamento que corresponde ao lado<br />
do objeto protegido configurado para proteção de sobrecarga (Subseção 2.1.1, endereço<br />
142). O cálculo inclui a corrente daquele lado e a temperatura de refrigeração<br />
medida em um certo ponto de medição. Existem dois limites que podem ser ajustados.<br />
Eles resultam em um aviso (Estágio 1) e um sinal de alarme (Estágio 2). Quando<br />
o sinal de alarme está designado para uma saída de trip, ele pode ser usado para trip<br />
do disjuntor(s).<br />
Para a taxa de envelhecimento média, existe também um limite para cada sinal de<br />
aviso e de alarme.<br />
O status pode ser lido pelos valores operacionais medidos a qualquer tempo. A<br />
informação inclui:<br />
− temperatura de hot-spot para cada enrolamento em °C ou °F (como configurado),<br />
− taxa de envelhecimento relativa expressa por unidade,<br />
− backup de carga até o sinal de aviso (Estágio 1) expresso em porcentagem,<br />
− backup de carga até sinal de alarme (EStágio 2) expresso em porcentagem.<br />
151
2 Funções<br />
2.9.3 Ájuste de Parâmetros da Função<br />
Geral A proteção de sobrecarga pode ser designada para qualquer lado desejado do objeto<br />
protegido. Como a causa da corrente de sobrecarga é externa ao objeto protegido, a<br />
corrente de sobrecarga é uma corrente de passagem, a proteção de sobrecarga pode<br />
ser designada para um lado de alimentação ou de não alimentação.<br />
• Para transformadores com regulagem de tensão,isto é, com mudança de<br />
derivação, a proteção de sobrecarga deve ser designada para o lado não reulado<br />
já que só esse enrolamento permite uma relação definida entre a corrente nominal<br />
e a potência nominal.<br />
• Para geradores, a proteção de sobrecarga é normalmente designada para o lado<br />
do ponto estrela.<br />
• Para motores e reatores shunt a proteção de sobrecarga é designada para o lado<br />
da alimentação.<br />
• Para resistores em série ou cabos curtos, não existe lado de preferência.<br />
• Para seções de barramentos, ou linhas aéreas, a proteção de sobrecarga é,<br />
geralmente não usada já que o cálculo de aumento de temperatura não é razoável<br />
devido à ampla variedade de condições ambiente (temperatura do ar, vento). Mas,<br />
nessas aplicações, o estágio de aviso de corrente pode ser útil para anunciar<br />
correntes de sobrecarga.<br />
O lado do objeto protegido que deve ser designado para proteção de sobrecarga, foi<br />
selecionado sob o endereço 142 Therm.Overload durante a configuração das<br />
funções de proteção (Subseção 2.1.1).<br />
Existem dois métodos para avaliação das condições de sobrecarga no 7UT612, como<br />
acima explicado. Durante a configuração da função de proteção (Subseção 2.1.1),<br />
vpcê já decidiu sob o endereço 143 Therm.O/L CHR., se a proteção deverá operar<br />
de acordo com o método “clássico” de uma réplica térmica (Therm.O/L CHR. =<br />
classical) ou se o cálculo da temperatura de hot-spot de acordo com IEC 60354<br />
(Therm.O/L CHR. = IEC354) deverá ser conduzido. No último caso, pelo menos<br />
uma thermobox 7XV566 deve estar conectada ao dispositivo para informá-lo sobre o<br />
método de temperatura média do refrigerante. Os dados sobre a thermobox são parametrizados<br />
no dispositivo no endereço 191 RTD CONNECTION (Subseção 2.1.1).<br />
A proteção de sobrecarga térmica pode ser manobrada para ON ou OFF sob o<br />
endereço 4201 Therm.Overload. Além disso, pode ser ajustada para (Somente<br />
Alarme) Alarm Only. Com este último ajuste a função de proteção está ativa mas<br />
só emite um alarme quando ao aumento da temperatura de trip é alcançado, isto é, a<br />
função de saída “ThOverload TRIP” não está ativa.<br />
152 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
Fator-k A corrente nominal do objeto protegido é tomada como corrente base para detectar<br />
sobrecarga. O fator de ajuste k é ajustado no endereço address 4202 K-FACTOR. Ele<br />
é determinado pela relação entre a corrente contínua máxima permissível e essa<br />
corrente nominal:<br />
k =<br />
Imax -----------<br />
INobj Constante de<br />
Tempo τ para<br />
Réplica Térmica<br />
Quando usado o método com a réplica térmica, não é necessário avaliar qualquer<br />
temperatura absoluta nem aumento de temperatura de trip uma vez que o aumento<br />
da temperatura de trip é igual ao aumento da temperatura final em k · INobj . Os<br />
fabricantes de máquinas elétricas usualmente estabelecem a corrente contínua<br />
permissível. Se não houver nenhum dado disponível, k é ajustado para 1.1 vezes a<br />
corrente nominal do objeto protegido. Para cabos, a corrente contínua permissível<br />
depende da seção transversal, do material de isolação, do design e método de<br />
instalação e pode ser derivada de tabelas relevantes.<br />
Quando usado o método de avaliação de hot-spot conforme IEC 60354, ajuste k = 1<br />
uma vez que todos os parâmetros remanescentes são referentes à corrente nominal<br />
do objeto protegido.<br />
A constante de tempo térmica τth é ajustada no endereço 4203 TIME CONSTANT.<br />
Isso também deve ser estabelecido pelo fabricante. Favor observar que a constante<br />
de tempo é ajustada em minutos. Muito freqüentemente outros valores para determinação<br />
da constante de tempo são estabelecidos, os quais podem ser convertidos em<br />
constante de tempo, como segue:<br />
• corrente 1–s<br />
τth 1<br />
-------- ----- ⎛ corrente 1–s permissível<br />
-------------------------------------------------------------------------------- ⎞<br />
min 60 ⎝corrente continua permissível⎠<br />
2<br />
= ⋅<br />
• corrente permissível para tempo de aplicação diferente de 1 s, por exemplo, 0.5 s<br />
τth -------min<br />
0.5 corrente 0.5–s permissível<br />
------- --------------------------------------------------------------------------------<br />
60 corrente continua permissível<br />
2<br />
= ⋅<br />
• t6 –time; esse é o tempo em segundos para o qual uma corrente de 6 vezes a<br />
corrente nominal do objeto protegido, pode fluir<br />
τth -------- =<br />
0.6 ⋅ t<br />
min<br />
6<br />
153
2 Funções<br />
Estágios de Alarme<br />
com Réplica<br />
Térmica<br />
Exemplos de Cálculo:<br />
Cabo com<br />
corrente contínua permissível 322 A<br />
corrente permissível 1–s 13.5 kA<br />
τth -------min<br />
-----<br />
1 ⎛13500 ---------------------<br />
A⎞<br />
60 ⎝ 322 A ⎠<br />
2 -----<br />
1<br />
42<br />
60<br />
2<br />
= ⋅<br />
= ⋅ = 29.4<br />
Valor de ajuste TIME CONSTANT = 29.4 min.<br />
Motorcom t6 –time 12 s<br />
τth -------min<br />
= 0.6 ⋅ 12 s = 7.2<br />
Valor de ajuste TIME CONSTANT = 7.2 min.<br />
Para máquinas rotativas, a constante de tempo como ajustada no endereço 4203<br />
TIME CONSTANT é válida enquanto a máquina está em rotação. A máquina irá<br />
resfriar muito mais devagar durante estado estacionário ou em desaceleração se for<br />
auto-ventilada. Esse fenômeno é considerado pela constante de tempo de estado<br />
estacionário mais elevada Kt-FACTOR (endereço 4207A) que é ajustada como um<br />
fator da constante de tempo nominal. Estado estacionário da máquina é assumido<br />
quando as correntes caem abaixo do limite Breaker S1 I> ou Breaker S2 I>,<br />
dependendo do lado para o qual a proteção de sobrecarga está designada (veja<br />
cabeçalho de margem “Status do Disjuntor” na Subseção 2.1.2). Esse parâmetro só<br />
pode ser alterado com DIGSI4 em “Ajustes Adicionais”.<br />
Se não for necessário distingüir entre diferentes constantes de tempo, deixe o fator<br />
Kt-FACTOR em 1 (ajuste padrão).<br />
Pelo ajuste do estágio de alarme térmico Q ALARM (endereço 4204) um alarme pode<br />
ser emitido antes da temperatura de trip ser alcançada, de forma que o trip possa ser<br />
evitado pela redução de carga mais cedo ou por mudança. A porcentagem é referida<br />
ao aumento da temperatura de trip. Observe que o aumento da temperatura final é<br />
proporcional ao quadrado da corrente.<br />
Exemplo:<br />
fator-k = 1.1<br />
Alarme deverá ser emitido quando o aumento da temperatura atingir a temperatura<br />
final (estado estacionário) na corrente nominal.<br />
1<br />
Θalarme 1.1 2<br />
= ---------- =<br />
0.826<br />
Valor de ajuste Q ALARM = 82 %.<br />
O setpoint do alarme de sobrecarga de corrente I ALARM (endereço 4205) é<br />
estabelecido em ampéres (primário ou secundário) e deverá ser ajustado igual ou<br />
levemente abaixo da corrente contínua permissível k · INobj . Também pode ser usado<br />
ao invés do estágio de alarme térmico.Nesse caso, o estágio de alarme térmico é<br />
ajustado para 100 % e dessa forma praticamente inefetivo.<br />
154 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Partida de<br />
Emergência para<br />
Motores<br />
Detectores de<br />
Temperatura<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
O valor do tempo de andamento a ser parametrizado no endereço 4208A T EMER-<br />
GENCY deve assegurar que após uma partida de emergência e dropout da entrada<br />
binária “>Emer.Start O/L”, o comando de trip é bloqueado até que a réplica<br />
térmica caia abaixo do limite de pickup. Esse parâmetro só pode ser mudado com<br />
DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.<br />
A partida por si própria só é reconhecida se a corrente de partida I MOTOR START<br />
ajustada no endereço 4209A é excedida. Sob cada condição de carga e tensão durante<br />
a partida do motor, o valor deve ser ultrapassado pela corrente de partida atual.<br />
Com sobrecarga permissível de curto têrmo o valor não deve ser alcançado. Para outros<br />
objetos protegidos o ajuste ∞ não será mudado. Assim a partida de emergência<br />
é desativada.<br />
Para o cálculo de hot-spot de acordo com IEC 60354, o dispositivo deve ser informado<br />
do tipo de detectores de temperatura de resistência que serão usados para<br />
medição da temperatura do óleo, aquele relevante para o cálculo do hot-spot e determinação<br />
do envelhecimento. Até 6 sensores podem ser usados com uma thermobox<br />
7XV566, com 2 termoboxes até 12 sensores. No endereço 4221 OIL-DET. RTD o<br />
número de identificação do detector de temperatura de resistência é decisivo para o<br />
ajuste do cálculo de hot-spot.<br />
Os valores da característica dos detectores de temperatura são ajustados<br />
separadamente, veja Seção 2.10.<br />
Estágios Hot-Spot Existem dois estágios de anunciação para a temperatura de hot-spot. Para ajustar um<br />
valor de temperatura de hot-spot específica (expressa em °C) que é importante para<br />
gerar o sinal de aviso (Estágio 1), use o endereço 4222 HOT SPOT ST. 1. Use o<br />
endereço 4224 HOT SPOT ST. 2 para indicar a temperatura de alarme correspondente<br />
(Estágio2). Opcionalmente, ela pode ser usada para trip dos disjuntores se a<br />
mensagem de saída O/L h.spot TRIP” (FNo 01542) é alocada para um relé de<br />
trip.<br />
Se o endereço 276 TEMP. UNIT = Fahrenheit é ajustado (Subseção 2.1.2,<br />
cabeçalho de margem “Unidade de Temperatura”), limites para temperaturas de aviso<br />
e alarme tem que ser expressos em Fahrenheit (endereços 4223 e 4225).<br />
Se a unidade de temperatura é mudada no endereço 276 após ajustados os limites<br />
para unidade de temperatura, esses limites para unidade de temperatura mudada<br />
devem ser ajustados novamente nos endereços correspondentes.<br />
Taxa de<br />
Envelhecimento<br />
Método<br />
Refrigerante e<br />
Dados de Isolação<br />
Para a taxa de envelhecimento L podem também ser ajustados limites, isto é, para o<br />
sinal de aviso (Estágio 1) no endereço 4226 AG. RATE ST. 1 e para o sinal de<br />
alarme (Estágio 2) no endereço 4227 AG. RATE ST. 2. Essa informação referente<br />
à taxa de envelhecimento, isto é, . L = 1 é alcançado a 98 °C ou 208 °F no hot-spot.<br />
L > 1 significa um envelhecimento acelerado, L < 1 um envelhecimento retardado.<br />
Ajuste no endereço 4231 METH. COOLING qual método refrigerante é usado: ON =<br />
Óleo Natural para refrigeração natural, OF = Óleo Forçado para refrigeração de óleo<br />
forçada ou OD = Óleo Dirigido para refrigeração de oleo dirigida. Para definições veja<br />
também a Subseção 2.9.2, cabeçalho de margem “Métodos Refrigerantes”.<br />
155
2 Funções<br />
2.9.4 Visão Geral de Ajustes<br />
Para cálculo de hot-spot o dispositivo necessita o expoente Y do enrolamento e o hotspot<br />
para o gradiente top-oil H gr que é ajustado nos endereços 4232 Y-WIND.EXPO-<br />
NENT e 4233 HOT-SPOT GR. Se a informação correspondente não está disponível,<br />
ela pode ser tomada da IEC 60354. Um extrato da tabela correspondente do padrão<br />
com os dados técnicos relevantes para esse projeto pode ser encontrado mais<br />
adiante (Tabela 2-5).<br />
Tabela 2-5 características térmicas de transformadores de potência<br />
Método Refrigerante:<br />
Transf. de Transformadores de<br />
Distribuição Potência Médios e Grandes<br />
ONAN ON.. OF.. OD..<br />
Expoente de enrolamento Y 1.6 1.8 1.8 2.0<br />
Gradiente de Hot-Spot a Top-Oil H gr 23 26 22 29<br />
Nota: A lista seguinte indica as faixas de ajustes e ajustes padrão para uma corrente<br />
nominal secundária de IN = 1 A. Para uma corrente nominal secundária de IN = 5 A,<br />
esses valores devem ser multiplicados por 5. Quando ajustar o dispositivo usando<br />
valores primários, as relações de transformador de corrente tem que ser levadas em<br />
consideração.<br />
Nota: Endereços com um “A” anexo a seu final só pode ser mudado em DIGSI 4 , em<br />
“Ajustes Adicionais”.<br />
End. Títuolo do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
4201 Ther. OVER LOAD OFF<br />
ON<br />
Alarm Only<br />
OFF Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4202 K-FACTOR 0.10..4.00 1.10 FATOR K<br />
4203 TIME CONSTANT 1.0..999.9 min 100.0 min Constante de Tempo<br />
4204 Θ ALARM 50..100 % 90 % Estágio de Alarme Térmico<br />
4205 I ALARM 0.10..4.00 A 1.00 A Setpoint de Alarme de<br />
Sobrecarga de Corrente<br />
4207A Kτ-FACTOR 1.0..10.0 1.0 FATOR Kt quando o motor pára<br />
4208A T EMERGENCY 10..15000 sec 100 sec Tempo de Emergência<br />
4209A I MOTOR START 0.60..10.00 A; ∞ ∞ A Valor de Pickup de Corrente de<br />
Partida de Motor<br />
156 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
End. Títuolo do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
4221 OIL-DET. RTD 1..6 1 Detector de Óleo conectado a<br />
RTD<br />
4222 HOT SPOT ST. 1 98..140 °C 98 °C Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura de Hot-Spot<br />
4223 HOT SPOT ST. 1 208..284 °F 208 °F Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura de Hot-Spot<br />
4224 HOT SPOT ST. 2 98..140 °C 108 °C Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura de Hot-Spot<br />
4225 HOT SPOT ST. 2 208..284 °F 226 °F Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura de Hot-Spot<br />
4226 AG. RATE ST. 1 0.125..128.000 1.000 Pickup de Taxa de<br />
Envelhecimento de ESTÁGIO 1<br />
4227 AG. RATE ST. 2 0.125..128.000 2.000 Pickup de Taxa de<br />
Envelhecimento de ESTÁGIO 2<br />
4231 METH. COOLING ON (Oil-Natural)<br />
OF (Oil-Forced)<br />
OD (Oil-Directed)<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON (Oil-Natural) Método de Refrigeração<br />
4232 Y-WIND.EXPONENT 1.6..2.0 1.6 Expoente de Enrolamento Y<br />
4233 HOT-SPOT GR 22..29 22 Gradiente de Hot-Spot a Top-Oil<br />
157
2 Funções<br />
2.9.5 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
01503 >BLK ThOverload >BLOQUEAR Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
01507 >Emer.Start O/L >Partida de Emergência da Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
01511 Th.Overload OFF Proteção de Sobrecarga Térmica DESLIGADA (OFF)<br />
01512 Th.Overload BLK Proteção de Sobrecarga Térmica BLOQUEADA<br />
01513 Th.Overload ACT Proteção de Sobrecarga Térmica ATIVA<br />
01515 O/L I Alarm Alarme de corrente de Sobrecarga Térmica (alarme I)<br />
01516 O/L Θ Alarm Alarme da Sobrecarga Térmica<br />
01517 O/L Th. pick.up Pickup da Sobrecarga Termica<br />
01521 ThOverload TRIP TRIP da Sobrecarga Térmica<br />
01541 O/L ht.spot Al. Alarme Térmico de hot-spot da Sobrecarga Térmica<br />
01542 O/L h.spot TRIP TRIP térmico de hot-spot da Sobrecarga Térmica<br />
01543 O/L ag.rate Al. Alarme da taxa de envelhecimento da Sobrecarga Térmica<br />
01544 O/L ag.rt. TRIP TRIP da taxa de envelhecimento da Sobrecarga Térmica<br />
01545 O/L No Th.meas. Sobrecarga Térmica: sem temperatura medida<br />
01549 O/L Not avalia. Sobrecarga Térmica não disponível para este objeto<br />
158 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
2.10.1 Descrição da Função<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
Para proteção de sobrecarga com cálculo de hot-spot e determinação de taxa de<br />
envelhecimento relativa, a temperatura mais aquecida do refrigerante é necessária.<br />
Pelo menos um detector de temperatura de resistência (RTD) deve ser instalado na<br />
localização de hot-spot que informa ao dispositivo sobre essa temperatura por meio<br />
das thermoboxes 7XV566. Uma thermobox está apta a processar até 6 RTDs. Uma<br />
ou duas thermoboxes podem ser conectadas ao 7UT612.<br />
Uma thermobox 7XV566 é adequada para até 6 pontos de medições (RTDs) no<br />
objeto protegido, por exemplo, no tanque do transformador. A thermobox toma a<br />
temperatura do refrigerante da cada ponto de medição do valor da resistência dos<br />
detectores de temperatura conectados com uma ou duas linhas de três fios (Pt100,<br />
Ni100 ou Ni120) e converte em valor digital. Os valores digitais dão saída na interface<br />
serial RS485.<br />
Uma ou duas thermoboxes podem ser conectadas à interface de serviço do 7UT612.<br />
Assim, 6 a 12 pontos de medições (RTDs) podem ser processados. Para cada<br />
detector de temperatura, dados característicos, assim como, alarme (estágio 1) e trip<br />
(estágio 2) de temperatura podem ser ajustados.<br />
A thermobox também adquire limites para cada ponto de medição individual. A<br />
informação é então passada via relé de saída. Para outras informações consulte o<br />
manual de instrução da thermobox.<br />
2.10.2 Ajuste de Parâmetros da Função<br />
Para RTD1 (detector de temperatura do ponto de medição1) o tipo de detector de<br />
temperatura é ajustado no endereço 9011A. RTD 1 TYPE. Pt 100 W, Ni 120 W e<br />
Ni 100 W estão disponíveis. Se não existir ponto de medição para RTD1, ajuste RTD<br />
1 TYPE = Not connected. Esse parâmetro só pode ser mudado com DIGSI4 em<br />
“Ajustes Adicionais”.<br />
O endereço 9012A RTD 1 LOCATION informa o dispositivo da localização da<br />
montagem da RTD1. Oil, Ambient, Winding, Bearing e Other (Óleo, Ambiente,<br />
Enrolamento, Mancal e Outro) estão disponíveis. Esse parâmetro só pode ser<br />
mudado com DIGSI 4 em “Ajustes Adicionais”.<br />
159
2 Funções<br />
Além disso, temperatura de alarme e trip podem ser ajustadas. Dependendo da<br />
unidade de temperatura selecionada nos Dados do Sistema de Potência (Subseção<br />
2.1.2 no endereço 276 TEMP. UNIT, página 21), a temperatura de alarme pode ser<br />
expressa em Celsius (°C) (endereço 9013 RTD 1 STAGE 1) ou Fahrenheit (°F)<br />
(endereço 9014 RTD 1 STAGE 1). A temperatura de trip expressa em Celsius (°C)<br />
é ajustada no endereço 9015 RTD 1 STAGE 2. Para expressar em Fahrenheit (°F)<br />
use o endereço 9016 RTD 1 STAGE 2.<br />
Para outros detectores de temperatura conectados com a primeira thermobox faça os<br />
ajustes correspondentemente:<br />
para RTD2 endereço 9021ARTD 2 TYPE,<br />
endereço 9022ARTD 2 LOCATION,<br />
endereço 9023 RTD 2 STAGE 1 (em °C) ou9024 RTD 2 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9025 RTD 2 STAGE 2 (em °C) ou 9026 RTD 2 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD3 endereço 9031ARTD 3 TYPE,<br />
endereço 9032ARTD 3 LOCATION,<br />
endereço 9033 RTD 3 STAGE 1 (em °C) ou 9034 RTD 3 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9035 RTD 3 STAGE 2 (em °C) ou9036 RTD 3 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD4 endereço 9041ARTD 4 TYPE,<br />
endereço 9042ARTD 4 LOCATION,<br />
endereço 9043 RTD 4 STAGE 1 (em °C) ou 9044 RTD 4 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9045 RTD 4 STAGE 2 (emin °C) ou 9046 RTD 4 STAGE 2<br />
(°F);<br />
para RTD5 endereço 9051ARTD 5 TYPE,<br />
endereço 9052ARTD 5 LOCATION,<br />
endereço 9053 RTD 5 STAGE 1 (em °C) ou 9054 RTD 5 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9055 RTD 5 STAGE 2 (em °C) ou 9056 RTD 5 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD6 endereço 9061ARTD 6 TYPE,<br />
endereço 9062ARTD 6 LOCATION,<br />
endereço 9063 RTD 6 STAGE 1 (em °C) ou 9064 RTD 6 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9065 RTD 6 STAGE 2 (em °C) ou 9066 RTD 6 STAGE 2 (°F);<br />
Se duas thermoboxes estão conectadas, a informação para outros detectores de<br />
temperatura pode ser ajustada:<br />
para RTD7 endereço 9071ARTD 7 TYPE,<br />
endereço 9072ARTD 7 LOCATION,<br />
endereço 9073 RTD 7 STAGE 1 (em °C) ou 9074 RTD 7 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9075 RTD 7 STAGE 2 (em °C) ou 9076 RTD 7 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD8 endereço 9081ARTD 8 TYPE,<br />
endereço 9082ARTD 8 LOCATION,<br />
endereço 9083 RTD 8 STAGE 1 (em °C) ou 9084 RTD 8 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9085 RTD 8 STAGE 2 (em °C) ou 9086 RTD 8 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD9 endereço 9091ARTD 9 TYPE,<br />
endereço 9092ARTD 9 LOCATION,<br />
endereço 9093 RTD 9 STAGE 1 (em °C) ou 9094 RTD 9 STAGE 1 (°F),<br />
endereço 9095 RTD 9 STAGE 2 (em °C) ou 9096 RTD 9 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD10 endereço 9101ARTD10 TYPE,<br />
endereço 9102ARTD10 LOCATION,<br />
end. 9103 RTD10 STAGE 1 (em °C) ou 9104 RTD10 STAGE 1 (°F),<br />
end. 9105 RTD10 STAGE 2 (em °C) ou 9106 RTD10 STAGE 2 (°F);<br />
160 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.10.3 Visão Geral de Ajustes<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
para RTD11 endereço 9111ARTD11 TYPE,<br />
endereço 9112ARTD11 LOCATION,<br />
end. 9113 RTD11 STAGE 1 (em °C) ou 9114 RTD11 STAGE 1 (°F),<br />
end. 9115 RTD11 STAGE 2 (em °C) ou 9116 RTD11 STAGE 2 (°F);<br />
para RTD12 endereço 9121ARTD12 TYPE,<br />
endereço 9122ARTD12 LOCATION,<br />
end. 9123 RTD12 STAGE 1 (em °C) ou 9124 RTD12 STAGE 1 (°F),<br />
end. 9125 RTD12 STAGE 2 (em °C) ou 9126 RTD12 STAGE 2 (°F).<br />
Nota: Endereços com um “A” anexo a seu final só pode ser mudado em DIGSI 4 ,<br />
Seção „Ajustes Adicionais“.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9011A RTD 1 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
Pt 100 Ohm RTD 1: Tipo<br />
9012A RTD 1 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
Oil RTD 1: Localização<br />
9013 RTD 1 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 1: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9014 RTD 1 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 1: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9015 RTD 1 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 1: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9016 RTD 1 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 1: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9021A RTD 2 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9022A RTD 2 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 2: Tipo<br />
Other RTD 2: Localização<br />
9023 RTD 2 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 2: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9024 RTD 2 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 2: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9025 RTD 2 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 2: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
161
2 Funções<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9026 RTD 2 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 2: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9031A RTD 3 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9032A RTD 3 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 3: Tipo<br />
Other RTD 3: Localização<br />
9033 RTD 3 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 3: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9034 RTD 3 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 3: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9035 RTD 3 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 3: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9036 RTD 3 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 3: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9041A RTD 4 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9042A RTD 4 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 4: Tipo<br />
Other RTD 4: Localização<br />
9043 RTD 4 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 4: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9044 RTD 4 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 4: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9045 RTD 4 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 4: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9046 RTD 4 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 4: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9051A RTD 5 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9052A RTD 5 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 5: Tipo<br />
Other RTD 5: Localização<br />
9053 RTD 5 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 5: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
162 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9054 RTD 5 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 5: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9055 RTD 5 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 5: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9056 RTD 5 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 5: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9061A RTD 6 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9062A RTD 6 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
not connected RTD 6: Tipo<br />
Other RTD 6: Localização<br />
9063 RTD 6 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 6: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9064 RTD 6 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 6: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9065 RTD 6 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 6: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9066 RTD 6 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 6: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9071A RTD 7 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9072A RTD 7 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 7: Tipo<br />
Other RTD 7: Localização<br />
9073 RTD 7 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 7: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9074 RTD 7 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 7: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9075 RTD 7 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 7: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9076 RTD 7 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 7: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9081A RTD 8 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
not connected RTD 8: Tipo<br />
163
2 Funções<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9082A RTD 8 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
Other RTD 8: Localização<br />
9083 RTD 8 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 8: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9084 RTD 8 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 8: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9085 RTD 8 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 8: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9086 RTD 8 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 8: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9091A RTD 9 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9092A RTD 9 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 9: Tipo<br />
Other RTD 9: Localização<br />
9093 RTD 9 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 9: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9094 RTD 9 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 9: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9095 RTD 9 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 9: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9096 RTD 9 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 9: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9101A RTD10 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9102A RTD10 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD10: Tipo<br />
Other RTD10: Localização<br />
9103 RTD10 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD10: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9104 RTD10 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD10: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9105 RTD10 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD10: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
164 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9106 RTD10 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD10: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9111A RTD11 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9112A RTD11 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
not connected RTD11: Tipo<br />
Other RTD11: Localização<br />
9113 RTD11 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD11: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9114 RTD11 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD11: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9115 RTD11 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD11: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9116 RTD11 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD11: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9121A RTD12 TYPE not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9122A RTD12 LOCATION Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD12: Tipo<br />
Other RTD12: Localização<br />
9123 RTD12 STAGE 1 -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD12: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9124 RTD12 STAGE 1 -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD12: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9125 RTD12 STAGE 2 -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD12: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9126 RTD12 STAGE 2 -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD12: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
165
2 Funções<br />
2.10.4 Visão Geral de informações<br />
Nota: Outras anunciações nos limites de cada ponto de medição estão disponíveis na<br />
própria thermobox para saída nos contatos do relé.<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
14101 Fail: RTD Falha: RTD (fio interrompido/em curto)<br />
14111 Fail: RTD 1 Falha: RTD 1 (fio interrompido/em curto)<br />
14112 RTD 1 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 1<br />
14113 RTD 1 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 1<br />
14121 Fail: RTD 2 Falha: RTD 2 (fio interrompido/em curto)<br />
14122 RTD 2 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 2<br />
14123 RTD 2 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 2<br />
14131 Fail: RTD 3 Falha: RTD 3 (fio interrompido/em curto)<br />
14132 RTD 3 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 3<br />
14133 RTD 3 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 3<br />
14141 Fail: RTD 4 Falha: RTD 4 (fio interrompido/em curto)<br />
14142 RTD 4 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 4<br />
14143 RTD 4 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 4<br />
14151 Fail: RTD 5 Falha: RTD 5 (fio interrompido/em curto)<br />
14152 RTD 5 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 5<br />
14153 RTD 5 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 5<br />
14161 Fail: RTD 6 Falha: RTD 6 (fio interrompido/em curto)<br />
14162 RTD 6 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 6<br />
14163 RTD 6 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 6<br />
14171 Fail: RTD 7 Falha: RTD 7 (fio interrompido/em curto)<br />
14172 RTD 7 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 7<br />
14173 RTD 7 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 7<br />
14181 Fail: RTD 8 Falha: RTD 8 (fio interrompido/em curto)<br />
14182 RTD 8 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 8<br />
14183 RTD 8 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 8<br />
14191 Fail: RTD 9 Falha: RTD 9 (fio interrompido/em curto)<br />
14192 RTD 9 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 9<br />
14193 RTD 9 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 9<br />
14201 Fail: RTD10 Falha: RTD10 (fio interrompido/em curto)<br />
14202 RTD10 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 10<br />
14203 RTD10 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 10<br />
166 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
F.No. Alarme Comentários<br />
14211 Fail: RTD11 Falha: RTD11 (fio interrompido/em curto)<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.10 Thermoboxes para proteção de Sobrecarga<br />
14212 RTD11 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 11<br />
14213 RTD11 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 11<br />
14221 Fail: RTD12 Falha: RTD12 (fio interrompido/em curto)<br />
14222 RTD12 St.1 p.up Pickup do Estágio 1 de Temperatura do RTD 12<br />
14223 RTD12 St.2 p.up Pickup do Estágio 2 de Temperatura do RTD 12<br />
167
2 Funções<br />
2.11 Proteção de Falha do Disjuntor<br />
2.11.1 Descrição da Função<br />
Geral A proteção de falha do disjuntor fornece rápido backup de eliminação da falta, no caso<br />
em que o disjuntor falha na resposta a um comando de trip de uma proteção do<br />
alimentador.<br />
Sempre que, por exemplo, a proteção diferencial ou qualquer outro relé de proteção<br />
de curto-circuito de um alimentador emite um comando de trip para o disjuntor, isso é<br />
indicado para a proteção de falha do disjuntor (Figura 2-81). Um temporizador T–BF<br />
na proteção de falha do disjuntor é iniciado. O temporizador funciona enquanto o<br />
comando de trip está presente e a corrente continua a fluir através dos polos do<br />
disjuntor.<br />
Prot. do Aliment.<br />
(externa)<br />
Figura 2-81 Diagrama de função simplificado da proteção de falha do disjuntor com<br />
monitoramento de fluxo de corrente<br />
Normalmente, o disjuntor abrirá e interromperá a corrente de falta. O estágio de<br />
monitoramento de corrente CB–I> reseta e paraliza o temporizador T–BF.<br />
Se o comando de trip não é executado (caso de falha do disjuntor) a corrente continua<br />
a fluir e o temporizador funciona em seu limite de ajuste. A proteção de falha do disjuntor<br />
emite um comando para trip dos disjuntores de backup e interrompe a corrente<br />
de falta.<br />
O tempo de reset da proteção do alimentador não é relevante porque a proteção de<br />
falha do disjuntor por si mesma reconhece a interrupção de corrente.<br />
168 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
CB–I><br />
Diff. prot.<br />
Diff<br />
Trip<br />
Proteção de falha do disjuntor<br />
≥1<br />
&<br />
7UT612<br />
T–BF 0<br />
BF<br />
Trip
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.11 Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Favor assegurar-se de que o ponto de medição da corrente e o disjuntor supervisionado<br />
pertencem um ao outro! Ambos devem localizar-se no lado da alimentação do<br />
objeto protegido. Na Figura 2-81 a corrente é medida no lado do barramento do transformador<br />
(= lado da alimentação), assim, o disjuntor no lado do barramento é supervisionado.<br />
Os disjuntores adjacentes são aqueles do barramento ilustrado.<br />
Com geradores a proteção de falha do disjuntor afeta o disjuntor da rede. Em casos<br />
diferentes deste, o lado da alimentação deve ser o lado relevante.<br />
Iniciação A Figura 2-82 mostra um diagrama lógico da proteção de falha do disjuntor.<br />
A proteção de falha do disjuntor pode ser iniciada por duas fontes diferentes:<br />
• Função de proteção interna do 7UT612, por exemplo, comandos de trip das<br />
funções de proteção ou via CFC (funções de lógica interna).<br />
• Sinais de trip exetrnos via entrada binária.<br />
Em ambos os casos, a proteção de falha do disjuntor verifica a continuidade do fluxo<br />
de corrente. Adicionalmente, a posição do disjuntor (lida no contato auxiliar) pode ser<br />
verificada.<br />
O critério de corrente é preenchido se pelo menos uma das três correntes de fase exceder<br />
um valor de limite ajustado: Breaker S1 I> ou Breaker S2 I>, dependendo<br />
do lado para o qual a proteção de falha do disjuntor está designada, veja também a<br />
Subseção 2.1.2 sob o cabeçalho de margem “Status do Disjuntor” (página 20).<br />
O processamento do critério de contato auxiliar depende de quais contatos auxiliares<br />
estão disponíveis e como eles estão dispostos para as entradas binárias do dispositivo.<br />
Se estiverem disponíveis os contatos normalmente fechados (NC) assim como<br />
normalmente abertos (NO), uma posição intermediária do disjuntor pode ser detectada.<br />
Nesse caso, o desaparecimento do fluxo de corrente é sempre o único critério<br />
para a resposta do disjuntor.<br />
A iniciação pode ser bloqueada via entrada binária “>BLOCK BkrFail” (por exemplo,<br />
durante teste do alimentador do relé de proteção).<br />
Temporização e<br />
Trip de Falha do<br />
Disjuntor<br />
Para cada uma das duas fontes, uma única mensagem de pickup é gerada, uma<br />
única temporização é iniciada e um único sinal de trip é gerado. O valor de ajuste para<br />
a temporização aplica-se a ambas as fontes.<br />
Quando o tempo associado tiver expirado, o comando de trip é emitido. Os dois<br />
comandos estão combinados com uma porta OR (OU) e formam a informação de<br />
saída “BrkFailure TRIP” que é usada para o trip dos disjuntores adjacentes de<br />
forma que a corrente de falta será interrompida. Os disjuntores adjacentes são<br />
aqueles que podem alimentar a mesma seção do barramento para o qual o disjuntor<br />
está conectado.<br />
169
2 Funções<br />
FNo 411<br />
>CB1 3p Open<br />
FNo 410<br />
>CB1 3p Closed<br />
„1“<br />
„1“<br />
7004 Chk BRK CONTACT<br />
CB cong. aberto<br />
CB Side 1 I> 283<br />
Max. of<br />
IL1, IL2, IL3 FNo 1431<br />
>BrkFail extSRC<br />
7001 BREAKER FAILURE<br />
ON<br />
OFF<br />
OFF<br />
ON<br />
CB conf fechado<br />
Fonte de Iniciação Interna<br />
Ι><br />
=<br />
FNo 1456<br />
BkrFail int PU<br />
7005 TRIP-Timer<br />
7005 TRIP-Timer<br />
T 0<br />
FNo 1481<br />
BkrFail extTRIP<br />
Figura 2-82 Diagrama lógico da proteção de falha do disjuntor, ilustrada para o lado 1<br />
170 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
FNo 1480<br />
Trip do Disp. T 0<br />
BkrFail intTRIP<br />
Fonte de Iniciação Externa<br />
CB Side 1 I> 283<br />
Max. de<br />
IL1 , IL2 , IL3 Ι><br />
&<br />
&<br />
lib. medição<br />
FNo 1403<br />
FNo 1452<br />
>BLOCK BkrFail<br />
BkrFail BLOCK<br />
≥1<br />
&<br />
&<br />
Error<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
≥1<br />
≥1<br />
≥1<br />
FNo 1457<br />
BkrFail ext PU<br />
FNo 1471<br />
≥1 BrkFailure TRIP<br />
FNo 1453<br />
BkrFail ACTIVE<br />
FNo 1451<br />
BkrFail OFF
2.11.2 Ajuste dos Parâmetros da Função<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.11 Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Geral Com a determinação do escopo funcional (Subseção 2.1.1) no endereço 170 BREAK-<br />
ER FAILURE, foi definido para que lado do objeto protegido a proteção de falha do<br />
disjuntor deverá operar. Favor certificar-se de que o ponto de medição da corrente e<br />
o disjuntor supervisionado estejam designados para o mesmo lado! Ambos deverão<br />
estar localizados no lado da alimentação do objeto protegido.<br />
A proteção de falha do disjuntor é manobrada para OFF ou ON no endereço 7001<br />
BREAKER FAILURE.<br />
Iniciação O monitoramento do fluxo de corrente usa valores ajustados nos Dados do Sistema<br />
de Potência 1 (Subseção 2.1.2 sob cabeçalho de margem “Status do Disjuntor”<br />
página 29). Dependendo do lado do objeto protegido para o qual a proteção de falha<br />
do disjuntor está designada , o endereço 283 Breaker S1 I> ou o endereço 284<br />
Breaker S2 I> é decisivo.<br />
Normalmente, a proteção de falha do disjuntor avalia o critério do fluxo de corrente<br />
bem como a posição do(s) contato(s) auxiliar do disjuntor(es) Se o status dos contatos<br />
auxiliares do disjuntor não está disponível no dispositivo, esse critério não pode<br />
ser processado. Nesse caso, ajuste o endereço 7004 Chk BRK CONTACT para NO.<br />
Temporização As temporizações são determinadas a partir do máximo tempo de operação do<br />
disjuntor alimentador, o tempo de reset dos detectores de corrente da proteção de<br />
falha do disjuntor, mais uma margem de segurança que permite qualquer tolerância<br />
das temporizações. A seqüência de tempo está ilustrada na Figura 2-83. Para o<br />
tempo de reset, pode ser assumido 1 1 / 2 cciclo.<br />
A temporização é ajustada no endereço 7005 TRIP-Timer.<br />
Inicio da falta<br />
Tempo normal de elimi. da falta<br />
Prot.<br />
trip<br />
Tempo op. disjuntor Reset<br />
CB I><br />
Iniciação da proteção<br />
de falha do disjuntor<br />
temporização T–BF da proteção de<br />
falha do disjuntor<br />
Margem<br />
segur.<br />
Tempo op. do disj.<br />
(Disj. Adjacentes)<br />
tempo total de eliminação da falta com falha do disjuntor<br />
Figura 2-83 Exemplo de seqüência de tempo para eliminação normal de uma falta e com<br />
falha do disjuntor<br />
171
2 Funções<br />
2.11.3 Visão Geral de Ajustes<br />
2.11.4 Visão Geralde Informações<br />
A lista seguinte indica as faixas de ajustes e ajuste padrão de uma corrente nominal<br />
secundária I N = 1 A. Para uma corrente nominal secundária de I N = 5 A, esses valores<br />
devem ser multiplicados por 5. Quando ajustar o dispositivo com valores primários as<br />
relações do transformador de corrente tem que ser levadas em consideração.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
7001 BREAKER FAIL-<br />
URE<br />
7004 Chk BRK CON-<br />
TACT<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF Proteção de Falha do Disjuntor<br />
OFF Verificação dos contatos do<br />
Disjuntor<br />
7005 TRIP-Timer 0.06..60.00 sec; ∞ 0.25 sec Temporizador- TRIP<br />
F.No. Alarm Comments<br />
01403 >BLOCK BkrFail >BLOQUEAR Falha do disjuntor<br />
01431 >BrkFail extSRC >Falha do disjuntor iniciada externamente<br />
01451 BkrFail OFF Falha do disjuntor está DESLIGADA (OFF)<br />
01452 BkrFail BLOCK Falha do disjuntor está BLOQUEADA<br />
01453 BkrFail ACTIVE Falha do disjuntor está ATIVA<br />
01456 BkrFail int PU PICKUP da Falha do disjuntor(interna)<br />
01457 BkrFail ext PU PICKUP da Flaha do disjuntor (externa)<br />
01471 BrkFailure TRIP TRIP da Falha do disjuntor<br />
01480 BkrFail intTRIP TRIP da Falha do disjuntor (interna)<br />
01481 BkrFail extTRIP TRIP da Falha do disjuntor (externa)<br />
01488 BkrFail Not av. Falha do diajuntor não disponível para este objeto<br />
172 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.12 Processamento de Sinais Externos<br />
2.12.1 Descrição da Função<br />
Comandos de Trip<br />
Externos<br />
Mensagens do<br />
Transformador<br />
Sinal de Bloqueio<br />
para Faltas<br />
Externas<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.12 Processamento de Sinais Externos<br />
Dois sinais de trip desejados da proteção externa ou unidades de supervisão podem<br />
ser incorporadas no processamento da proteção diferencial 7UT612. Os sinais estão<br />
acoplados no dispositivo via entradas binárias. Como a proteção interna e sinais de<br />
supervisão, elas podem ser anunciadas, temporizadas, transmitidas para a saída dos<br />
relés de trip e bloqueadas. Isso permite incluir dispositivos de proteção mecânicos<br />
(por exemplo, chave de pressão, proteção Buchholz) no processamento do 7UT612.<br />
A duração mínima do comando de trip ajustada para todas as funções de proteção<br />
são também válidas para esses comandos externos de trip. (Subseção 2.1.2 sob<br />
“Duração do Comando de Trip”, página 29, endereço 280A).<br />
A Figura 2-84 mostra o diagrama lógico de um desses comandos externos de trip.<br />
Duas dessas funções estão disponíveis. Os números da função FNo estão ilustrados<br />
para o comando de trip externo 1.<br />
FNo 04526<br />
>Ext trip 1<br />
FNo 04523<br />
>BLOCK Ext 1<br />
&<br />
8602 T DELAY<br />
T<br />
FNo 04532<br />
Ext 1 BLOCKED<br />
FNo 04536<br />
Ext 1 picked up<br />
FNo 04537<br />
Ext 1 Gen. TRIP<br />
Figura 2-84 Diagrama lógico do recurso de trip externo — iustrado para Trip Externo 1<br />
Em adição aos comandos de trip externo como acima descrito, algumas mensagens<br />
típicas de transformadores de potência podem ser incorporadas no processamento<br />
do 7UT612 via entradas binárias. Isso previne o usuário de criar anunciações especificadas.<br />
Essas mensagens são o alarme Buchholz, trip Buchholz e alarme de tanque<br />
Buchholzbem como alarme de óleo gasoso.<br />
Algumas vezes,para transformadores, relés chamados de pressão repentina (SPR)<br />
são instalados no tanque que está destinado a desligar o transformador no caso de<br />
aumento repentino de pressão. Não apenas falhas do transformador mas também<br />
correntes altas de falta de passagem originadas de faltas externas podem conduzir a<br />
aumento de pressão.<br />
Faltas externas são rápidamente reconhecidas pelo 7UT612 (consulte também a<br />
Subseção 2.2.1, cabeçalho de margem “Estabilização Add-on durante Falta Externa”,<br />
página 38). Um sinal de bloqueio pode ser criado por meio de uma lógica CFC de<br />
forma a prevenir trip errôneo do SPR. Tal lógica pode ser criada conforme a Figura<br />
2-85, por exemplo.<br />
173
2 Funções<br />
"IN: Block Sat L1 SP"<br />
"IN: Block Sat L2 SP"<br />
"IN: Block Sat L3 SP"<br />
OR<br />
OR<br />
OR–Gate<br />
Figura 2-85 Grágico CFC para bloqueio de um sensor de pressão durante falta externa<br />
2.12.2 Ajuste de Parâmetros da Função<br />
Geral As funções de trip externo direto só são habilitadas se os endereços 186 EXT. TRIP<br />
1 e/ou 187 EXT. TRIP 2 são ajustados para Enabled na configuração do relé<br />
(Subseção 2.1.1).<br />
Nos endereços 8601 EXTERN TRIP 1 e 8701 EXTERN TRIP 2 as funções podem<br />
ser ajustadas para ON ou OFF independente uma da outra. E, se necessário, somente<br />
o comando de trip pode ser bloqueado(Relé de Bloqueio)Block relay.<br />
Sinais incluido externos podem ser estabilizados por meio de uma temporização e<br />
assim aumentar a margem dinâmica contra sinais de interferência. Para a função 1<br />
de trip exetrno os ajustes são efetuados no endereço 8602 T DELAY, para a função<br />
2 de trip externo no endereço 8702 T DELAY.<br />
2.12.3 Visão Geral de Ajustes<br />
PLC1_BEA<br />
5/–<br />
BO X1 Y BO<br />
BO X2<br />
BO X3<br />
"OUT: Block SPR IntSP"<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
8601 EXTERN TRIP 1 ON<br />
OFF<br />
OFF Função de Trip Externo 1<br />
8602 T DELAY 0.00..60.00 sec; ∞ 1.00 sec Temporização de Trip Externo 1<br />
8701 EXTERN TRIP 2 ON<br />
OFF<br />
OFF Função de Trip Externo 2<br />
8702 T DELAY 0.00..60.00 sec; ∞ 1.00 sec Temporização de Trip Externo 2<br />
174 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.12.4 Visão Geral de Informações<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
04523 >BLOCK Ext 1 >BLOQUEAR Trip Externo 1<br />
04526 >Ext trip 1 >Disparar Trip Externo 1<br />
04531 Ext 1 OFF Trip Externo 1está DESLIGADO (OFF)<br />
04532 Ext 1 BLOCKED Trip Externo 1está BLOQUEADO<br />
04533 Ext 1 ACTIVE Trip Externo 1está ATIVO<br />
04536 Ext 1 picked up Trip Externo 1 : Pickup Geral<br />
04537 Ext 1 Gen. TRIP Trip Externo 1: TRIP Geral<br />
04543 >BLOCK Ext 2 >BLOQUEAR Trip Externo 2<br />
04546 >Ext trip 2 >Disparar Trip Externo 2<br />
04551 Ext 2 OFF Trip Externo 2 está DESLIGADO (OFF)<br />
04552 Ext 2 BLOCKED Trip Externo 2 está BLOQUEADO<br />
04553 Ext 2 ACTIVE Trip Externo 2 está ATIVO<br />
04556 Ext 2 picked up Trip Externo 2: Pickup Geral<br />
04557 Ext 2 Gen. TRIP Trip Externo 2: TRIP Geral<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00390 >Gas in oil >Estágio de aviso de gas no detector de óleo<br />
00391 >Buchh. Warn >Estágio de aviso da proteção Buchholz<br />
00392 >Buchh. Trip >Estágio de trip da proteção Buchholz<br />
00393 >Buchh. Tank >Supervisão de tanque da proteção Buchholz<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.12 Processamento de Sinais Externos<br />
175
2 Funções<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
2.13.1 Descrição da Função<br />
2.13.1.1 Monitoramento do Hardware<br />
Tensões Auxiliares<br />
e de Referência<br />
O dispositivo incorpora funções de monitoramento abrangentes que cobrem tanto<br />
hardware quanto o software; os valores medidos são continuamente verificados<br />
quanto a plausibilidade, de forma que os circuitos do TC estão também incluidos no<br />
sistema de monitoramento em ampla escala. Além disso, entradas binárias estão<br />
disponíveis para supervisão do circuito de trip.<br />
O hardware completo, incluindo entradas de medição e relés de saída é monitorado<br />
para faltas e estados inadmissíveis pelos circuitos de monitoramento e pelo processador.<br />
A tensão do processador é monitorada pelo hardware já que o processador não pode<br />
operar se a tensão cair abaixo do valor mínimo. Nesse caso, o dispositivo é não<br />
operacional. Quando a tensão correta tenha restabelecido o sistema processador é<br />
reiniciado.<br />
Falha ou desligamento da tensão de alimentação coloca o sistema fora de operação,<br />
esse status é sinalizado por um contato “vivo”. Quedas transientes na tensão de<br />
alimentação não perturbarão a função do relé, veja também a Subseção 4.1.2 nos<br />
Dados Técnicos).<br />
O processador monitora a compensação e a tensão de referência do ADC (conversor<br />
analógico-digital). No caso de desvios inadmissíveis a proteção é bloqueada; falhas<br />
persistentes são sinalizadas.<br />
Bateria de Backup A bateria de backup garante que o relógio interno continue a funcionar e que os<br />
valores medidos e alarmes sejam armazenados se falhar a tensão auxiliar. O nível de<br />
carga da bateria é verificado regularmente. Se a tensão cair abaixo da mínima<br />
permissível, o alarme“Fail Battery” é emitido.<br />
Módulos de<br />
Memória<br />
Todas as memórias de trabalho (RAMs) são verificadas durante a partida . Se uma<br />
falta ocorrer a partida é cancelada e um LED inicia a piscar. Durante operação as<br />
memórias são verificadas com a ajuda de sua verificação de soma.<br />
Para a memória de programa (EPROM), a soma de verificação cruzada é gerada<br />
ciclicamente e comparada a um programa de referência armazenado de soma de<br />
verificação cruzada.<br />
Para a memória de parâmetro (EEPROM), a soma de verificação cruzada é gerada<br />
ciclicamente e comparada com a soma de verificação cruzada que é renovada a cada<br />
mudança de parametrização.<br />
Se ocorrer uma falta, o sistema processador é reiniciado.<br />
176 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Freqüência de<br />
Amostragem<br />
2.13.1.2 Monitoramento do Software<br />
Watchdog<br />
(Cão de Guarda)<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
A freqüência de amostragem é continuamente monitorada. Se desvios não puderem<br />
ser corrigidos por outra sincronização, o dispositivo coloca-se fora de operação e um<br />
LED vermelho (BLOQUEADO) acende; o relé (Dispositivo OK) “Device OK” desliga e<br />
sinaliza o mau funcionamento por meio de seu contato “vivo”.<br />
Para monitoramento contínuo das seqüências de programa, um temporizador watchdog<br />
é fornecido no hardware (hardware watchdog) que resetará e reiniciará completamente<br />
o sistema processador no evento de falha do processador ou quando um<br />
programa perde sincronismo.<br />
Um outro software watchdog assegura que qualquer erro no processamento de<br />
programas será reconhecido. Tais erros também conduzem ao reset do processador.<br />
Se tal tipo de erro não for eliminado pelo reinicio, uma outra tentativa de reinicio é iniciada.<br />
Se a falta ainda estiver presente após três tentativas dentro de 30 s, o sistema<br />
de proteção saíra de serviço por si próprio, e o LED “Blocked”(Bloqueado) acende. O<br />
relé (“Dispositivo OK”)“Device OK”, cai e sinaliza mau funcionamento por seu contato<br />
de status (contato “vivo”).<br />
2.13.1.3 Monitoramento de Grandezas Medidas<br />
Simetria de<br />
Corrente<br />
O dispositivo detecta e sinaliza a maioria das interrupções, curtos-circuitos ou<br />
conexões erradas nos circuitos secundários de transformadores de corrente (uma importante<br />
ajuda de comissionamento).. Para isso, os valores medidos são verificados<br />
em rotinas de fundo em intervalos cíclicos, enquanto não existir nenhuma condição<br />
de pickup.<br />
Em operação de rede sem falta pode ser esperado que as correntes serão aproximadamente<br />
simétricas. O monitoramento dos valores medidos no dispositivo verificam<br />
essa simetria para cada lado de um objeto trifásico. Para isso, a mais baixa<br />
corrente de fase é comparada em relação à mais alta. Uma assimetria é detectada,<br />
por exemplo para o lado 1 quando<br />
|Imin| / |Imax| < BAL. FACT. I S1 desde que<br />
Imax / IN > BAL. I LIMIT S1 / IN I max é a mais alta, I min a mais baixa das três correntes de fase. O fator de simetria<br />
BAL. FACT. I S1 representa o grau de assimetria das correntes de fase, o valor<br />
de limitação BAL. I LIMIT S1 é o limite mais baixo da faixa de operação dessa<br />
função de monitoramento (veja a Figura 2-86). Ambos parâmetros podem ser ajustados.<br />
A relação de reset é de aproximadamente 97 %.<br />
177
2 Funções<br />
I min<br />
I N<br />
Inclinação:<br />
BAL.FACTOR I<br />
“Falha I Simetria”<br />
BAL. I LIMIT<br />
Imax IN Figura 2-86 Monitoramento de simetria de corrente<br />
O monitoramento de simetria de corrente está disponível para cada lado do objeto<br />
protegido. Este monitoramento não tem nenhuma utilidade com proteção de barramento<br />
monofásico e nesse caso não opera. Condição não simétrica é indicada para<br />
o lado correspondente com o alarme “Fail. Isym 1” (FNo 00571) ou “Fail.<br />
Isym 2” (FNo 00572). A mensagem comum “Fail I balance” (FNo 00163)<br />
aparece em ambos os casos.<br />
Seqüência de Fase Para detectar conexões trocadas nos circuitos de entrada de corrente, a direção de<br />
rotação das correntes de fase para aplicação trifásica é verificada. Além disso, a<br />
seqüência de cruzamentos zero das correntes (tendo o mesmo sinal) é verificada<br />
para cada lado do objeto protegido. Para proteção diferencial monofásica de barramento<br />
e transformadores monofásicos essa função não teria qualquer utilidade e<br />
dessa forma está desabilitada.<br />
Especialmente a proteção de carga desbalanceada necessita rotação horária. Se a<br />
rotação no objeto protegido é reversa, isso deve ser considerado para a configuração<br />
dos Dados do Sistema de Potência 1 (Subseção 2.1.2, cabeçalho de margem<br />
“Seqüência de Fase”).<br />
A rotação de fase é verificada pela supervisão da seqüência de fase das correntes.<br />
IL1 antes de IL2 antes de IL3 A supervisão da rotação de corrente necessita uma corrente máxima de<br />
|IL1 |, |IL2 |, |IL3 | > 0.5 IN .<br />
Se a rotação medida diferir da rotação ajustada, a anunciação “FailPh.Seq I S1”<br />
(FNo 00265) ou “FailPh.Seq I S2” (FNo 00266) é emitida. Ao mesmo tempo,<br />
aparece a seguinte anunciação: “Fail Ph. Seq. I” (FNo 00175).<br />
178 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.13.1.4 Supervisão de Circuito de Trip<br />
Supervisão Usando<br />
Duas Entradas<br />
Binárias<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
O relé de proteção diferencial 7UT612 está equipado com uma supervisão de circuito<br />
de trip integrada. Dependendo do número de entradas binárias disponíveis que não<br />
estão conectadas a um potencial comum, modos de supervisão com uma ou duas entradas<br />
binárias podem ser selecionados. Se o local das entradas binárias necessárias<br />
não combinam com o modo de monitoramento selecionado é emitido um alarme.<br />
Se são usadas duas entradas binárias, elas são conectadas de acordo com a Figura<br />
2-87, uma em paralelo ao contato do relé de comando designado da proteção e a<br />
outra em paralelo ao contato auxiliar do disjuntor.<br />
Uma pré-condição para o uso do circuito de tip é de que a tensão de controle para o<br />
disjuntor seja mais alta do que o total das quedas mínimas de tensão nas duas entradas<br />
binárias (UCtrl > 2·UBImin). Como pelo menos 19 V são necessários para cada<br />
entrada binária, a supervisão pode ser usada com uma tensão de controle maior do<br />
que 38 V.<br />
CB<br />
L+<br />
TC<br />
L–<br />
TR<br />
Aux.1<br />
U Ctrl<br />
U BI2<br />
7UT612<br />
Aux.2<br />
Figura 2-87 Princiípio da supervisão do circuito de trip com duas entradas binárias<br />
U BI1<br />
7UT612<br />
FNo 06852<br />
>TripC trip rel<br />
FNo 06853<br />
>TripC brk rel.<br />
Legenda:<br />
TR — Contato de trip do relé<br />
CB — Disjuntor<br />
TC — Bobina de trip do disjuntor<br />
Aux.1 — Contato auxiliar do disjuntor (make)<br />
Aux.2 — Contato auxiliar do disjuntor (break)<br />
UCtrl — Tensão de controle (tensão de trip)<br />
UBI1 — Tensão na entrada 1a. entrada binária<br />
UBI2 — Tensão na entrada 2a. entrada binária<br />
Nota: O diagrama mostra o disjuntor em estado fechado.<br />
Dependendo do estado do relé de trip e contato auxiliar do disjuntor, as entradas<br />
binárias são ativadas (estado lógico “H” na Tabela 2-6) ou desativadas (estado lógico<br />
“L”).<br />
Um estado no qual ambas as entradas binárias não estão ativadas (“L”) só é possível<br />
em circuitos de trip intactos por um curto período de transição (contato fechado do<br />
relé de trip mas disjuntor não aberto ainda).<br />
Esse estado só é permanente no caso de interrupções ou curtos-circuitos no circuito<br />
de trip ou falha de tensão da bateria. Dessa forma, esse estado é o critério de supervisão.<br />
179
2 Funções<br />
Tabela 2-6 Tabela de status das entradas binárias dependendo do TR e Disjuntor<br />
No Relé de Trip Disjuntor Aux.1 Aux.2 BI 1 BI 2<br />
1 aberto FECHADO fechado aberto H L<br />
2 aberto ABERTO aberto fechado H H<br />
3 fechado FECHADO fechado aberto L L<br />
4 fechado ABERTO aberto fechado L H<br />
Os estados de duas entradas binárias são periodicamente interrogados, aproximadamente<br />
a cada 500 ms. Somente após n = 3 destas interrogações terem detectado<br />
uma falha, é emitido um alarme (veja Figura 2-88). Essas medições repetidas resultam<br />
em uma temporização desse alarme e assim evitam que um alarme seja emitido<br />
durante períodos transientes de curta duração. Após remoção da falha no circuito de<br />
trip, uma mensagem de falha é automaticamente resetada após a mesma<br />
temporização.<br />
FNo 06852<br />
>TripC trip rel<br />
FNo 06853<br />
>TripC brk rel.<br />
&<br />
Figura 2-88 Diagrama lógico da supervisão do circuito de trip com duas entradas binárias<br />
A entrada binária está conectada em paralelo ao contato de relé de comando respectivo<br />
do dispositivo de proteção conforme a Figura 2-89. O contato auxiliar do disjuntor<br />
faz ponte com a ajuda de um resistor ôhmico substituto R.<br />
A tensão de controle para o disjuntor deverá ser pelo menos duas vezes mais alta que<br />
a mínima queda de tensão na entrada binária (UCtrl > 2·UBImin). Como são<br />
necessários pelo menos 19 V para a entrada binária, essa supervisão pode ser usada<br />
com uma tensão de controle maior do que 38 V.<br />
180 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
T<br />
T<br />
T approx. 1 to 2 s<br />
FNo 06865<br />
FAIL: Trip cir.
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
Um exemplo de cálculo para a resistência substituta R é mostrado na Subseção 3.1.2,<br />
cabeçalho de margem “Supervisão do Circuito de Trip”<br />
CB<br />
L+<br />
TC<br />
L–<br />
TR<br />
Aux.1<br />
U Ctrl<br />
7UT612<br />
UR Aux.2<br />
Figura 2-89 Princípio da supervisão de circuito de trip<br />
Em operação normal a entrada binária está energizada quando o contato do relé de<br />
trip está aberto e o circuito de trip está sem falta (estado lógico “H”), já que o circuito<br />
de monitoramento está fechado via contato auxiliar (se o disjuntor está fechado) ou<br />
via o resistor substituto R. A entrada binária é curto-circuitada e assim desativada<br />
somente enquanto o relé de trip está fechado (estado lógico “L”).<br />
Se a entrada binária está permanentemente desativada durante a operação, uma<br />
interrupção no circuito de trip ou uma falha na tensão (trip) de controle pode ser<br />
assumida.<br />
Como a supervisão do circuito de trip não opera durante uma condição de falta no<br />
sistema, (status de pickup do dispositivo), o contato de trip fechado não conduz a um<br />
alarme. Se, entretanto, os contatos de trip de outros dispositivos estão conectados<br />
em paralelo, o alarme deve ser temporizado (veja também a Figura 2-90). Após a falta<br />
no circuito de trip ser removida, o alarme reseta automaticamente após o mesmo<br />
tempo.<br />
FNo 06852<br />
>TripC trip rel<br />
Gen Fault Detection<br />
R<br />
&<br />
Figura 2-90 Diagrama lógico da supervisão de circuito de trip com uma entrada binária<br />
T<br />
U BI<br />
7UT612<br />
FNo 06852<br />
>TripC trip rel<br />
Legenda:<br />
TR — Contato de trip do relé<br />
CB — Disjuntor<br />
TC — Bobina de trip do disjuntor<br />
Aux.1 — Contato auxiliar do disjuntor (make)<br />
Aux.2 — Contato auxiliar do disjuntor (break)<br />
R — Resistor<br />
UCrtl — Tensão de controle (tensão circuito de trip)<br />
UBI — Tensão nos terminais da entrada binária<br />
UR — Queda da tensão no resistor<br />
Nota: O diagrama mostra o disjuntor em estado fechado.<br />
T<br />
T approx. 300 s<br />
FNo 06865<br />
FAIL: Trip cir.<br />
181
2 Funções<br />
2.13.1.5 Reações à Falhas<br />
Dependendo da espécie de falha detectada, é emitido um alarme, o processador é<br />
reiniciado ou o dispositivo sai de operação. Se a falha ainda estiver presente após três<br />
tentativas a proteção do sistema sairá de operação por si mesma indicando essa<br />
condição pelo drop-off do relé “Device OK” , indicando assim, falha do dispositivo. O<br />
LED vermelho “Blocked” na frente do dispositivo acende, desde que haja uma tensão<br />
auxiliar interna e o LED verde “RUN” apaga. Se a alimentação da tensão auxiliar<br />
falhar, todos os LEDS ficam apagados. A Tabela 2-7 mostra um resumo das funções<br />
de monitoramento e as reações à falhas do dispositivo.<br />
Tabela 2-7 Resumo das reações de falta do dispositivo<br />
Supervisão Causas Possíveis Reações de Falta Alarme Saída<br />
Falha da tensão<br />
auxiliar<br />
Aquisição de valor<br />
medido<br />
Externa (tensão auxil.)<br />
Interna (conversor)<br />
Interna (conversor ou<br />
amostragem)<br />
Hardware watchdog Interna (falha do<br />
processador)<br />
Software watchdog Interna (fluxo do<br />
programa)<br />
Memória de<br />
Trabalho<br />
Memória de<br />
Programa<br />
Memória de<br />
Parâmetro<br />
1A/5A/<br />
0.1 A–ajuste<br />
Dados de<br />
calibração<br />
Dispositivo fora de<br />
operação<br />
alarme, se possível<br />
Protecão fora de<br />
operação, alarme<br />
interna (offset) Protecão fora de<br />
operação, alarme<br />
Dispositivo fora de<br />
operação<br />
Interna (RAM) Tentativa de reinicio 1 ),<br />
Cancelado reiniciot<br />
dispositivo fora de<br />
operação<br />
Todos os LEDs<br />
apagados<br />
LED “ERROR”<br />
“Error A/D-conv.“<br />
LED “ERROR”<br />
“Error Offset“<br />
Dropout DOK2<br />
Dropout DOK2<br />
Dropout DOK2<br />
LED “ERROR“ Dropout DOK2<br />
Tentativa de reinicio 1 ) LED “ERROR“ Dropout DOK2<br />
LED flashes Dropout DOK2<br />
Interna (EPROM) Tentativa de reinicio 1 ) LED “ERROR“ Dropout DOK2<br />
Interna (EEPROM ou<br />
RAM)<br />
1/5/0.1 A jumper errado Alarmes<br />
Proteção fora de<br />
operação<br />
Interna (dispositivo não<br />
calibrado)<br />
Bateria de Backup Interna (bateria de<br />
backup)<br />
Tentativa de reinicio 1 ) LED “ERROR“ Dropout DOK2<br />
Alarm e<br />
Usando valores padrão<br />
“Error1A/5Awrong“<br />
LED “ERROR“<br />
Dropout DOK2<br />
“Alarm NO calibr” como alocada<br />
Alarme “Fail Battery“ como alocada<br />
Relógio de tempo Sincronização de Tempo Alarme “Clock SyncError” como alocada<br />
Módulos Módulo não combina<br />
com nº de pedido<br />
Alarmes<br />
Proteção fora de<br />
operação<br />
1 ) Após três tentativas mau sucedidas o dispositivo é posto fora de operação<br />
2 ) DOK = relé “Device OK” (“Dispositivo OK”)<br />
“Error Board 0...1”<br />
and if applicable<br />
“Error A/D-conv.”<br />
Dropout DOK2<br />
182 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Tabela 2-7 Resumo das reações de falta do dispositivo<br />
2.13.1.6 Grupo de Alarmes<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
Supervisão Causas Possíveis Reações de Falta Alarme Saída<br />
Conexão a<br />
Thermobox<br />
Thermobox não<br />
conectada ou número<br />
não combina<br />
Simetria de corrente Externa (sistema ou<br />
transformadores de<br />
corrente)<br />
Seqüência de fase External (system or<br />
connections)<br />
Supervisão de<br />
circuito de trip<br />
Externa (circuito de trip<br />
ou tensão de controle)<br />
Alarme<br />
Sem proteção de<br />
sobrecarga com RTD<br />
Alarme com<br />
identificação do lado<br />
Alarme com<br />
identificação do lado<br />
1 ) Após três tentativas mau sucedidas o dispositivo é posto fora de operação<br />
2 ) DOK = relé “Device OK” (“Dispositivo OK”)<br />
“Fail: RTD-Box 1” or<br />
“Fail: RTD-Box 2”<br />
“Fail. Isym 1” or<br />
“Fail. Isym 2”,<br />
“Fail I balance”<br />
“FailPh.Seq I S1” or<br />
“FailPh.Seq I S1”,<br />
“Fail Ph. Seq. I”<br />
como alocada<br />
como alocada<br />
como alocada<br />
Alarme “FAIL: Trip cir.” como alocada<br />
Certas mensagens das funções de monitoramento já estão combinadas aos grupos<br />
de alarmes. A Tabela 2-8 mostra uma visão geral desses grupos de alarmes e sua<br />
composição.<br />
Tabela 2-8 Grupo de Alarmes<br />
Grupo de Alarme Composto de<br />
FNo Designação FNo Designação<br />
00161 Failure I Supervision<br />
(Supervisão de valor medido sem<br />
conseqüências nas funções de<br />
proteção)<br />
00160 Alarm Sum Event<br />
(Falhas ou erros de configuração sem<br />
conseqüências nas funções de<br />
proteção)<br />
Failure measured values<br />
(Erros de valores medidos ou de<br />
configuração fatais com bloqueio de<br />
todas as funções de proteção)<br />
00140 Error Sum Alarm<br />
(Problemas que podem conduzir a<br />
bloqueio parcial de funções de<br />
proteção)<br />
00571<br />
00572<br />
00265<br />
00266<br />
00161<br />
00068<br />
00177<br />
00193<br />
00198<br />
00199<br />
00181<br />
00190<br />
00183<br />
00192<br />
00161<br />
00191<br />
00264<br />
00267<br />
Fail. Isym 1<br />
Fail. Isym 2<br />
FailPh.Seq I S1<br />
FailPh.Seq I S2<br />
Fail I Superv.<br />
Clock SyncError<br />
Fail Battery<br />
Alarm NO calibr<br />
Err. Module B<br />
Err. Module C<br />
Error A/D-conv.<br />
Error Board 0<br />
Error Board 1<br />
Error1A/5Awrong<br />
Fail I Superv.<br />
Error Offset<br />
Fail: RTD-Box 1<br />
Fail: RTD-Box 2<br />
183
2 Funções<br />
2.13.1.7 Erros de Ajustes<br />
Se o ajuste de configuração e parâmetros de funções é feito de acordo com a ordem<br />
em que aparecem neste capítulo, conflitos de ajustes podem ser evitados. Apesar disso,<br />
mudanças efetuadas nos ajustes, durante alocação de entradas e saídas binárias<br />
ou duranre a designação de entradas de medições podem conduzir a inconsistências<br />
que colocam em perigo a própria operação das funções de proteção e suplementares.<br />
O dispositivo 7UT612 verifica ajustes quanto a inconsistências e as relata. Por exemplo,<br />
a proteção de falta à terra restrita não pode ser aplicada se não existir entrada de<br />
medição para a corrente de ponto estrela entre o ponto estrela do objeto protegido e<br />
o eletrodo à terra.<br />
Essas inconsistências são emitidas com as anunciações operacionais e<br />
espontâneas. A Tabela 3-10 (Subseção 3.3.4, página 248) fornece uma visão geral.<br />
2.13.2 Ajuste de Parâmetros da Função<br />
Supervisão de<br />
Valor Medido<br />
Supervisão do<br />
Circuito de Trip<br />
A sensitividade da supervisão de medição pode ser alterada. Os ajustes pré-definidos<br />
de fábrica são adequados na maioria dos casos. Se um desbalanço operacional<br />
extremamente alto das correntes é esperado na aplicação específica ou se durante a<br />
operação as funções de monitoramento são operadas esporádicamente, os<br />
parâmetros relevantes deverão ser ajustados menos sensíveis.<br />
A supervisão de simetria pode ser manobrada para ON ou OFF no endereço 8101<br />
BALANCE I.<br />
No endereço 8102 PHASE ROTATION a supervisão de rotação de fase pode ser<br />
ajustada para ON ou OFF.<br />
O endereço 8111 BAL. I LIMIT S1 determina o limite de corrente para o lado 1<br />
acima do qual a supervisão da simetria de corrente é efetiva (veja também a Figura<br />
2-86). O endereço 8112 BAL. FACT. I S1 é o fator de simetria associado, isto é,<br />
o gradiente da característica de simetria (Figura 2-86).<br />
O endereço 8121 BAL. I LIMIT S2 determina o limite de corrente para o lado 1<br />
acima do qual a supervisão de simetria de corrente é efetiva (veja também a Figura<br />
2-86). O endereço 8122 BAL. FACT. I S2 é o fator de simetria associado, isto é,<br />
o gradiente da característica de simetria (Figura 2-86).<br />
Quando o endereço 182 Trip Cir. Sup. foi configurado (Subseção 2.1.1), o<br />
número de entradas binárias por circuito de trip foi ajustado. Se a função de supervisão<br />
de circuito de trip não for usada, aqui é ajustada para , Disabled. Se o<br />
caminho das entradas binárias necessárias para isso não combina com o modo de<br />
supervisão selecionado, um alarme é emitido (“TripC ProgFail”).<br />
A supervisão do circuito de trip pode ser manobrada para ON ou OFF no endereço<br />
8201 TRIP Cir. SUP..<br />
184 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.13.3 Visão Geral de Ajustes<br />
2.13.4 Visão Geral de Informações<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.13 Funções de Monitoramento<br />
A lista seguinte indica as faixas de ajustes e os ajustes padrão de uma corrente<br />
nominal secundária de I N = 1 A. Para uma corrente nominal secundária de I N = 5 A,<br />
esses valores devem ser multiplicados por 5. Quando ajustar o dispositivo usando<br />
valores primários as relações de transformador de corrente têm que ser levadas em<br />
consideração.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
8101 BALANCE I ON<br />
OFF<br />
8102 PHASE ROTATION ON<br />
OFF<br />
OFF Supervisão de Simetria de<br />
Corrente<br />
OFF Supervisão de Rotação de Fase<br />
8111 BAL. I LIMIT S1 0.10..1.00 A 0.50 A Monitoramento de Simetria de<br />
Corrente p/ Lado 1<br />
8112 BAL. FACT. I S1 0.10..0.90 0.50 Fator de Simetria para<br />
Monitoramento de Corrente S1<br />
8121 BAL. I LIMIT S2 0.10..1.00 A 0.50 A Monitoramento de Simetria de<br />
Corrente p/ Lado 2<br />
8122 BAL. FACT. I S2 0.10..0.90 0.50 Fator de Simetria para<br />
Monitoramento de Corrente S2<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
8201 TRIP Cir. SUP. ON<br />
OFF<br />
OFF Supervisão do Circuito de TRIP<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00161 Fail I Superv. Falha: Supervisão de Corrente Geral<br />
00163 Fail I balance Falha: Simetria de Corrente<br />
00571 Fail. Isym 1 Falha: Supervisão de simetria de corrente lado 1<br />
00572 Fail. Isym 2 Falha: Supervisão de simetria de corrente lado 2<br />
00175 Fail Ph. Seq. I Falha: Corrente de seqüência de fase<br />
00265 FailPh.Seq I S1 Falha: Seqüência de fase I lado 1<br />
00266 FailPh.Seq I S2 Falha: Seqüência de fase I lado 2<br />
185
2 Funções<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
SysIntErr. Erro da Interface de sistema<br />
Error FMS1 Erro FMS FO 1<br />
Error FMS2 Erro FMS FO 2<br />
00110 Event Lost Perda de evento<br />
00113 Flag Lost Perda de indicação<br />
00140 Error Sum Alarm Erro com um alarme de soma<br />
00181 Error A/D-conv. Erro: Conversor A/D<br />
00190 Error Board 0 Erro Placa 0<br />
00183 Error Board 1 Erro Placa 1<br />
00192 Error1A/5Awrong Erro:1A/5A jumper diferente do ajuste<br />
00191 Error Offset Erro : Offset<br />
00264 Fail: RTD-Box 1 Falha: RTD-Box 1<br />
00267 Fail: RTD-Box 2 Falha: RTD-Box 2<br />
00160 Alarm Sum Event Evento de Alarme de Soma<br />
00193 Alarm NO calibr Alarme: Sem dados de calibração disponíveis<br />
00177 Fail Battery Falha: Bateria descarregada<br />
00068 Clock SyncError Erro de Sincronização de Relógio<br />
00198 Err. Module B Erro: Módulo de comunicação B<br />
00199 Err. Module C Erro: Módulo de comunicação C<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
06851 >BLOCK TripC >BLOQUEAR Supervisão de Circuito de Trip<br />
06852 >TripC trip rel >Supervisão de Circuito de Trip: relé de trip<br />
06853 >TripC brk rel. >Supervisão de Circuito de Trip: relé do disjuntor<br />
06861 TripC OFF Supervisão de Circuito de Trip DESLIGADA (OFF)<br />
06862 TripC BLOCKED Supervisão de Circuito de Trip está BLOQUEADA<br />
06863 TripC ACTIVE Supervisão de Circuito de Trip está ATIVA<br />
06864 TripC ProgFail Entrada binária do disjuntor de circuito de trip não ajustada<br />
06865 FAIL: Trip cir. Falha do Circuito de Trip<br />
186 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.14 Controle de Função de Proteção<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.14 Controle de Função de Proteção<br />
O controle da função é o centro de controle do dispositivo. Coordena a seqüência da<br />
proteção e funções subordinada, processa suas decisões e a informação que chega<br />
do sistema de potência. Entre eles estão:<br />
• processamento da posição do disjuntor,<br />
• detecção de falta/lógica de pickup,<br />
• lógica de trip.<br />
2.14.1 Lógica de Pickup de Todo o Dispositivo<br />
Geral Pickup A lógica de detecção de falta combina os sinais de pickup de todas as funções de<br />
proteção. Os sinais de pickup estão combinados com OR e conduzem ao pickup geral<br />
do dispositivo. É sinalizada com o alarme “Relay PICKUP”. Se não há mais pickup<br />
de nenhuma função de proteção, desaparece “Relay PICKUP” (mensagem:<br />
“Going”).<br />
O pickup geral é a pré-condição para um número de funções de conseqüências externas<br />
e internas. Entre essas funções, que são controladas pelo pickup geral, estão:<br />
• Inicio de um registro de falta: Todas as mensagens de faltas são exibidas no<br />
registro de trip desde o inicio do pickup geral até o dropout.<br />
• Inicialização de gravação de falta: A gravação e armazenamento de formas de<br />
onda de faltas pode adicionalmente estar sujeita à presença de um comando de<br />
trip.<br />
• Criação de displays espontâneos: Certas mensagens de faltas podem ser mostradas<br />
automáticamente no display do dispositivo (veja”Display Espontâneo” abaixo).<br />
Esse display pode adicionalmente estar sujeito à presença de um comando de trip.<br />
Funções externas podem ser controladas por um contato de saída Exemplos são:<br />
• Outros dispositivos adicionais ou similares.<br />
187
2 Funções<br />
Displays<br />
Espontâneos<br />
Displays espontâneos são alarmes que são mostrados automaticamente após um<br />
pickup geral do dispositivo ou após um comando de trip do dispositivo. No caso do<br />
7UT612 são os seguintes:<br />
• “Relay PICKUP”: pickup de qualquer função de proteção com indicação de fase;<br />
• “Relay TRIP”: trip de qualquer função de proteção;<br />
• “PU Time”: o tempo operacional desde o pickup geral até o dropout do<br />
dispositivo. o tempo é dado em ms;<br />
• “TRIP Time”: o tempo operacional desde o pickup geral até o primeiro<br />
comando de trip do dispositivo, o tempo é dado em ms.<br />
Observe que a proteção de sobrecarga não tem um pickup comparável ao de outras<br />
funções de proteção.O tempo de pickup geral do dispositivo é iniciado com o sinal de<br />
trip que inicia o registro de trip.<br />
2.14.2 Lógica de Trip de Todo o Dispositivo<br />
Trip Geral Todos os sinais de trip das funções de proteção estão combinados com lógica<br />
(OU)OR e levam ao alarme “Relay TRIP“. Pode ser alocado para um LED ou relé<br />
de saída como pode ser cada um dos comandos individuais de trip. É adequado como<br />
informação de trip geral bem como usado para saída de comandos de trip para o<br />
disjuntor.<br />
Finalização do<br />
Comando de Trip<br />
Uma vez ativado um comando de trip, é armazenado separadamente para cada lado<br />
do objeto protegido (Figura 2-91). Ao mesmo tempo uma duração mínima de comando<br />
de trip TMin TRIP CMD é iniciada para assegurar que o comando de trip seja<br />
enviado por tempo suficiente ao disjuntor, se a função de proteção de trip der dropoff<br />
muito rapidamente ou se o disjuntor do terminal da alimentação operar mais rápido.<br />
Os comandos de trip não podem ser finalizados até que a última função de proteção<br />
tenha dado dropoff (nenhuma função ativada) e a mínima duração de comando de trip<br />
tenha terminado.<br />
Uma outra condição para finalização do comando de trip é a de que o disjuntor seja<br />
reconhecido como aberto. A corrente através do disjuntor em trip deve ter caido<br />
abaixo do valor que corresponde ao valor de ajuste Breaker S1 I> (endereço 283<br />
para o lado 1), ou Breaker S2 I> (endereço 284 para o lado 2), consulte “Status<br />
do Disjuntor” na Subseção 2.1.2, página 20) mais 10 % da corrente de falta.<br />
Commandos<br />
de Trip<br />
(das funções de<br />
CB Aberto<br />
&<br />
proteção)<br />
TMin TRIP CMD 280<br />
Figura 2-91 Armazenamento e finalização do comando de trip<br />
188 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
T<br />
&<br />
S<br />
R<br />
Q<br />
FNo 00511<br />
Relay TRIP
Intertravamento de<br />
Religamento<br />
“Sem Trip sem<br />
Indicação”<br />
Estatísticas de<br />
Operação do<br />
Disjuntor<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.14 Controle de Função de Proteção<br />
Quando há trip do disjuntor por uma função de proteção, o religamento manual deve<br />
freqüentemente ser bloqueado até que a causa para a operação da função de<br />
proteção seja encontrada.<br />
Usando as funções lógicas configuráveis pelo usuário (CFC) uma função de intertravamento<br />
de religamento automático pode ser criada. O ajuste padrão do 7UT612<br />
oferece uma lógica CFC pré-definida que armazena o comando de trip do dispositivo<br />
até que o comando seja reconhecido manualmente. O bloqueio de CFC é ilustrado no<br />
Apêndice A.5, cabeçalho de margem “Gráficos CFC Pré-Ajustados” (página 333).<br />
A saída interna “G-TRP Quit” deve ser adicionalmente designada para os relés de<br />
saída de trip que deverão ser selados.<br />
O reconhecimento é feito via entrada binária “>QuitG-TRP”. Com configuração<br />
padrão, pressione a tecla F4na frente do dispositivo para reconhecer o comando de<br />
trip armazenado.<br />
Se a função de intertravamento de religamento automático não for necessária, delete<br />
a alocação entre a indicação de ponto único interna “G-TRP Quit” e a fonte “CFC”<br />
na matriz de configuração.<br />
O armazenamento de mensagens de faltas alocado para os LEDs e a disponibilidade<br />
de displays espontâneos pode ser efetuado dependente do dispositivo enviar um<br />
comando de trip. Informação de evento de falta não é emitida quando uma ou mais<br />
funções de proteção tenham dado pickup devido a uma falta mas sem a ocorrência<br />
de trip porque a falta foi removida por um outro dispositivo (por exemplo, em um<br />
alimentador diferente). A informação é assim limitada a faltas na linha protegida<br />
(assim chamada de recurso “sem trip – sem indicação).<br />
A Figura 2-92 mostra o diagrama lógico dessa função.<br />
“1“<br />
7110<br />
Device TRIP<br />
Device dropoff<br />
FltDisp.LED/LCD<br />
Target on PU<br />
Target on TRIP<br />
&<br />
Reset LED e displays espontâneos<br />
Figura 2-92 Diagrama lógico do recurso “no–trip–no–flag” (sem trip-sem indicação (alarmes<br />
dependentes de comando))<br />
O número de trips causados pelo dispositivo 7UT612 é contado.<br />
Além disso, a corrente interrompida para cada polo é adquirida, disponibilizada como<br />
informação e acumulada na memória.<br />
Os níveis desses valores contados são armazenados contra falha de tensão auxiliar.<br />
Podem ser ajustados para zero ou para qualquer outro valor inicial. Para outras<br />
informações consulte o Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4, nº de pedido<br />
E50417–H1176–C151.<br />
189
2 Funções<br />
2.14.3 Ajustes de Parâmetros da Função<br />
2.14.4 Visão Geral de Ajustes<br />
Os parâmetros para a lógica de trip de todo o dispositivo e teste do disjuntor já foram<br />
ajustados na Subseção 2.1.2.<br />
O endereço7110 FltDisp.LED/LCD ainda decide se os alarmes que estão<br />
alocados para os LEDs locais e os displays espontâneos que aparecem no display<br />
local após uma falta deverão ser mostrados em cada pickup da função de proteção<br />
(Display com Pickup)Target on PU ou se eles deverão ser armazenados só<br />
quando é fornecido um comando de trip (Display com TRIP)(Target on<br />
TRIP).<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
7110 FltDisp.LED/LCD Display Targets on every<br />
Pickup<br />
Display Targets on TRIP only<br />
Display Targets on<br />
every Pickup<br />
Display de falta no LED/LCD<br />
190 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.14.5 Visão Geral de Informações<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.14 Controle de Função de Proteção<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00003 >Time Synch >Sincronização de Relógio de Tempo Real Interno<br />
00005 >Reset LED >Reset LED<br />
00060 Reset LED Reset LED<br />
00015 >Test mode >Modo de Teste<br />
Test mode Modo de Teste<br />
00016 >DataStop >Parada de transmissão de dados<br />
DataStop Parada de transmissão de dados<br />
UnlockDT Desbloqueio de transmissão de dados via BI<br />
>Light on >Luz de fundo acesa<br />
00051 Device OK Dispositivo está operacional e Protegendo<br />
00052 ProtActive Pelo menos 1 Função de Proteção está ATIVA<br />
00055 Reset Device Reset do Dispositivo<br />
00056 Initial Start Partida Inicial do Dispositivo<br />
00067 Resume Resumo<br />
00069 DayLightSavTime Horário de Verão<br />
SynchClock Sincronização de Relógio<br />
00070 Settings Calc. Cálculo de ajuste em andamento<br />
00071 Settings Check Verificação de ajustes<br />
00072 Level-2 change Mudança Nível 2<br />
00109 Frequ. o.o.r. Freqüência fora de faixa<br />
00125 Chatter ON Supressor de Repique LIGADO (ON)<br />
HWTestMod Modo de Teste do Hardware<br />
191
2 Funções<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
As funções auxiliares do relé 7UT612 incluem:<br />
• processamento de mensagens<br />
• processamento de valores operacionais medidos,<br />
• armazenamento de dados gravados de faltas.<br />
2.15.1 Processamento de Mensagens<br />
2.15.1.1 Geral<br />
Indicadores (LEDs)<br />
e Saídas Binárias<br />
(Relés de Saída)<br />
Para análise detalhada de faltas, a informação sobre a reação do dispositivo de<br />
proteção e valores medidos seguido a uma falta do sistema são de interesse. Para<br />
esse propósito, o dispositivo fornece processamento de informação que opera de<br />
maneira triplicada:<br />
Eventos importantes e estados são indicados com indicadores óticos (LEDs) na placa<br />
frontal. O dispositvo além disso, tem relés de saída para indicação remota. A maioria<br />
dos sinais e indicações podem ser parametrizadas, isto é, a alocação pode ser<br />
alterada em relação ao ajuste de fábrica. O procedimento está descrito em detalhe no<br />
Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4, nº de pedido E50417–H1176–C151. Os ajustes<br />
defaults (de fábrica) estão listados na Seção A.5 do Apêndice<br />
Os relés de saída e os LEDs podem ser operados em um modo travado ou<br />
destravado (cada um pode se ajustado individualmente).<br />
O estado travado está salvo contra perda de alimentação auxiliar. Ele é resetado:<br />
− localmente por operação da tecla de reset de LED na frente do dispositivo,<br />
− remotamente via uma entrada binária,<br />
− via uma das interfaces seriais,<br />
− automaticamente na detecção de uma nova falta.<br />
Mensagens de condição não deverão estar travadas. Também, não podem ser resetadas<br />
até que a condição a ser reportada seja resetada. Isso aplica-se por exemplo,<br />
nas funções de monitoramento ou similares.<br />
Um LED verde indica que o dispositivo está em serviço (“RUN”); e não pode ser<br />
resetado. Ele se apaga se o auto-monitoramento do microprocessador reconhecer<br />
uma falha ou se falhar a alimentação auxiliar.<br />
No evento de que a alimentação auxiliar está disponível enquanto há uma falha<br />
interna do dispositivo, o LED vermelho (“ERROR”) é iluminado e o dispositivo é<br />
bloqueado.<br />
192 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Informação no<br />
Display Integrado<br />
(LCD) ou para um<br />
Computador<br />
Pessoal<br />
Informação para<br />
um Centro de<br />
Controle<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
As entradas binárias, contatos de saídas e LEDs de um dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 podem<br />
ser individualmente e precisamente verificados usando DIGSI ® 4. Esse recurso<br />
é usado para verificar a ligação do dispositivo ao equipamento da subestação durante<br />
comissionamento (consulte também a Subseção 3.3.3).<br />
Eventos e estados podem ser obtidos do LCD na placa frontal do dispositivo. Um<br />
computador pessoal pode ser conectado à interface frontal para salvar a informação.<br />
No estado quiescente, isto é, enquanto não estiver presente falta no sistema, o LCD<br />
pode mostrar informação operacional selecionável (visão geral dos valores operacionais<br />
medidos. No evento de uma falta no sistema, informação sobre a falta, assim<br />
chamado “display espontâneo” é mostrado em seu lugar. A informação do estado<br />
quiescente é novamente mostrada uma vez que as mensagens de falta sejam<br />
reconhecidas. O reconhecimento é idêntico ao do reset dos LEDs (veja acima).<br />
O dispositivo, adicionalmente, tem vários buffers de eventos para mensagens operacionais,<br />
estatíticas de manobras, etc. Essas mensagens podem ser mostradas no<br />
LCD em qualquer tempo pela seleção via teclado ou transferida a um computador<br />
pessoal via interface de serviço serial ou interface do PC. Os eventos/alarmes salvos<br />
durante a operação estão extensivamente descritos no Manual do Sistema<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® 4 , nº de pedido E50417–H1176–C151.<br />
Com um PC e o programa de processamento de dados DIGSI ® 4 também é possível<br />
salvar e mostrar os eventos com a conveniência de visualização em um monitor com<br />
um menu de diálogo. Os dados podem ser impressos ou armazenados para futura<br />
avaliação.<br />
Se o dispositivo possuir uma interface serial de sistema, a informação pode,<br />
adicionalmente, ser transferida via essa interface para um controle centralizado e<br />
sistema de monitoramento. Vários protocolos de comunicação estão disponíveis para<br />
a transferência dessas informações.<br />
Você pode testar se a informação foi corretamente transmitida com DIGSI ® 4.<br />
Também a informação transmitida para o controle central pode ser influenciada<br />
durante a operação ou testes. Para monitoramento no local, o protocolo<br />
IEC 60870–5–103 oferece a opção de adicionar um comentário dizendo “ modo de<br />
teste” para todas as anunciações e valores medidos transmitidos a um centro de<br />
controle. Fica então entendido como causa da anunciação e não existe dúvida no fato<br />
de que essas mensagens não derivam das perturbações reais. Alternativamente,<br />
você pode desabilitar a transmissão das anunciações para a interface do sistema<br />
durante os testes (bloqueio de transmissão).<br />
Para influenciar a informação na interface do sistema durante o modo de teste (“modo<br />
de teste “ e “bloqueio de transmissão”) é necessária uma lógica CFC. O ajuste padrão<br />
já inclui essa lógica (veja Apêndice A.5, caneçalho de margem “Pré-ajuste de<br />
Gráficos CFC”, página 333).<br />
Para informação em como habilitar e desabilitar o modo de teste e o bloqueio de<br />
transmissão veja o Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 E50417–H1176–C151.<br />
193
2 Funções<br />
Estrutura de<br />
Mensagens<br />
As mensagens estão categorizadas como segue:<br />
• Registro de Evento: tratam-se de mensagens operacionais que podem ocorrer<br />
durante a operação do dispositivo. Elas incluem informação sobre o status das<br />
funções do dispositivo, dados de medições, dados do sistema e informações<br />
similares.<br />
• Registro de Trip: são mensagens de falta das últimas oito faltas da rede que foram<br />
processadas pelo dispositivo.<br />
• Estatísticas de Manobras; são mensagens que contam os comandos de trip<br />
iniciados pelo dispositivo, valores de correntes de curto-circuito acumuladas e<br />
correntes interrompidas.<br />
Uma lista completa de todas as mensagens e funções de saída que podem ser geradas<br />
pelo dispositivo, com o número de informação associado (FNo), pode ser encontrada<br />
no Apêndice. As listas também indicam onde cada mensagem é enviada. As<br />
listas estão baseadas em um dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 com o máximo de funções<br />
complementares. Se as funções não estiverem presentes na versão específica do<br />
dispositivo, ou se elas estão ajustadas como “Disabled”(Desabilitadas) na<br />
configuração do dispositivo, então as mensagens associadas não podem aparecer.<br />
2.15.1.2 Registro de Eventos (Mensagens Operacionais)<br />
Mensagens operacionais contém informações que o dispositivo gera durante a<br />
operação e a respeito da operação. Até 200 mensagens operacionais são armazenadas<br />
em ordem cronológica no dispositivo. Novas mensagens são adicionadas no final<br />
da lista. Se a memória for excedida, então a mensagem mais antiga é sobrescrita<br />
para cada nova mensagem.<br />
Anunciações operacionais chegam automaticamente e podem ser lidas pelo display<br />
do dispositivo ou por um computador pessoal. Faltas no sistema de potência são<br />
indicadas com “Network Fault” e o número da falta presente. As mensagens de<br />
faltas (Registro de Trip)(TripLog) contém detalhes sobre a “história” das faltas. Esse<br />
tópico está discutido na Subseção 2.15.1.3.<br />
2.15.1.3 Registro de Trip (Mensagens de Faltas)<br />
Seguido a uma falta no sistema, é possível, por exemplo, salvar a informação importante<br />
que diz respeito a seu progresso, tais como pickup e trip. O inicio de uma falta<br />
tem seu tempo estampado com o tempo absoluto do relógio interno do sistema. O<br />
progresso do distúrbio é exibido com um tempo relativo referente ao instante da detecção<br />
da falta (primeiro pickup de uma função de proteção), de forma que a duração<br />
da falta até trip e até reset do comando de trip pode ser certificada. A estampa de<br />
tempo é de 1 ms.<br />
194 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Displays<br />
Espontâneos<br />
Mensagens<br />
Recuperadas<br />
2.15.1.4 Anunciações Espontâneas<br />
2.15.1.5 Interrogação Geral<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
Uma falta no sistema inicia com o reconhecimento da falta pela detecção da falta, isto<br />
é, primeiro pickup de qualquer função de proteção e termina com o reset da detecção<br />
da falta, isto é, dropout da última função de proteção, ou após expirar o tempo exigido<br />
de auto-religamento, de forma que varios ciclos mau sucedidos de auto religamento<br />
são também armazenados. Em correspondência, uma falta no sistema pode conter<br />
vários eventos de falta individuais (da detecção da falta até o reset da detecção da<br />
falta).<br />
As mensagens espontâneas aparecem automaticamente no display, após um pickup<br />
geral do dispositivo. O dado mais importante sobre a falta pode ser visto na frente do<br />
dispositivo na seqüência mostrada na Figura 2-93.<br />
Diff Pickup L1E<br />
Diff Trip<br />
PU Time 93 ms<br />
TRIP Time 0 ms<br />
Figura 2-93 Mostra de mensagens espontâneas no display<br />
Função de prot. que tenha dado pickup, p/ ex.,<br />
proteção diferencial, com informação de fase<br />
Função de prot. que tenha dado trip,p/ ex.,<br />
proteção diferencial. ;<br />
Tempo expirado de pickup até dropoff;<br />
tempo expirado de pickup até o 1º comando de<br />
trip de uma função de proteção.<br />
As mensagens das últimas oito faltas da rede podem ser salvas. No total, até 600 indicações<br />
podem ser armazenadas. Dados mais antigos são sobrescritos por dados<br />
mais novos quando o buffer está completo.<br />
Anunciações espontâneas contém informações de novas anunciações que chegam.<br />
Cada nova anunciação que chega aparece imediatamente, isto é, o usuário não tem<br />
que esperar por uma atualização ou iniciar uma atualização. Isso pode ser de ajuda<br />
durante a operação, teste e comissionamento.<br />
Anunciações espontâneas podem ser lidas via DIGSI ® 4. Para outras informações<br />
veja o Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 (nº de pedido. E50417–H1176–C151).<br />
A condição atual de um dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® pode ser examinada pelo DIGSI ® 4<br />
para ver o conteúdo de anunciação da “Interrogação Geral”. Todas as mensagens<br />
que são necessárias para uma interrogação geral são mostradas junto com os<br />
valores ou estados atuais.<br />
195
2 Funções<br />
2.15.1.6 Estatísticas de Manobra<br />
2.15.2 Medição Durante Operação<br />
Display e<br />
Transmissão de<br />
Valores Medidos<br />
As mensagens nas estatísticas de manobra são contadores para a acumulação de<br />
correntes interrompidas por cada um dos polos do disjuntor, o número de trips emitidos<br />
pelo dispositivo para os disjuntores.As correntes interrompidas estão em valores<br />
primários.<br />
Manobras de estatísticas podem ser vistas no LCD do dispositivo ou em um PC com<br />
DIGSI ® 4 e conectado à interface de serviço ou de operação.<br />
Os contadores e memórias das estatísticas são salvos pelo dispositivo. Dessa forma,<br />
a informação não será perdida no caso de falha da tensão de alimentação auxiliar. Os<br />
contadores, entretanto, podem ser resetados a zero ou para qualquer valor dentro da<br />
faixa de ajuste.<br />
Uma senha não é necessária para leitura das estatísticas; entretanto, é necessária<br />
para mudar ou deletar estatísticas. Para outras informações veja o Manual do<br />
Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 (nº de pedido E50417–H1176–C151).<br />
Valores medidos de operação são determinados ao fundo pelo sistema processador.<br />
Eles podem ser lidos na frente do dispositivo, via interface de operação usando um<br />
PC com DIGSI ® 4, ou transferidos para uma estação central mestre via interface do<br />
sistema (se disponível).<br />
Uma pré-condição para o display correto de valores primários e porcentagem é a entrada<br />
correta e completa dos valores nominais dos transformadores de instrumentos<br />
e o sistema de potência conforme a Subseção 2.1.2. A Tabela 2-9 mostra uma<br />
pesquisa dos valores operacionais medidos. O escopo dos valores medidos depende<br />
da versão solicitada, funções configuradas e conexão do dispositivo.<br />
Para estar apto a exibir a uma tensão medida “Umeas”, uma tensão medida tem que<br />
estar conectada a uma das entradas de corrente I7 ou I8 via um resistor em série. Por<br />
meio de uma lógica CFC configurável pelo usuário, (CFC bloqueio “Life_Zero”) a<br />
corrente proporcional à tensão pode ser medida e indicada como tensão “Umeas”.<br />
Para mais informações veja o manual CFC.<br />
A potência aparente “S” não é um valor medido, mas um valor calculado a partir da<br />
tensão nominal do lado 1do objeto protegido que é ajustada e as correntes atualmente<br />
fluindo lado 1:<br />
UN S = ----- ⋅ ( I para aplicações trifásicas ou<br />
3 L1S1 + IL2S1 + IL3S1) U N<br />
----- ⋅<br />
( I<br />
S= 2 L1S1 + IL3S1) .<br />
Se, entretanto, a medição de tensão descrita no parágrafo anterior for aplicada, essa<br />
medição de tensão é usada para calcular a potência aparente.<br />
196 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
Os ângulos de fase estão listados na Tabela 2-10, os valores térmicos medidos, na<br />
Tabela 2-11. O último só pode aparecer se a proteção de sobrecarga está ajustada<br />
para Enabled. Quais os valores que estão disponíveis para o usuário depende também<br />
de método de detecção de sobrecarga selecionado e do número de detectores<br />
de temperatura interconectados entre o dispositivo e a thermobox.<br />
Os valores operacionais medidos também são calculados durante uma falta em<br />
andamento em intervalos de aproximadamente 0.6 s.<br />
Os valores referidos estão sempre baseados nos valores nominais do objeto protegido<br />
(conforme também as notas de rodapé das tabelas), o aumento de temperatura<br />
está baseado no aumento da temperatura de trip. Os ângulos de fase e os gráus de<br />
temperatura não tem realmente valores básicos. Mas, o processamento desses<br />
valores na lógica CFC ou transmissão via interfaces seriais necessitam valores sem<br />
dimensão, sendo assim, valores de base são definidos arbitrariamente. Estão estabelecidos<br />
nas Tabelas 2-10 e 2-11 na coluna com o título “% de Conversão”.<br />
Tabele 2-9 Valores l operacionais medidos (magnitudes primária, secundária,porcentagem)<br />
Valores Medidos primário secundário % referente a<br />
IL1S1, IL2S1, IL3S1 3 ) Correntes de fase do lado 1 A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
3I0S1 3 ) Corrente residual do lado 1 A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
I1S1, I2S1 3 ) Correntes de componente de<br />
seqüência positiva e negativa do<br />
lado 1<br />
A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
IL1S2, IL2S2, IL3S2 3 ) Correntes de fase do lado 2 A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
3I0S2 3 ) Corrente residual do lado 2 A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
I1S2, I2S2 3 ) Correntes de componente de<br />
seqüência positiva e negativa do<br />
lado 2<br />
I7 3 ) Corrente na entrada de corrente<br />
I 7<br />
I1 ... I7 4 ) Correntes nas entradas de<br />
correntes<br />
I8 Corrente na entrada de corrente<br />
I 8<br />
Umeas 5 ) tensão da corrente em I 7 ou I 8 V; kV; MV — —<br />
S 6 ) Potência aparente kVA; MVA;<br />
GVA<br />
A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
A; kA A Corrente nominal operacional 1 )<br />
A mA Corrente nominal operacional 1 )<br />
2 )<br />
— —<br />
f Freqüência Hz Hz Freqüência Nominal<br />
1 ) para transformadores conforme os endereços 240, 243, e 249 (veja Subseção 2.1.2) IN = S N/(√3·U N ) or I N = S N/U N (1-fase)<br />
para geradores/motores/reatores conforme os endereços 251 e 252 (veja Subseção 2.1.2) I N = S N/(√3·U N);<br />
para barramentos e linhas conforme o endereço 265 (veja Subseção 2.1.2)<br />
2 ) considerando o fator no endereço 235 Factor I8 (veja Subseção 2.1.2)<br />
3 ) só para objetos trifásicos<br />
4<br />
) só para proteção de barramento monofásico<br />
5 ) se configurado e preparado em CFC<br />
6 ) calculada das correntes de fase e tensão nominal ou tensão medida Umeas<br />
197
2 Funções<br />
Tabela 2-10 Valores operacionais medidos (relação de fase)<br />
Valores de<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Valores Medidos Dimensão %–Conversão<br />
ϕIL1S1, ϕIL2S1, ϕIL3S1 3 ) Ângulo de fase de correntes do lado 1,<br />
na direção IL1S1 ϕIL1S2, ϕIL2S2, ϕIL3S2 3 ) Ângulo de fase de correntes do lado 2,<br />
na direção IL1S1 ϕI1 ... ϕI7 4 ) Ângulo de fase das correntes nas entradas de<br />
corrente,<br />
na direçãoI1 ϕI7 3 ) Ângulo de fase da corrente na entrada de corrente<br />
I 7,<br />
na direçãoI 1<br />
3 ) só para objetos trifásicos<br />
4 ) só para proteção de barramento monofásico<br />
Tabela 2-11 Valores Térmicos<br />
° 0° = 0 %<br />
360° = 100 %<br />
° 0° = 0 %<br />
360° = 100 %<br />
° 0° = 0 %<br />
360° = 100 %<br />
° 0° = 0 %<br />
360° = 100 %<br />
5 ) só para CFC e<br />
interfaces seriais<br />
Valores Medidos Dimensão %–Conversão 5 )<br />
ΘL1/Θtrip, ΘL2/Θtrip, ΘL3/Θtrip 1 ) Valor térmico de cada fase ,<br />
referente ao valor de trip<br />
%<br />
Θ/Θ trip 1 ) Valor resultante térmico,<br />
referente ao valor de trip<br />
Ag.Rate 2 ) 3 ) Taxa de envelhecimento relativa p.u.<br />
ResWARN 2 ) 3 ) Reserva de carga para aviso de hot-spot (estágio 1) %<br />
ResALARM 2 ) 3 ) Reserva de carga para alarme de hot-spot (estágio<br />
2)<br />
Θleg1 ,Θleg2 , Θleg3 2 ) 3 ) Temperatura de hot-spot para cada fase °C or °F 0 °C = 0 %<br />
ΘRTD1 ... ΘRTD12 500 °C = 100 %<br />
0°F = 0%<br />
1000 °F = 100 %<br />
3 ) Temperatura dos detectores de temperatura 1 a 12 °C or °F<br />
1<br />
) só para proteção de sobrecarga com réplica térmica (IEC 60255–8):endreço 143 Therm.O/L CHR. =<br />
5<br />
) só para CFC e<br />
classical (Subseção2.1.1)<br />
2 ) só para proteção com cálculo de hot-spot (IEC 60354): endereço 143 Therm.O/L CHR. = IEC354<br />
(Subseção 2.1.1)<br />
3 ) só se thermobox(es) estão disponíveis (Seção 2.10)<br />
interfaces seriais<br />
Os valores diferenciais e de restrição da proteção diferencial e a proteção de falta à<br />
terra restrita estão listados na Tabela 2-12.<br />
198 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
%<br />
%
Tabela 2-12 Valores da proteção diferencial<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
Valores Medidos % referente a<br />
IDiffL1 , IDiffL2 , IDiffL3 Correntes diferenciais calculadas das três fases Corrente nominal<br />
operacional 1 )<br />
I RestL1, I Rest L2, I Rest L3 Correntes de restrição calculadas das três fases Corrente nominal<br />
operacional 1 )<br />
I DiffEDS<br />
I RestEDS<br />
Corrente diferencial calculada da proteção de falta à terra<br />
restrita<br />
Corrente de restrição calculada da proteção de falta à<br />
terra restrita<br />
Corrente nominal<br />
operacional 1 )<br />
Corrente nominal<br />
operacional 1 )<br />
1 ) para transfoprmadores conforme os endereços 240, 243,e 249 (veja Subseção 2.1.2) IN = S N/(√3·U N) or I N = S N/U N (1-fase);<br />
para geradores/motores/reatores conforme os endereços 251 e 252 (veja Subseção 2.1.2) I N = S N/(√3·U N);<br />
para barramentos e linhas conforme o endereço 265 (veja Subseção 2.1.2)<br />
A Ferramenta IBS A ajuda de comissionamento “IBS-tool” oferece uma ampla faixa de funções de<br />
comissionamento e monitoramento que permitem uma ilustração detalhada dos<br />
valores medidos mais importantes via um computador pessoal equipado com um<br />
web-browser. Para mais detalhes consulte a Ajuda On-Line(“Online Help”) para a<br />
IBS-tool. A “Ajuda On-Line” pode ser descarregada para seu computador pela<br />
INTERNET.<br />
Essa ferramenta permite ilustrar os valores medidos de todos os terminais do objeto<br />
protegido durante o comissionamento e durante a operação. As correntes aparecem<br />
como diagramas vetoriais e são indicadas como valores numéricos. A Figura 2-94<br />
mostra um exemplo.<br />
Adicionalmente, a posição dos valores diferencial e de restrição podem ser vistos na<br />
característica de pickup.<br />
199
2 Funções<br />
Figura 2-94 Valores medidos dos lados do objeto protegido — exemplo para correntes de fluxo de passagem<br />
Set-Points<br />
Definidos pelo<br />
Usuário<br />
Correntes: Lado 1 Correntes: Lado 2<br />
Valores Secundários<br />
±180° 0° ±180°<br />
0°<br />
IL1LS1 =<br />
IL2LS1 =<br />
IL3LS1 =<br />
–90°<br />
1.01 A,<br />
0.98 A,<br />
0.99 A,<br />
+90° +90°<br />
0.0 °<br />
240.2 °<br />
119.1 °<br />
IL1LS2 =<br />
IL2LS2 =<br />
IL3LS2 =<br />
No <strong>SIPROTEC</strong> ® 7UT612, set-points podem ser configurados para valores medidos.<br />
Se, durante a operação, o valor atinge um desses set-points, o dispositivo gera um<br />
alarme que é indicado como uma mensagem operacional. Como para todas as mensagens<br />
operacionais, é possível a exibição da informação via LED e/ou relé de saída<br />
e via interfaces seriais. Os set-points são supervisionados pelo sistema processador<br />
em segundo plano, então não são adequados para propósitos de proteção.<br />
Set-points só podem ser ajustados se seus valores medidos tenham sido configurados<br />
correspondentemente em CFC (veja Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 , nº de<br />
pedido E50417–H1176–C151).<br />
200 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
–90°<br />
0.99 A,<br />
0.97 A,<br />
0.98 A,<br />
177.9 °<br />
58.3 °<br />
298.2 °
2.15.3 Gravação de Falta<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
A proteção diferencial 7UT612 está equipada com uma função de gravação de falta.<br />
Os valores instantâneos das grandezas medidas<br />
iL1S1 , iL2S1 , iL3S1 , iL1S2 , iL2S2 , iL3S2 , 3i0S1 , 3i0S2 , i7 , i8 , e<br />
IDiffL1 , IDiffL2 , IDiffL3 , IRestL1 , IRestL2 , IRestL3 são amostrados em intervalos de 1 2 / 3 ms (para uma freqüência de 50 Hz) e armazenados<br />
em um buffer cíclico (12 amostras por período). Quando usado como proteção<br />
de barramento monofásico, as 6 primeiras correntes dos alimentadores são armazenadas<br />
ao invés das correntes de fase, as correntes de seqüência zero não são<br />
aplicáveis.<br />
Durante uma falta no sistema, esses dados são armazenados por um tempo que<br />
pode ser ajustado (5 s no máximo para cada gravação de falta). Até 8 faltas podem<br />
ser armazenadas. A capacidade total da memória de gravação de falta é de aproximadamente<br />
5 s. O buffer de gravação de falta é atualizado quando uma nova falta<br />
ocorre, de forma que o reconhecimento não é necessário. A gravação de falta pode<br />
ser iniciada adicionalmente via painel operador integrado, interface serial e interface<br />
serial de serviço.<br />
Os dados podem ser salvos via interfcaes seriais por meio de um computador pessoal<br />
e avaliados com o programa de processamento dos dados de proteção DIGSI ® 4 e o<br />
software de análise gráfica SIGRA 4. O último representa graficamente os dados gravados<br />
durante a falta do sistema e calcula informação adicional dos valores medidos.<br />
Pode ser feita uma seleção se as grandezas medidas são representadas em valores<br />
primários ou secundários. Traços de sinal binário (marca) de eventos de interesse<br />
particular, por exemplo, “detecção de falta” e “trip” também estão representados.<br />
Se o dispositivo tem uma interface serial de sistema, os dados de gravação de falta<br />
podem ser transmitidos para um dispositivo central por meio dessa interface. A<br />
avaliação de dados é feita pelos programas respectivos no dispositivo central. As<br />
grandezas medidas são referentes a seus valores máximos, escaladas a seus valores<br />
nominais e preparados para representação gráfica. Em adição, eventos internos são<br />
gravados como traços binários (marcas), por exemplo, “detecção de falta”, “trip”.<br />
Onde a transferência para um dispositivo central é possível, a solicitação para transferência<br />
de dados pode ser executada automaticamente. Ela pode ser selecionada<br />
para ocorrer após cada detecção de falta pela proteção ou somente após um trip.<br />
2.15.4 Ajuste de Parâmetros da Função<br />
Valores Medidos Em adição aos valores medidos diretamente e valores medidos calculados das<br />
correntes e talvez de temperaturas, o 7UT612 também pode exibir a tensão e<br />
potência aparente.<br />
Para captar os valores de tensão, uma tensão deve ser conectada à entrada de<br />
medição de corrente I 7 ou I 8 via um resistor externo em série. Adicionalmente, uma<br />
lógica definida pelo usuário deve ser criada no CFC (Subseção 2.15.2, cabeçalho de<br />
margem “Display e Transmissão de Valores Medidos”).<br />
201
2 Funções<br />
Captura de Forma<br />
de Onda<br />
2.15.5 Visão Geral de Ajustes<br />
Valores Medidos<br />
A potência aparente é calculada a partir desta tensão ou da tensão nominal do lado<br />
1 do objeto protegido e as correntes do mesmo lado. Para o primeiro caso, ajuste o<br />
endereço 7601 POWER CALCUL. para = with V measur., para o último caso, with<br />
V setting.<br />
Os ajustes pertinentes à captura de forma de onda são encontrados sob OSC.FAULT<br />
REC. sub-menu do menu SETTINGS.<br />
A distinção é feita entre o instante de partida (isto é, o instante em que a indicação de<br />
tempo é T = 0) e o critério para salvar a gravação (endereço 401 WAVEFORMTRIG-<br />
GER). Com o ajuste Save w. Pickup, o instante de partida e o critério para salvar<br />
são os mesmos: o pickup de qualquer elemento de proteção. A opção Save w. TRIP<br />
significa que o pickup de uma função de proteção inicia a gravação de falta mas a<br />
gravação só é salva se o dispositivo emitir um comando de trip. A opção final para o<br />
endereço 401 é Start w. TRIP: Um comando de trip emitido pelo dispositivo é<br />
tanto o instante de partida quanto o critério para salvar a gravação.<br />
Uma gravação oscilográfica inclui dados gravados antes do tempo do disparo e dados<br />
após o dropout do critério de gravação. Você determina a extensão do tempo de préfalta<br />
e tempo pós falta a ser incluido na gravação de falta com os ajustes no endereço<br />
404 PRE. TRIG. TIME e endereço 405 POST REC. TIME.<br />
A extensão máxima de tempo de uma gravação é parametrizado no endereço 403<br />
MAX. LENGTH. O valor maior aqui é de 5 segundos. Um total de 8 gravações pode<br />
ser salvo. Entretanto, a extensão total de tempo de todas as gravações de faltas no<br />
buffer não pode exceder 5 segundos. Uma vez excedida a capacidade do buffer, a<br />
falta mais antiga é deletada, enquanto que uma nova falta é salva no buffer.<br />
Uma gravação oscilográfica pode ser disparada e salva via entrada binária ou via<br />
interface de operação conectada a um PC. O disparo é dinâmico. A extensão de uma<br />
gravação para esses disparos especiais é ajustada no endereço 406 BinIn<br />
CAPT.TIME (o limite superior é o endereço 403). Ajustes de pre-falta e pós-falta<br />
estão incluidos nos endereços 404 e 405. Se o endereço 406 é ajustado para “∞”,<br />
então a extensão da gravação iguala o tempo em que a entrada binária está ativada<br />
(estática), ou o ajuste MAX. LENGTH no endereço 403, que é sempre mais curto.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
7601 POWER CALCUL. with V setting<br />
with V measuring<br />
with V setting Cálculo da Potência<br />
202 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Gravação de Falta<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
401 WAVEFORMTRIG-<br />
GER<br />
2.15.6 Visão Geral de Informações<br />
Estatísticas<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Save with Pickup<br />
Save with TRIP<br />
Start with TRIP<br />
Save with Pickup Captura de Forma de Onda<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
403 MAX. LENGTH 0.30..5.00 sec 1.00 sec Extensão máxima da Gravação de Captura<br />
de Forma de Onda<br />
404 PRE. TRIG. TIME 0.05..0.50 sec 0.10 sec Tempo de Pré-falta<br />
405 POST REC. TIME 0.05..0.50 sec 0.10 sec tempo de Pós-falta<br />
406 BinIn CAPT.TIME 0.10..5.00 sec; ∞ 0.50 sec Tempo de Captura via Entrada Binária<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00409 >BLOCK Op Count >BLQUEAR Contador Operacional<br />
01020 Op.Hours= Contador de horas operacionais<br />
01000 # TRIPs= Número de comandos de TRIPS do disjuntor<br />
30607 ΣIL1S1: Acumulação de corrente interrompida L1 S1<br />
30608 ΣIL2S1: Acumulação de corrente interrompida L2 S1<br />
30609 ΣIL3S1: Acumulação de corrente interrompida L3 S1<br />
30610 ΣIL1S2: Acumulação de corrente interrompida L1 S2<br />
30611 ΣIL2S2: Acumulação de corrente interrompida L2 S2<br />
30612 ΣIL3S2: Acumulação de corrente interrompida L3 S2<br />
30620 ΣI1: Acumulação de corrente interrompida I1<br />
30621 ΣI2: Acumulação de corrente interrompida I2<br />
30622 ΣI3: Acumulação de corrente interrompidaI3<br />
30623 ΣI4: Acumulação de corrente interrompida I4<br />
30624 ΣI5: Acumulação de corrente interrompida I5<br />
30625 ΣI6: Acumulação de corrente interrompida I6<br />
30626 ΣI7: Acumulação de corrente interrompida I7<br />
203
2 Funções<br />
Valores Medisos<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00721 IL1S1= Corrente de medição operacional IL1 lado 1<br />
00722 IL2S1= Corrente de medição operacional IL2 lado 1<br />
00723 IL3S1= Corrente de medição operacional IL3 lado 1<br />
30640 3I0S1= 3I0 (seqüência zero) do lado 1<br />
30641 I1S1= I1 (seqüência positiva) do lado 1<br />
30642 I2S1= I2 (seqüência negativa) do lado 1<br />
00724 IL1S2= Corrente de medição operacional IL1 lado 2<br />
00725 IL2S2= Corrente de medição operacional IL2 lado 2<br />
00726 IL3S2= Corrente de medição operacional IL3 lado 2<br />
30643 3I0S2= 3I0 (seqüência zero) do lado 2<br />
30644 I1S2= I1 (seqüência positiva) do lado 2<br />
30645 I2S2= I2 (seqüência negativa) do lado 2<br />
30646 I1= Corrente de medição operacional I1<br />
30647 I2= Corrente de medição operacional I2<br />
30648 I3= Corrente de medição operacional I3<br />
30649 I4= Corrente de medição operacional I4<br />
30650 I5= Corrente de medição operacional I5<br />
30651 I6= Corrente de medição operacional I6<br />
30652 I7= Corrente de medição operacional I7<br />
30653 I8= Corrente de medição operacional I8<br />
07740 ϕIL1S1= Ângulo de Fase na fase IL1 lado 1<br />
07741 ϕIL2S1= Ângulo de Fase na fase IL2 lado 1<br />
07749 ϕIL3S1= Ângulo de Fase na fase IL3 lado 1<br />
07750 ϕIL1S2= Ângulo de Fase na fase IL1 lado 2<br />
07759 ϕIL2S2= Ângulo de Fase na fase IL2 lado2<br />
07760 ϕIL3S2= Ângulo de Fase na fase IL3 lado 2<br />
30633 ϕI1= Ângulo de Fase da corrente I1<br />
30634 ϕI2= Ângulo de Fase da corrente I2<br />
30635 ϕI3= Ângulo de Fase da corrente I3<br />
30636 ϕI4= Ângulo de Fase da corrente I4<br />
30637 ϕI5= Ângulo de Fase da corrente I5<br />
30638 ϕI6= Ângulo de Fase da corrente I6<br />
30639 ϕI7= Ângulo de Fase da corrente I7<br />
204 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
F.No. Alarme Comentários<br />
30656 Umeas.= Tensão de medição operacional Umeas.<br />
00645 S = S (potência aparente)<br />
00644 Freq= Freqüência<br />
Valores Térmicos<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
00801 Θ /Θtrip = Aumento de Temperatura para alarme e trip<br />
00802 Θ /ΘtripL1= Aumento de Temperatura para fase L1<br />
00803 Θ /ΘtripL2= Aumento de Temperatura para Fase L2<br />
00804 Θ /ΘtripL3= Aumento de Temperatura para Fase L3<br />
01060 Θ leg 1= Temperatura de Hot spot do segmento 1<br />
01061 Θ leg 2= Temperatura de Hot spot do segmento 2<br />
01062 Θ leg 3= Temperatura de Hot spot do segmento 3<br />
01063 Ag.Rate= Taxa de Envelhecimento<br />
01066 ResWARN= Reserva de Carga para nível de alarme<br />
01067 ResALARM= Reserva de Carga para nível de alarme<br />
01068 Θ RTD 1 = Temperatura da RTD 1<br />
01069 Θ RTD 2 = Temperatura da RTD 2<br />
01070 Θ RTD 3 = Temperatura da RTD 3<br />
01071 Θ RTD 4 = Temperatura da RTD 4<br />
01072 Θ RTD 5 = Temperatura da RTD 5<br />
01073 Θ RTD 6 = Temperatura da RTD 6<br />
01074 Θ RTD 7 = Temperatura da RTD 7<br />
01075 Θ RTD 8 = Temperatura da RTD 8<br />
01076 Θ RTD 9 = Temperatura da RTD 9<br />
01077 Θ RTD10 = Temperatura da RTD10<br />
01078 Θ RTD11 = Temperatura da RTD11<br />
01079 Θ RTD12 = Temperatura daRTD12<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.15 Funções Subordinadas<br />
205
2 Funções<br />
Valores<br />
Diferenciais<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
07742 IDiffL1= IDiffL1(I/Inominal do objeto[%])<br />
07743 IDiffL2= IDiffL2(I/Inominal do objeto [%])<br />
07744 IDiffL3= IDiffL3(I/Inominal do objeto [%])<br />
07745 IRestL1= IRestL1(I/Inominal do objeto [%])<br />
07746 IRestL2= IRestL2(I/Inominal do objeto [%])<br />
07747 IRestL3= IRestL3(I/Inominal do objeto [%])<br />
30654 IdiffREF= Idiff REF (I/Inominal do objeto [%])<br />
30655 IrestREF= Irest REF (I/Inominal do objeto [%])<br />
Set-Points<br />
Nº<br />
Funç.<br />
Alarme Comentários<br />
00272 SP. Op Hours> Set Point de Horas Operacionais<br />
Registro de Forma<br />
de Onda<br />
Nº<br />
Funç<br />
Alarme Comentários<br />
00004 >Trig.Wave.Cap. >Disparar Captura de Forma de Onda<br />
00203 Wave. deleted Deletados Dados de Forma de Onda<br />
FltRecSta Inicio de Gravação de Falta<br />
Medição de Energia<br />
por Pulso<br />
se configurado (CFC)<br />
Nº<br />
Funç.<br />
Alarme Comentários<br />
00888 Wp(puls) Pulso de Energia Wp (ativa)<br />
00889 Wq(puls) Pulso de Energia Wq (reativa)<br />
206 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
2.16 Processamento de Comandos<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.16 Processamento de Comandos<br />
Geral Em adição às funções de proteção já descritas, processamento de controle de<br />
comando está integrado no <strong>SIPROTEC</strong> ® 7UT612 para coordenar a operação dos<br />
disjuntores e outros equipamentos no sistema de potência. Comandos de controle<br />
podem ser originados de fontes de comandos:<br />
− Operação local usando o teclado na interface local do usuário do dispositivo,<br />
− Operação local ou remota usando DIGSI ® 4,<br />
− Operação remota via interface de sistema (SCADA) (por exemplo, SICAM),<br />
− Funções automáticas (por exemplo, usando entradas binárias, CFC).<br />
O número de dispositivos de manobra que pode ser controlado está basicamente<br />
limitado pelo número de entradas e saídas binárias disponíveis e necessárias. Para<br />
a saída de comandos de controle foi assegurado que todas as entradas e saídas<br />
binárias necessárias estão configuradas e com suas propriedades corretas.<br />
Se forem necessárias condições específicas de intertravamento para a execução de<br />
comandos, o usuário pode programar o dispositivo com intertravamento de bay por<br />
meio das funções de lógica definida pelo usuário (CFC).<br />
A configuração das entradas e saídas binárias, a preparação de funções de lógica<br />
definida pelo usuário e o procedimento durante operações de manobras estão<br />
descritas no Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4, nº de pedido E50417–H1176–C151.<br />
2.16.1 Tipos de Comandos<br />
Comandos de<br />
Controle<br />
Os seguintes tipos de comandos são apresentados.<br />
Esses comandos operam saídas binárias e modificam o status do sistema de<br />
potência:<br />
• Comandos para a operação dos disjuntores (sem verificação de sincronismo) bem<br />
como comandos para o controle de seccionadoras e chaves de aterramento,<br />
• Comandos de estágios, por exemplo, para aumento e diminuição de derivações de<br />
transformadores,<br />
• Comandos com ajustes configuráveis de tempo (por exemplo, bobinas Petersen).<br />
207
2 Funções<br />
Comandos Internos<br />
do Dispositivo<br />
Esses comandos não operam diretamente saídas binárias. Eles servem para iniciar<br />
funções internas, simular ou reconhecer mudanças de estados.<br />
• Entradas manuais para mudança de indicação de feedback da instalação tais<br />
como a condição de status, por exemplo, no caso quando uma conexão física aos<br />
contatos auxiliares não está disponível ou está defeituosa. O processo de entradas<br />
manuais é gravado e pode ser mostrado em conformidade.<br />
• Adicionalmente, comandos de identificação podem ser emitidos para estabelecer<br />
ajustes internos, tais como autoridade de chaveamento (remota/local), mudança<br />
de parâmetro de ajuste, inibição de transmissão de dados e reset de contador de<br />
medição ou inicialização.<br />
• Comandos de reconhecimento e reset para ajustes e reset de buffers internos.<br />
• Comandos de informação de status para ajuste/desativação do “status de<br />
informação” para o valor da informação de um objeto:<br />
− Controlando a ativação do status da entrada binária,<br />
− Bloqueando saídas binárias.<br />
2.16.2 Estágios na Seqüência de Comando<br />
Seqüência de<br />
Verificação<br />
Mecanismos de segurança na seqüência de comandos asseguram que um comando<br />
só possa ser liberado após rigorosa verificação de que o critério pré-definido tenha<br />
sido concluido com sucesso. Adicionalmente, condições de intertravamento definidas<br />
pelo usuário podem ser configuradas separadamente para cada objeto. A execução<br />
real do comando é também monitorada após sua liberação. A seqüência completa de<br />
um comando está descrita brevemente no seguinte:<br />
• Entrada de comando (por exemplo, usando o teclado na interface local do usuário<br />
do dispositivo)<br />
− Senha de verificação → direitos de acesso;<br />
− Modo de verificação de chaveamento (intertravamento ativado/desativado) →<br />
seleção de status de intertravamento desativado.<br />
• Verificações de intertravamento configuráveis pelo usuário que podem ser<br />
selecionadas para cada comando<br />
− Autoridade de manobra (local, remota),<br />
− Controle de direção da manobra (estado alvo = estato atual),<br />
− Zona controlada/Intertravamento de bay (usando lógica CFC),<br />
− Intertravamento do sistema (centralmente via SICAM),<br />
− Operação dupla (intertravamento contra operação de chaveamento paralela),<br />
− Bloqueamento de proteção (bloqueio de operações de chaveamento pelas<br />
funções de proteção).<br />
208 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Monitoramento da<br />
Execução de<br />
Comando<br />
2.16.3 Intertravameto<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.16 Processamento de Comandos<br />
• Verrificações de comando fixas<br />
− Monitoramento de tempo expirado (tempo entre a iniciação do comando e a<br />
execução pode ser monitorado),<br />
− Configuração em processo (se a modificação do ajuste está em andamento,<br />
comandos são rejeitados ou temporizados),<br />
− Equipamento não está presente na saída (se equipamento configurável não está<br />
designado para uma saída binária, então o comando é rejeitado).<br />
− Bloqueio da saída (se um bloqueio de saída foi programado para o disjuntor e<br />
está ativo no momento de processamento do comando, então o comando é<br />
rejeitado),<br />
− Mau funcionamento de componente do hardware,<br />
− Comando em andamento (só um comando pode ser processado de cada vez<br />
para cada disjuntor ou chave),<br />
− 1-de n verificações (para esquemas com múltiplas designações e contato de<br />
potencial comum, é verificado se um comando já foi iniciado para o contato de<br />
saída comum).<br />
− Interrupção de um comando devido a seu cancelamento,<br />
− Monitoramento do tempo de andamento (mensagem de feedback do tempo de<br />
monitoramento).<br />
Intertravamento é executado pela lógica definida pelo usuário (CFC) . O<br />
intertravamento verifica se o sistema SICAM/<strong>SIPROTEC</strong> ® - está classificado em:<br />
• Intertravamento de sistema verificado por um sistema de controle central (para<br />
intertravamento interbay)<br />
• Intertravamento de Bay/Zona controlada verificado no dispositivo de bay (para o<br />
alimentador)<br />
O intertravamento do sistema permanece na base de dados do sistema no sistema<br />
de controle central. Intertravamento de Bay/Zona controlada permanece no status do<br />
disjuntor e outras chaves que estão conectadas ao relé.<br />
A extensão da verificação de intertravamento é determinada pela configuração e<br />
lógica do relé.<br />
Chaves que estão sujeitas a intertravamento do sistema no sistema de controle<br />
central são identificadas com um ajuste específico nas propriedades de comando (na<br />
matriz de configuração).<br />
209
2 Funções<br />
Para todos os comandos o usuário pode selecionar o modo de operação com intertravamento<br />
(modo normal) ou sem intertravamento (modo de teste):<br />
− para comandos locais pela reprogramação dos ajustes com verificação de senha<br />
− para comandos automáticos via processamento de comando com CFC,<br />
− para comandos local/remoto por um comando adicional de intertravamento via<br />
Profibus.<br />
2.16.3.1 Manobra Intertravado/ Não-Intertravado<br />
As verificações de comando configuráveis nos dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® também são<br />
chamadas “intertravamento padrão”. Essas verificações podem ser ativadas (intertravamento)<br />
ou desativadas (não intertravado) via DIGSI ® 4.<br />
Manobra de intertravamento desativado significa que as condições de intertravamento<br />
configuradas são by-passadas no relé.<br />
Manobra intertravada significa que todas as condições de intertravamento configuradas<br />
são verificadas nas rotinas de comando de verificação. Se uma condição não<br />
puder ser preenchida, o comando será rejeitado por uma mensagem com um sinal<br />
(-) menos adicionado a ela (por exemplo, “CO-”),seguido de uma resposta operacional<br />
de informação. A Tabela 2-13 mostra alguns tipos de comandos e mensagens. Para<br />
o dispositivo, as mensagens designadas com *) são mostradas no registro de eventos,<br />
para DIGSI ® 4 elas aparecem nas mensagens espontâneas.<br />
Tabela 2-13 Tipos de comandos e mensagens<br />
Tipo de Comandos Abrev. Mensagem<br />
Controle emitido CO CO+/–<br />
Identificação manual (positiva/negativa) MT MT+/–<br />
Bloqueio de entrada IB IB+/– *)<br />
Bloqueio de Saída OB OB+/– *)<br />
Cancelamento de controle CA CA+/–<br />
O sinal “mais” indicado na mensagem é a confirmação da execução do comando: a<br />
execução do comando foi da forma esperada, ou em outras palavras, positivo. O<br />
“menos” é a confirmação negativa, o comando foi rejeitado. A Figura 2-95 mostra as<br />
mensagens relacionadas à execução do comando e informações de feedback para<br />
uma operação bem sucedida no disjuntor.<br />
A verificação do intertravamento pode ser programada para todos os dispositivos de<br />
manobras separadamente e identificações que foram ajustadas com um comando de<br />
identificação. Outros comandos internos tais como entradas manuais ou cancelamentos<br />
não são veriicados, isto é, conduzidos independente do intertravamento.<br />
210 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Intertravamento<br />
Padrão<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Registro de Evento<br />
---------------------<br />
19.06.99 11:52:05,625<br />
Q0 CO+ fech.<br />
19.06.99 11:52:06,134<br />
Q0 FB+ fech.<br />
2.16 Processamento de Comandos<br />
Figura 2-95 Exemplo de uma mensagem no fechamento do disjuntor Q0<br />
O intertravamento padrão inclui as verificações para cada dispositivo que foram<br />
ajustados durante a configuração de entradas e saídas.<br />
Uma visão geral para processamento das condições de intertravamento no relé é<br />
mostrada na Figura 2-96.<br />
211
2 Funções<br />
Dispositivo com Fonte<br />
de Comando =<br />
LOCAL<br />
SAS REMOTO<br />
DIGSI<br />
1 ),<br />
AUTO<br />
Autoridade de chaveamento<br />
(Local/Remoto)<br />
Autoridade de<br />
c- chaveamento DIGSI<br />
Modo de chaveamento<br />
Local<br />
Modo de chaveamento<br />
Remoto<br />
Indicação de feedback<br />
On/Off<br />
Bloqueio de proteção<br />
52 Fechado<br />
52 Aberto<br />
Autoridade de chaveamento Modo de chaveamento<br />
On/Off<br />
Evento<br />
Condição<br />
&<br />
Local<br />
&<br />
Remote<br />
&<br />
Local<br />
& DIGSI<br />
DIGSI<br />
Remoto<br />
or<br />
1 ) Fonte REMOTO também inclui SAS.<br />
LOCAL Comando via controlador da subestação.<br />
REMOTO Comando via sistema de telecontr. p/ controlador da subestação e do controlador p/ o dispositivo<br />
Figura 2-96 Disposições de Intertravamento Padrão<br />
O display mostra as razões de intertravamento configuradas. Estão marcadas por<br />
letras explicadas, a seguir na Tabela 2-14 :<br />
Tabela 2-14 Comandos de Intertravamento<br />
&<br />
&<br />
&<br />
&<br />
212 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
or<br />
or<br />
Não-intertravado<br />
PROGRAMADO=ACT y/n<br />
Intertravado<br />
SCHEDULED=ACT. y/n<br />
Intertrav. Sistema y/n<br />
Intertrav. Campo y/n<br />
Bloq. Proteção y/n<br />
Bloq. Oper. Duplo y/n<br />
Aut. Chav. LOCA> y/n<br />
Aut. Chav. REMOTO y/n<br />
Comandos de Intertravamento Abrev. Mensagem<br />
Autorização de controle L L<br />
Intertravamento do sistema S S<br />
Zona controlada Z Z<br />
Estado alvo = estado atual<br />
(verificação de posição da chave)<br />
P P<br />
Bloqueio pela proteção B B<br />
or<br />
Saída de<br />
comando<br />
para Relé<br />
.
Lógica de Controle<br />
Usando CFC<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.16 Processamento de Comandos<br />
A Figura 2-97 mostra todas as condições de intertravamento (as quais usualmente<br />
aparecem no display do dispositivo) para três ítens de chave com as abreviações<br />
relevantes explicadas na Tabela 2-14. Todas as condições de intertravamento parametrizadas<br />
estão indicadas (veja Figura 2-97).<br />
Figura 2-97 Exemplo de condições de intertravamento configuradas<br />
Para intertravamento de zona controlada/bay, pode ser programada lógica de<br />
controle usando CFC. Via condições específicas de liberação, a informação “liberada”<br />
ou “bay-intertravada” está disponível.<br />
2.16.4 Gravação e Reconhecimento de Comandos<br />
Reconhecimento<br />
de Comandos do<br />
Painel Frontal do<br />
Dispositivo<br />
Reconhecimento<br />
de Comandos<br />
Local/Remoto/Digsi<br />
Intertravamento 01/03<br />
-----------------------<br />
Q0 Fech/Aberto S – Z P B<br />
Q1 Fech/Aberto S – Z P B<br />
Q8 Fech/Aberto S – Z P B<br />
Durante o processamento de comandos, independente de outras informações em<br />
processamento, as informações do comando e processo de feedback são enviadas<br />
para o centro de processamento de mensagens. Essas mensagens contém informações<br />
sobre causas. A mensagem é parametrizada na lista de eventos.<br />
Toda informação relacionada aos comandos que foram emitidos pelo painel frontal do<br />
dispositivo “Command Issued = Local” é transformada em uma mensagem correspondente<br />
e mostrado no display do dispositivo.<br />
Os reconhecimentos de mensagens que se relacionam aos comandos com a origem<br />
“Command Issued(Comando Emitido)= Local/Remote/DIGSI” são enviadas de volta<br />
ao ponto inicial independentemente do roteamento (configuração na interface digital<br />
serial).<br />
O reconhecimento de comandos não é dessa forma fornecido com indicação resposta<br />
assim como acontece com o comando local, mas sim com um comando ordinário<br />
gravado e uma informação de feedback.<br />
213
2 Funções<br />
Monitoramento da<br />
Informação de<br />
Feedback<br />
Saída de Comando<br />
e Relés de<br />
Manobras<br />
2.16.5 Visão Geral de Informações<br />
O processamento de comandos monitora a execução do comando e tempo de feedback<br />
da informação para todos os comandos. Ao mesmo tempo em que o comando<br />
é enviado, o tempo de monitoramento é iniciado (monitoramento da execução do<br />
comando). Esse tempo controla se a operação do dispositivo foi executada com o<br />
resultado final necessário dentro do tempo de monitoramento. O tempo de monitoramento<br />
pára assim que a informação de feedback é detectada. Se não chegar<br />
nenhuma informação de feedback, uma resposta, “Tempo de Monitoramento do<br />
Comando Expirado” (“Timeout command monitoring time”) é indicada e a seqüência<br />
do comando é terminada.<br />
Comandos e informações de feedback também são gravados na lista de eventos.<br />
Normalmente, a execução de um comando termina assim que a informação de feedback<br />
(FB+) chega nas chaves relevantes ou, no caso de comandos sem processo de<br />
feedback de informação, a saída de comando reseta.<br />
O “mais” que aparece como retorno de informação confirma “que o comando foi bem<br />
sucedido, o comando foi como esperado, em outras palavras, positivo o “menos” é<br />
uma confirmação negativa e significa que o comando não foi executado como se<br />
esperava.<br />
Os tipos de comandos necessários para trip e fechamento da chave ou para<br />
aumentar ou diminuir derivações de transformadores estão descritos no Manual do<br />
Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® 4,nº de pedido E50417–H1176–C151.<br />
F.No. Alarme Comentários<br />
Cntrl Auth Autoridade de Controle<br />
ModeREMOTE Modo de Controle REMOTO<br />
ModeLOCAL Modo de Controle LOCAL<br />
<br />
214 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Instalação e Comissionamento 3<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Este capítulo é destinado principalmente a engenheiros de comissionamento experientes.<br />
O engenheiro de comissionamento deve estar familiarizado com o comissionamento<br />
de sistemas de proteção e controle, com o gerenciamento de sistemas de<br />
potência e com as regras de segurança e diretrizes relevantes.<br />
A instalação do 7UT612 está descrita neste capítulo. Entretanto, modificações que<br />
possam ser necessárias em certos casos estão explicadas. Verificações de conexões<br />
antes do dispositivo ser colocado em serviço são também fornecidas. São fornecidos<br />
testes de comissionamento. Alguns testes precisam de carga no objeto protegido<br />
(linha, transformador, etc.).<br />
3.1 Montagem e Conexões 216<br />
3.2 Verificação das Conexões 237<br />
3.3 Commissionamento 242<br />
3.4 Preparação Final do Dispositivo 269<br />
215
3 Instalação e Comissionamento<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Pré-condições A verificação dos valores nominais do 7UT612 bem como o casamento com valores<br />
nominais do equipamento de potência deve ter sido completada.<br />
3.1.1 Instalação<br />
Montagem<br />
Embutida<br />
Atenção!<br />
A operação bem sucedida e segura do dispositivo depende de seu adequado<br />
manuseio, instalação e aplicação por pessoal qualificado sob observância de todos<br />
os avisos e sugestões contidas neste manual.<br />
Em particular a observação de normas gerais de segurança em ambientes de altatensão<br />
(por exemplo, IEC, ANSI, DIN, VDE, EN ou outros padrões nacionais e internacionais).<br />
A não observação pode resultar em morte, danos pessoais ou substanciais<br />
danos ao patrimônio.<br />
Remova as quatro coberturas localizadas nos cantos da cobertura frontal, revele<br />
os quatro slots na flange de montagem.<br />
Insira o dispositivo no corte do painel e aperte com quatro parafusos. Consulte a<br />
Figura 4-13 na Seção 4.15 sobre dimensões.<br />
Recoloque as quatro coberturas.<br />
Conecte o terra na placa traseira do dispositivo com o terra de proteção do painel.<br />
Use pelo menos um parafuso M4 para o terra do dispositivo. A área da seção transversal<br />
do fio terra deve ser maior ou igual a área da seção transversal de qualquer<br />
outro condutor conectado ao dispositivo. Além disso, a seção transversal do fio<br />
terra deve ter pelo menos 2.5 mm 2 .<br />
Conecte os plugues terminais e/ou os terminais parafusados no lado traseiro do<br />
dispositivo conforme o diagrama de ligação para o painel.<br />
Ao usar plugues em garfo ou conectando diretamente a fiação aos terminais<br />
parafusados, os parafusos devem ser apertados de forma que suas cabeças<br />
estejam no nível do bloco terminal antes da inserção dos bornes ou fios.<br />
Um olhal deve ser centralizado na câmara de conexão de forma que o parafuso<br />
acomode-se no furo do borne.<br />
O Manual do Sistema (pedido nº. E50417–H1176–C151) tem informação pertinente<br />
quanto ao tamanho dofio, bornes raio de curvatura, etc. Notas de instalação<br />
estão também fornecidas no catálogo de referência anexo ao dispositivo.<br />
216 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Montagem em Rack<br />
ou em Cubículo<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
SIEMENS<br />
LED<br />
RUN ERROR<br />
Figura 3-1 Montagem de painel de um 7UT612<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Para instalar o dispositivo em um quadro ou cubículo, são necessárias duas chapas<br />
de montagem. Os códigos de pedido estão estabelecidos no Apêndice A na<br />
Subseção A.1.1.<br />
Aperte levemente as chapas de montagem ao rack usando quatro parafusos.<br />
Remova as quatro coberturas nos cantos da cobertura frontal. Os 4 slots na flange<br />
de montagem são revelados e podem ser acessados.<br />
Aperte o dispositivo nas chapas de montagem com quatro parafusos.<br />
Recoloque as quatro coberturas.<br />
4<br />
<strong>SIPROTEC</strong><br />
1 2<br />
7UT612<br />
MAIN MENU 01/05<br />
Annunciation 1<br />
Measurement 2<br />
Annunciation F1<br />
Meas. Val.<br />
Trip log<br />
F2<br />
F3<br />
F4<br />
ESC<br />
MENU<br />
7 8 9<br />
5<br />
0<br />
ENTER<br />
6<br />
3<br />
+/-<br />
Furos Ovalados<br />
Aperte as chapas de montagem ao rack usando oito parafusos.<br />
Conecte o terra na placa traseira do dispositivo ao terra de proteção do rack. Use<br />
pelo menos um parafuso M4 para o terra do dispositivo. A área da seção transversal<br />
do fio terra deve ser maior ou igual a área da seção transversal de qualquer<br />
outro condutor conectado ao dispositivo. Além disso, a seção transversal do fio<br />
terra deve ter pelo menos 2.5 mm 2 .<br />
Conecte os plugues terminais e/ou os terminais parafusados no lado traseiro do<br />
dispositivo conforme o diagrama de ligação para o rack.<br />
Ao usar plugues em garfo ou conectando diretamente a fiação aos terminais<br />
parafusados, os parafusos devem ser apertados de forma que suas cabeças<br />
estejam no nível do bloco terminal antes da inserção dos bornes ou fios.<br />
Um olhal deve ser centralizado na câmara de conexão de forma que o parafuso<br />
acomode-se no furo do borne.<br />
O Manual do Sistema (pedido nº. E50417–H1176–C151) tem informação pertinente<br />
quanto ao tamanho do fio, bornes, raio de curvatura, etc. Notas de instalação<br />
estão também fornecidas no catálogo de referência anexo ao dispositivo.<br />
217
3 Instalação e Comissionamento<br />
Montagem<br />
Sobreposta<br />
SIEMENS<br />
LED<br />
RUN ERROR<br />
<strong>SIPROTEC</strong><br />
7UT612<br />
MAIN MENUE 01/05<br />
Annunciation 1<br />
Measurement 2<br />
Annunciation F1<br />
Meas. Val.<br />
Trip log<br />
F2<br />
F3<br />
F4<br />
ESC<br />
7 8 9<br />
4<br />
MENU<br />
5<br />
1 2<br />
0<br />
ENTER<br />
Figura 3-2 Instalação de um 7UT612 em rack ou cubículo<br />
6<br />
3<br />
+/-<br />
Chapa de montagem<br />
Presilha<br />
Prenda o dispositivo ao painel com quatro parafusos. Consulte a Figura 4-14 na<br />
Seção 4.15 para dimensões.<br />
Conecte o terra do dispositivo ao terra de proteção no painel. A área da seção<br />
transversal do fio terra deve ser maior ou igual a área da seção transversal de<br />
qualquer outro condutor conectado ao dispositivo. Além disso, a seção transversal<br />
do fio terra deve ter pelo menos 2.5 mm 2 .<br />
Aterramento operacional sólido de baixa impedância (área da seção transversal<br />
≥ 2.5 mm 2 ) deve estar conectado ao terra de superfície na lateral. Use pelo menos<br />
um parafuso M4 para o terra do dispositivo.<br />
Conecte os terminais no topo e embaixo, no dispositivo conforme o diagrama de<br />
fiação para o painel. Conexões óticas são feitas nos alojamentos inclinados no topo<br />
e embaixo, na caixa. O Manual do Sistema (nº de pedido E50417–H1176–C151)<br />
tem informação pertinente quanto ao tamanho de fos, bornes, raios de curvatura,<br />
etc. Notas de instalação também são fornecidas no catálogo de referência anexo<br />
ao dispositivo.<br />
218 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
3.1.2 Variantes de Terminais<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Diagramas gerais são mostrados no Apêndice A.2. Exemplos de conexões para<br />
circuitos de transformador de corrente são fornecidos no Apêndice A.3. Deve ser<br />
verificado que os ajustes para configuração (Subseção 2.1.1) e os dados do sistema<br />
de potência (Subseção 2.1.2) casam com as conexões do dispositivo.<br />
Objeto Protegido O ajuste PROT. OBJECT (endereço 105) deve corresponder ao objeto a ser<br />
protegido. Ajuste errado pode causar reação inesperada do dispositivo.<br />
Favor observar que auto-transformadores são identificados como PROT. OBJECT =<br />
Autotransf., não 3 phase transf.. Para 1 phase transf., a fase do centro<br />
L2 permanece desconectada.<br />
Correntes A conexão de correntes do TC depende do modo de aplicação.<br />
Com conexão trifásica as três correntes de fase estão alocadas para cada lado do<br />
objeto protegido. Para exemplos de conexão veja o Apêndice A.3, Figuras a A-6 and<br />
A-9 a A-13 referente aos tipos de objeto protegido.<br />
Com conexão bifásica de um transformador monofásico a fase do centro não é usada<br />
(IL2 ). A Figura A-7 no Apêndice A.3 mostra um diagrama de conexão. Mesmo se<br />
houver somente um transformador de corrente, ambas as fases serão usadas<br />
(IL1 e IL3 ), veja a parte da direita da Figura A-8.<br />
Para proteção de barramento monofásica todas as entradas de medição (exceto I8 )<br />
estão alocadas para um alimentador do barramento. A Figura A-14 no Apêndice A.3<br />
ilustra um exemplo para uma fase. As outras fases devem estar conectadas correspondentemente.<br />
Se o dispositivo está conectado via transformadores de soma, veja<br />
a Figura A-15. Com o último caso você tem que levar em consideração que a corrente<br />
de saída nominal dos transformadores de soma é usualmente 100 mA. As entradas<br />
de medição do dispositivo tem que estar casadas em correspondência (consulte<br />
também a Subseção 3.1.3).<br />
A alocação das entradas de corrente I7 e I8 devem ser verificadas. Conexões também<br />
diferem de acordo com a aplicação que o dispositivo está destinado. O Apêndice<br />
oferece alguns exemplos de conexão (por exemplo, Figuras A-4 a A-7 e A-11 e A-15)<br />
que se referem a diferentes aplicações.<br />
Verifique também os dados nominais e os fatores de combinação para os transformadores<br />
de corrente.<br />
A alocação das funções de proteção para os lados deve ser consistente. Isso vale<br />
particularmente para a proteção de falha do disjuntor cujo ponto de medição (lado)<br />
deve corresponder com o lado do disjuntor a ser monitorado.<br />
Entradas e Saídas<br />
Binárias<br />
As conexões à instalação de potência dependem da possível alocação das entradas<br />
e saídas binárias, isto é, como elas estão designadas para o equipamento de<br />
potência. A alocação pré-ajustada pode ser encontrada nas Tabelas A-2 e A-3 na<br />
Seção A.5 do Apêndice A. Verifique também que as indicações no painel frontal<br />
correspondam às funções de mensagens configuradas.<br />
Também é muito importante que os componentes de feedback (contatos auxiliares)<br />
do disjuntor monitorado estejam conectados às entradas binárias corretas que<br />
correspondem ao lado designado da proteção de falha do disjuntor.<br />
219
3 Instalação e Comissionamento<br />
Mudando Grupos<br />
de Ajuste com<br />
Entradas Binárias<br />
Se são usadas entradas binárias para manobrar grupos de ajuste, observe:<br />
• Duas entradas binárias devem ser dedicadas para o propósito de mudança de grupos<br />
de ajuste quando quatro grupos devem ser manobrados. Uma entrada binária<br />
deve ser ajustada para “>Set Group Bit 0”, a outra entrada para “>Set Group<br />
Bit 1”. Se qualquer dessas funções de entrada não estão designadas, então é<br />
considerada como não controlada.<br />
• Para controlar dois grupos de ajuste, uma entrada binária ajustada para “>Set<br />
Group Bit 0” é suficiente desde que a entrada binária “>Set Group Bit 1”,<br />
que não está designada, seja considerada como para ser não controlada.<br />
• O status dos sinais controlando as entradas binárias para ativar um grupo de ajuste<br />
particular deve permanecer constante enquanto aquele grupo particular deve<br />
permanecer ativo.<br />
A Tabela 3-1 mostra a relação entre “>Set Group Bit 0”, “>Set Group Bit 1”,<br />
e os grupos de ajuste A a D. Diagramas de conexão principal para as duas entradas<br />
binárias estão ilustrados na Figura 3-3. A figura ilustra um exemplo no qual ambos os<br />
grupos de ajuste de Bits 0 e 1 estão configurados para ser controlados (acionados)<br />
quando a entrada binária associada está energizada (alta).<br />
Tabela 3-1 Seleção de grupo de ajuste com entradas binárias — exemplo<br />
não= não energizada<br />
sim= energizada<br />
Eventos de entrada Binária<br />
>Grupo de Ajuste<br />
Bit 0<br />
L+<br />
L+<br />
>Grupo de Ajuste<br />
Bit 1<br />
Grupo Ativo<br />
não não Grupo A<br />
sim não Grupo B<br />
não sim Grupo C<br />
sim sim Grupo D<br />
Chave seletora p/<br />
grupo de ajuste<br />
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
Figura 3-3 Diagrama de conexão (exemplo) para grupo de ajuste manobrado com<br />
entradas binárias<br />
220 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L‚<br />
Entrada binária ajustada para: 7<br />
“>Set Group Bit 0”, High<br />
7UT612<br />
L‚<br />
Entrada binária ajustada para: 8<br />
”>Set Group Bit 1”, High
Supervisão de<br />
Circuito de Trip<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Precisa ser observado que duas entradas binárias ou uma entrada binária e um<br />
resistor de bypass R estejam conectadas em série. O limite de pickup das entradas<br />
binárias deve estar, dessa forma, substancialmente abaixo da metade da tensão DC<br />
de controle nominal.<br />
Se são usadas duas entradas binárias para a supervisão do circuito de trip, elas devem<br />
ser isoladas, não devem possuir terminais comuns entre si ou com outra entrada<br />
binária.<br />
Se uma entrada binária é usada, um resistor de bypass deve ser empregado<br />
(consulte a Figura 3-4). Esse resistor R é conectado em série com o segundo contato<br />
auxiliar do disjuntor (Aux2). O valor desse resistor deve ser tal que na condição de<br />
disjuntor aberto (sendo assim, Aux1 está aberto e Aux2 está fechado) a bobina de trip<br />
do disjuntor (TC) não oferece pickup e a entrada binária (BI1) está ainda em pickup<br />
se o contato do rele de comando está aberto.<br />
CB<br />
L+<br />
TC<br />
RTC<br />
Aux1<br />
U CTR 7UT612<br />
7UT612<br />
Aux2<br />
R<br />
L‚<br />
Figura 3-4 Supervisão de ciruito de trip com uma entrada binária<br />
Isso resulta em um limite superior para o dimensionamento da resistência , Rmax , e<br />
um limite inferior Rmin , do qual o valor ótimo da média aritmética deverá ser<br />
selecionado.<br />
Rmax + Rmin R = ---------------------------------<br />
2<br />
De forma que a tensão mínima para controle da entrada binária seja assegurado,<br />
Rmax é derivada como:<br />
UCRT – UBI min<br />
Rmax = ⎛------------------------------------- ⎞ – RCBTC<br />
⎝ I ⎠<br />
BI (Alta)<br />
Assim, a bobina de trip do disjuntor não permanece energizada no caso acima, Rmin é derivada como:<br />
UCTR – UTC (BAIXA)<br />
Rmin =<br />
RTC ⋅ ⎛-------------------------------------------------- ⎞<br />
⎝ U ⎠<br />
TC (BAIXA)<br />
U BI<br />
>TripC trip rel<br />
Legend:<br />
RTC — Contato de trip do relé<br />
CB — Disjuntor<br />
TC — Bobina de trip do disjuntor<br />
Aux1 — Contato auxiliar do disjuntor<br />
(fechado quandoCB está fechado)<br />
Aux2 — Contato auxiliar do disjuntor<br />
(fechado quandoCB está aberto)<br />
R — Resistor bypass<br />
UCTR — Tensão de controle (tensão de trip)<br />
UBI — Tensão na entrada binária<br />
221
3 Instalação e Comissionamento<br />
IBI (HIGH) Corrente constante com Entrada Binária ligada (=1.7 mA)<br />
UBI min Tensão de controle mínima para Entrada Binária<br />
=19 V para entrega ajustada para tensão nominal de 24/48/60 V<br />
= 73 V para entrega ajustada para tensão nominal de 110/125/220/250 V<br />
UCTR Tensão de controle para circuito de trip<br />
RCBTC Resistência DC da bobina de trip do disjuntor<br />
UCBTC (LOW) Tensão máxima na bobina de trip do disjuntor que não conduz ao trip<br />
• Se no cálculo resulta que Rmax < Rmin , então o cálculo deve ser repetido, com o<br />
próximo mais baixo limite UBI min , e esse limite deve ser implementado na<br />
temporização usando “bridges” (jumpers) plug-in (veja Subseção 3.1.3).<br />
Para o consumo de potência do resistor:<br />
PR I 2 UCTR ⋅ R ⎛--------------------------- ⎞<br />
⎝R + R ⎠<br />
CBTC<br />
2<br />
= =<br />
⋅ R<br />
Exemplo:<br />
IBI (HIGH)<br />
®<br />
1.7 mA (do <strong>SIPROTEC</strong> 7UT612)<br />
UBI min 19 V para entrega ajustada para tensão nominal de 24/48/60 V<br />
73 V para entrega ajustada para tensão nominal de 110/125/220/250 V<br />
UCTR 110 V da bobina de trip (tensão de controle)<br />
RCBTC 500 Ω do circuito de trip (resistência da bobina de trip do disjuntor)<br />
UCBTC (LOW) 2 V do circuito de trip (tensão ma´xima para não ocorrer trip do disjuntor)<br />
R max<br />
110 V – 19 V<br />
= ⎛--------------------------------- ⎞ – 500 Ω<br />
⎝ 1.7 mA ⎠<br />
Rmax = 53 kΩ<br />
Rmin 110 V 2 V<br />
500 Ω –<br />
= ⎛----------------------------- ⎞ – 500 Ω<br />
⎝ 2 V ⎠<br />
R<br />
R min = 27 kΩ<br />
Rmax + Rmin = ------------------------------- = 40 kΩ<br />
2<br />
O valor padrão mais próximo de 39 kΩ é selecionado; a potência é:<br />
PR ⎛ 110 V<br />
--------------------------------------- ⎞<br />
⎝39 kΩ + 0.5 kΩ⎠<br />
2<br />
=<br />
⋅ 39 kΩ<br />
PR ≥<br />
0.3 W<br />
Thermoboxes Se a proteção de sobrecarga opera com processamento da temperatura do meio<br />
refrigerante (proteção de sobrecarga com cálculo de hot-spot), uma ou duas thermoboxes<br />
7XV5662 podem ser conectadas à interface serial de serviço na porta C.<br />
222 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
3.1.3 Modificações no Hardware<br />
3.1.3.1 Geral<br />
Tensão da Fonte de<br />
Alimentação<br />
Correntes<br />
Nominais<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Modificações no hardware podem ser necessárias ou desejadas. Por exemplo, uma<br />
mudança do limite de pickup das entradas binárias para alguns casos pode ser<br />
vantajosa em certas aplicações. Resistores de terminação podem ser necessários<br />
para o barramento de comunicação. Neste caso, as modificações no hardware serão<br />
necessárias. Se as modificações forem feitas ou os módulos interface substituidos,<br />
favor observar os detalhes nas Subseções 3.1.3.2 a 3.1.3.5.<br />
Existem diferentes faixas de entrada para a tensão da fonte de alimentação. Consulte<br />
os dados para os números de pedidos do 7UT612 na Seção A.1 do Apêndice A. As<br />
fontes de alimentação com tensões nominais de 60/110/125 VDC e 110/125/220/<br />
250 VDC / 115/230 VAC são intercambiáveis. Ajustes de jumpers determinam o valor<br />
nominal. A designação desses jumpers para as tensões de alimentação estão ilustradas<br />
abaixo na Seção 3.1.3.3 na margem, “Placa Processadora A-CPU”. Quando o<br />
relé é entregue, esses jumpers estão ajustados de acordo com o adesivo placa de<br />
identificação. Geralmente não precisam ser alterados.<br />
Ajustes de jumper determinam o nominal ddos transdutores de entrada de corrente<br />
do dispositivo. Quando o relé é enviado de fábrica, esses jumpers estão ajustados de<br />
acordo com o adesivo da placa de identificação para 1 A ou 5 A, para as entradas de<br />
corrente I1 a I7 ; a entrada I8 é independente da corrente nominal.<br />
Se os grupos transformadores de corrente têm diferentes correntes secundárias<br />
nominais nos lados do objeto protegido e/ou entrada de corrente I7 ,o dispositivo<br />
necessita ser adaptado a ela. O mesmo se aplica para transformadores de corrente<br />
dos alimentadores de barramento quando é aplicada proteção de barramento<br />
monofásica. Usando proteção de barramento monofásica com transformadores de<br />
soma interconectados, correntes nominais para as entradas de corrente I1 a I7 são<br />
usualmente 100 mA.<br />
As disposições físicas desses jumpers que correspondem às diferentes correntes<br />
nominais estão descritas abaixo na Subseção 3.1.3.3 na margem “Placa de Entrada/<br />
Saída A-I/O-3”.<br />
Ao executar mudança, favor certificar-se de que o dispositivo é sempre informado<br />
sobre elas:<br />
− Usando aplicações trifásicas e transformadores monofásicos, mudanças para o<br />
lado 1 devem ser ajustadas no endereço 203 IN-SEC CT S1 e mudanças para o<br />
lado 2 no endereço 208 IN-SEC CT S2 nos Dados do Sistema de Potência<br />
(consulte a Subseção 2.1.2, cabeçalho de margem “Dados do Transformador de<br />
Corrente para 2 Lados”, página 24).<br />
− Usando aplicações trifásicas e transformadores monofásicos, mudanças para a<br />
entrada de corrente I 7 devem ser executadas no endereço 233 IN-SEC CT I7<br />
(consulte a Subseção 2.1.2, cabeçalho de margem “Dados do Transformador de<br />
Corrente para Entrada de Corrente I7”, página 28).<br />
223
3 Instalação e Comissionamento<br />
Tensões de<br />
Controle para<br />
Entradas Binárias<br />
Tipo de Contato<br />
para Saídas<br />
Binárias<br />
− Usando proteção de barramento monofásica, mudanças são feitas nos endereços<br />
213 IN-SEC CT I1 a 233 IN-SEC CT I7 (consulte a Subseção 2.1.2, cabeçalho<br />
de margem “Dados de Transformador de Corrente para Proteção de Barramento<br />
Monofásica”, página 26).<br />
A entrada de medição de corrente I8 — independentemente da corrente nominal do<br />
dispositivo — é adequada para medição de corrente altamente sensitiva (aproximadamente<br />
3 mA to 1.6 A).<br />
Quando o dispositivo sai de fábrica, as entradas binárias estão ajustadas para operar<br />
com uma tensão que corresponde à tensão nominal da fonte de alimentação. Em<br />
geral, para otimizar a operação das entradas, a tensão de pickup das entradas deverá<br />
ser ajustada o mais próximo ao casamento da tensão de controle atual que está<br />
sendo usada. Cada entrada binária tem uma tensão de pickup que pode ser<br />
independentemente ajustada; sendo assim, cada entrada pode ser ajustada de<br />
acordo com a função executada.<br />
Uma posição de jumper é modificada para ajustar a tensão de pickup de uma entrada<br />
binária. A disposição física dos jumpers da entrada binária em relação às tensões de<br />
pickup está explicada abaixo na Seção 3.1.3.3, cabeçalho de margem “Placa Processadora<br />
A-CPU”.<br />
O módulo processador A–CPU contém 2 relés de saída e o contato deles pode ser<br />
ajustado como normalmente fechado ou normalmente aberto. Além disso, pode ser<br />
necessário, reposicionar o jumper. A Subseção 3.1.3.3, cabeçalho de margem “Placa<br />
Processadora A-CPU” descreve para que tipo de relés as placas se aplicam.<br />
Módulos Interface Os módulos de interface serial podem ser substituidos. Que tipo de interfaces e como<br />
essas interfaces possam ser substituidas está descrito em „Substituindo Módulos<br />
Interface”, Seção 3.1.3.4.<br />
Terminais de<br />
Interfaces Seriais<br />
Nota:<br />
Se o 7UT612 executar monitoramento de circuito de trip, duas entradas binárias ou<br />
uma entrada binária e um resistor são conectados em série. A tensão de pickup<br />
dessas entradas deve ser menor do que a metade da tensão nomional DC do circuito<br />
de trip.<br />
Se o dispositivo está equipado com uma porta serial RS 485, o barramento RS 485<br />
deve ser terminado com resistores no último dispositivo no barramento para assegurar<br />
transmissão de dados confiável. Para esse propósito, resistores de terminação<br />
são fornecidos nos módulos interfaces. A disposição física e posições de jumpers dos<br />
módulos interface são descritos na Subseção 3.1.3.4, cabeçalho de margem<br />
“Interface RS485”.<br />
224 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Peças de<br />
Reposição<br />
3.1.3.2 Desmontagem do Dispositivo<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Peças de reposição podem ser a bateria de backup que mantém os dados na RAM<br />
com buffer à bateria quando há falha na tensão de alimentação ou queima do fusível<br />
miniatura da fonte de alimentação interna. Sua localização física é mostrada na<br />
Figura 3-6. Os nominais do fusível estão impressos no módulo próximo do próprio<br />
fusível. Ao substituir o fusível, favor observar as sugestões fornecidas no Manual do<br />
Sistema (nº de pedido. E50417–H1176–C151) no Capítulo Manutenção“.<br />
ATENÇÃO!<br />
Para os estágios seguintes assume-se que o dispositivo está em estado não operacional.<br />
Como tensões perigosas e radiação laser pode se desenvolver, não conecte<br />
o dispositivo à tensão auxiliar, valores medidos ou fibras óticas!<br />
Se forem necessárias mudanças de jumpers para modificar o nominal da fonte de<br />
alimentação, o valor nominal das entradas de corrente, a tensão de pickup das entradas<br />
binárias ou o estado dos resistores de terminação, proceda como a seguir:<br />
Cuidado!<br />
Mudanças de ajustes de jumpers que afetam valores nominais tornam inválidos o<br />
número de pedido e os correspondentes valores nominais na placa adesiva de identificação.<br />
Se tais mudançãs são necessárias, elas deverão ser clara e completamente<br />
anotadas no dispositivo. Adesivos auto colantes estão dipsoníveis e podem ser usados<br />
como placas de identificação de substituição.<br />
225
3 Instalação e Comissionamento<br />
Prepare a área de trabalho. Providencie uma manta aterrada para proteção dos<br />
componentes sujeitos a danos por descargas eletrostáticas (ESD). É necessário o<br />
seguinte equipamento:<br />
− chave de fenda de 5 a 6 mm extremidade ampla,<br />
− 1 chave Philips tamanho Pz1,<br />
− soquete de 4.5 mm ou chave inglêsa.<br />
Solte os parafusos do conector subminiatura-D no painel traseiro na localização “A”.<br />
Essa atividade não se aplica se o dispositivo for para montagem sobreposta.<br />
Se o dispositivo tem mais interfaces de comunicação na traseira, os parafusos localizados<br />
diagonalmente às interfaces devem ser removidos.<br />
Essa atividade não é necessária se o dispositivo for para montagem sobreposta.<br />
Remova as quatro coberturas na cobertura frontal e solte os parafusos que estão<br />
acessíveis.<br />
Cuidadosamente retire a cobertura frontal. A cobertura frontal está conectada à placa<br />
CPU com um cabo curto de cinta. Consulte a Figura 3-5 para a disposição física das<br />
placas impressas..<br />
Cuidado!<br />
Descargas eletrostáticas através das conexões dos componentes, fiação, plugues e<br />
jumpers devem ser evitadas; Usar uma capa aterrada é preferível. Caso contrário,<br />
primeiro toque uma parte de metal aterrada.<br />
A ordem das placas é mostrada na Figura 3-5.<br />
Desconecte o cabo de cinta entre a cobertura frontal e a placa CPU () no final da<br />
cobertura. Para desconectar o cabo, empurre a presilha superior do plugue conector<br />
e empurre a presilha inferior para baixo, do plugue conector. Cuidadosamente<br />
deposite ao lado da cobertura frontal.<br />
Desconecte o cabo de cinta entre a placa CPU-A () e a placa A–I/O–3 ().<br />
Remova as placas e ajuste-as na manta aterrada para protegê-las de danos eletrostáticos.<br />
Um maior esforço é necessário para retirar a placa A–CPU , especialmente<br />
nas versões do dispositivo para montagem sobreposta devido aos plugues<br />
conectores.<br />
Verifique os jumpers conforme as Figuras 3-6 e 3-7 e notas seguintes. Mude ou<br />
remova os jumpers como necessário.<br />
226 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Slot 5 Slot 19<br />
1 2<br />
BI1 to<br />
BI3<br />
1<br />
2<br />
Entradas Binárias (BI)<br />
Figura 3-5 Vista frontal do dispositivo após remoção da cobertura frontal<br />
(simplificada e em escala diminuida)<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Placa Prozessorbaugruppe<br />
de circuito impresso processadora A–CPU<br />
Placa de circuito impresso de entrada/saída A–I/O–3<br />
227
3 Instalação e Comissionamento<br />
3.1.3.3 Ajustes de Jumpers nas Placas de Circuito Impresso<br />
Placa<br />
Processadora<br />
A–CPU<br />
O desenho de um ajuste de jumper para a placa processadora A–CPU é mostrado na<br />
Figura 3-6.<br />
A tensão nominal pré-ajustada da fonte de alimentação integrada é verificada de<br />
acordo com a Tabela 3-2, as tensões de pickup das entradas binárias BI1a BI3 são<br />
verificadas de acordo com a Tabela 3-3, e o estado quiescente das saídas binárias<br />
(BO1 e BO2) é verificado de acordo com a Tabela 3-4.<br />
Interface de<br />
Operação<br />
Serial Frontal<br />
Grip da bateria<br />
Sincronização<br />
de<br />
tempo<br />
Port A)<br />
+<br />
‚<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X52<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
Bateria<br />
G1<br />
Figura 3-6 Placa processadora A–CPU (sem módulos interface) com representação dos<br />
ajustes de jumper necessários para configuração do módulo<br />
228 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
X53<br />
3 1<br />
X51 2<br />
X21 L H L H X22<br />
T 2,0H250V<br />
F1<br />
3<br />
X41<br />
X23 L H<br />
Mini-fusível<br />
2<br />
1<br />
2<br />
1<br />
3<br />
X42
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Tabela 3-2 Ajustes de jumper para tensão nominal da fonte de alimentação integrada na<br />
placa processadora A–CPU<br />
Jumper<br />
Nominal voltage<br />
24 a 48 VDC 60 a 125 VDC 110 a 250 VDC; 115 a 230 VDC<br />
X51 não ajustado 1–2 2–3<br />
X52 não ajustado 1–2 e 3–4 2–3<br />
X53 não ajustado 1–2 2–3<br />
Tabela 3-3 Ajustes de jumper para tensões de pickup das entradas binárias BI1a BI3 na<br />
placa processadora A–CPU<br />
Entrada Binária Jumper Pickup17 VDC 1) Pickup73 VDC 2)<br />
BI1 X21 1–2 2–3<br />
BI2 X22 1–2 2–3<br />
BI3 X23 1–2 2–3<br />
1) Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 24 VDC to 125 VDC<br />
2)<br />
Ajustes de fábrica para dispositivos com tensões de fonte de alimentação de 110 V a 250 VDC e 115 e<br />
230 VAC<br />
Tabela 3-4 Ajustes de jumper para estado quiescente de Saídas Binárias na placa<br />
processadora A–CPU<br />
Para Jumper<br />
Aberto no estado<br />
quiescente<br />
(Contato NO)<br />
Fechado no estado<br />
quiescente<br />
(Contato NC)<br />
Pré-ajuste<br />
BO1 X41 1–2 2–3 1–2<br />
BO2 X42 1–2 2–3 1–2<br />
229
3 Instalação e Comissionamento<br />
Placa de Entrada/<br />
Saída A–I/O–3<br />
O desenho de um ajuste de jumper para a placa processadora A–I/O–3 é mostrado<br />
na Figura 3-7.<br />
undef undef<br />
5A<br />
0.1A rated<br />
1A current<br />
X69 side 2<br />
5A<br />
0.1A rated<br />
1A current<br />
X68 side 1<br />
5A<br />
1A<br />
X70<br />
current<br />
I7<br />
0.1A rated<br />
5A<br />
5A<br />
5A<br />
5A<br />
1A<br />
1A<br />
1A<br />
1A<br />
X66<br />
0.1A<br />
IL2S2 I5 IL3S2 I6 X67<br />
0.1A<br />
X62<br />
0.1A<br />
IL2S1 I2 IL3S1 I3 X63<br />
0.1A<br />
Figura 3-7 Placa de entrada/saída A–I/O–3 com representação de ajustes de<br />
jumper necessário para a configuração do módulo<br />
Os ajustes de corrente nominal dos transformadores de corrente de entrada são<br />
verificados na placa A–I/O–3.<br />
Com ajustes padrão, todos os jumpers (X61 a X70) são ajustados para a mesma<br />
corrente nominal (de acordo com o nº de pedido do dispositivo). Entretanto, correntes<br />
nominais podem ser mudadas para cada transformador de entrada individual.<br />
230 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
5A<br />
5A<br />
5A<br />
1A<br />
1A<br />
1A<br />
X65<br />
0.1A<br />
IL1S2 I4 I 8<br />
X61<br />
0.1A<br />
IL1S1 I1 I 7<br />
X64<br />
0.1A
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Para tanto, você tem que mudar a localização dos jumpers próximos aos transformadores.<br />
Adicionalmente, os ajustes de jumpers comuns X68 a X70 devem ser mudados<br />
em correspondência. A Tabela 3-5 mostra a designação dos jumpers para as entradas<br />
de medição de corrente.<br />
• Para aplicações trifásicas e transformadores monofásicos:<br />
Existem 3 entradas de medição para cada lado. Os jumpers pertencentes a um<br />
lado devem ser plugados à mesma corrente nominal. Além disso, o jumper correspondente<br />
comum (X68 para lado 1 e X69 para lado 2) tem que ser plugado à<br />
mesma corrente nominal.<br />
Para a entrada de medição I7 o jumper comum e o individual são plugados à<br />
mesma corrente nominal.<br />
• Para proteção de barramento monofásico:<br />
Cada entrada pode ser ajustada individualmente.<br />
Somente se entradas de medição I1 a I3 tiverem a mesma corrente nominal, X68<br />
é plugado à mesma corrente nominal.<br />
Somente se as entradas de medição I4 a I6 tem a mesma corrente nominal, X69 é<br />
plugado à mesma corrente nominal.<br />
Se, diferentes correntes nominais, estão dominantes dentro dos grupos de entrada,<br />
o jumper comum correspondente é plugado para “undef”.<br />
Para transformadores de soma interpostos com 100 mA de saída, jumpers de<br />
todas as entradas de medição, incluindo os jumpers comuns, são plugados para<br />
“0.1A”.<br />
Tabela 3-5 Designação dos jumpers para as entradas de medição<br />
Aplicação Jumper<br />
3-fases 1-fase Individual Comum<br />
IL1S1 I1 X61<br />
IL2S1 I2 X62<br />
X68<br />
IL3S1 I3 X63<br />
IL1S2 I4 X65<br />
IL2S2 I5 X66<br />
X69<br />
IL3S2 I6 X67<br />
I7 I7 X64 X70<br />
I8 I8 — —<br />
231
3 Instalação e Comissionamento<br />
3.1.3.4 Módulos Interface<br />
Substituindo<br />
Módulos Interface<br />
Os módulos interface estão localizados na placa processadora A–CPU. A Figura 3-8<br />
mostra a placa CPU e a localização dos módulos interface.<br />
Interface de Serviço<br />
Thermobox<br />
Interface de Sistema<br />
Figura 3-8 Placa processadora A–CPU com módulos interface<br />
Porta no lado traseiro<br />
da caixa<br />
232 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
C<br />
B
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Favor observar o seguinte:<br />
• Módulos interface só podem ser trocados para dispositivos com caixa de montagem<br />
embutida. Módulos interface para dispositivos com montagem sobreposta<br />
devem ser trocados em nossa fábrica.<br />
• Use somente módulos interface que possam ser pedidos como uma opção do<br />
dispositivo (veja também o Apêndice A.1).<br />
• A terminação das interfaces seriais no caso de RS485 devem ser asseguradas de<br />
acordo com o cabeçalho de margem “Interface RS485”.<br />
Tabela 3-6 Troca de módulos interface para dispositivos com montagem embutida<br />
Interface Porta de Montagemt Módulo Substituido<br />
Interface de Sistema B<br />
Interface de Serviço/<br />
Thermobox<br />
RS232<br />
RS485<br />
Ótica 820 nm<br />
Profibus FMS RS485<br />
Profibus FMS anel simples<br />
Profibus FMS anel duplo<br />
Profibus DP RS485<br />
Profibus DP anel duplo<br />
Modbus RS485<br />
Modbus 820 nm<br />
DNP 3.0 RS485<br />
DNP 3.0 820 nm<br />
Os números de pedido dos módulos de troca estão listados no Apêdice A.1.1,<br />
(Acessórios).<br />
Interface RS232 A interface RS232 pode ser transformada em uma interface RS485 conforme a<br />
Figura 3-10.<br />
A Figura 3-8 mostra a PCB da A–CPU com a localização dos módulos. A Figura 3-9<br />
mostra como os jumpers da interface RS232 estão localizados no módulo interface.<br />
Aqui, resistores de terminação não são necessários. Eles estão sempre desativados.<br />
C<br />
RS232<br />
RS485<br />
Ótica 820 nm<br />
233
3 Instalação e Comissionamento<br />
Jumpers mostrados<br />
com ajuste de fábrica<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X12<br />
1 2 3<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X10<br />
1 2 3<br />
1 3<br />
X3 2<br />
X6<br />
X7<br />
X4<br />
X5<br />
1 2 3<br />
Figura 3-9 Localização dos jumpers no módulo interface para RS232<br />
Com o jumper X11 o controle de fluxo que é importante para a comunicação do<br />
modem é ativado. Os ajustes de jumper estão explicados a seguir:<br />
Ajuste de jumper 2–3: O sinal de controle do modem CTS (Eliminar Para Envio)<br />
(Clear-To-Send) conforme RS232 não está disponível. Essa é uma conexão padrão<br />
via acoplador estrela ou conversor de fibra ótica. Não são necessários pois os<br />
dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® sempre operam no modo meio-duplex. Favor usar cabo de<br />
conexão com nº de pedido 7XV5100–4.<br />
Ajuste de jumper 1–2: Sinais de modem estão disponíveis. Para uma conexão direta<br />
RS232 entre o dispositivo e o modem, esse ajuste pode ser opcionalmente selecionado.<br />
Recomendamos usar um cabo de conexão padrão RS232 (conversor de<br />
9-polos em 25-polos).<br />
Tabela 3-7 Ajuste de jumper para CTS (Clear-To-Send) no módulo interface<br />
Jumper /CTS de interface RS232 /CTS controlado pelo /RTS<br />
X11 1–2 2–3<br />
Interface RS485 A interface RS485 pode ser transformada em interface RS232 conforme a Figura 3-9.<br />
Usando interfaces com capacidade de barramento se faz necessária uma terminação<br />
para o último dispositivo no barramento, isto é, resistores de terminação devem estar<br />
ligados à linha.<br />
Os resistores de terminação estão conectados para o módulo interface correspondente<br />
que está montado para a placa processadora de entrada/saída A–CPU. A<br />
Figura 3-8 mostra a placa de circuito impresso da A–CPU e a localização dos<br />
módulos.<br />
O módulo para a interface RS485 está ilustrado na Figura 3-10, para a interface<br />
Profibus na Figura 3-11. Os dois jumpers de um módulo devem sempres ser plugados<br />
na mesma posição.<br />
234 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
8X<br />
X11<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X13<br />
C53207-<br />
A324-B180
Jumper<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.1 Montagem e Conexões<br />
Quando o módulo é entregue, os jumpers estão plugados de forma que os resitores<br />
estejam desconectados.<br />
Exceção: Conectando um ou dois dispositivos de medição de temperatura 7XV566<br />
para a interface de serviço, os resistores de terminação são chaveados para a linha<br />
desde que esse seja o padrão para essa aplicação. Isso só vale para Porta C para<br />
dispositivos com nº de pedido 7UT612*–****2–4*** (posição 12 = 2; posição 13 = 4).<br />
Jumper<br />
Resistores de Terminação<br />
Conectado Desconectado<br />
X3 2–3 1–2 *)<br />
X4 2–3 1–2 *)<br />
*) Ajuste de fábrica (exceção, leia o texto)<br />
Figura 3-10 Localização dos jumpers do módulo interface RS485<br />
Resistores de Terminação<br />
Conectado Desconectado<br />
X3 1–2 2–3 *)<br />
X4 1–2 2–3 *)<br />
*) Ajuste de Fábrica<br />
Figura 3-11 Localização dos jumpers do módulo interface profibus<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X12<br />
1 2 3<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X10<br />
1 2 3<br />
1 3<br />
X3 2<br />
X6<br />
X7<br />
X4<br />
X5<br />
1 2 3<br />
Resistores de terminação também podem ser implementados fora do dispositivo<br />
(por exemplo, nos plugues conectores). Neste caso, os resistores de terminação<br />
fornecidos no módulo interface RS485 ou Profibus devem ser desligados.<br />
8X<br />
X11<br />
1<br />
2<br />
3<br />
X13<br />
C53207-A322- 2 3 4<br />
B100<br />
B101<br />
3 1<br />
X4 2<br />
3 1<br />
X3 2<br />
C53207-<br />
A324-B180<br />
235
3 Instalação e Comissionamento<br />
+5 V<br />
390 Ω<br />
A/A¬<br />
220 Ω<br />
B/B¬<br />
390 Ω<br />
3.1.3.5 Para Remontar o Dispositivo<br />
Figura 3-12 Resistores de terminação externos<br />
Para remontar o dispositivo, proceda como a seguir:<br />
Cuidadosamente insira as placas no compartimento. As localizações das placas são<br />
mostradas na Figura 3-5.<br />
Para o modelo do dispositivo designado para montagem sobreposta, use a alavanca<br />
de metal para inserir a placa A–CPU. A instalação é fácil com a alavanca.<br />
Primeiro insira os plugues conectores no cabo de cinta na entrada/saída da placa A–I/<br />
O–3 e então na placa processadora A–CPU. Tenha cuidado em não entortar nenhum<br />
dos pinos conectores! Não use de força!<br />
Insira o plugue conector do cabo de cinta entre a placa processadora A–CPU e a<br />
cobertura frontal no soquete na cobertura frontal.<br />
Pressione as presilhas dos plugues conectores juntas.<br />
Recoloque a cobertura frontal e prenda ao compartimento com os parafusos.<br />
Recoloque as coberturas.<br />
Reaperte as interfaces na parte traseira do compartimento do dispositivo.<br />
Essa atividade não é necessária se o dispositivo for para montagem sobreposta.<br />
236 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
3.2 Verificação das Conexões<br />
3.2.1 Conexões de Dados das Interfaces Seriais<br />
Interface de<br />
Operação Frontal<br />
Interface do<br />
Sistema (SCADA)<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.2 Verificação das Conexões<br />
As tabelas dos seguintes cabeçalhos de margem listam as designações de pinos para<br />
as diferentes interfaces seriais do dispositivo e a interface de sincronização.<br />
A disposição física dos conectores está ilustrada na Figura 3-13.<br />
5<br />
9<br />
6<br />
1<br />
P-Slave RS232-LWL<br />
AME RS232 RS485<br />
Interface de Operação<br />
Frontal<br />
Interface Serial<br />
no Lado Traseiro<br />
Figura 3-13 9-pin D-subminiature sockets<br />
Quando é usado o cabo de comunicação recomendado, a conexão correta entre o<br />
dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® e o PC é automaticamente assegurada. Veja o Apêndice A,<br />
Subseção A.1.1 para uma descrição de pedido do cabo.<br />
Quando uma interface serial do dispositivo está conectada a uma subestação de controle<br />
central, os dados de conexão devem ser verificados. Uma verificação visual do<br />
canal de transmissão e do canal de recepção é importante. Cada conexão é dedicada<br />
a uma direção de transmissão. A saída de dados de um dispositivo deve estar<br />
conectada à entrada de dados do outro dispositivo e vice versa.<br />
As conexões do cabo de dados estão designadas em conformidade com DIN 66020<br />
e ISO 2110 (veja também a Tabela 3-8):<br />
− TxD Transmissão de dados<br />
− RxD Recepção de dados<br />
− RTS Solicitado envio<br />
− CTS Pronto para envio<br />
− DGND Sinal/Terra<br />
O cabo blindado deve ser aterrado em ambos os terminais. Para ambientes extremamente<br />
carregados EMC o GND (Terra) pode estar integrado em um par de fios<br />
blindados separados individualmente para melhorar a imunidade à interferência.<br />
1<br />
6<br />
9<br />
5<br />
1<br />
6<br />
9<br />
5<br />
Interface de Sincronização<br />
de Tempo no Lado Traseiro<br />
(Montagem Embutida)<br />
237
3 Instalação e Comissionamento<br />
Tabela 3-8 Designação de pinos das portas do subminiatura-D<br />
PinoNº<br />
.<br />
Interface<br />
de<br />
Operação<br />
RS232 RS485<br />
Profibus FMS Escrava,<br />
RS485<br />
Profibus DP Escrava, RS485<br />
Modbus RS485<br />
DNP3.0 RS485<br />
1 Tela (com terminais de tela eletricamente conectados)<br />
2 RxD RxD — — —<br />
3 TxD TxD A/A' (RxD/TxD–N) B/B' (RxD/TxD–P) A<br />
4 — — — CNTR–A (TTL) RTS (nível TTL)<br />
5 GND GND C/C' (GND) C/C' (GND) GND1<br />
6 — — — +5 V (carga máx. 100 mA) VCC1<br />
7 RTS RTS —*) — —<br />
8 CTS CTS B/B' (RxD/TxD–P) A/A' (RxD/TxD–N) B<br />
9 — — — — —<br />
*) Pino 7 também pode usar o sinal RS232 RTS em uma interface RS485. Pino 7 deve então não estar conectado!<br />
Terminação A interface RS485 é capaz de serviço semi-duplex com os sinais A/A' e B/B' com um<br />
potencial de referência comum C/C' (DGND). Verifique que somente o último dispositivo<br />
no barramento tenha resistores de terminação conectados e que os outros<br />
dispositivos no barramento não tenham. Jumpers para os resistores de terminação<br />
estão no módulo interface RS 485 (Figura 3-10) ou no módulo Profibus (Figura 3-11).<br />
Também é possível que os resistores de terminação sejam dispostos externamente<br />
(Figura 3-12).<br />
Se o barramentpo é extendido, tenha certeza novamente de que apenas o último<br />
dispositivo no barramento tenha resistores de terminação ligados e que todos os<br />
outros dispositivos no barramento não tenham.<br />
238 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Sincronização de<br />
Tempo<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.2 Verificação das Conexões<br />
Sinais de sincronização de tempo de 5 VDC, 12 VDC ou 24 VDC podem ser<br />
processados se as conexões foram executadas como indicado na Tabela 3-9.<br />
.<br />
Tabela 3-9 Designação de pinos da porta subminiatura-D da interface de sincronização de<br />
tempo<br />
Pino<br />
Nº.<br />
Designação Significado do Sinal<br />
1 P24_TSIG Entrada 24 V<br />
2 P5_TSIG Entrada 5 V<br />
3 M_TSIG Linha de Retorno<br />
4 M_TSYNC*) Linha de Retorno *)<br />
5 Tela Potencial de Tela<br />
6 – –<br />
7 P12_TSIG Entrada 12 V<br />
8 P_TSYNC*) Entrada 24 V *)<br />
9 Tela Potencial de Tela<br />
*) designado, mas não disponível<br />
Fibras Óticas Sinais transmitidos por fibras óticas não são afetados por interferências. As fibras garantem<br />
isolação elétrica entre as conexões. Conexões de transmissão e de recepção<br />
são identificadas com os símbolos para transmissão e para recepção.<br />
O estado de caráter inativo para a interface de fibra ótica é “Light off”(Luz Desligada).<br />
Se esse ajuste for mudado, use o programa de operação DIGSI ® 4, como descrito no<br />
Manual do Sistema <strong>SIPROTEC</strong> ® , nº de pedido. E50417–H1176–C151.<br />
Atenção!<br />
Raio laser! Não olhe diretamente para os elementos de fibra ótica!<br />
Thermoboxes Se uma ou duas thermoboxes 7XV566 estão conectadas para consideração da<br />
temperatura refrigerante quando se usa proteção de sobrecarga com cálculo de hotspot,<br />
verifique essa conexão na interface de serviço (Porta C).<br />
Verifique também a terminação: Os resistores de terminação devem estar conectados<br />
ao dispositivo 7UT612 (veja Subseção 3.1.3.4, cabeçalho de margem “Interface<br />
RS485”).<br />
239
3 Instalação e Comissionamento<br />
Para notas com respeito à 7XV566 veja o manual de instruções anexo ao dispositivo.<br />
Verifique os parâmetros de transmissão no dispositivo de medição de temperatura.<br />
Além disso, Bad-rate e paridade e também o número do barramento é de primeira<br />
importância.<br />
• Para a conexão de 1 thermobox 7XV566:<br />
número de barramento = 0 com transmissão Simplex (a ser ajustada na 7XV566),<br />
número de barramento = 1 com transmissão Duplex (a ser ajustada na 7XV566),<br />
• Para a conexão de 2 thermoboxes 7XV566:<br />
número de barramento = 1 para a primeira thermobox (a ser ajustado na 7XV566<br />
para RTD1 a 6),<br />
número de barramento = 2 para a segunda (a ser ajustado na 7XV566 para<br />
RTD7 a 12).<br />
3.2.2 Verificação das Conexões do Sistema<br />
Atenção!<br />
Alguns passos do teste seguinte poderão ser executados em presença de tensões<br />
perigosas. Eles deverão ser executados somente por pessoal qualificado que esteja<br />
fortemente familiarizado com todas as normas e regulamentos de segurança e<br />
medidas de precauções e que preste muita atenção quanto a elas.<br />
Cuidado!<br />
A operação do dispositivo em um carregador de bateria sem a bateria conectada pode<br />
conduzir a altas tensões não permitidas e conseqüentemente levar à destruição do<br />
dispositivo. Consulte a Subseção 4.1.2 nos Dados Técnicos, quanto aos limites.<br />
Antes de energizar o dispositivo pela primeira vez, ele deverá estar no ambiente<br />
operacional final por pelo menos 2 horas para equalizar a temperatura e minimizar<br />
umidade e evitar condensação.Conexões são verificadas com o dispositivo na sua<br />
localização final. A instalação deve ser primeiramente desligada e aterrada.<br />
Exemplos de conexão para circuitos transformadores de corrente são fornecidos no<br />
Apêndice, na Seção Apêndice A.3. Favor observar também os diagramas da<br />
instalação.<br />
Chaves de proteção (por exemplo,chaves de teste, fusíveis, ou disjuntores<br />
miniaturas) para a fonte de alimentação devem estar abertos.<br />
Verifique a continuidade de todas as conexões do transformador de corrente contra<br />
as chaves elétricas e diagramas de conexões:<br />
Os transformadores de corrente estão aterrados adequadamente?<br />
As polaridades dos transformadores de corrente são as mesmas para cada grupo<br />
TC?<br />
A relação de fase dos transformadores de corrente está certa?<br />
240 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A polaridade da entrada de corrente I 7 está correta (se usada)?<br />
A polaridade da entrada de corrente I 8 está correta (se usada)?<br />
3.2 Verificação das Conexões<br />
Verifique as funções de todas as chaves de testes que podem estar instaladas para<br />
propósitos de testes secundários e isolação do dispositivo. De particular importância<br />
são as chaves de testes nos circuitos transformadores de corrente. Tenha certeza de<br />
que essas chaves curto-circuitam os transformadores de corrente quando eles estão<br />
no modo de teste (aberto).<br />
O recurso de curto-circuito dos circuitos de corrente do dispositivo devem ser<br />
verificados.<br />
Um ohmímetro ou outro equipamento de teste para verificação da continuidade é<br />
necessário.<br />
Remova o painel frontal do dispositivo (veja Figura 3-5).<br />
Remova o cabo cintado conectado à placa –I/O–3 e puxe a placa até que não haja<br />
contato entre a placa e as conexões traseiras do dispositivo.<br />
Nos terminais do dispositivo, verifique a continuidade para cada par de terminais<br />
que recebem corrente dos TCs.<br />
Reinsira firmemente a placa. Cuidadosamente conecte o cabo cintado. Não entorte<br />
nenhum dos pinos conectores! Não use força!<br />
Verifique a continuidade para cada par de terminais de corrente novamente.<br />
Prenda o painel frontal e aperte os parafusos.<br />
Conecte um amperímetro no circuito de alimentação da fonte de alimentação. Uma<br />
faixa de cerca de 2.5 A a 5 A para a medida é apropriada.<br />
Feche as chaves de proteção para aplicar tensão na fonte de alimentação do dispositivo.<br />
Verifique a polaridade e magnitude da tensão nos terminais do dispositivo.<br />
A corrente de estado estacionário medida deverá corresponder ao consumo de<br />
potência quiescente do dispositivo. O movimento transiente do amperímetro<br />
meramente indica corrente de carga dos capacitores.<br />
Remova a tensão da fonte de alimentação pela abertura das chaves de proteção.<br />
Desconecte o equipamento de medição; restaure as conexões da fonte de<br />
alimentação normal.<br />
Verifique os circuitos de trip para os disjuntores do sistema de potência.<br />
Verifique que a fiação de controle para e de outros dispositivos está correta.<br />
Verifique as conexões de sinalização.<br />
Feche as chaves de proteção para aplicar tensão para a fonte de alimentação.<br />
241
3 Instalação e Comissionamento<br />
3.3 Commissionamento<br />
Atenção!<br />
Tensões perigosas estão presentes neste equipamento elétrico durante a operação.<br />
Deixar de observar as normas de segurança pode resultar em severos danos<br />
pessoais ou danos ao equipamento.<br />
Apenas pessoal qualificado deverá trabalhar ao redor e neste equipamento após<br />
estar fortemente familiarizado com todos os avisos de segurança deste manual assim<br />
como com a aplicação das normas de segurança aplicáveis.<br />
Deve ser dada atenção particular ao seguinte:<br />
• O parafuso de aterramento do dispositivo deve estar solidamente conectado ao<br />
condutor de proteção de terra antes de ser feita qualquer conexão com outro<br />
equipamento elétrico.<br />
• Tensões perigosas podem estar presentes em todos os circuitos e componentes<br />
conectados à alimentação de tensão ou às grandezas de medição e teste.<br />
• Tensões perigosas podem esatr presentes no dispositivo mesmo após<br />
desconexão da tensão de alimentação (capacitores de armazenamento!).<br />
• Espere por pelo menos 10 s após ter desconectado a tensão de alimentação antes<br />
de reaplicar a tensão de forma a conseguir condições iniciais definidas.<br />
• Os valores limites estabelecidos nos Dados Técnicos não devem ser excedidos de<br />
forma alguma, nem mesmo durante teste e comissionamento.<br />
Ao testar o equipamento com equipamento de teste secundário, certifique-se de que<br />
nenhuma outra grandeza de medição está conectada. Considere também que os<br />
comandos de trip e de fechamento para os disjuntores e outras chaves primárias<br />
estejam desconectados do dispositivo a menos expressamente estabelecido.<br />
PERIGO!<br />
Circuitos secundários de transformadores de corrente devem ter sido curto-circuitados<br />
antes das corrente conduzidas ao dispositivo serem desconectadas!<br />
Se as chaves de testes estão instaladas de forma que automaticamente curtocircuitem<br />
os circuitos secundários do transformador de corrente, é suficiente<br />
colocálas na posição de “Teste” desde que as funções de curto-circuito tenham sido<br />
previamente testadas.<br />
Para o comisionamento, operações de manobras tem que ser executadas. Um prérequisito<br />
para os testes prescritos é o de que essas operações de manobras possam<br />
ser executadas sem perigo. Elas não são indicadas para verificações operacionais.<br />
242 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
3.3.1 Modo de Teste e Bloqueio de Transmissão<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Se o dispositivo está conectado a um sistema de controle de subestação ou um<br />
servidor, o usuário está apto a modificar, em alguns protocolos, informação que é<br />
transmitida à subestação (veja Seção A.6 “Funções Dependentes de Protocolo”no<br />
Apêndice A).<br />
No modo de teste todas as mensagens enviadas de um dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 4<br />
para a subestação estão marcadas com um bit de teste adicional de forma que a<br />
subestação esteja apta a identificar as mensagens anunciando faltas irreais. Além<br />
disso, a função de bloqueio de transmissão conduz ao bloqueio total do processo<br />
de transmissão da mensagem via interface de sistema no modo de teste.<br />
Consulte o Manual do Sistema (Nº de pedido E50417–H1176–C151) para saber<br />
como o modo de teste e o bloqueio de transmissão podem ser ativados e desativados.<br />
Favor observar que é necessário estar Online para estar apto a usar o modo de<br />
teste.<br />
3.3.2 Verificação da Interface de Sistema (SCADA)<br />
Notas<br />
Preliminares<br />
Atenção!<br />
Testes pimários devem ser feitos por pessoal qualificado que esteja familiarizado com<br />
o comissionamento de sistemas de proteção, a operação da instalação e as regras<br />
de segurança (chaveamento, aterramento, etc.).<br />
Desde que o dispositivo esteja equipado com uma interface de sistema (SCADA) que<br />
é usada para a comunicação com uma estação de computador central, é possível testar<br />
via função operacional DIGSI ® 4 se as mensagens são transmitidas corretamente.<br />
Não aplique esse recurso de teste enquanto o dispositivo está em serviço em um<br />
sistema vivo!<br />
PERIGO!<br />
A transmissão e recepção de mensagens via interface de sistema (SCADA) por<br />
meio do modo de teste é a troca real de informação entre o dispositivo<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® 4 e a subestação. Equipamento conectado tal como disjuntores ou<br />
chaves seccionadoras podem ser operados como resultado dessas ações!<br />
243
3 Instalação e Comissionamento<br />
Estrutura da<br />
Caixa de Diálogo<br />
Mudança do<br />
Estado de<br />
Operação<br />
Nota:<br />
Após finalização desse teste, há reboot do dispositivo. Todos os buffers de<br />
anunciações são apagados. Se necessário, esses buffers serão armazenados com<br />
DIGSI ® 4 antes do teste.<br />
O teste de interface do sistema é efetuado Online usando DIGSI ® 4:<br />
Clique duas vezes no diretório Online para abrir a caixa de diálogo necessária.<br />
Clique em Test e as opções funcionais aparecem no lado direito da tela.<br />
Clique duas vezes em Testing Messages for System Interface mostrado<br />
na lista. A caixa de diálogo Generate Indications abre-se (consulte a Figura<br />
3-14).<br />
Na coluna Indication, todos os textos de mensagens que foram configurados para<br />
a interface do sistema na matriz aparecerão. Na coluna SETPOINT status você<br />
define o valor das mensagens a serem testadas. Dependendo do tipo de mensagem,<br />
diferentes campos estão disponíveis (por exemplo, mensagem ON / mensagem OFF).<br />
Clicando em um dos campos, o valor necessário pode ser selecionado da lista.<br />
Figura 3-14 Caixa de diálogo: Generate indications — exemplo<br />
Clicando pela primeira vez em um campo da coluna Action você será questionado<br />
sobre a senha no. 6 (para menus de teste de hardware). tendo entrado com a senha<br />
correta, podem ser emitidas mensagens. Para fazer isso, clique em Send. A mensagem<br />
correspondente é emitida e pode ser lida do registro de eventos do dispositivo<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® 4 assim como do computador mestre central.<br />
244 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Teste na Direção<br />
da Mensagem<br />
Saindo do Modo de<br />
Teste<br />
Teste na Direção do<br />
Comando<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Enquanto a janela estiver aberta, outros testes podem ser executados.<br />
3.3 Commissionamento<br />
Para toda informação que é trasmitida para a estação central o seguinte deve ser<br />
verificado em SETPOINT status:<br />
Tenha certeza que cada processo de verificação seja efetuado cuidadosamente<br />
sem causar qualquer perigo (veja acima e consulte PERIGO!).<br />
Clique em Send e verifique se a informação transmitida alcançou a estação central<br />
e mostra a reação desejada.<br />
Para terminar o teste da interface de sistema, clique em Close. O dispositivo estará<br />
brevemente fora de serviço enquanto o processador do sistema reinicia. A caixa de<br />
diálogo fecha.<br />
Informação sobre a direção do comando deve ser enviada pela estação central.<br />
Verifique se a reação está correta.<br />
3.3.3 Verificação de Entradas e Saídas Binárias<br />
Notas Preliminares As entradas binárias, saídas e LEDs de um dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 podem ser<br />
precisamente e individualmente controlados usando DIGSI ® 4. Esse recurso é usado<br />
para verificar controle da fiação do dispositivo ao equipamento da instalação durante<br />
comissionamento. Esse recurso de teste não deverá ser usado enquanto o dispositivo<br />
está em serviço em um sistema vivo!<br />
PERIGO!<br />
Mudando o status de uma entrada ou saída binária usando o recurso de teste<br />
do DIGSI ® 4 resulta em uma mudança real e imediata correspondente no dispositivo<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® . Equipamento conectado, como disjuntores ou chaves<br />
seccionadoras serão operadas como o resultado dessas ações!<br />
Nota: Após finalização do teste do hardware, há reboot do dispositivo. Assim, todas<br />
as anunciações do buffer serão apagadas. Se necessário, esses buffers poderão ser<br />
armazenados com DIGSI ® 4 antes do teste.<br />
O teste de hardware pode ser feito usando DIGSI ® 4 no modo de operação online:<br />
Abra o diretório Online clicando duas veze: aparecem as funções de operação<br />
para o dispositivo.<br />
Clique em Test; aparece a seleção da função na metade direita da tela.<br />
Clique duas vezes na lista de visualização no Hardware Test. A caixa de diálogo<br />
do mesmo nome se abre (veja Figura 3-15).<br />
245
3 Instalação e Comissionamento<br />
Estrutura da Caixa<br />
de Diálogo de Teste<br />
Mudança das<br />
Condições do<br />
Hardware<br />
Figura 3-15 Caixa de diálogo para teste de hardware — exemplo<br />
A caixa de diálogo está dividida em três grupos: BI para entradas binárias, REL para<br />
relés de saída, e LED para diodos emissores de luz. Cada um desses grupos está<br />
associado com uma área apropriadamente marcada de manobra. Clicando duas<br />
vezes na área, componentes dentro do grupo associado podem ser manobrados para<br />
ON ou Off.<br />
Na coluna Status, o estado atual (físico) do componente do hardware é mostrado.<br />
As entradas e saídas binárias estão indicadas por um símbolo de chave aberta ou<br />
fechada, os LEDs por um símbolo de LED iluminado ou apagado.<br />
A condição possível desejada de um componente do hardware é indicada com texto<br />
claro na coluna Scheduled, que está próxima da coluna Status. A condição<br />
desejada oferecida por um componente é sempre a oposta ao estado presente.<br />
A coluna mais à direita indica os comandos ou mensagens que estão configuradas<br />
(mascaradas) para os componentes do hardware.<br />
Para mudar a condição de um componente do hardware, clique no campo da chave<br />
associada na coluna Scheduled.<br />
A senha nº 6 (se ativada durante a configuração ) será solicitada antes da modificação<br />
do hardware ser permitida. Após entrar com a senha correta uma condição de<br />
mudança será executada.<br />
Outras condições de mudança permanecem possíveis enquanto a caixa de diálogo<br />
está aberta.<br />
246 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Teste de Saídas<br />
Binárias<br />
Teste de Entradas<br />
Binárias<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Cada relé de sáida individiual pode ser energizado permitindo uma verificação da<br />
fiação entre o relé de saída do 7UT612 e a instalação, sem ter que gerar uma<br />
mensagem que está designada para o relé. Assim que a primeira mudança de estado<br />
para qualquer dos relés de saída é iniciada, todos os relés de saída são separados<br />
das funções internas do dispositivo e só podem ser operadas pela função de teste do<br />
hardware. Isso implica em que um sinal de chaveamento para um relé de saída de,<br />
por exemplo, uma função de proteção ou comando de controle, não pode ser<br />
executado.<br />
Assegure que a manobra do relé de saída pode ser executada sem perigo (veja<br />
acima em PERIGO!).<br />
Cada relé de saída deve ser testado via célula correspondente Scheduled – na<br />
caixa de diálogo.<br />
A seqüência de teste deve ser terminada (consulte o cabeçalho de margem<br />
“Procedimento de Saída”), para evitar o inicio de operações de manobras<br />
inadvertidas por outros testes.<br />
Para testar a fiação entre a instalação e as entradas binárias do 7UT612, a condição<br />
na instalação que inicia a entrada binária deve ser gerada e a resposta do dispositivo<br />
verificada.<br />
Para fazer isso, a caixa de diálogo Hardware Test deve ser novamente aberta para<br />
visualizar o estado físico das entradas binárias. A senha não é necessária.<br />
Cada estado na instalação que cause pickup de uma entrada binária precisa ser<br />
gerado.<br />
A resposta do dispositivo deve ser verificada na coluna Status da caixa de<br />
diálogo. Para fazer isso, a caixa de diálogo deve ser atualizada. As opções podem<br />
ser encontradas abaixo no cabeçalho de margem “Atualização do Display”.<br />
Se entretanto, o efeito de uma entrada binária precisar ser verificado sem execução<br />
de qualquer manobra na instalação, é possível disparar entradas binárias individuais<br />
com a função de teste de hardware. Assim que a primeira mudança de estado de<br />
qualquer entrada binária é disparado e a senha nº 6 der entrada, todas as entradas<br />
binárias são separadas da instalação e só podem ser ativadas via função de teste do<br />
hardware.<br />
Finalize a seqüência do teste (veja sob cabeçalho de margem „Procedimento de<br />
Saída”).<br />
Teste dos LED’s Os LED’s podem ser testados de maneira similar à dos componentes de entrada/<br />
saída. Assim que a primeira mudança de estado de qualquer LED tenha sido<br />
disparada, todos os LED’s são separados da funcionalidade interna do dispositivo e<br />
só podem ser controlados via função de teste do hardware. Isso implica em que<br />
nenhum LED possa ser ligado por, por exemplo, função de proteção ou chave de<br />
reset de operação do LED.<br />
247
3 Instalação e Comissionamento<br />
Atualização do<br />
Display<br />
Procedimento de<br />
Saída<br />
Quando a caixa de diálogo Hardware Test é aberta, as condições presentes dos<br />
componentes do hardware naquele momento são lidas e mostradas. Ocorre uma<br />
atualização:<br />
− para cada componente do hardware, se um comando para mudança é executado<br />
com sucesso,<br />
− para todos os componentes do hardware se a tecla Update é clicada,<br />
− para todos os componentes do hardware com atualização cíclica se o campo<br />
Automatic Update (20sec) é marcado.<br />
Para finalizar o teste de hardware clique em Close. A caixa de diálogo fecha. O<br />
dispositivo torna-se indisponível por um breve período de reinicialização. Então, todos<br />
os componentes do hardware retornam a suas condições operacionais determinadas<br />
pelos ajustes da instalação.<br />
3.3.4 Verificação da Consistência dos Ajustes<br />
Tabela 3-10 Anunciações de inconsistências<br />
O dispositivo 7UT612 verifica os ajustes das funções de proteção contra os parâmetros<br />
de configuração correspondentes. Quaisquer inconsistências serão reportadas.<br />
Por exemplo, a proteção diferencial de falta à terra não pode ser aplicada se não<br />
existir entrada de medição para a corrente do ponto estrela entre o ponto estrela do<br />
objeto protegido e o eletrodo de aterramento.<br />
Nas anunciações espontâneas ou operacionais verifique se existe qualquer informação<br />
de inconsistências. A Tabela 3-10 mostra tais anunciações de inconsistências.<br />
Mensagem FNo Descrição Veja Seção<br />
Error1A/<br />
5Awrong<br />
00192 Ajuste das correntes nominais secundárias na placa de entrada/saída A–I/<br />
O–3 inconsistente<br />
Diff Adap.fact. 05620 O fator de casamento dos transformadores de corrente para a proteção<br />
diferencial é muito grande ou muito pequeno.<br />
REF Adap.fact. 05836 O fator de casamento dos transformadores de corrente para proteção de<br />
falta à terra restrita é muito grande ou muito pequeno.<br />
REF Err CTstar 05830* Não existe entrada de medição designada para a proteção de falta à terra<br />
restrita<br />
REF Not avalia. 05835* Proteção de falta à terra restrita não está disponível para o objeto protegido<br />
configurado<br />
O/C Ph. Not av. 01860* A proteção de sobrecorrente temporizada para correntes de fase não está<br />
disponível para o objeto protegido configurado<br />
O/C 3I0 Not av. 01861* Proteção de sobrecorrente para corrente residual não está disponível para<br />
o objeto protegido configurado<br />
I2 Not avalia. 05172* Proteção de carga desbalanceada não está disponível para o objeto<br />
protegido configurado<br />
2.1.2<br />
3.1.3.3<br />
248 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
2.1.2<br />
2.2<br />
2.1.2<br />
2.1.1<br />
2.1.1<br />
2.1.1<br />
2.1.1<br />
2.1.1
Tabela 3-10 Anunciações de inconsistências<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Mensagem FNo Descrição Veja Seção<br />
O/L No Th.meas. 01545* Recepção de temperatura para proteção de sobrecarga não existe<br />
(da thermobox)<br />
O/L Not avalia. 01549* Proteção de sobrecarga não está disponível para o objeto protegido<br />
configurado<br />
BkrFail Not av. 01488* Proteção de falha do disjuntor não está disponível para o objeto protegido<br />
configurado<br />
TripC ProgFail 06864 Para supervisão do circuito de trip o número de entradas binárias foi<br />
incorretamente ajustado<br />
Fault Configur.. 00311 Indicação de grupo de anunciação de faltas marcado com “*”.<br />
Nas anunciações operacionais ou espontâneas verifique também se existe qualquer<br />
anunciação de falta pelo dispositivo.<br />
3.3.5 Verificação para Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Contatos Auxiliares<br />
do Disjuntor<br />
2.1.1<br />
2.9.3<br />
2.1.1<br />
2.1.1<br />
2.13.1.4<br />
3.1.2<br />
Se o dispositivo está equipado com a proteção de falha do disjuntor e essa função é<br />
usada, a interação com os disjuntores da instalação de energia deve ser testada.<br />
Devido às várias facilidades de aplicações e várias possibilidades de configurações<br />
da instalação de energia não é possível dar descrição detalhada das etapas de testes<br />
necessárias para verificar a correta interação entre a proteção de falha do disjuntor e<br />
os disjuntores. É importante considerar as condições locais e a proteção e desenhos<br />
da instalação.<br />
É recomendado isolar o disjuntor do alimentador testado em ambos os lados de forma<br />
a assegurar operação do disjuntor sem risco.<br />
Cuidado!<br />
Trip de todo o barramento ou seção do barramento pode ocorrer mesmo durante<br />
testes no disjuntor alimentador local.Dessa forma, é recomendado interromper os<br />
comandos de trip aos disjuntores adjacentes (barramento) , por exemplo, desligar a<br />
tensão de controle associada. Apesar disso, assegure que o trip permaneça possível<br />
no caso de uma falta primária real se partes da instalação estão em serviço.<br />
A lista seguinte não pretende cobrir todas as possibilidades. Por outro lado, pode<br />
conter itens que podem ser bypassados na aplicação atual.<br />
O contato auxiliar do disjuntor (es) forma uma parte essencial do sistema de proteção<br />
de falha do disjuntor no caso de terem sido conectados ao dispositivo. Assegure-se<br />
de que a designação das correntes tenha sido vericada (Subseção 3.3.3). Tenha<br />
certeza de que as correntes medidas para proteção de falha do disjuntor (TCs), o<br />
disjuntor testado e seus contatos auxiliares relacionem-se ao mesmo lado do objeto<br />
protegido.<br />
249
3 Instalação e Comissionamento<br />
Condições de<br />
Iniciação Externas<br />
Se a proteção de falha do disjuntor tem a intenção de ser iniciada por dispositivos de<br />
proteção externos, cada uma das condições de iniciação externas devem ser verificadas.<br />
Pelo menos a fase testada do dispositivo deve estar sujeita a corrente de teste para<br />
habilitar a iniciação da proteção de falha do disjuntor. Pode ser a corrente secundária<br />
injetada.<br />
Partida por comando de trip da proteção externa:<br />
Entrada Binária “>BrkFail extSRC” (FNo 01431); verifique o registro de trip ou<br />
mensagens espontâneas.<br />
Após a iniciação, a mensagem “BkrFail ext PU” (FNo 01457) deve aparecer<br />
nas anunciações de faltas (registro de trip) ou nas mensagens espontâneas.<br />
Comando de trip da proteção de falha do disjuntor após a temporização TRIP-<br />
Timer (endereço 7005).<br />
Desligue a corrente de teste.<br />
O seguinte aplica-se se a iniciação sem fluxo de corrente é possível:<br />
Feche o disjuntor testado enquanto as chaves seccionadoras em ambos os lados<br />
abrem-se.<br />
Partida por comando de proteção externa:<br />
Entrada Binária “>BrkFail extSRC” (FNo 01431); verifique no registro de trip ou<br />
nas mensagens espontâneas.<br />
Após a iniciação, a mensagem “BkrFail ext PU” (FNo 01457) deve aparecer<br />
nas anunciações de faltas (registro de trip) ou nas mensagens espontâneas.<br />
Comando de trip da proteção de falha do disjuntor após temporização<br />
TRIP-Timer (endereço 7005).<br />
Reabra o disjuntor local.<br />
Trip de Barramento O mais importante é verificar a correta distribuição dos comandos de trip para os<br />
disjuntores adjacentes no caso de falha do disjuntor local.<br />
Os disjuntores adjacentes são aqueles de todos os alimentadores que devem dar trip<br />
para assegurar interrupção da corrente de falta se o disjuntor local falhar. Em outras<br />
palavras, disjuntores adjacentes são aqueles de todos alimentadores que podem<br />
alimentar o mesmo barramento ou seções do barramento como alimentador da falta.<br />
No caso de um transformador de potência, os disjuntores adjacentes podem incluir o<br />
disjuntor do outro lado do transformador.<br />
A identificação de alimentadores adjacentes depende amplamente da topologia do<br />
barramento e sua possível disposição ou estados de chaveamento.Daí porque uma<br />
descrição detalhada de teste não pode ser especificada.<br />
Em particular, se múltiplos barramentos fazem parte da lógica de distribuição de trip<br />
para os outros disjuntores, eles devem ser verificados.Deve ser verificado para cada<br />
seção de barramento que todos os disjuntores conectados à mesma seção fornecem<br />
trip no caso de falhar o disjuntor do alimentador em questão e não outros disjuntores.<br />
250 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Finalização das<br />
Verificações<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Após completar os testes, desfaça todas as medidas provisórias que possam ter sido<br />
tomadas para os testes acima. Assegure que os estados de todos os dispositivos de<br />
manobras da instalação estejam corretos, que os comandos de trip interrompidos sejam<br />
reconectados e as tensões de controle sejam ligadas, que os valores de ajustes<br />
que possam ter sido alterados sejam revertidos aos valores corretos e que a função<br />
de proteção seja chaveada para o estado a que se destina (ON ou OFF).<br />
3.3.6 Testes de Corrente Simétrica no Objeto Protegido<br />
Preparação de<br />
Testes de Corrente<br />
Simétrica<br />
Se o equipamento de teste secundário está conectado ao dispositivo, deverá ser removido<br />
ou, se aplicado, as chaves de testes deverão estar na operação de posição<br />
normal.<br />
Nota:<br />
Precisa ser considerado que pode ocorrer trip se as conexões foram efetuadas<br />
erradas.<br />
As grandezas medidas dos seguintes testes podem ser lidas de um PC com DIGSI ® 4<br />
ou um web browser via “IBS-Tool”. Isso fornece confortáveis possibilidades de leitura<br />
para todos os valores medidos com visualização usando diagramas de fasores.<br />
Se você escolher trabalhar com IBS-Tool, por favor observe os arquivos de ajuda<br />
referentes à (“ferramenta IBS”) “IBS-Tool”. O endereço IP necessário para o browser<br />
depende da porta onde o PC está conectado:<br />
• Conexão à interface de operação frontal: endereço IP 141.141.255.160<br />
• Conexão à interface de serviço traseira: endereço IP 141.143.255.160<br />
As seguintes descrições referem-se à leitura usando DIGSI ® 4.<br />
No primeiro comissionamento, verificações de corrente devem ser executadas antes<br />
o objeto protegido ser energizado pela primeira vez. Isso assegura que a proteção diferencial<br />
está operando como proteção de curto-circuito durante a primeira excitação<br />
do objeto protegido com tensão. Se as verificações de corrente só são possíveis com<br />
o objeto protegido sob tensão (por exemplo, transformadores de potência em redes<br />
quando nenhum equipamento de teste de baixa tensão está disponível), é imperativo<br />
que uma proteção de backup, por exemplo, proteção de sobrecorrente temporizada,<br />
seja comissionada anteriormente, a qual opere, pelo menos, no lado da alimentação.<br />
O circuito de trip dos outros dispositivos de proteção (por exemplo, proteção<br />
Buchholz) devem também permanecer operativos.<br />
A disposição do teste varia dependente da aplicação.<br />
251
3 Instalação e Comissionamento<br />
PERIGO!<br />
Operações na área primária só devem ser executadas com seções da instalação<br />
livres de tensão e aterradas! Podem ocorrer tensões perigosas mesmo nas<br />
seções livres de tensão devido à influência capacitiva causada por outras<br />
seções vivas.<br />
Em rede de transformadores de potência e máquinas assíncronas, é preferivelmente<br />
usado equipamento de teste de baixa tensão. Uma fonte de baixa tensão é usada<br />
para energizar o objeto protegido, que está completamente desconectada da rede<br />
(veja Figura 3-16). Em transformadores, a fonte de teste está normalmente conectada<br />
no lado primário. Uma ponte de curto-circuito que é capaz de conduzir a corrente de<br />
teste é instalada fora da zona protegida e permite o fluxo da corrente simétrica. Em<br />
um motor, seu ponto estrela permite o fluxo de corrente.<br />
400 V<br />
3~<br />
7UT612<br />
400 V<br />
3~<br />
7UT612<br />
400 V<br />
400 V<br />
Fonte e teste Fonte de teste<br />
Figura 3-16 Teste de corrente com fonte de teste de baixa tensão — exemplos para um transformador e para um motor<br />
Em transformadores de unidades de geração de energia e máquinas síncronas, as<br />
verificações são executadas durante os testes de corrente. O gerador por si próprio<br />
forma a fonte de corrente de teste (veja a Figura 3-17). A corrente é produzida por<br />
uma ponte de curto-circuito tripolar que é instalada fora da zona protegida e é capaz<br />
de conduzir corrente nominal por um curto tempo.<br />
252 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
M
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
G<br />
7UT612<br />
7UT612<br />
7UT612<br />
3.3 Commissionamento<br />
Figura 3-17 Teste de corrente em uma estação de geração de energia com gerador como fonte de teste — exemplo<br />
Em barramentos, pontos de derivação, e linhas curtas, uma fonte de teste de baixa<br />
tensão pode ser usada. Alternativamente, teste de corrente de carga é possível. No<br />
último caso, a sugestão acima sobre proteção de backup deve ser observada!<br />
Com a proteção diferencial monofásica para barramentos com mais de 2 alimentadores,<br />
teste de corrente simétrica não é necessário (mas permitido, é claro). O teste<br />
pode ser conduzido usando uma fonte de corrente monofásica. Mas, testes de<br />
corrente devem ser efetuados para cada caminho possível de corrente, por exemplo,<br />
alimentador 1 contra alimentador 2, alimentador 1 contra alimentador 3, etc. Favor,<br />
primeiramente ler as notas sobre “Verificação para Proteção de Barramento”,<br />
Subseção 3.3.8 (página 264).<br />
Realização de Para esses testes de comissionamento, a corrente de teste deve ser pelo menos 2 %<br />
Testes de Corrente da corrente nominal do relé para cada fase.<br />
Simétrica<br />
Esse teste não pode substituir a inspeção visual das conexões corretas do transformador<br />
de corrente. Além disso, a inspeção de acordo com a Seção 3.2.2 é um<br />
prérequisito.<br />
Como o 7UT612 oferece ajudas de comissionamento abangentes, o comissionamento<br />
pode ser executado rapidamente e sem instrumentação externa. Os seguintes<br />
índices são usados para mostra dos valores medidos:<br />
A equação símbolo para corrente (I, ϕ) é seguida pelo indicador da fase L e pelo<br />
número que identifica o lado (por exemplo, o enrolamento do transformador).<br />
Exemplo:<br />
IL1S1 corrente na fase L1 no Lado 1.<br />
O seguinte procedimento se aplica para objetos protegidos trifásicos. Para transformadores<br />
é assumido que o lado 1 é o lado de maior tensão do transformador.<br />
Ligue a corrente de teste, ou inicie o gerador e traga-o para a velocidade nominal e<br />
excite-o para a corrente de teste necessária. Nenhuma das funções de monitoramento<br />
de medições no dispositivo deve responder.Se existir uma mensagem de falta,<br />
entretanto, o Registro de Eventos ou mensagens espontâneas poderia ser verificado<br />
para investigar a razão para tanto. Consulte também o Manual do Sistema<br />
<strong>SIPROTEC</strong> ® 4 ,nº de pedido E50417–H1176–C151.<br />
253
3 Instalação e Comissionamento<br />
Leia a magnitude das correntes:<br />
Compare os valores medidos em Measurement → Secondary Values →<br />
Operational values, secondary com os valores reais:<br />
IL1S1 =<br />
IL2S1 =<br />
IL3S1 =<br />
3I0S1 =<br />
IL1S2 =<br />
IL2S2 =<br />
IL3S2 =<br />
3I0S2 =<br />
Nota: A “IBS Tool” fornece possibilidades de leitura confortáveis para todos os valores<br />
medidos com visualização usando diagramas de fasores (Figura 3-18).<br />
Se ocorrerem desvios que não possam ser explicados pelas tolerâncias de medições,<br />
pode ser assumido um erro nas conexões do dispositivo ou na disposição do teste.<br />
Desligue a fonte de teste e o objeto protegido (desligue o gerador) e aterre.<br />
Re-verifique as conexões da instalação ao dispositivo e a disposição do teste e<br />
corrija-as.<br />
Se uma corrente de seqüência zero substancial 3I0 ocorrer, uma ou duas das<br />
correntes do lado correpondente devem ter uma polaridade errada.<br />
− 3I0 ≈ corrente de fase ⇒ uma ou duas correntes de fase estão ausentes,<br />
− 3I0 ≈ corrente de fase dobrada ⇒ uma ou duas correntes de fase tem uma<br />
polaridade reversa.<br />
Repita o teste e re-verifique as magnitudes de correntes.<br />
254 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Currents: Side 1 Currents: Side 2<br />
Figura 3-18 Valores medidos nos lados do objeto protegido — exemplo de correntes de passagem<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Medição de ângulo de fase para o lado 1 com corrente de teste:<br />
Leia os ângulos de fase em Measurement → Secondary Values → Angles do<br />
lado 1 do objeto protegido. Todos os ângulos referem-se a IL1S1 . Os valores<br />
seguintes devem resultar aproximadamente para uma rotação de fase horária:<br />
ϕL1S1 ≈ 0°<br />
ϕL2S1 ≈ 240°<br />
ϕL3S1 ≈ 120°<br />
Se os ângulos estão errados, polaridade reversa ou conexões de fase trocadas no<br />
lado 1 do objeto protegido podem ser a causa.<br />
Desligue a fonte de teste e o objeto protegido (desligue o gerador) e aterre.<br />
Re-verifique as conexões da instalação ao dispositivo e a disposição de teste e<br />
corrija-as.<br />
Repita o teste e re-verifique os ângulos das correntes.<br />
Secondary Values<br />
±180° 0° ±180°<br />
0°<br />
IL1LS1 =<br />
IL2LS1 =<br />
IL3LS1 =<br />
-90°<br />
1.01 A,<br />
0.98 A,<br />
0.99 A,<br />
+90° +90°<br />
0.0 ¬<br />
240.2 ¬<br />
119.1 ¬<br />
IL1LS2 =<br />
IL2LS2 =<br />
IL3LS2 =<br />
-90°<br />
0.99 A,<br />
0.97 A,<br />
0.98 A,<br />
177.9 ¬<br />
58.3 ¬<br />
298.2 ¬<br />
255
3 Instalação e Comissionamento<br />
Medição de ângulo de fase para o lado 2 com corrente de teste:<br />
Leia os ângulos de fase em Measurement → Secondary Values → Angles do<br />
lado 2 do objeto protegido. Todos os ângulos referem-se a IL1S1. Considere que sempre os fluxos das correntes no objeto protegido são definidos<br />
como positivos. Isso significa que, com correntes de passagem em fase, as correntes<br />
que deixam o objeto protegido no lado 2, tem polaridade reversa (deslocamento de<br />
180°) contra as correntes correspondentes em fluxo no lado 1. Exceção: Com<br />
proteção diferencial transversa, as correntes da fase correspondente tem fase igual!<br />
Para rotação de fase horária, aproximadamente, os valores conforme a Tabela 3-11<br />
resultam.<br />
Tabela 3-11 Indicação de fase dependente do objeto protegido (trifásico)<br />
Obj. Protegido<br />
→ Gerador/Motor/<br />
Transformador com conexão numeral de grupo 1 )<br />
↓ Ângulo de<br />
Fase<br />
Barramento/Linha 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11<br />
ϕL1S2 180° 180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 330° 300° 270° 240° 210°<br />
ϕL2S2 60° 60° 30° 0° 330° 300° 270° 240° 210° 180° 150° 120° 90°<br />
ϕL3S2 300° 300° 270° 240° 210° 180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 330°<br />
1 ) Os ângulos estabelecidos são válidos se o enrolamento de alta-tensão está do lado 1.Caso contrário, leia 360° menos o ângulo<br />
estabelecido<br />
Se ocorrerem desvios consideráveis, polaridade reversa ou fases trocadas são<br />
esperadas no lado 2.<br />
Desvios em fases individuais indicam polaridade reversa na conexão de corrente<br />
da fase relacionada ou fases aciclicamente trocadas.<br />
Se todos os ângulos de fase diferem pelo mesmo valor, as conexões de corrente<br />
de fase do lado 2 estão ciclicamente trocadas ou o grupo de conexão do transformador<br />
difere do grupo de ajuste. Np último caso, re-verifique o casamento dos<br />
parâmetros (Subseção 2.1.2 na margem “Dados do Objeto com Transformadores”,<br />
página 20) sob os endereços 242, 245, e 246.<br />
Se todos os ângulos de fase diferem por 180°, a polaridade do TC ajustada para o<br />
lado 2 está errada. Verifique e corrija os dados do sistema de potência aplicáveis<br />
(conforme Subseção 2.1.2 sob “Dados do Transformador de Corrente para 2<br />
Lados”, página 24):<br />
endereço 201 STRPNT->OBJ S1 para lado 1,<br />
endereço 206 STRPNT->OBJ S2 para lado 2.<br />
Para proteção de barramento monofásica consulte a Subseção 2.1.2 sob<br />
cabeçalho de margem “Dados de Transformador de Corrente para Proteção de<br />
Barramento Monofásico”.<br />
256 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Medição de<br />
Correntes<br />
Diferencial e de<br />
Restrição<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Se assumidos erros de conexão:<br />
3.3 Commissionamento<br />
Desligue a fonte de teste e o objeto protegido (desligue o gerador) e aterre.<br />
Re-verifique as conexões da instalação ao dispositivo e a disposição do teste e<br />
corrija-as.<br />
Repita o teste e re-verifique os ângulos de correntes.<br />
Antes dos testes com correntes simétricas terminarem, as correntes diferencial e de<br />
restrição são examinadas. Apesar dos testes citados acima, com corrente simétrica,<br />
detectarem amplamente erros de conexão, erros são possíveis com respeito ao casamento<br />
de correntes e a designação do grupo de conexão não podem ser completamente<br />
excluidos.<br />
As correntes diferencial e de restrição referem-se a correntes nominais do objeto<br />
protegido. Isso deve ser considerado quando elas são comparadas com as correntes<br />
de teste.<br />
Leia as correntes diferencial e de restrição em Measurement → Percent Values<br />
→ Differential and Restraint Currents.<br />
na “IBS-Tool”, as correntes diferencial e de restrição são mostradas como um gráfico<br />
em um diagrama de características. Um exemplo está ilustrado na Figura 3-19.<br />
257
3 Instalação e Comissionamento<br />
Diff.-Current<br />
I/InO<br />
3<br />
2<br />
1<br />
1 2 3<br />
Diff.-Current Rest.-Current<br />
IDiffL1 =<br />
IDiffL2 =<br />
IDiffL3 =<br />
0.03 I/InO<br />
0.02 I/InO<br />
0.10 I/InO<br />
IRestL1 =<br />
IRestL2 =<br />
IRestL3 =<br />
Parameter I DIFF >: 0.3 I/InO<br />
Parameter I DIFF> >: 7.5 I/InO<br />
0.80 I/InO<br />
0.74 I/InO<br />
0.78 I/InO<br />
Figura 3-19 Correntes diferenciais e de restrição — exemplo para correntes plausíveis<br />
Tripping Characteristics<br />
Rest.-Current<br />
I/InO<br />
As correntes diferenciais devem ser baixas, pelo menos uma escala a menos do<br />
que as correntes de teste.<br />
As correntes de restrição correspondem a duas vezes as correntes de teste.<br />
Se existirem correntes diferenciais do tamanho das correntes de restrição (aproximadamente<br />
duas vezes a corrente de teste de passagem), você pode assumir uma<br />
polaridade reversa do transformador (es) de corrente em um lado. Verifique a<br />
polaridade novamente e ajuste-a logo após curto-circuitar todos os seis transformadores<br />
de corrente. Se você tiver modificado esses transformadores de corrente,<br />
faça também um teste de ângulo.<br />
258 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Se existirem correntes diferenciais que são aproximadamente iguais em todas as<br />
três fases, o casamento dos valores medidos podem ser errôneos.Grupo de<br />
conexão errado de um transformador de potência pode ser excluido porque eles<br />
deverão ter sido selecionados durante a fase de teste de ângulo de fase. Re-verifique<br />
os ajustes para o casamento das correntes. São principalmente os dados do<br />
objeto protegido:<br />
− Para todos os tipos de transformadores de potência, os endereços 240, 243 e<br />
249 em “Dados do Objeto com Transformadores”, (página 20) e endereços 202,<br />
203, 207 e 208 em “Dados de Transformador de Corrente para 2 Lados (página<br />
24).<br />
− Para geradores, motores, reatores, os endereços 251 e 252 em “Dados do<br />
Objeto com Geradores, Motores e Reatores” (página 23) e endereços 202,<br />
203, 207 e 208 em “dados de Transformador de Corrente para 2 Lados”<br />
(página 24).<br />
− Para mini-barramentos, o endereço 265 em “Dados do Objeto com Mini-<br />
Barramentos, Pontos de Derivação, Linhas Curtas ” (página 22) e endereços<br />
202, 203, 207 e 208 em “dados do Transformador de Corrente para 2 Lados”<br />
(página 24).<br />
− Para proteção de barramento monofásica, endereços 261 e 265 em “Dados do<br />
Objeto com Barramentos com até 7 Alimentadores ” (página 22) e endereços<br />
212 a 233 em “Dados de Transformador de Corrente para Proteção de<br />
Barramento Monofásica” (página 26). Se são usados transformadores de soma<br />
interpostos, erros de casamento podem ser causados por conexões erradas nos<br />
TCs de soma.<br />
Finalmente, desligue a fonte deteste e o objeto protegidot (desligue o gerador).<br />
Se os ajustes de parâmetros foram modificados para os testes, reset para os valores<br />
necessários para operação.<br />
3.3.7 Testes de Corrente de Seqüência Zero no Objeto Protegido<br />
Os testes de corrente de seqüência zero só são necessários se o ponto estrela de um<br />
objeto trifásico ou um transformador monofásico está aterrado e se a corrente entre<br />
o ponto estrela e terra está disponível e alimentada para a entrada de corrente I 7 do<br />
dispositivo.<br />
A polaridade dessa corrente à terra (corrente ponto estrela) em I 7 é essencial para a<br />
correção da corrente de seqüência zero da proteção diferencial (sensitividade de falta<br />
à terra aumentada) e proteção de falta à terra restrita.<br />
259
3 Instalação e Comissionamento<br />
Preparação de<br />
Testes de Corrente<br />
de Seqüência Zero<br />
Não é necessário verificação de polaridade para I 7 (e/ou I 8 ) se somente a magnitude<br />
da corrente respectiva é processada (por exemplo, para proteção de sobrecorrente<br />
temporizada).<br />
Nota:<br />
Deve ser levado em consideração que o trip pode ocorrer se as conexões foram feitas<br />
erradas.<br />
Medições de corrente de seqüência zero são sempre executadas do lado do objeto<br />
protegido onde o ponto estrela está aterrado; em auto-transformadores, no lado de<br />
alta-tensão. Transformadores de potência deverão estar equipados com um enrolamento<br />
delta (enrolamento d ou enrolamento de compensação). O lado que não está<br />
incluido nos testes permanece aberto já que a ligação delta assegura terminação<br />
baixo-ôhmica do caminho de corrente.<br />
A disposição dos testes varia com a aplicação. Figuras 3-20 a 3-24 mostram<br />
exemplos esquemáticos das disposições.<br />
PERIGO!<br />
Operações na área primária devem ser executadas somente com seções da<br />
instalação livres de tensão e aterradas! Tensões perigosas podem ocorrer<br />
mesmo em seções da instalação livres de tensão devido à influência capacitiva<br />
causada por outras seções vivas.<br />
~ Fonte de teste<br />
7UT612<br />
Figura 3-20 Medição de corrente de seqüência zero em um transformador estrela-delta<br />
260 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
~ Fonte de teste<br />
3.3 Commissionamento<br />
Figura 3-21 Medição de corrente de seqüiência zero em transformador estrela-estrela com<br />
enrolamento de compensação<br />
~ Fonte de teste<br />
7UT612<br />
7UT612<br />
Figura 3-22 Medição de corrente de seqüencia zero em enrolamento zig-zag<br />
261
3 Instalação e Comissionamento<br />
Realização de<br />
Testes de Corrente<br />
de Seqüência Zero<br />
~ Fonte de teste<br />
Figura 3-23 Medição de corrente de seqüência zero em um enrolamento delta com reator de<br />
aterramento neutro dentro da zona protegida<br />
~ Fonte de teste<br />
7UT612<br />
7UT612<br />
Figura 3-24 Medição de corrente de seqüência zero em um transformador monofásico<br />
aterrado<br />
Para estes testes de comissionamento, a corrente de seqüência zero deve ser pelo<br />
menos 2 % da corrente nominal para cada fase, isto é, a corrente de teste de pelo<br />
menos 6 %.<br />
Esse teste não pode ser substituido por inspeção visual das conexões corretas do<br />
transformador de corrente. Além disso, a inspeção conforme a Seção 3.2.2 é um<br />
prérequisito.<br />
262 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Medição de<br />
Correntes<br />
Diferencial e de<br />
Restrição<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
Ligue a corrente de teste.<br />
Leia as magnitudes de correntes em Measurement → Secondary Values →<br />
Operational values, secondary e compare-as com os valores reais:<br />
− Todas as correntes de fase do lado testado correspondem a aproximadamente 1 / 3<br />
da corrente de teste ( 1 / 2 com transformadores monofásicos).<br />
− 3I0 do lado testado corresponde à corrente de teste.<br />
− Correntes de fase e corrente de seqüência zero do outro lado são , em<br />
transformadores, próximas de 0.<br />
− Corrente I7 corresponde à corrente de teste.<br />
Desvios podem praticamente ocorrer somente para a corrente I7 porque as correntes<br />
de fase já foram testadas durante os testes simétricos. Quando os desvios estão em<br />
I7: Desligue a fonte de teste e o objeto protegido (desligue o gerador) e aterre.<br />
Re-verifique as conexões de I 7 e teste a disposição e corrija-as.<br />
Repita o teste e re-verifique as magnitudes das correntes.<br />
As correntes diferencial e de restrição são referentes às correntes nominais do objeto<br />
protegido. Isso deve ser considerado quando elas são comparadas com as correntes<br />
de teste.<br />
Ligue a corrente de teste.<br />
Leia as correntes diferencial e de restrição em Measurement → Percent Values<br />
→ Differential and Restraint Currents.<br />
A corrente diferencial da proteção de falta à terra restrita I DiffREF deve ser baixa,<br />
pelo menos uma escala menor do que a corrente de teste.<br />
A corrente de restrição I RestREF corresponde a duas vezes a corrente de teste.<br />
Se a corrente diferencial é do tamanho da corrente de restrição (aproximadamente<br />
duas vezes a corrente de teste), você pode assumir uma polaridade reversa do<br />
transformador de corrente para I 7. Verifique a polaridade novamente e compare-a<br />
com o ajuste no endereço 230 EARTH. ELECTROD (conforme também a Subseção<br />
2.1.2 no cabeçalho de margem “Dados de Transformador de Corrente para<br />
Entrada de CorrenteI 7 (página28).<br />
Se existir uma corrente diferencial que não corresponda a duas vezes a corrente<br />
de teste, o fator de casamento para I7 pode estar incorreto. Verifique os ajustes<br />
relevantes para o casamento da corrente. Estes são principalmente os dados do<br />
objeto protegido (Subseção 2.1.2):<br />
− endereços 241 e 244 em “dados do Objeto com Transformadores”, (página 20)<br />
e<br />
− endereços 232 e 233 em “Dados do Transformador de Corrente para Entrada<br />
de Corrente I 7 ” (página 28).<br />
263
3 Instalação e Comissionamento<br />
Verifique também as correntes diferenciais I DiffL1 , I DiffL2 , I DiffL3 .<br />
As correntes diferenciais da proteção diferencial devem ser mais baixass, pelo<br />
menos uma escala menor do que a corrente de teste. Se ocorrerem correntes<br />
diferenciais consideráveis, re-verifique os ajustes para os pontos estrela:<br />
− Condicionamento do ponto estrela de um transformador: endereços 241<br />
STARPNT SIDE 1, 244 STARPNT SIDE 2, Subseção 2.1.2 na margem “Dados<br />
do Objeto com Transformadores, (página 20), assim como,<br />
− a designação do transformador de corrente do ponto estrela para a entrada I7: endereço 108 I7-CT CONNECT., Subseção 2.1.1 em “Casos Especiais”<br />
(página 14).<br />
Verificação adicional: As correntes de restrição da proteção diferencial I RestL1,<br />
I RestL2, I RestL3 são igualmente pequenas. Se todos os testes tem sido bem<br />
sucedidos até agora , isso deve ser assegurado.<br />
Finalmente, desligue a fonte de teste e o objeto protegido (desligue o gerador).<br />
Se os ajustes de parâmetros foram modificados para os testes, reset para os valores<br />
necessários para a operação.<br />
3.3.8 Verificações para Proteção de Barramento<br />
Geral Para proteção de barramento monofásica com um dispositivo por fase ou com transformadores<br />
de soma, as mesmas verificações tem que ser feitas como descrito na<br />
Subseção 3.3.6 “Testes de Corrente Simétrica no Objeto Protegido”. Favor observar<br />
as seguintes 4 notas:<br />
1. Verificações são freqüentemente feitas com correntes operacionais ou<br />
dispositivos de teste primário. Favor anotar todos os avisos que você pode<br />
encontrar nas seções e ter cuidado com o fato de que você necessitará uma<br />
proteção de backup no ponto de alimentação.<br />
2. Verificações tem que ser feitas para cada percurso de corrente, iniciando com o<br />
alimentador de suprimento.<br />
3. Quando usar um dispositivo por fase, verificações tem que ser feitas para cada<br />
fase. A seguir você pode encontrar mais algumas informações sobre os<br />
transformadores de soma.<br />
4. Entretanto, cada verificação está restrita a um par de correntes, isto é, em uma<br />
corrente de teste de passagem. Informação sobre a combinação do grupo vetor<br />
e vetores (exceto a comparação do ângulo de fase da corrente de passagem =<br />
180° nos lados testados) ou similar não é relevante.<br />
Conexão via TCs de<br />
Soma<br />
Se são usados transformadores de soma existem diferentes possibilidades de<br />
conexão. Os esclarecimentos seguintes estão baseados no modo de conexão normal<br />
L1–L3–E conforme a Figura 3-25. A Figura 3-26 aplica-se para conexão L1–L2–L3.<br />
Testes primários monofásicos são preferidos, uma vez que criam diferenças claras<br />
nas correntes medidas. Eles também detectam erros de conexão no percurso da<br />
corrente à terra.<br />
264 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
A corrente medida a ser lida nos valores operacionais medidos só corresponde à<br />
corrente de teste, se a verificação simétrica trifásica é executada. Em outros casos,<br />
há desvios que estão listados nas figuras como fator da corrente de teste.<br />
L1 L2 L3 Figura 3-25 Conexão L1–L3–E do TC<br />
L1 L2 L3 I L1 SCT<br />
I L3<br />
3I0 3<br />
Figura 3-26 Conexão L1–L2–L3 do TC<br />
Desvios que não podem ser explicados pelas tolerâncias de medições podem ser<br />
ocasionados por erros de conexão ou erros de combinação de transformadores de<br />
corrente:<br />
Desligue a fonte de teste e o objeto protegido e aterre.<br />
Re-verifique as conexões e a disposição do teste e corrija.<br />
2<br />
1<br />
I L1 SCT<br />
I L2<br />
I L3<br />
2<br />
1<br />
3<br />
I M<br />
I M<br />
Corrente de Teste Corrente Medida<br />
L1–L2–L3 (sim.)<br />
L1–L2<br />
L2–L3<br />
L3–L1<br />
L1–E<br />
L2–E<br />
L3–E<br />
1.00<br />
1.15<br />
0.58<br />
0.58<br />
2.89<br />
1.73<br />
2.31<br />
Corrente de Teste Corrente Medida<br />
L1–L2–L3 (sim.)<br />
L1–L2<br />
L2–L3<br />
L3–L1<br />
L1–E<br />
L2–E<br />
L3–E<br />
1.00<br />
0.58<br />
1.15<br />
0.58<br />
1.15<br />
0.58<br />
1.73<br />
Repita o teste e re-verifique as magnitudes de correntes.<br />
Os ângulos de fase devem ser 180° em todos os casos.<br />
Verifique as correntes diferencial e de restrição.<br />
Se verificações primárias monofásicas não podem ser executadas, mas somente<br />
correntes operacionais simétricas estão disponíveis, polaridade ou erros de conexão<br />
no percurso da corrente à terra com conexão de transformador de soma L1–L3–E<br />
conforme a Figura 3-25 não serão detectados com as verificações antes mencionadas.<br />
Nesse caso, assimetria deve ser conseguida por manipulação secundária.<br />
Assim sendo, o transformador de corrente da fase L2 é curto-circuitado. Veja a Figura<br />
3-27.<br />
265
3 Instalação e Comissionamento<br />
PERIGO!<br />
Todas as medidas de precauções devem ser observadas quando trabalhando<br />
nos transformadores de instrumentos! Conexões secundárias dos<br />
transformadores de corrente devem ser curto-circuitados antes que qualquer<br />
condução de corrente para o relé seja interrompida!<br />
L1 L2 L3 Figura 3-27 Teste não simétrico com TC de soma com conexão L1–L3–E<br />
A corrente medida é agora 2.65 vezes a corrente do teste simétrico.<br />
Esse teste deve ser executado para cada TC de soma.<br />
3.3.9 Verificação para Entrada de Corrente I 8<br />
I L1 SCT<br />
Verificações com respeito a entrada de corrente I8 dependem extremamente em<br />
como essa entrada de medição é aplicada.<br />
Por qualquer meio, o fator de casamento para a magnitude tem que ser verificado<br />
(endereço 235, veja também a Subseção 2.1.2, cabeçalho de margem “Dados de<br />
Transformador de Corrente para Entrada de Corrente I8 (página 29). Verificação de<br />
polaridade não é necessária já que somente a magnitude da corrente é detectada.<br />
Com proteção de alta-impedância, a corrente em I8 corresponde à corrente de falta<br />
no objeto protegido. A polaridade de todos os transformadores de corrente alimentando<br />
o resistor, cuja corrente é medida em I8, deve ser uniforme. Aqui, correntes de passagem<br />
são usadas para verificações de proteção diferencial. Cada transformador de<br />
corrente deve estar incluido em uma medição. A corrente em I8 não deve exceder, de<br />
forma alguma, a metade do valor de pickup da proteção de sobrecorrente temporizada<br />
monofásica.<br />
266 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I L3<br />
2<br />
1<br />
3I0 3<br />
I M
3.3.10 Teste de Funções Especificadas pelo Usuário<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.3 Commissionamento<br />
7UT612 tem uma ampla capacidade de permitir funções a serem definidas pelo<br />
usuário, especialmente com a lógica CFC. Qualquer função especial ou lógica<br />
adicionada ao dispositivo deve ser verificada.<br />
Naturalmente, procedimentos de testes gerais não podem ser fornecidos.Por outro<br />
lado, a configuração dessas funções definidas pelo usuário e as condições<br />
necessárias associadas devem ser conhecidas e verificadas. De particular<br />
importância são as condições de possível intertravamento das chaves elétricas<br />
(disjuntores, isoladores, etc.). Elas devem ser consideradas e testadas.<br />
3.3.11 Verificação de Estabilidade e Disparo de Gravações Oscilográficas<br />
Ao final do comissionamento, uma investigação das operações de manobras dos<br />
disjuntores, sob condições de carga, deverão ser executadas para assegurar a<br />
estabilidade do sistema de proteção durante processos dinâmicos. Gravações<br />
oscilográficas obtém a máxima informação sobre o comportamento do 7UT612.<br />
Necessidades Junto com a capacidade de gravação da forma de onda durante faltas do sistema, o<br />
7UT612 tem também a capacidade de capturar os mesmos dados quando comandos<br />
são fornecidos via programa DIGSI ® 4, interfaces seriais ou uma entrada binária.<br />
Para a última, a entrada binária deve estar designada para a função<br />
“>Trig.Wave.Cap.” (FNo 00004). O disparo para gravação oscilográfica ocorre<br />
então quando a entrada é energizada.<br />
Uma gravação oscilográfica que é disparada externamente (ou seja, sem pickup do<br />
elemento de proteção ou trip do dispositivo) é processada pelo dispositivo como uma<br />
gravação de falta normal com a exceção de que os dados não são fornecidos nas<br />
mensagens de faltas (registro de trip). A gravação disparada externamente tem um<br />
número para estabelecer uma seqüência.<br />
Disparando com<br />
DIGSI ® 4<br />
Para disparar gravação oscilográfica com DIGSI ® 4, clique em Test na parte<br />
esquerda da janela. Clique duas vezes a entrada Test Wave Form na lista na parte<br />
da direita da janela para disparar a gravação. Veja a Figura 3-28.<br />
É fornecido um relatório na região esquerda, embaixo, da tela. Em adição, segmentos<br />
de mensagens com respeito ao progresso do procedimento são mostrados.<br />
O programa SIGRA ou o programa Comtrade Viewer é necessário para ver e analisar<br />
os dados oscilográficos.<br />
Tais testes de gravação são especialmente informativos sobre os transformadores de<br />
potência quando eles são disparados pelo comando “switch-on” do transformador.<br />
Como a corrente de inrush pode ter o mesmo efeito que uma alimentação de um único<br />
lado mas não deve iniciar trip, a efetividade da restrição de inrush é verificada pela<br />
energização do transformador de potência várias vezes.<br />
267
3 Instalação e Comissionamento<br />
O circuito de trip deverá ser interrompido ou a proteção diferencial deverá ser<br />
manobrada para DIFF. PROT. = Block relay (endereço 1201) durante este teste<br />
de forma a evitar trip.<br />
Figura 3-28 Disparando gravação oscilográfica com DIGSI ® 4 — exemplo<br />
Como o sinal de pickup da proteção não é estabilizado, a corrente de inrush iniciará<br />
gravação da falta automaticamente desde que o limite de pickup seja atingido.<br />
Conclue-se que a efetividade da restrição de inrush possa ser desenhada pela<br />
gravação das correntes diferenciais e os conteúdos harmônicos. Se necessário o<br />
efeito da restrição de corrente de inrush pode ser aumentado (menor valor do 2.<br />
HARMONIC, endereço 1261) quando ocorre trip ou quando os dados gravados<br />
mostram que o conteúdo do segundo harmônico não excede com segurança o limite<br />
de restrição (endereço 1261). Um outro método para aumentar a estabilidade de inrush<br />
é ajustar a função de bloqueio cruzado efetiva ou aumentar a duração da função<br />
de bloqueio cruzado (endereço 1262A CROSSB. 2. HARM). Para outros detalhes<br />
consulte a Subseção 2.2.7 em “Restrição Harmônica” (página 64).<br />
Nota:<br />
Não esqueça de ligar a proteção diferencial ON (endereço 1201) após completar o<br />
teste.<br />
268 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
3.4 Preparação Final do Dispositivo<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
3.4 Preparação Final do Dispositivo<br />
Aperte os parafusos usados nos terminais; aqueles não utilizados deverão ser apertados<br />
levemente. Assegure que todos os pinos conectores estejam adequadamente<br />
inseridos.<br />
Cuidado!<br />
Não use força! Os torques permissíveis não devem ser excedidos ou as câmaras<br />
dos terminais podem ser danificadas!<br />
Verifique que todos os ajustes de serviço estejam corretos. Este é um passo crucial<br />
porque algumas mudanças de ajustes podem ter sido feitas durante o comissionamento.<br />
Os ajustes de proteção sob a configuração do dispositivo, configuração de<br />
entrada/saída, são especialmente importantes assim como os dados do sistema de<br />
potência e Grupos A a D (se aplicável). Todos elementos e funções desejados devem<br />
ser ajustados para ON. Veja (Capíulo 2). Mantenha uma cópia de todos os ajustes<br />
emserviço em um PC.<br />
Verifique o relógio interno do dispositivo. Se necessário, ajuste o relógio ou sincronize<br />
o relógio se não for automaticamente sincronizado. Para assistência, consulte o<br />
manual do sistema..<br />
Os buffers de memória de anunciações deverão ser esvaziados, particularmente as<br />
mensagens operacionais (registro de eventos) e mensagens de faltas (registro de<br />
trip). Informações futuras serão então somente aplicadas pra eventos e faltas do sistema<br />
atual. Para “limpar” os buffers, pressione MAIN MENU → Annunciation →<br />
Set/Reset. Consulte o manual do sistema se outra assistência for necessária. Os<br />
números nas estatísticas de manobras deverão ser resetados para os valores que<br />
existiam antes dos testes, ou para valores de acordo com a prática dos usuários.<br />
Ajuste as estatísticas pressionando MAIN MENU → Annunciation → Statistic.<br />
Pressione a tecla ESC , várias vezes se necessário, para retornar ao display padrão.<br />
Reset os LEDs no painel frontal pressionando a tecla LED . Quaisquer relés de saída<br />
que que tiveram pickup antes do reset dos LEDs serão também resetados quando<br />
esta ação é executada. Indicações futuras sobre os LEDs serão então aplicadas so-<br />
mente para eventos e faltas atuais. Pressionar a tecla LED<br />
também serve como teste<br />
para os LEDs porque eles deverão acender quando o botão for pressionado. Quaisquer<br />
LEDs que acenderem após a tentativa de reset mostrarão condições atuais.<br />
O LED verde “RUN” deve estar aceso. O LED vermelho “ERROR” não deve acender.<br />
Feche as chaves de proteção. Se as chaves de teste estão disponíveis, então devem<br />
estar em posição de operação.<br />
O dispositivo está agora pronto para operação.<br />
<br />
269
3 Instalação e Comissionamento<br />
270 Manual7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Dados Técnicos 4<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Este capítulo fornece os dados técnicos do dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> ® 4 7UT612 e suas<br />
funções individuais, incluindo os valores de limites que não devem ser excedidos sob<br />
quaisquer circunstâncias. Os dados elétricos e funcionais dos dispositivos 7UT612<br />
com máxima funcionalidade são seguidos de dados mecânicos, com desenhos<br />
dimensionais.<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo 272<br />
4.2 Proteção Diferencial 283<br />
4.3 Proteção de Falta à Terra Restrita 288<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e<br />
Residual 290<br />
4.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra 297<br />
4.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente<br />
Temporizada 298<br />
4.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica 299<br />
4.8 Proteção de Carga Desbalanceada 300<br />
4.9 Proteção de Sobrecarga Térmica 301<br />
4.10 Thermoboxes para Proteção de Sobrecarga 303<br />
4.11 Proteção de Falha do Disjuntor 304<br />
4.12 Comandos de Trip Externos 304<br />
4.13 Funções de Monitoramento 305<br />
4.14 Funções Subordinadas 305<br />
4.15 Dimensões 308<br />
271
4 Dados Técnicos<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
4.1.1 Entradas Analógicas<br />
Entradas de<br />
Corrente<br />
Requerimentos do<br />
Transformador de<br />
Corrente<br />
Freqüência Nominal f N 50 Hz / 60 Hz / 16 2 / 3 Hz (ajustável)<br />
Corrente Nominal IN1A ou 5A ou 0.1A<br />
(ajustável via jumpers)<br />
Consumo de potência por entrada I1 a I7 – em IN = 1 A aprox. 0.02 VA<br />
– em IN = 5A aprox. 0.2VA<br />
– em IN = 0.1A aprox. 1mVA<br />
– para entrada de alta-sensitividade I8 em 1A aprox.. 0.05 VA<br />
Capacidade de sobrecarga de corrente por entrada I1 a I7 – térmica (rms)<br />
– dinâmica (pulso)<br />
100 · IN para 1 s<br />
30 · IN para 10 s<br />
4 · IN contínua<br />
1250 A (meio ciclo)<br />
Capacidade de sobrecarga de corrente pra entrada de alta sensitividade I8 – térmica (rms) 300 A para 1 s<br />
100 A para 10 s<br />
15 A contínua<br />
– dinâmica (pulso) 750 A (meio ciclo)<br />
Fator de Subdemanda<br />
n' n PN P =<br />
+ i<br />
⋅ ------------------<br />
P' + Pi para τ ≤ 100 ms<br />
para τ > 100 ms<br />
Máx. relação entre a corrente primária INprim transf ⎧ 4 para corr. de fase<br />
nominal dos transparamadores de corrente --------------------------- ≤<br />
I<br />
⎨<br />
e corrente nominal do objeto<br />
Nprim obj ⎩8<br />
para corr. terra em I7<br />
272 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
4.1.2 Fonte de Alimentação<br />
Tensão Contínua Fonte de Tensão via conversor integrado DC/DC:<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
Tensão de ondulação AC permissível,<br />
pico a pico ≤15 % da tensão nominal da fonte<br />
Consumo de potência<br />
– quiescente aprox. 5 W<br />
– energizada aprox. 7 W<br />
Tempo de bridging para falha/curto circuito≥50 ms em UH = 48 V e UNDC ≥ 110 V<br />
da fonte de alimentação ≥20 ms em UH = 24 V e UNDC = 60 V<br />
Tensão Alternada Alimentação de tensão via conversor AC/DC integrado<br />
Tensão alternada nominal da fonte de<br />
115/230 VAC<br />
alimentação UNAC Faixas permissíveis de tensão 92 to 265 VAC<br />
4.1.3 Entradas e Saídas Binárias<br />
Fonte de alimentação nominal de tensão<br />
contínua UNDC 24/48 VDC 60/110/125 VDC<br />
Faixas permissíveis de tensão 19 a 58 VDC 48 a 150 VDC<br />
Fonte de alimentação nominal de tensão<br />
contínua UNDC 110/125/220/250 VDC<br />
Faixas permissíveis de tensão 88 a 300 VDC<br />
Consumo de potência<br />
– quiescente aprox. 6.5 VA<br />
– energizada aprox. 8.5 VA<br />
Tempo de bridging para falha/curto circuito<br />
da fonte de alimentação ≥ 50 ms<br />
Entradas Binárias Número 3 (alocáveis)<br />
Tensão Nominal 24 VDC a 250 VDC em 2 faixas, bipolar<br />
Limites de Pickup ajustável com jumpers<br />
– para tensões nominais 24/48 VDC<br />
60/110/125 VDC<br />
Upickup ≥ 19 VDC<br />
Udropoff ≤ 14 VDC<br />
– para tensões nominais 110/125/<br />
220/250 VDC<br />
Upickup ≥ 88 VDC<br />
Udropoff ≤ 66 VDC<br />
Consumo de corrente,energizada aprox. 1.8 mA<br />
independente da tensão de controle<br />
Tensão máxima permissível 300 VDC<br />
Supressão de interferência de entrada 220 nF capacitância de acopl. em 220 V<br />
com tempo de recuperação >60 ms<br />
273
4 Dados Técnicos<br />
Saídas Binárias Relés de Comando/Sinalização (veja também Diagramas Gerais na Seção A.2 do<br />
Apêndice A)<br />
Número: 4, cada com 1 contato NA (livre de tensão)<br />
(alocável)<br />
Capacidade de manobra MAKE 1000 W/VA<br />
BREAK 30 VA<br />
40 W ôhmica<br />
25 W para L/R ≤ 50 ms<br />
Relé de alarme 1, com 1 contato NA ou NF (reconectavél)<br />
Capacidade de manobra MAKE 1000 W/VA<br />
BREAK 30 VA<br />
40 W ôhmica<br />
25 W para L/R ≤ 50 ms<br />
Tensão de Manobra 250 V<br />
Corrente permissível por contato 5 A contínua<br />
30 A por 0.5 s<br />
Corrente permissível total em 5 A contínua<br />
percursos comuns 30 A por 0.5 s<br />
4.1.4 Interfaces de Comunicação<br />
Interface de<br />
operação<br />
Interface de<br />
Serviço/Modem<br />
(opcional)<br />
– Conexão painel frontal,não isolada, RS 232<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para conexão de um PC<br />
– Operação com DIGSI ® 4<br />
– Velocidade de transmissão min. 4 800 Baud; max. 115200 Baud<br />
ajuste de fáb.: 38400 Baud; paridade: 8E1<br />
– Distância máxima de transmissão 15 m (50 pés)<br />
RS232/RS485/Ótica interface isolada para transf. de dados<br />
conf. versão pedida para operação com DIGSI ® 4<br />
ou conexão a thermobox<br />
RS232<br />
– Conexão para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “C”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
cabo de dados blindado<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão min. 4 800 Baud; max. 115200 Baud<br />
ajuste de fábrica: 38400 Baud<br />
– Distância máxima de transmissão 15 m (50 pés)<br />
274 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Interface de<br />
Sistema (SCADA)<br />
(optional)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
RS485<br />
– Conexão para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “C”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
cabo de dados blindado<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão min. 4800 Baud; max. 115200 Baud<br />
ajuste de fábrica: 38400 Baud<br />
– Distância máxima de transmissão 1000 m (3300 pés)<br />
Fibra ótica<br />
– Tipo de conector Conector ST<br />
para montagem embutido painel traseiro, local de montagem “C”<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Comprimento de onda Ótica λ = 820 nm<br />
– Laser Classe 1 conf. EN 60825–1/ –2 usando fibra de vidro 50/125 µm ou<br />
usando fibra de vidro 62.5/125 µm<br />
– Atenuação de sinal ótico permissível max.8 dB uso de fibra de vidro 62.5/125 µm<br />
– Distância máxima de transmissão 1.5 km (1 milha)<br />
– Estado de caracter inativo selecionável; ajuste de fábrica: “Light off”<br />
RS232/RS485/Ótica interface isolada p/ transf. de dados<br />
Profibus RS485/Profibus Ótica para terminal mestre<br />
conf. versão pedida<br />
RS232<br />
– Conexão para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão min. 4800 Bd, max. 38400 Bd<br />
ajuste de fábrica: 19200 Bd<br />
– Distância máxima de transmissão 15 m (50 ft)<br />
RS485<br />
– Conexãopara para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Tensão de teste 500 V, 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão min. 4800 Bd, max. 38400 Bd<br />
ajuste de fábrica: 19200 Bd<br />
– Distância máxima de transmissão 1000 m (3300 ft)<br />
275
4 Dados Técnicos<br />
Fibra Ótica<br />
– Tipo de conector Conector ST<br />
para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Comprimento de onda ótica λ = 820 nm<br />
– Laser classe 1 conf. EN 60825–1/ –2 usando fibra de vidro 50/125 µm ou<br />
usando fibra de vidro 62.5/125 µm<br />
– Atenuação de sinal ótico permissível<br />
125 µm<br />
max. 8 dB usando fibra de vidro 62.5/<br />
– Distância máxima de transmissão 1.5 km (1 milha)<br />
– Estado de carater inativo<br />
Profibus RS485 (FMS e DP)<br />
selecionável, ajuste de fábrica: “Light off”<br />
– Conexão para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão até 1.5 MBd<br />
– Distância máxima de transmissão 1000 m (3300 ft) em ≤ 93.75 kBd<br />
500 m (1640 ft) em ≤ 187.5 kBd<br />
Profibus Ótica (FMS e DP)<br />
200 m (660 ft) em ≤ 1.5 MBd<br />
– Tipo de Conector Plugue ST<br />
FMS: anel simples ou anel duplo<br />
dependendo da versão pedida<br />
DP: só anel duplo<br />
– Conexãopara para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Velocidade de transmissão até 1.5 MBd<br />
recomendado: > 500 kBd<br />
– Comprimento de onda ótica λ = 820 nm<br />
– Laser classe 1 conf. EN 60825–1/ –2 usando fibra de vidro 50/125 µm ou<br />
usando fibra de vidro 62.5/125 µm<br />
– Atenuação de sinal ótico permissível max. 8dB uso de fibra de vidro 62.5/125 µm<br />
– Distância máxima de transmissão 1.5 km (1 milha)<br />
276 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
DNP3.0 RS485<br />
– Conexão para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão até 19200 Bd<br />
– Distância máxima de transmissão<br />
DNP3.0 Ótica<br />
1000 m (3300 ft)<br />
– Tipo de Conector Plugue ST transmissor/receptor<br />
– Conexão para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Velocidade de transmissão até 19200 Bd<br />
– Comprimento forma de onda λ = 820 nm<br />
– Laser classe 1 acc. EN 60825–1/ –2 usando fibra de vidro 50/125 μm ou<br />
usando fibra de vidro 62.5/125 μm<br />
– Atenuação de sinal ótico permissível max.8 dB uso de fibra de vidro 62.5/125 μm<br />
– Distância máxima de transmissão<br />
MODBUS RS485<br />
1.5 km (1 milha)<br />
– Conexão para para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Tensão de teste 500 V; 50 Hz<br />
– Velocidade de transmissão até 19200 Bd<br />
– Distância máxima de transmissão 1000 m (3300 ft)<br />
MODBUS LWL<br />
– Tipo de Conector Plugue ST transmissor/receptor<br />
– Conexãopara para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “B”<br />
para montagem sobreposta embaixo, na caixa inclinada<br />
– Velocidade de transmissão até 19200 Bd<br />
– Comprimento forma de onda λ = 820 nm<br />
– Laser classe 1 conf. EN 60825–1/ –2 usando fibra de vidro 50/125 μm ou<br />
usando fibra de vidro 62.5/125 μm<br />
– Atenuação de sinal ótico permissível max.8 dB uso de fibra de vidro 62,5/125 μm<br />
– Distância máxima de transmissão 1.5 km (1 milha)<br />
277
4 Dados Técnicos<br />
Sincronização de<br />
Tempo<br />
4.1.5 Testes Elétricos<br />
– Tipo de sinal DCF77/IRIG Sinal-B<br />
– Conexão para montagem embutida painel traseiro, local de montagem “A”<br />
soquete de 9-pinos DSUB<br />
para montagem sobreposta na caixa embaixo, no terminal<br />
– Tensões de sinal nominal opcional 5 V, 12 V ou 24 V<br />
– Nível e demanda de sinal:<br />
5V<br />
Tensão de entrada de sinal nominal<br />
12V 24V<br />
UIHigh 6.0 V 15.8 V 31 V<br />
UILow 1.0 V em IILow = 0.25 mA 1.4 V em IILow = 0.25 mA 1.9 V em IILow = 0.25 mA<br />
IIHigh RI 4.5 mA a 9.4 mA 4.5 mA a 9.3 mA 4.5 mA a 8.7 mA<br />
890 Ω em U I = 4 V<br />
640 Ω em U I = 6 V<br />
1930 Ω em U I = 8.7 V<br />
1700 Ω em U I = 15.8 V<br />
3780 Ω em U I = 17 V<br />
3560 Ω emU I = 31 V<br />
Especificações Normas: IEC 60255 (Normas de produto)<br />
ANSI/IEEE C37.90.0; C37.90.0.1;<br />
C37.90.0.2<br />
DIN 57435 Parte303<br />
Veja também padrões para testes<br />
individuais<br />
Testes de Isolação Normas: IEC 60255–5 e 60870–2–1<br />
– Teste de alta-tensão (ensaio de rotina) 2.5 kV (rms); 50 Hz<br />
todos os circuitos exceto fonte de alimentação,<br />
entradas binárias, e<br />
interfaces de comunicação/sincronização de tempo<br />
– Teste de alta-tensão (ensaio de rotina) 3.5 kVDC<br />
somente fonte de alimentação e entradas binárias<br />
– Teste de Alta Tensão (ensaio de rotina)500 V (rms); 50 Hz<br />
somente comunicação isolada /<br />
interfaces de sincronização de tempo<br />
– Teste de tensão de impulso (ensaio de tipo)5 kV (pico);1.2/50 µs; 0.5 Ws; 3 pos.<br />
todos circuitos exceto comunicaçãoe 3 impulsos neg. em intervalos de 5 s /<br />
interfaces de sincronização de tempo, classe III<br />
278 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Testes IMC ;<br />
Imunidade de<br />
Interferência<br />
(Ensaios de Tipo)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
Padrões: IEC 60255–6 e –22 (Norma Genérica de produtos)<br />
EN 50082–2 (Norma Genérica)<br />
DIN 57435 Parte 303<br />
– Teste de alta freqüência 2.5 kV (Pico); 1 MHz; τ = 15 µs;<br />
IEC 60255–22–1, classe III 400 surtos por s; duração do teste 2 s<br />
e VDE 0435 parte 303, classe III Ri = 200 Ω<br />
– Descarga Eletrostática 8 kV descarga de contato;<br />
IEC 60255–22–2 classe IV 15 kV descarga de ar, ambas polaridades;<br />
e IEC 61000–4–2, classe IV 150 pF; Ri = 330 Ω<br />
– Irradiação com campo HF, não-modulado10 V/m; 27 MHz a 500 MHz<br />
IEC 60255–22–3 (relatório) classe III<br />
– Irradiação com campo HF, amplitude 10 V/m; 80 MHz a 1000 MHz; 80 % AM;<br />
modulado; IEC 61000–4–3, classe III 1kHz<br />
– Irradiação com campo HF, 10 V/m; 900 MHz; freq. de repetição<br />
pulso modulado 200 Hz; ciclo de serviço de 50 %<br />
IEC 61000–4–3/ENV 50204, classe III<br />
– Perturbação transiente rápida/ruptura 4kV; 5/50ns; 5kHz; duração da ruptura =<br />
15 ms;<br />
IEC 60255–22–4 e<br />
polaridades;<br />
taxa de repetição 300ms; ambas<br />
IEC 61000–4–4, classe IV Ri = 50 Ω; duração do teste 1 min<br />
– Tensões de surto de alta energia<br />
(SURTO), IEC 61000–4–5<br />
classe de instalação 3<br />
impulso: 1.2/50 µs<br />
fonte de alimentação modo comum: 2 kV; 12 Ω; 9 µF<br />
modo diferencial: 1 kV; 2 Ω; 18 µF<br />
entradas analógicas, entradas modo comum: 2 kV; 42 Ω; 0.5 µF<br />
e saídas binárias modo diferencial: 1 kV; 42 Ω; 0.5 µF<br />
– HF conduzida na linha, amplitude<br />
modulada; IEC 61000–4–6, classe III<br />
10 V; 150 kHz a 80 MHz; 80% AM; 1 kHz<br />
– Campo magnético freq. dosist.de 30 A/m contínua; 300 A/m para 3 s; 50 Hz<br />
potência; IEC 61000–4–8, classe IV; 0.5 mT; 50 Hz<br />
IEC 60255–6<br />
– Capacidade de resistência a surto 2.5 to 3 kV (valor de pico); 1 a 1.5 MHz<br />
oscilatório ANSI/IEEE C37.90.1 onda de decaimento; 50 surtos por s;<br />
duração 2 s; Ri = 150 Ω a 200 Ω<br />
– Capacidade de resistência a surto 4 kV a 5 kV; 10/150 ns; 50 surtos por s;<br />
transiente rápido, ANSI/IEEE C37.90.1ambas polaridades; duração 2 s; Ri = 80 Ω<br />
– Interferência eletromagnética irradiada 35 V/m; 25 MHz a 1000 MHz<br />
ANSI/IEEE Std C37.90.2 amplitude e pulso modulado<br />
– Oscilações amortecidas 2.5kV (valor de pico), polaridade alternada;<br />
IEC 60694, IEC 61000–4–12 100 kHz, 1 MHz, 10 MHz e 50 MHz;<br />
R i = 200 Ω<br />
279
4 Dados Técnicos<br />
Testes EMC;<br />
Emissão de<br />
Interferência<br />
(Ensaio de Tipo)<br />
4.1.6 Testes de Fadiga Mecânica<br />
Vibração e Choque<br />
Durante Operação<br />
Vibração e Choque<br />
Durante Transporte<br />
Padrão: EN 50081–* (Padrão genérico)<br />
– Interferência conduzida, 150 kHz to 30 MHz<br />
somente tensão fonte de alimentação classe limite B<br />
IEC–CISPR 22<br />
– Intensidade do campo de interferência 30 MHz a 1000 MHz<br />
de rádio IEC–CISPR 22 classe limite B<br />
Padrões: IEC 60255–21 e IEC 60068<br />
– Vibração senoidal<br />
IEC 60255–21–1, classe 2 10 Hz a 60 Hz: ±0.075 mm amplitude<br />
IEC 60068–2–6 60 Hz a 150 Hz: 1 g aceleração<br />
– Choque<br />
taxa varredura de freqüência 1 oitavo/min<br />
20 ciclos em 3 eixos ortogonais.<br />
forma meio-senoidal<br />
IEC 60255–21–2, class 1 aceleração 5 g, duração 11 ms,<br />
IEC 60068–2–27 3 choques em cada direção de<br />
3 eixos ortogonais<br />
– Vibração sísmica senoidal<br />
IEC 60255–21–3, classe 1 1 Hz a 8 Hz: ± 3.5 mm amplitude<br />
IEC 60068–3–3 (eixo horizontal)<br />
1 Hz a 8 Hz:<br />
(eixo vertical)<br />
± 1.5 mm amplitude<br />
8 Hz a 35 Hz:<br />
(eixo horizontal)<br />
1 g aceleração<br />
8 Hz a 35 Hz:<br />
(eixo vertical)<br />
0.5 g aceleração<br />
taxa varredura de freqüência1 oitavo/min<br />
1 ciclo em 3 eixos ortogonais<br />
Padrões: IEC 60255–21 e IEC 60068<br />
– Vibração senoidal<br />
IEC 60255–21–1, classe 2 5 Hz to 8 Hz: ±7.5 mm amplitude<br />
IEC 60068–2–6 8 Hz to 150 Hz: 2 g aceleração<br />
– Choque<br />
taxa varredura de freqüência1 oitavo/min<br />
20 ciclos em 3 eixos ortogonais<br />
forma meio-senoidal<br />
IEC 60255–21–2, classe 1 aceleração 15 g; duração 11 ms;<br />
IEC 60068–2–27 3 choques em cada direção de<br />
3 eixos ortogonais<br />
– Choque contínuo forma meio-senoidal<br />
IEC 60255–21–2, classe 1 aceleração 10 g; duração 16 ms;<br />
IEC 60068–2–29 1000 choques em cada direção de<br />
3 eixos ortogonais<br />
280 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
4.1.7 Testes de Fadiga Climática<br />
Temperaturas<br />
Ambiente<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.1 Dados Gerais do Dispositivo<br />
Norma: IEC 60255–6<br />
– temperatura de operação recomendada–5 °C a +55 °C (+23 °F a +131 °F)<br />
visibilidade do display pode<br />
– temperatura de operação (transiente) –20 °C a +70 °C ser prejudicada acima de<br />
temporária (–4 °F a 158 °F) +55 °C/130 °F<br />
no estado quiescente, isto é sem pickup e<br />
sem indicações<br />
– limites de temperatura durante armazenagem–25 °C a +55 °C (–13 °F a 131 °F)<br />
– limites de temperatura durante transporte–25 °C a +70 °C (–13 °F a 158 °F)<br />
Armazenamento e transporte do dispositivo com embalagem de fábrica!<br />
Umidade Umidade permissível valor médio por ano ≤75 % umid. relativa<br />
em 56 dias por ano até 93 % de umidade<br />
relativa; condensação não permissível!<br />
Todos dispositivos deverão ser instalados de forma que não sejam expostos a luz<br />
direta do sol, nem sujeitos a amplas flutuações de temperatura que possam ocasionar<br />
ocorrência de condensação.<br />
4.1.8 Condições de Serviço<br />
O dispositivo está destinado a uso em ambiente industrial ou em ambiente de<br />
subestações elétricas, para instalação em salas e compartimentos padrão de relés<br />
forma que a instalação adequada e a compatibilidade eletromagnética (EMC) seja<br />
assegurada. Em adição, é recomendado o seguinte:<br />
• Todos os contatores e relés que operam no mesmo cubículo, cabine ou painel de<br />
relé assim como os dispositivos de proteção numérica devem, como regra, estar<br />
equipados com componentes de supressão de surtos adequados.<br />
• Para subestações com tensões operacionais de 100 kV e acima, todos os cabos<br />
externos devem ser blindados com um terra condutivo blindado em ambos<br />
terminais. A blindagem deve ser capaz de conduzir as correntes de falta que<br />
poderiam ocorrer. Para subestações com tensões operacionais mais baixas<br />
nenhuma medida especial é normalmente necessária.<br />
• Não retire ou insira módulos individuais ou placas enquanto o dispositivo de<br />
proteção está energizado. Ao manipular os módulos ou as placas fora da caixa,<br />
devem ser observados os padrões para componentes sensitivos a descargas<br />
eletrostáticas (ESD). Os módulos, placas e dispositivo não são perigosos quando<br />
o dispositivo está completamente montado.<br />
281
4 Dados Técnicos<br />
4.1.9 Construção<br />
Caixa 7XP20<br />
Dimensões<br />
Peso (massa), aprox.<br />
veja desenhos, Seção 4.15<br />
– em caixa embutida, tamanho 1 / 2 5.1 kg (111 – em caixa superposta, tamanho<br />
/ 4 lb)<br />
1 / 2 9.6 kg (211 Gráu de proteção conforme IEC 60529<br />
– para o dispositivo<br />
/ 4 lb)<br />
em caixa superposta<br />
em caixa embutida<br />
IP 51<br />
frente IP 51<br />
traseira IP 50<br />
– para segurança humana IP 2x com cobertura de proteção fechada<br />
282 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
4.2 Proteção Diferencial<br />
4.2.1 Geral<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.2 Proteção Diferencial<br />
Valores de Pickup Corrente diferencial IDIFF >/INobj 0.05 a 2.00 (intervalos 0.01)<br />
Estágio alta-corrente IDIFF >>/INobj 0.5 a 35.0 (intervalos 0.1)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
Pickup durante energização<br />
(como fator de IDIFF >)<br />
Estabilização Add-on em falta externa<br />
1.0 a 2.0 (intervalos 0.1)<br />
(IRest > valor de ajuste)Iadd-on /INobj 2.00 a 15.00 (intervalos 0.01)<br />
tempo de ação 2 a 250 ciclos (intervalos 1 ciclo)<br />
Característica de Trip<br />
ou ∞ (efetivo até dropoff)<br />
veja Figura 4-1<br />
Tolerâncias (em parâmetros pré-ajustados)<br />
– IDIFF > estágio e característica 5 % do valor de ajuste<br />
– IDIFF >> estágio 5 % do valor de ajuste<br />
Temporizações Temporização do estágio IDIFF >TI-DIFF> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Temporização do estágio IDIFF >>TI-DIFF>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerância de tempo 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Os tempos de ajuste são puras temporizações<br />
I<br />
diff<br />
I<br />
N?obj<br />
----------------- 10<br />
Característica de Falta<br />
I–DIFF>><br />
I–DIFF><br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
2<br />
1<br />
BASE POINT 1<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17<br />
BASE POINT 2<br />
Trip<br />
Figura 4-1 Característica de trip da proteção diferencial<br />
I–ADD ON STAB<br />
Legenda:<br />
Idiff corrente Diferencial = |I1 + I2| Istab INobj Corrente Estab. = |I1| + |I2| Corr, Nom. do Obj. Protegido<br />
EstabilizaçãoAdd-on<br />
Bloqueio<br />
I<br />
------------stab<br />
I<br />
Nobj<br />
283
4 Dados Técnicos<br />
4.2.2 Transformadores<br />
Restrição<br />
Harmônica<br />
Tempos<br />
Operacionais<br />
Casamento de<br />
Corrente para<br />
Transformadores<br />
Relação de restrição de inrush 10 % a 80 % (intervalos 1 %)<br />
(2º harmônico) I2fN /IfN veja também a Figura 4-2<br />
Relação de estabilização outro (n) harmônico10 % a 80 % (intervalos 1 %)<br />
(opcional 3. ou 5.) InfN /IfN veja também a Figura 4-3<br />
Função bloqueio cruzado pode ser ativada/desativada<br />
max. tempo de ação para Bloqueio cruzado 2 a 1000 AC ciclos (intervalos 1 ciclo)<br />
ou 0 (bloq. cruz. desativado)<br />
ou ∞ (ativo até dropout)<br />
Tempo de Pickup/tempo de dropout com alimentação unilateral<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF ><br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF >><br />
em 5 · valor de ajuste I DIFF>><br />
Tempo de dropout, aprox.<br />
Relação de dropout, aprox. 0.7<br />
Casamento do grupo vetor 0 a 11 (× 30°) (intervalos 1)<br />
Condicionamento do ponto estrela aterrado ou não aterrado (para cada<br />
enrolamento)<br />
Freqüência Correção de freqüência na faixa 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
Influência de freqüência veja Figura 4-4<br />
I fN<br />
I Nobj<br />
10.0<br />
5.0<br />
2.0<br />
1.0<br />
0.5<br />
0.2<br />
Trip<br />
ajustável<br />
e.g. I DIFF>>/I Nobj = 10<br />
Blocking Bloqueio<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
38 ms<br />
25 ms<br />
19 ms<br />
ajustável<br />
por exemplo, 2º Harmônico = 15 %<br />
ajustável<br />
por exemplo. I DIFF>/I Nobj = 0.15<br />
35 ms<br />
22 ms<br />
17 ms<br />
0.1<br />
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5<br />
I2f IfN Figura 4-2 Influência de estabilização do 2º harmônico (proteção transformador)<br />
85 ms<br />
55 ms<br />
25 ms<br />
35 ms 30 ms 80 ms<br />
Legenda:<br />
Idiff Corrente Dif. =<br />
|I1 + I2| INobj Corr. Nom. do<br />
objeto protegido<br />
IfN Corr. com freqüência<br />
nominal<br />
I2f Corr. com duas vezes<br />
a freq. nominal<br />
284 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
I Xf<br />
I Nobj<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1.0<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
Bloqueio<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I fN<br />
I Nobj<br />
10.0<br />
5.0<br />
2.0<br />
1.0<br />
0.5<br />
0.2<br />
0.1<br />
ajustável<br />
p. ex.. I DIFF>/I Nobj = 0.15<br />
0 0.2 0.4 0.6 0.8<br />
Trip<br />
ajustável<br />
p. ex.. I DIFF>/I Nobj = 0.15<br />
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5<br />
4.2 Proteção Diferencial<br />
Figura 4-3 Influência de estabilização do nº harmônico (proteção transformador)<br />
ajustável p.ex.<br />
IDIFF >>/INobj = 5.0<br />
Trip<br />
1.0 1.2 1.4<br />
Figura 4-4 Influência da freqüência (Proteção transformador)<br />
Bloqueio<br />
ajustável<br />
p.ex. I DIFFmax n.HM/I Nobj = 5<br />
ajustável<br />
p. ex. nº Harmônico = 40 %<br />
f/f N<br />
Bloqueio<br />
Legenda:<br />
Idiff Corr. Diferencial =<br />
|I1 + I2| INobj Corr. Nominal do<br />
objeto protegido<br />
IfN Corr. com freqüência<br />
nominal<br />
Inf Corr. com n- dobra da<br />
freqüência nominal<br />
(n = 3 ou 4)<br />
I nf<br />
I fN<br />
Legenda:<br />
Idiff Corr. Diferencial = |I1 + I2 |<br />
INobj Corr. Nominal do<br />
objeto protegido<br />
IXf Corrente com qualquer<br />
freqüência na faixa operacional<br />
285
4 Dados Técnicos<br />
4.2.3 Geradores, Motores, Reatores<br />
Tempos<br />
Operacionais<br />
Tempo de pickup/tempo de dropout com alimentação de um só lado<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF ><br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF>><br />
em 5 · valor de ajuste I DIFF>><br />
Tempo de dropout, aprox.<br />
Relação de dropout , aprox. 0.7<br />
Freqüência Correção de freqüência na faixa 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
Influência da freqüência veja Figura 4-5<br />
I Xf<br />
INobj 2<br />
1<br />
0.6<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
Bloqueio<br />
Trip<br />
0 0.2 0.4 0.6 0.8<br />
1.0 1.2 1.4<br />
Figura 4-5 Influência da freqüência (proteção de gerador/ motor)<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
38 ms<br />
25 ms<br />
19 ms<br />
35 ms<br />
22 ms<br />
17 ms<br />
85 ms<br />
55 ms<br />
25 ms<br />
35 ms 30 ms 80 ms<br />
Legenda:<br />
Idiff Corr. Diferencial = |I1 + I2 |<br />
INobj Corr. Nominal do objeto protegido<br />
IXf Corrente com qualquer freqüência na<br />
faixa operacional<br />
IDIFF >>/INobj (ajustável)<br />
valor de ajuste por ex: 0.1<br />
286 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
f/f N
4.2.4 Barramentos, Pontos de Derivação, Linhas Curtas<br />
Monitoramento de<br />
Corrente<br />
Diferencial<br />
Guarda de Corrente<br />
do Alimentador<br />
Tempos<br />
Operacionais<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.2 Proteção Diferencial<br />
Monitoramento de corrente diferencial estado inativo<br />
Idiff mon /INobj 0.15 to 0.80 (intervalos 0.01)<br />
Temporização de bloqueio pelo monit. da corrente diferencialTdiff mon 1 s a 10 s<br />
(intervalos 1 s)<br />
Liberação de trip pela I guard /I NObj 0.20 a 2.00 (intervalos 0.01)<br />
guarda de corr. do alimentador ou 0 (sempre liberado)<br />
Tempo de pickup/tempo de dropout com alimentação de um só lado<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF><br />
em 1.5 · valor de ajuste I DIFF >><br />
em 5 · valor de ajuste I DIFF>><br />
Tempo de dropout, aprox.<br />
Relação de dropout , aprox 0.7<br />
Freqüência Correção de freqüência na faixa 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
Influência da freqüência veja Figura 4-5<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
25 ms<br />
20 ms<br />
19 ms<br />
25 ms<br />
19 ms<br />
17 ms<br />
50 ms<br />
45 ms<br />
35 ms<br />
30 ms 30 ms 70 ms<br />
287
4 Dados Técnicos<br />
4.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
Ajustes Corrente diferencial IREF >/INobj 0.05 a 2.00 (intervalos 0.01)<br />
Ângulo limite ϕREF 110° (fixo)<br />
Característica de trip veja Figura 4-6<br />
Tolerância de Pickup 5 % em I < 5 · IN Temporização TREF 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerância de tempo 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Os tempos de ajuste são puras temporizações<br />
Tempos<br />
Operacionais<br />
Tempo de Pickup na freqüência<br />
em 1.5 · valor de ajuste I EDS >, aprox.<br />
em 2.5 · valor de ajuste I EDS >, aprox.<br />
Tempo de dropout, aprox.<br />
Relação de dropout, aprox. 0.7<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
40 ms<br />
37 ms<br />
38 ms<br />
32 ms<br />
Freqüência Influência da freqüência 1 % na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
100 ms<br />
80 ms<br />
40 ms 40 ms 80 ms<br />
288 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Bloqueio<br />
I REF<br />
I REF><br />
4<br />
Trip<br />
3<br />
2<br />
1<br />
4.3 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
-0.3 -0.2 -0.1 0.0 0.1 0.2<br />
3Io "<br />
0.3<br />
3Io' Figura 4-6 Característica de trip da proteção de falta à terra restrita dependente da relação<br />
da corrente de seqüência zero 3I0 "/3I0' (ambas correntes em fase ou fases<br />
contrárias)<br />
289
4 Dados Técnicos<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e<br />
Residual<br />
Características Estágios de tempo definido(DT) IPh>>, 3I0>>, IPh>, 3I0> Estágios de tempo inverso(IT)<br />
(conf. IEC ou ANSI)<br />
IP, 3I0P uma das curvas conforme as Figuras<br />
4-7 a 4-9 pode ser selecionada<br />
alternativamente característica de trip e<br />
reset especificada pelo usuário<br />
Características de reset (IT) veja Figuras 4-10 e 4-11<br />
(conf. ANSI com emulação de disco)<br />
Estágios de<br />
Corrente<br />
Estágios de Alta-CorrenteIPh>> 0.10 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TIPh>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
3I0>> 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
T3I0>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (no trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo definidoIPh> 0.10 A to 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TIPh> 0.00 s to 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
3I0> 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
T3I0> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo inversoIP 0.10 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. IEC) TIP 0.05 s a 3.20 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
3I0P 0.05 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
T3I0P 0.05 s a 3.20 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo inversoIP 0.10 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. ANSI) DIP 0.50 s a 15.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
3I0P 0.05 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
D3I0P 0.50 s a 15.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerâncias correntes 3 % do val. ajuste ou1 % da corr. nominal<br />
com tempo definido tempos 1 % do val. ajuste ou 10 ms<br />
290 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Tempos<br />
Operacionais dos<br />
Estágios de Tempo<br />
Definido<br />
Relações de<br />
Dropout<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Tolerâncias correntes Pickup em 1.05 ≤ I/I P ≤ 1.15;<br />
com tempo inverso ou 1.05 ≤ I/3I 0P ≤ 1.15<br />
(conf. IEC) tempos 5 % ± 15 ms em f N = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em f N = 16 2 / 3 Hz<br />
para 2 ≤ I/I P ≤ 20<br />
e T IP/s ≥ 1;<br />
ou 2 ≤ I/3I 0P ≤ 20<br />
e T 3I0P/s ≥ 1<br />
(conf. ANSI) tempos 5 % ± 15 ms em f N = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em f N = 16 2 / 3 Hz<br />
para 2 ≤ I/I P ≤ 20<br />
e D IP/s ≥ 1;<br />
ou 2 ≤ I/3I 0P ≤ 20<br />
e D 3I0P/s ≥ 1<br />
Os tempos definidos são puras temporizações.<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Tempo de pickup/tempo de dropout de estágios de corrente de fase<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 Tempo de pickup na freqüência<br />
/ 3 Hz<br />
sem restrição de inrush, mínimo<br />
sem restrição de inrush, típico<br />
com restrição de inrush, mínimo<br />
com restrição de inrush, típico<br />
Tempo de dropout, típico<br />
20 ms<br />
25 ms<br />
40 ms<br />
45 ms<br />
18 ms<br />
23 ms<br />
35 ms<br />
40 ms<br />
Tempo de pickup/tempo de dropout estágios de corrente residual<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 Tempo de pickup na freqüência<br />
/ 3 Hz<br />
sem restrição de inrush, mínimo<br />
sem restrição de inrush, típico<br />
com restrição de inrush, min.<br />
com restrição de inrush, típico<br />
Tempo de dropout, típico<br />
Estágios de corrente aprox. 0.95 para I/I N ≥ 0.5<br />
Bloqueio de Inrush Relação de bloqueio de inrush 10 % a 45 % (intervalos 1 %)<br />
(2º harmônico) I 2fN /I fN<br />
Limite de operação inferior I > 0.2 A 1 )<br />
Max. corrente para bloqueio 0.03 A a 25.00 A 1 ) (intervalos 0.10 A)<br />
Função bloqueio cruzado entre fases pode ser ativada/desativada<br />
max. tempo de ação para bloq. cruz 0.00 s a 180 s (intervalos 0.01 s)<br />
1<br />
) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para IN = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Freqüência Influência da freqüência 1 % na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
30 ms<br />
45 ms<br />
85 ms<br />
100 ms<br />
30 ms 30 ms 80 ms<br />
40 ms<br />
45 ms<br />
40 ms<br />
45 ms<br />
35 ms<br />
40 ms<br />
35 ms<br />
40 ms<br />
100 ms<br />
105 ms<br />
100 ms<br />
105 ms<br />
30 ms 30 ms 80 ms<br />
291
4 Dados Técnicos<br />
100<br />
t [s] t [s]<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
T p<br />
3.2<br />
1.6<br />
0.4<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.05<br />
0.05<br />
0.05<br />
1<br />
Inversa:<br />
2 3 5 10 20<br />
I/I<br />
0, 14<br />
p<br />
t<br />
[s]<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
1 2<br />
Muito Inversa:<br />
(tipo B)<br />
3 5 10 20<br />
I/Ip [s]<br />
0.02 (tipo A)<br />
= ---------------------------------- ⋅ T<br />
p<br />
– 1<br />
13, 5<br />
t<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
1 0.05<br />
7<br />
= --------------------------- ⋅ T<br />
p<br />
– 1<br />
100<br />
t [s]<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
292 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
100<br />
30 30<br />
0.8<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.05<br />
1 2 5 10 20<br />
I/Ip Extremamente Inversa:<br />
80<br />
t<br />
[s]<br />
(tipo C)<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
Figura 4-7 Características de tempo de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso e proteção de carga<br />
desbalanceada conforme IEC<br />
2 Tp 3.2<br />
1.6<br />
0.8<br />
0.4<br />
0.05 0.1 0.2<br />
= --------------------------- ⋅ T<br />
p<br />
– 1<br />
t tempo de trip<br />
Tp ajuste multiplicador de tempo<br />
I corrente de falta<br />
Ip ajuste valor pickup<br />
Notas: Trip mais curto para 162 10<br />
0.8<br />
3<br />
2<br />
0.4<br />
1<br />
0.2<br />
0.05 0.1<br />
0.5<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip 120<br />
Tempo longo Inversa:<br />
t<br />
[s]<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
/ 3 Hz é 100 ms.<br />
para corrente residual leia 3I0p invés de Ip e T3I0p invés de Tp para corrente à terra leia IEp invés de Ip e TIEp invés de Tp para carga desbalanceada leia I2p invés de Ip e TI2p invés de Tp 1 10<br />
1.6<br />
0.5<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
3<br />
0.5<br />
7<br />
= --------------------------- ⋅ T<br />
p<br />
não para prot. de carga desb.<br />
– 1<br />
t [s]<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
1000<br />
300<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
T p<br />
3.2<br />
1.6<br />
0.8<br />
0.4<br />
0.2<br />
0.1<br />
T p<br />
3.2
500<br />
t [s]<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
100<br />
t [s]<br />
50<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
5<br />
3<br />
2<br />
0.05<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip Moderadamente Inversa<br />
0.0103<br />
t<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
0.02 ⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------- + 0.0228⎟<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
[s]<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
Extremamente Inversa<br />
I/Ip 5.64<br />
t<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
2 ⎛ ⎞<br />
= ⎜--------------------------- + 0.02434⎟<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
[s]<br />
8.9341<br />
t<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
2.0938 1<br />
0,5<br />
0,3<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
2<br />
1<br />
0,2<br />
5<br />
0,1<br />
0.1<br />
0.5<br />
0,05<br />
1<br />
2 3<br />
2<br />
0,5 1<br />
5 10 20<br />
0.05<br />
1<br />
Inversa<br />
2 3 5 10 20<br />
I/Ip ⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- + 0.17966⎟<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
[s]<br />
t tempo de trip<br />
D ajuste de dial de tempo<br />
I corrente de falta<br />
Ip ajuste de valor de pickup<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
Figura 4-8 Características de tempo de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso e proteção de carga<br />
desbalanceada conforme ANSI/IEEE<br />
t [s]<br />
t [s]<br />
100<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
100<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
0.05<br />
0.5<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip Muito Inversa t<br />
3.992<br />
[s]<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
2 ⎛ ⎞<br />
= ⎜--------------------------- + 0.0982⎟<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
Notas: Tempo de trip mais curto para 16 2 / 3 Hz é 100 ms.<br />
para corrente residual leia 3I0p invés de Ip para corrente à terra leia IEp invés de Ip para carga desb. leia I2p invés de Ip 15<br />
10<br />
5<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
293
4 Dados Técnicos<br />
t [s]<br />
100<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
100<br />
t [s]<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.5 1<br />
2<br />
0.05<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip Curta Inversa<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
t<br />
0.2663<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
1.2969 ⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- + 0.03393⎟<br />
⋅ D [s]<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
5<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.05<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip Definida inversa<br />
0.4797<br />
t<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
1.5625 ⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- + 2.1359⎟<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1 ⎠<br />
[s]<br />
Longa inversa<br />
1 2 3 5 10 20<br />
I/Ip t tempo de trip<br />
D ajuste de dial de tempo<br />
I corrente de falta<br />
Ip ajuste de valor de pickup<br />
Figura 4-9 Característica de tempo de trip da proteção de sobrecorrente de tempo inverso, conforme ANSI/IEEE<br />
294 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
100<br />
t [s]<br />
50<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.05<br />
⎛ 5.6143<br />
⎞<br />
t = ⎜------------------------ + 2.18592⎟<br />
⋅ D<br />
⎝( I ⁄ I ) – 1<br />
p<br />
⎠<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
Notas: tempos de trip mais curtos 16 2 / 3 Hz é 100 ms.<br />
para corrente residual leia 3I 0p invés de I p<br />
para corrente à terra leia I Ep invés de I p a<br />
[s]
t [s]<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
4.4 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Correntes de Fase e Residual<br />
500<br />
t [s]<br />
5.82<br />
Extrem. Inversa t<br />
[s]<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
2 ⎛ ⎞<br />
= ⎜--------------------------- ⎟ ⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
Inversa<br />
8.8<br />
t<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
2.0938 0.05<br />
0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5 1.0<br />
I/Ip 0.05 0.1 0.2 0.3 0.5<br />
⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- ⎟ ⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
1.0<br />
I/Ip [s]<br />
t [s]<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.97<br />
Moder. inversa t<br />
[s]<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
2 0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5 1.0<br />
⎛ ⎞ I/Ip = ⎜--------------------------- ⎟ ⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
t tempo de reset ⎝ – 1⎠<br />
D ajuste de dial de tempo<br />
I corrente interrompida<br />
Ip ajuste de valor de pickup<br />
Figura 4-10 Cracterísticas de reset da proteção de sobrecorrente de tempo inversa e proteção de carga desbalanceada<br />
com emulação de disco conforme ANSI/IEEE<br />
t [s]<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5 1.0<br />
4.32<br />
t<br />
[s]<br />
( I ⁄ I )<br />
p<br />
2 ⎛ ⎞ I/I<br />
⎜--------------------------- ⎟<br />
p<br />
Muito inversa<br />
=<br />
⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
Notas: para corrente residual leia 3I0p invés de Ip para corrente à terra leia IEp invés de Ip para carga desb. leia I2p invés de Ip 295
4 Dados Técnicos<br />
t [s]<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
Definida Inversa<br />
1.0394<br />
t<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
1.5625 0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5<br />
I/Ip 1.0<br />
⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- ⎟ ⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
500<br />
t [s] 200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0,5 0.5<br />
0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5 1.0<br />
Curta Inversa<br />
I/Ip 0.831<br />
t<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
[s]<br />
1.2969 I/Ip ⎛ ⎞<br />
= ⎜---------------------------------------- ⎟ ⋅ D<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
[s]<br />
500<br />
t [s]<br />
0.05<br />
0.05 0.1 0.2 0.3 0.5 1.0<br />
12.9<br />
Longa inversa t<br />
( I⁄ I )<br />
p<br />
1 ⎛ ⎞<br />
= ⎜--------------------------- ⎟ ⋅ D [s]<br />
⎜ ⎟<br />
⎝ – 1⎠<br />
Figura 4-11 Caract. de reset de tempo da prot. de sobrec. de tempo inv. com emulação de disco, conforme ANSI/IEEE<br />
296 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
200<br />
100<br />
50<br />
30<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
D [s]<br />
15<br />
10<br />
5<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
t tempo de reset<br />
D ajuste de dial de tempo<br />
I corrente interrompida<br />
Ip ajuste de valor de pickup<br />
I/I p<br />
Notas: para corrente residual leia 3I 0p invés de I p<br />
para corrente à terra leia I Ep invés de I p
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
4.5 Proteção de Sobrecorrente Temporizada para Corrente de Terra<br />
Características Estágios de tempo definido(DT) IE >>, IE ><br />
Estágios de tempo inverso(IT)<br />
(conf. IEC ou ANSI)<br />
IEP uma das curvas conforme Figuras<br />
4-7 a 4-9 pode ser selecionada<br />
alternativamente característica de trip e<br />
reset especificadas pelo usuário<br />
Características de reset (IT) veja Figuras 4-10 e 4-11<br />
(conf. ANSI com emulação de disco)<br />
Estágios de<br />
Corrente<br />
Estágio de Alta-corrente IE >> 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TIE>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágio de tempo definidoIE > 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TIE> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo inversoIEP 0.05 A to 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. IEC) TIEP 0.05 s a 3.20 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Inverse time stages IEP 0.05 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. ANSI) DIEP 0.50 s a 15.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerâncias de tempo definidocorrentes 3 % do valor de ajuste ou 1 % da corr.nom.<br />
tempos 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Tolerância de tempo inversocorrentes<br />
(conf. IEC tempos<br />
Pickup at 1.05 ≤ I/IEP ≤ 1.15<br />
5 % ± 15 ms em fN = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em fN = 162 (conf. ANSI) tempos<br />
/ 3 Hz<br />
para 2 ≤ I/IEP ≤ 20<br />
e TIEP /s ≥ 1<br />
5 % ± 15 ms em fN = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em fN = 162 / 3 Hz<br />
para 2 ≤ I/IEP ≤ 20<br />
e DIEP /s ≥ 1<br />
Os ajustes de tempo definido são puras temporizações.<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
297
4 Dados Técnicos<br />
Tempos<br />
Operacionais dos<br />
Estágios de Tempo<br />
Definido<br />
Relações de<br />
Dropout<br />
Pickup time/dropout time<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
Estágios de corrente aprox. 0.95 para I/I N ≥ 0.5<br />
Bloqueio de Inrush Relação de bloqueio de inrush 10 % a 45 % (intervalos 1 %)<br />
(2º harmônico) I 2fN /I fN<br />
Limite de operaçãoinferior I > 0.2 A 1 )<br />
Max. corrente para bloqueio 0.30 A a 25.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
1<br />
) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para IN = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Freqüência Influência da freqüência 1 % na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
4.6 Pickup de Carga Fria Dinâmico para Proteção de Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Controle de Tempo Critério de partida Entrada binária do contato auxiliar do<br />
disjuntor ou critério de corrente<br />
(do lado designado)<br />
Tempo de disjuntor abertoTCB open 0 s a 21600 s (= 6 h) (intervalos 1 s)<br />
Tempo ativo TActive time 1 s a 21600 s (= 6 h) (intervalos 1 s)<br />
Tempo de dropout aceleradoTStop Time 1 s a 600 s (= 10 min) (intervalos 1 s)<br />
ou ∞ (sem dropout acelerado)<br />
Faixas de Ajustes e<br />
Valores<br />
Substituidos<br />
sem restrição de inrush, mínimo<br />
sem restrição de inrush, típico<br />
com restrição de inrush, min.<br />
com restrição de inrush, típico<br />
Tempo de dropout, típico<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
20 ms<br />
25 ms<br />
40 ms<br />
45 ms<br />
18 ms<br />
23 ms<br />
35 ms<br />
40 ms<br />
30 ms<br />
45 ms<br />
85 ms<br />
100 ms<br />
30 ms 30 ms 80 ms<br />
Parâmetros dinâmicos de pickup Faixas de ajustes e intervalos são os mesde<br />
correntes e temporizações mos das funções a serem influenciadas<br />
ou multiplicadores de tempo<br />
298 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
4.7 Proteção de Sobrecorrente Temporizada Monofásica<br />
Estágios de<br />
Correntes<br />
Tempos<br />
Operacionais<br />
Relações de<br />
Dropout<br />
Estágio de Alta-corrente I>> 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
0.003 A a 1.500 A 2 ) (intervalos 0.001 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TI>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágio de tempo definidoI> 0.05 A a 35.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
0.003 A a 1.500 A 2 ) (intervalos 0.001 A)<br />
ou ∞ (estágio não efetivo)<br />
TI> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerâncias correntes 3 % do valor de ajuste u 1 % da corr. nom.<br />
em IN = 1 A ou 5 A;<br />
5 % do valor de ajuste ou 3 % da corr. nom.<br />
em IN = 0.1 A<br />
tempos 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Os ajustes de tempo definido são puras temporizações.<br />
1<br />
) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para IN = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
2 ) Valores sec. para entrada de corrente de alta-sensit. I7 , independente da corrente nominal.<br />
Tempo de pickuo/ tempo de dropout<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
mínimo<br />
típico<br />
Tempo de dropout, típico<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
20 ms<br />
30 ms<br />
18 ms<br />
25 ms<br />
Estágios de corrente aprox. 0.95 para I/I N ≥ 0.5<br />
Freqüência Influência da freqüência 1 % na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
35 ms<br />
80 ms<br />
30 ms 27 ms 80 ms<br />
299
4 Dados Técnicos<br />
4.8 Proteção de Carga Desbalanceada<br />
Características Estágios de tempo definido(DT) I2 >>, I2 ><br />
Estágios de tempo inverso(IT)<br />
(conf. IEC ou ANSI)<br />
I2P uma das curvas conforme as Figuras<br />
4-7 ou 4-8 pode ser selecionada<br />
Características de reset (IT) veja Figura 4-10<br />
(conf. ANSI com emulação de disco)<br />
Faixa de Operação 0.1 A to 4 A 1 )<br />
1<br />
) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para IN = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Estágios de<br />
Corrente<br />
Tempos<br />
Operacionais dos<br />
Estágios de Tempo<br />
Definido<br />
Estágio Alta-corrente I2>> 0.10 A a 3.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
TI2>> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágio de tempo definidoI2 > 0.10 A a 3.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
TI2> 0.00 s a 60.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo inversoI2P 0.10 A a 2.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. IEC) TI2P 0.05 s a 3.20 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Estágios de tempo inversoI2P 0.10 A a 2.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(conf. ANSI) DI2P 0.50 s a 15.00 s<br />
ou ∞ (sem trip)<br />
(intervalos 0.01 s)<br />
Tolerâncias T definido correntes 3 % do valor de ajuste ou 1 % da corr.nom.<br />
tempos 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Tolerâncias T inverso<br />
(conf. IEC<br />
correntes<br />
tempos<br />
Pickup em 1.05 ≤ I2 /I2P ≤ 1.15;<br />
5 % ± 15 ms em fN = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em fN = 16 2 (conf. ANSI) tempos<br />
/ 3 Hz<br />
para 2 ≤ I2 / 2IP ≤ 20<br />
e TI2P /s ≥ 1<br />
5 % ± 15 ms em fN = 50/60 Hz<br />
5 % ± 45 ms em fN = 16 2 / 3 Hz<br />
para 2 ≤ I2 / 2IP ≤ 20<br />
e DI2P /s ≥ 1<br />
Os ajustes de tempo definido são puras temporizações.<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Tempo de pickup/tempo de dropout<br />
Tempo de pickup na freqüência<br />
mínimo<br />
típico<br />
Tempo de dropout, típico<br />
50 Hz 60 Hz 16 2 / 3 Hz<br />
50 ms<br />
55 ms<br />
45 ms<br />
50 ms<br />
Relações Dropout Estágios de corrente aprox. 0.95 para I 2 /I N ≥ 0.5<br />
Freqüência Influência da freqüência 1 % na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1<br />
100 ms<br />
130 ms<br />
30 ms 30 ms 70 ms<br />
300 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
4.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
4.9.1 Proteção de Sobrecarga Usando uma Réplica Térmica<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.9 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
Faixas de ajustes Fator k conf. IEC 60255–8 0.10 a 4.00 (intervalos 0.01)<br />
Constante de tempo τ 1.0 min a 999.9 min (intervalos 0.1 min)<br />
Fator refrigerante com motor parado<br />
(para motores) Fator Kτ 1.0 a 10.0 (intervalos 0.1)<br />
Estágio de alarme térmicoΘalarm /Θtrip 50 % a 100 % referido a trip do aumento<br />
de temperatura (intervalos 1 %)<br />
Estágio de alarme de correnteIalarm 0.10 A a 4.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
Reconhecimento de partidaIstart-up 0.60 A a 10.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
(para motores) ou ∞ (sem reconhecimento de partida)<br />
Tempo de partida de emergência em andamento<br />
(para motoes) Trun-on 10 s a 15000 s (intervalos 1 s)<br />
1<br />
) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para IN = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Características de<br />
Trip<br />
veja Figura 4-12<br />
Relações de<br />
Dropout<br />
Θ/Θtrip Θ/Θalarm dropout em Θalarm aprox. 0.99<br />
I/Ialarm aprox. 0.97<br />
Tolerâncias Referente a k · IN 2% ou 10mA 1 ); classe 2 % conf.<br />
IEC 60 255–8<br />
Referente a tempo de trip 3 % ou 1 s em fN = 50/60 Hz<br />
5% ou 1s em fN = 162 / 3 Hz<br />
para I/(k·IN ) > 1.25<br />
Influência da Freq.<br />
Referente a k · I N<br />
Característica de trip<br />
para I/(k·I N) ≤ 8<br />
Significado de abreviações:<br />
⎛ I<br />
------------ ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
t τ<br />
2 I ⎛ pre<br />
------------ ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
2<br />
–<br />
⎛ I<br />
------------ ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
2<br />
= ⋅ ln------------------------------------------------<br />
– 1<br />
t tempo de trip<br />
τ constante de tempo de aquecimento<br />
I corrente de carga atual<br />
I pre corrente de pré-carga<br />
k fator de ajuste IEC 60255–8<br />
I N corrente nominal do objeto protegido<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Na faixa de 0.9 ≤ f/f N ≤ 1.1 1 % em f N = 50/60 Hz<br />
3% em f N = 16 2 / 3 Hz<br />
301
4 Dados Técnicos<br />
100<br />
t [min] t [min]<br />
50<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.05<br />
Parâmetro:<br />
valor de ajuste<br />
Const. Tempo<br />
1000<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 10 12<br />
I / (k·I N)<br />
t<br />
⎛------------- I ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
τ<br />
Figura 4-12 Características de tempo de trip da proteção de sobrecarga com réplica térmica<br />
2<br />
⎛------------- I ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
2 = ⋅ ln-------------------------------<br />
– 1<br />
t<br />
⎛------------- I ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
τ<br />
2 I ⎛ pre ⎞<br />
⎜------------- ⎟<br />
⎝k⋅I N⎠<br />
2<br />
–<br />
⎛------------- I ⎞<br />
⎝k⋅I⎠ N<br />
2 [min]<br />
= ⋅ ln---------------------------------------------------<br />
– 1<br />
302 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
100<br />
30 30<br />
sem pré-carga:<br />
1<br />
2<br />
τ [min]<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
20<br />
10<br />
5<br />
50<br />
20<br />
10<br />
5<br />
3<br />
2<br />
1<br />
0.5<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.05<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 10 12<br />
com 90 % pré-carga:<br />
1<br />
2<br />
5<br />
Parâmetro:<br />
valor de ajuste<br />
Const. Tempo<br />
10<br />
[min]<br />
τ [min]<br />
1000<br />
500<br />
200<br />
100<br />
50<br />
20<br />
I / (k·I N)
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.10 Thermoboxes para Proteção de Sobrecarga<br />
4.9.2 Cálculo de Hot Spot e Determinação de Taxa de Envelhecimento<br />
Detectores de<br />
Temperatura<br />
Número de pontos de medição de 1 thermobox (até 6 pontos de<br />
medição) ou<br />
de 2 thermoboxes (até 12 pontos de<br />
medição)<br />
para cálculo de hot-spot pelo menos um detector de temp. deve estar conectado.<br />
Refrigerante Método refrigerante ON (óleo natural)<br />
OF (óleo froçado)<br />
OD (óleo dirigido)<br />
Expoente de óleo Y 1.6 a 2.0 (intervalos 0.1)<br />
Hot-spot para gradiente top-oil Hgr 22 to 29 (intervalos 1)<br />
Limites de<br />
Anunciações<br />
Temperatura de aviso de hot-spot 98 °C a 140 °C (intervalos 1 °C)<br />
ou 208 °F a 284 °F (intervalos 1 °F)<br />
temperatura de alarme de hot-spot 98 °C a 140 °C (intervalos 1 °C)<br />
ou 208 °F a 284 °F (intervalos 1 °F)<br />
Aviso de taxa de envelhecimento 0.125 a 128.000 (intervalos 0.001)<br />
Alarme detaxa de envelhecimento 0.125 a 128.000 (intervalos 0.001)<br />
4.10 Thermoboxes para Proteção de Sobrecarga<br />
Detectores de<br />
Temperatura<br />
Limites de<br />
Anunciações<br />
Thermoboxes (conectável)<br />
Número de detectores de temperatura<br />
1 ou 2<br />
por thermobox max. 6<br />
Tipo de medição Pt 100 Ω ou Ni 100 Ω ou Ni 120 Ω<br />
para cada ponto de medição:<br />
Aviso de temperatura (estágio 1) –50 °C a 250 °C (intervalos 1 °C)<br />
ou –58 °F a 482 °F<br />
ou ∞ (sem aviso)<br />
(intervalos 1 °F)<br />
Alarme de temperatura (estágio 2) –50 °C a 250 °C (intervalos 1 °C)<br />
ou –58 °F a 482 °F (intervalos 1 °F)<br />
ou ∞ (sem alarme)<br />
303
4 Dados Técnicos<br />
4.11 Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Supervisão do<br />
Disjuntor<br />
Condições de<br />
Partida<br />
Monitoramento de fluxo de corrente 0.04 A a 1.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
para o lado respectivo<br />
Relação de Dropout/Pickup aprox. 0.9 para I ≥ 0.25 A 1 )<br />
Tolerância de pickup 5 % of set value ou 0.01 A 1 )<br />
Monitoramento de status do disjuntor entrada binária para cont. aux. do disjuntor<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
para proteção de falha do disjuntor trip interno<br />
trip externo (via entrada binária)<br />
Tempos Tempo de Pickup aprox. 3 ms com grandezas medidas<br />
presentes;<br />
aprox. 20 ms após ligação das<br />
grandezas medidas, fN = 50/60 Hz;<br />
aprox. 60 ms após ligação das<br />
grandezas medidas, fN = 16 2 / 3 Hz<br />
tempo de reset (incl. relé de saída) ≤30 ms em fN = 50/60 Hz,<br />
≤90 ms em fN = 16 2 / 3 Hz<br />
Temporizações para todos estágios 0.00 s a 60.00 s; ∞ (intervalos 0.01 s)<br />
Tolerância de tempo 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
4.12 Comandos de Trip Externos<br />
Entradas Binárias<br />
para Trip Direto<br />
Anunciações de<br />
Transparâmetros<br />
Número 2<br />
Tempo de Operação aprox. 12.5 ms min.<br />
aprox. 25 ms típico<br />
Tempo de dropout aprox. 25 ms<br />
Temporização 0.00 s a 60.00 s (intervalos 0.01 s)<br />
Expiração de tolerância 1 % do valor de ajuste ou 10 ms<br />
Os ajustes de tempo definido são puras temporizações.<br />
Anunciações externas Aviso Buchholz<br />
Tanque Buchholz<br />
Trip Buchholz<br />
304 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
4.13 Funções de Monitoramento<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
4.13 Funções de Monitoramento<br />
Grandezas Medidas Simetria de corrente<br />
(para cada lado)<br />
– FATOR SIMETRIA I<br />
|Imin | / |Imax | < BAL. FAKT. I<br />
if Imax / IN > BAL. I LIMIT / IN 0.10 a 0.90 (intervalos 0.01)<br />
– LIMITE SIMETRIA I 0.10 A a 1.00 A 1 ) (intervalos 0.01 A)<br />
Rotação de fase IL1 antes de IL2 antes de IL3 (horária) ou<br />
IL1 antes de IL3 antes de IL2 (anti-horária)<br />
if |IL1 |, |IL2 |, |IL3 | > 0.5 IN Supervisão do<br />
Circuito de Trip<br />
4.14 Funções Subordinadas<br />
Valores<br />
Operacionais<br />
Medidos<br />
1 ) Valores secundários baseados em IN = 1 A; para I N = 5 A devem ser multiplicados por 5.<br />
Número de circuitos de trip supervisionados 1<br />
Operação de cada circuito de trip com 1 entr. binária ou com 2 entr. binárias<br />
Valores operacionais medidos de correntesIL1 ; IL2 ; IL3 3-fases, em cada lado em A primário e secundário e % de INobj – Tolerância em IN = 1A ou 5A 1% do valor medido ou 1% de IN – Tolerância em IN = 0.1 A 2 % do valor medido ou 2 % de IN Valores operacionais medidos de correntes3I0 ; I1 ; I2 3-fases, em cada lado em A primário e secundário e % de INobj – Tolerância 2 % do valor medido ou 2 % of IN Valores operacionais medidos de correntesI1 a I7 ;<br />
1-fase para cada alimentador em A primário e secundário e % de INobj – Tolerância 2 % do valor medido ou 2 % of IN Valores operacionais medidos de correntesI8 para entrada de alta-sensitividade em A primário e em A secundário<br />
– Tolerância 1 % do valor medido ou 2 mA<br />
Ângulos de fases de correntes<br />
3-fases, em cada lado<br />
– Tolerância<br />
ϕ(IL1 ); ϕ(IL2 ); ϕ(IL3 ) em °<br />
referente a ϕ(IL1 )<br />
1° na corrente nominal<br />
Ângulos de fases de correntes<br />
1-fase para cada alimentador<br />
– Tolerância<br />
ϕ(IL1 ) to ϕ(IL7 ) em°<br />
referente a ϕ(IL1 )<br />
1° na corrente nominal<br />
Valores operacionais medidos f<br />
de freqüência<br />
– Faixa<br />
em Hz e % de fN 10 Hz to 75 Hz<br />
– Tolerância 1 % dentro da faixa fN ±10 % em I = IN Valores operacionais medidos de potênciaS (potência aparente)<br />
com tensão nominal aplicada em kVA; MVA; GVA primary<br />
305
4 Dados Técnicos<br />
Registro de Dados<br />
de Evento de Falta<br />
Valores operacionais medidos ΘL1 ; ΘL2 ; ΘL3 ; Θres para valor térmico ref. aumento de temp. de trip Θtrip Valores operacionais medidos ΘRTD1 to ΘRTD12 (Temperatura conf. IEC 60354) em °C ou °F<br />
taxa de envelhec. relativa, reserva de carga<br />
Valores medidos de<br />
proteção diferencial IDIFFL1; IDIFFL2; IDIFFL3; IRESTL1; IRESTL2; IRESTL3 em % de corrente operacional nominal<br />
–Tolerância (com valores pré-ajustados) 2 % do valor med. ou 2 % de IN (50/60 Hz)<br />
3 % do valor med. ou 3 % de IN (16 2 / 3 Hz)<br />
Valores medidos de IdiffREF; IRestREF proteção de falta à terra restrita em % de corrente operacional nominal<br />
–Tolerância (com valores pré-ajustados) 2 % do valor med. ou 2 % de IN (50/60 Hz)<br />
3 % do valor med. ou 3 % de IN (16 2 / 3 Hz)<br />
Armazenamento de mensagens<br />
das últimas 8 faltas com um total máximo de 200 mensagens<br />
Gravação de Falta Número faltas armazenadas gravadas max. 8<br />
Período de armazenamento max. 5 s para cada falta<br />
(partida com pickup ou trip) aprox. 5 s no total<br />
Taxa de amostragem em fN = 50 Hz 1.67 ms<br />
Taxa de amostragem em fN = 60 Hz<br />
Taxa de amostragem em fN = 16<br />
1.83 ms<br />
2 / 3 Hz 5 ms<br />
Estatísticas Número de eventos de trip causados pelo<br />
7UT612<br />
Total de correntes interrompidas<br />
causado pelo 7UT612 segregado para cada polo e cada lado<br />
Horas operacionais Até 7 dígitos decimais<br />
Critério Corrente acima do limite estabelecido<br />
(Breaker S1 I> ou Breaker S2 I>)<br />
Relógio em Tempo<br />
Real e Bateria de<br />
Buffer<br />
Sincronização de<br />
Tempo<br />
Resolução para mensagens operacionais1 ms<br />
Resoluçãopara mensagens de faltas 1 ms<br />
Bateria de Buffer 3 V/1 Ah, tipo CR 1/2 AA<br />
Tempo aprox. de auto-descarga 10 anos<br />
Modos de operação:<br />
Interno Interno via RTC<br />
IEC 60870–5–103 Externo via interface de sistema<br />
(IEC 60870–5–103)<br />
Sinal de tempo IRIG B Externo via IRIG B<br />
Sinal de tempo DCF77 Externo, via sinal de tempo DCF77<br />
Sinal de tempo synchro-box Externo, via synchro-box<br />
Pulso via entrada binária Externo com pulso via entrada binária<br />
306 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Funções<br />
Configuráveis pelo<br />
Usuário (CFC)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Tempos de processamento para bloqueio de funções:<br />
Bloqueio, necessidades básicas<br />
Iniciando com 3ª entrada adicional para<br />
5 TICKS<br />
bloqueios genéricos por entrada 1 TICK<br />
Função lógica com margem de entrada 6 TICKS<br />
Função lógica com margem de saída 7 TICKS<br />
Em adição a cada gráfico 1 TICK<br />
Maáximo número de TICKS em níveis sequenciais:<br />
MW_BEARB (processamento de valores medidos) 1200 TICKS<br />
PLC1_BEARB (processamento PLC lento) 255 TICKS<br />
PLC_BEARB (processamento PLC rápido) 90 TICKS<br />
SFS_BEARB (intertravamnto da chave) 1000 TICKS<br />
4.14 Funções Subordinadas<br />
307
4 Dados Técnicos<br />
4.15 Dimensões<br />
Caixa para Montagem Embutida ou Instalação em Cubículo<br />
± 0.3<br />
255.8<br />
266<br />
+ 1<br />
245<br />
5.4<br />
29.5 172<br />
placa de montagem<br />
34<br />
2<br />
146 +2<br />
5 or M4<br />
6<br />
244<br />
266<br />
29.5 172<br />
Figura 4-13 Dimensões do 7UT612 para montagem embutida ou instalação em cubículo<br />
2<br />
placa de montagem<br />
Vista lateral (com terminais parafusados) Vista lateral (com terminais plug-in)<br />
Vista traseira<br />
13.2<br />
7.3<br />
± 0.5<br />
105<br />
± 0.3<br />
131.5<br />
Corte do painel<br />
244<br />
Dimensões em mm<br />
308 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
29 30<br />
34<br />
R<br />
Q<br />
150<br />
145<br />
C<br />
B<br />
F<br />
A
Caixa para Montagem Sobreposta<br />
Figura 4-14 Dimensões 7UT612 para montagem sobreposta<br />
Thermobox<br />
61.8<br />
9<br />
45<br />
165<br />
144<br />
31 45<br />
46<br />
60<br />
150<br />
1 15<br />
16<br />
30<br />
Figura 4-15 Dimensões da Thermobox 7XV5662–∗AD10–0000<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
10.5 260<br />
280<br />
320<br />
344<br />
Vista frontal Vista lateral<br />
Vista lateral<br />
58<br />
48<br />
<br />
25<br />
16.5<br />
3<br />
90<br />
3<br />
71<br />
3 Travas (Travada)<br />
para Montagem c/ presilha<br />
em rack padrão<br />
116<br />
dimensões em mm<br />
98<br />
29.5<br />
266<br />
Dimensões em mm<br />
105<br />
140<br />
Vista frontal<br />
4.15 Dimensões<br />
3 travas (destravada)<br />
para Montagem em ParedeM<br />
com parafusos<br />
Furo 4.2 mm<br />
309
4 Dados Técnicos<br />
310 Manual 7UT612<br />
C53000–G1179–C148–1
Apêndice A<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Este apêndice é antes de mais nada uma referência para o usuário experiente. Este<br />
Capítulo fornece informações sobre pedidos para os modelos do 7UT612. Diagramas<br />
gerais indicando as conexões de terminais dos modelos do 7UT612 estão incluidos.<br />
Exemplos de conexões mostram as conexões apropriadas do dispositivo ao equipamento<br />
primário em configurações de sistemas típicos de energia. Tabelas com todos<br />
os ajustes e todas as informações disponíveis em um 7UT612 equipado com todas<br />
as opções são também fornecidas.<br />
A.1 Informações sobre Pedidos e Acessórios 312<br />
A.2 Diagramas Gerais 317<br />
A.3 Exemplos de Conexões 319<br />
A.4 Designação das Funções de Proteção para Objetos Protegidos 330<br />
A.5 Configurações de Ajustes de Fábrica 332<br />
A.6 Funções Dependentes de Protocolo 334<br />
A.7 Lista de Ajustes 335<br />
A.8 Lista de Informações 351<br />
A.9 Lista de Valores Medidos 370<br />
311
A Apêndice<br />
A.1 Informações sobre Pedidos e Acessórios<br />
Proteção Diferencial<br />
7UT612<br />
Corrente Nominal<br />
I N = 1 A 1<br />
I N = 5 A 5<br />
Tensão auxiliar (Fonte de alimentação, Limite de pickup de entradas binárias)<br />
DC 24 V a 48 V, limite de entrada binária 17 V 2 ) 2<br />
DC 60 V a 125 V 1 ), limite de entrada binária 17 V 2 ) 4<br />
DC 110 V a 250 V 1 ), AC 115 a 230 V, limite de entrada binária 73 V 2 ) 5<br />
Caixa / Número de Entradas e Saídas<br />
BI: Entradas Binárias, BO:Saídas Binárias<br />
Caixa de montagem sobreposta com duas fileiras de terminais, 1 / 3 × 19", 3 BI, 4 BO, 1 contato vivo B<br />
Caixa montagem embutida com terminais plug-in, 1 / 3 × 19", 3 BI, 4 BO, 1 contato vivo D<br />
Caixa montagem embutida com terminais parafusados, 1 / 3 × 19", 3 BI, 4 BO, 1 contato vivo E<br />
Região-Padrão Específico / Ajustes de Lingua e Versões de Funções<br />
Região GE, 50/60 Hz, 16 2 / 3 Hz, lingua Alemã (lingua pode ser mudada) A<br />
Região world, 50/60 Hz, 16 2 / 3 Hz, lingua Inglêsa, (lingua pode ser mudada) B<br />
Região US, 60/50 Hz, lingua Inglêsa-Norte Americana (lingua pode ser mudada) C<br />
Região world, 50/60 Hz, 16 2 / 3 Hz, lingua Espanhola (lingua pode ser mudada) E<br />
Interface de Sistema: Funcionalidade e Hardware (Port B)<br />
Sem interface de sistema 0<br />
Protocolo IEC, electrica RS232 1<br />
Protocolo IEC, electrica RS485 2<br />
Protocolo IEC, ótica 820 nm, ST-plug 3<br />
Profibus FMS Escrava, electrica RS485 4<br />
Profibus FMS Escrava, ótica, anel simples, Conector ST 5<br />
Profibus FMS Escrava, ótica, anel duplo, Conector ST 6<br />
Para outras interfaces veja especificaçãoadicional L 9<br />
+ L 0<br />
Especificação Adicional L<br />
Profibus DP Escrava, RS485 A<br />
Profibus DP Escrava, ótica 820 nm, anel duplo, conector ST B<br />
Modbus, RS485 D<br />
Modbus, ótica 820 nm, conector ST E<br />
DNP, RS485 G<br />
DNP, ótica 820 nm, conector ST H<br />
DIGSI / Modem Interface / Thermobox (Port C)<br />
No DIGSI interface no lado traseiro 0<br />
DIGSI / Modem, elétrica RS232 1<br />
DIGSI / Modem / Thermobox, elétrica RS485 2<br />
DIGSI / Modem / Thermobox, ótica 820 nm, conector ST 3<br />
1 ) através de jumpers plug-in, uma das duas faixas de tensão pode ser selecionada<br />
2 ) para cada entrada binária,uma das faixas de limite de pickup podem ser selecionadas com jumpers plug-in<br />
veja página A-3<br />
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16<br />
312 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
_<br />
_<br />
A 0
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.1 Informações sobre Pedidos e Acessórios<br />
_<br />
Proteção Diferencial 7UT612<br />
_<br />
A 0<br />
Funcionalidade<br />
Valores Medidos<br />
Valores medidos básicos 1<br />
Valores medidos básicos,funções de monitoramento de transformadores<br />
(conexão a thermobox / hot spot, fator de sobrecarga) 4<br />
Proteção Diferencial + Funções Básicas A<br />
Proteção diferencial para transformador,gerador,motor,barramento (87)<br />
Proteção de sobrecarga conforme IEC para 1 enrolamento (49)<br />
Bloqueio (86)<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada de fases (50/51): I>, I>>, Ip (estabilização de inrush)<br />
Proteção de sobrecorrente 3I0 (50N/51N): 3I0>, 3I0>>, 3I0p (estabilização de inrush)<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada à terra (50G/51G): IE>, IE>>, IEp (estabilização de inrush)<br />
Proteção diferencial +Funções Básicas + Funções Adicionais B<br />
Proteção de falta à terra restrita, baixa impedância (87G)<br />
Proteção de falta à terra restrita, alta impedância (87G sem resistor e varistor), O/C 1-fase<br />
Supervisão de circuito de trip (74TC)<br />
Proteção de carga desbalanceada (46)<br />
Proteção de falha do disjuntor (50BF)<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada de alta sensitividade /proteção de vazamento de tanque (64), O/C 1-fase<br />
Exemplo de pedido: 7UT6121–4EA91–1AA0 +L0A<br />
Proteção diferencial<br />
aqui: pos. 11 = 9 apontando L0A, isto é, versão com interface Profibus DP Escrava, RS485<br />
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16<br />
313
A Apêndice<br />
A.1.1 Accessórios<br />
Thermobox Para até pontos de medição de temperatura (no máximo 2 dispositivos podem ser<br />
conectados ao 7UT612)<br />
Transformador de<br />
Casamento/Soma<br />
Módulos<br />
Interface<br />
Tampa de<br />
Cobertura de Bloco<br />
Terminal<br />
Links de Curto-<br />
Circuito<br />
Nome Nº de Pedido<br />
Thermobox, UN = 24 a 60 V AC/DC 7XV5662–2AD10<br />
Thermobox, UN = 90 a 240 V AC/DC 7XV5662–5AD10<br />
Para conexão de barramento monofásica<br />
Nome Nº de Pedido.<br />
Transformador de Casamento / Soma IN = 1 A 4AM5120–3DA00–0AN2<br />
Transformador de Casamento / Soma IN = 5 A 4AM5120–4DA00–0AN2<br />
Módulos de Interface Intercambiáveis<br />
Nome Nº de Pedido.<br />
RS232 C53207–A351–D641–1<br />
RS485 C53207–A351–D642–1<br />
Ótica 820 nm C53207–A351–D643–1<br />
Profibus FMS RS485 C53207–A351–D603–1<br />
Profibus FMS anel duplo C53207–A351–D606–1<br />
Profibus FMS anel simples C53207–A351–D609–1<br />
Profibus DP RS485 C53207–A351–D611–1<br />
Profibus DP anel duplo C53207–A351–D613–1<br />
Modbus RS485 C53207–A351–D621–1<br />
Modbus 820 nm C53207–A351–D623–1<br />
DNP 3.0 RS485 C53207–A351–D631–1<br />
DNP 3.0 820 nm C53207–A351–D633–1<br />
Tipo de tampa de cobertura para blocos terminais Nº de Pedido<br />
Bloco de 18 terminais de tensão, 12 de corrente C73334-A1–C31–1<br />
Bloco de 12 terminais de tensão,8 de corrente C73334-A1–C32–1<br />
Links para de curto-circuito / tipo de terminal Nº de Pedido<br />
Bloco de tensão, 18 terminais, 12 terminais C73334-A1–C34–1<br />
Bloco de corrente,12 terminais, 8 terminais C73334-A1–C33–1<br />
314 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Conectores de<br />
Soquetes Plug-in<br />
Trilho de<br />
Montagem para<br />
Racks com 19"<br />
Bateria<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.1 Informações sobre Pedidos e Acessórios<br />
Cabo de Interface Um cabo de interface é necessário para a comunicação entre o dispositivo<br />
<strong>SIPROTEC</strong> e um computador.<br />
Software<br />
Operacional<br />
DIGSI ® 4<br />
Programa de<br />
Análise Gráfica<br />
SIGRA<br />
Ferramentas<br />
Gráficas<br />
Para tipo de conector Nº de Pedido<br />
2 pinos C73334–A1–C35–1<br />
3 pinos C73334–A1–C36–1<br />
Nome Nº de Pedido<br />
Fita de ângulo (trilho de montagem) C73165-A63-C200-3<br />
Bateria de Lítio 3 V/1 Ah, Tipo CR 1/2 AA Nº de Pedido<br />
VARTA 6127 101 501<br />
Cabo interface entre PC ou dispositivo <strong>SIPROTEC</strong> Nº de Pedido<br />
Cabo com 9 pinos de conexão macho / fêmea 7XV5100–4<br />
Software para ajuste e operação de dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® 4<br />
Software Operacional DIGSI ® 4 Nº de Pedido<br />
DIGSI ® 4, versão básica com licença para 10 computadores 7XS5400–0AA00<br />
DIGSI ® 4, versão completa para todos os pacotes opcionais 7XS5402–0AA0<br />
Software para visualização gráfica, análise e avaliação de dados de faltas. Pacote<br />
opcional da versão completa de DIGSI ® 4<br />
Programa de análise gráfica SIGRA ® Nº de Pedido<br />
Versão completa com licença para 10 máquinas 7XS5410–0AA0<br />
Software para configuração graficamente suportada de curvas características e que<br />
fornece diagramas de zona para dispositivos de proteção de distância e de<br />
sobrecorrente. (Pacote opcional com versão completa do DIGSI ® 4)<br />
Ferramentas Gráficas 4 Nº de Pedido<br />
Versão completa com licençapara 10 máquinas 7XS5430–0AA0<br />
315
A Apêndice<br />
DIGSI REMOTE 4 Software para operação remota de dispositivos de proteção via um modem<br />
(e possibilidade de conexão estrela) usando DIGSI ® 4.<br />
(Pacote opcional para a versão completa de DIGSI ® 4).<br />
DIGSI REMOTE 4 Nº de Pedido<br />
Versão completa com licença para 10 máquinas 7XS5440–1AA0<br />
SIMATIC CFC 4 Software para configuração gráfica de condições de intertravamento e criação de<br />
funções adicionais nos dispositivos <strong>SIPROTEC</strong> ® 4. (Pacote opcional para a versão<br />
completa de DIGSI ® 4).<br />
SIMATIC CFC 4 Nº de Pedido<br />
Versão completa com licença para 10 máquinas 7XS5450–0AA0<br />
Varistor Detector de tensão para proteção de alta impedância<br />
Varistor Nº de Pedido<br />
125 Vrms; 600 A; 1S/S256 C53207–A401–D76–1<br />
240 Vrms; 600 A; 1S/S1088 C53207–A401–D77–1<br />
316 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.2 Diagramas Gerais<br />
A.2.1 Montagem Embutida ou Montagem em Cubículo<br />
7UT612∗–∗D/E<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
Q7<br />
Q8<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
R7<br />
R8<br />
F14<br />
F15<br />
F16<br />
F17<br />
F18<br />
I L1S1/I 1<br />
I L2S1 /I 2<br />
I L3S1 /I 3<br />
I 7<br />
I L1S2/I 4<br />
I L2S2/I 5<br />
I L3S2/I 6<br />
I 8<br />
BI1<br />
BI2<br />
BI3<br />
BO1<br />
BO2<br />
BO3<br />
BO4<br />
Contato vivo<br />
Fonte de<br />
alimentação<br />
Interface Serviço/<br />
Thermobox<br />
Interface de sistema B<br />
Sincron. de tempo<br />
Interface de Operação<br />
Aterramento na<br />
parede traseira<br />
A.2 Diagramas Gerais<br />
Pinos de designação de<br />
pinos da interface veja a<br />
Tabela 3-8 e 3-9 na Subseção<br />
3.1.3<br />
Figura A-1 Diagrama Geral 7UT612*-*D/E (montagem de painel embutido ou em cubículo<br />
1 2<br />
3 2<br />
1 2<br />
3 2<br />
( ~ )<br />
+<br />
-<br />
F6<br />
F7<br />
F8<br />
F9<br />
F10<br />
F11<br />
F12<br />
F13<br />
F3<br />
F4<br />
F5<br />
F1<br />
F2<br />
C<br />
A<br />
Capacitores de supressão<br />
de interferência no<br />
contatos do relé<br />
Cerâmicos, 4.7 nF, 250<br />
317
A Apêndice<br />
A.2.2 Montagem Sobreposta<br />
7UT612∗–∗B<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
12<br />
27<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
6<br />
21<br />
48<br />
32<br />
47<br />
31<br />
46<br />
I L1S1/I 1<br />
I L2S1/I 2<br />
I L3S1/I 3<br />
I 7<br />
I L1S2 /I 4<br />
I L2S2/I 5<br />
I L3S2/I 6<br />
I 8<br />
BI1<br />
BI2<br />
BI3<br />
Fonte de<br />
alimentação<br />
Sincr. de Tempo<br />
Figura A-2 Diagrama geral do 7UT612∗–∗B (montagem sobreposta)<br />
Terminal de<br />
aterramento (16)<br />
318 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
BO1<br />
BO2<br />
BO3<br />
BO4<br />
Contato vivo<br />
Interface de Serviço/<br />
Thermobox<br />
1 2<br />
3 2<br />
1 2<br />
3 2<br />
( ~ )<br />
2<br />
17<br />
3<br />
18<br />
4<br />
19<br />
1<br />
Interface de sistema B<br />
Interface de operação<br />
Aterramento na<br />
parede lateral<br />
+<br />
-<br />
39<br />
54<br />
38<br />
53<br />
35<br />
50<br />
34<br />
49<br />
52<br />
36<br />
51<br />
10<br />
11<br />
C<br />
IN SYNC<br />
IN 12 V<br />
COM SYNC<br />
COMMON<br />
IN 5 V<br />
IN 24 V<br />
Tela<br />
Pinos de designação de<br />
pinos da interface veja a<br />
Tabela 3-8 e 3-9 na Subseção<br />
3.1.3<br />
Capacitores de supressão<br />
de interferência nos<br />
contatos do relé,<br />
Cerâmicos, 4.7 nF, 250
A.3 Exemplos de Conexões<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Montagem sobreposta<br />
Montagem embutida<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Lado 2 Lado 1<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
Lado 2 Lado 1<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Montagem sobreposta<br />
Montagem embutida<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Figura A-3 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência trifásico<br />
sem (acima) e com (abaixo) ponto estrela aterrado<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
319
A Apêndice<br />
Lado 2 P2<br />
P1<br />
P1 P2 Lado 1<br />
L1 L1 L 2<br />
L 3<br />
S2<br />
S1<br />
Montagem sobreposta<br />
Montagem embutida/ Q7<br />
cubículo<br />
9 R1<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
7UT612<br />
Figura A-4 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência trifásico<br />
com transformador de corrente entre o ponto estrela e o ponto de aterramento<br />
320 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
12<br />
I 7<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
S1 S2<br />
L 2<br />
L 3
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Lado 2 Lado 1<br />
P2<br />
P1<br />
P1 P2<br />
L1 L1 L 2<br />
L 3<br />
S2<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
P2<br />
S2<br />
Montagem sobreposta 12<br />
Montagem embutida<br />
l<br />
Q7<br />
Figura A-5 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência trifásico<br />
com reator neutro de aterramento e transformador de corrente entre o ponto<br />
estrela e o ponto de aterramento<br />
I 7<br />
P1<br />
S1<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
S1 S2<br />
L 2<br />
L 3<br />
321
A Apêndice<br />
Lado 2<br />
L1 L 2<br />
L 3<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
Montagem Sobreposta 12<br />
Montagem embutida Q7<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
7UT612<br />
Lado 1<br />
L1 Figura A-6 Exemplo de conexão do 7UT612 para um auto-transformador trifásico com<br />
transformador de corrente entre o ponto estrela e o ponto de aterramento<br />
322 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
I 7<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
L 2<br />
L 3
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Lado 2<br />
L1 L 3<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
Montagem Sobreposta 12<br />
Montagem embutida Q7<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Figura A-7 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência<br />
monofásico com transformador de corrente entre o ponto estrela e o ponto de<br />
aterramento<br />
Figura A-8 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência com<br />
somente um transformador de corrente (lado direito)<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
I 7<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
Lado 1<br />
L1 Lado 2 Lado 1<br />
P2<br />
P1<br />
P1 P2<br />
L1 L1 L 3<br />
S2<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
Montagem sobreposta<br />
Montagem embutida/cubículo<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
S1 S2<br />
L 3<br />
L 3<br />
323
A Apêndice<br />
Lado 2 Lado 1<br />
P2<br />
P1<br />
P1 P2<br />
L1 Montagem Sobreposta<br />
Montagem embutida/cubículo<br />
R1<br />
Q1<br />
Figura A-9 Exemplo de conexão do 7UT612 para um gerador ou motor<br />
„Lado 2“ „Lado 1“<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
S2<br />
Montagem Sobreposta<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
Montagem embutida/cubículo<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
7UT612<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
7UT612<br />
Figura A-10 Exemplo de conexão do 7UT612 como proteção differencial transversal para um gerador com dois<br />
enrolamentos por fase<br />
324 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
P2<br />
S2<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
P1<br />
S1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
S1 S2<br />
L 2<br />
L 3<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Lado 2<br />
L1 L 2<br />
L 3<br />
P2<br />
S2<br />
P1<br />
S1<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
Montagem Sobreposta<br />
Montagem embutida/<br />
cubículo<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
P1<br />
P2<br />
7UT612<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Lado 1<br />
L1 Figura A-11 Exemplo de conexão do 7UT612 para um reator shunt aterrado com<br />
transformador de corrente entre o ponto estrela e o ponto de aterramento<br />
S1<br />
S2<br />
12<br />
Q7<br />
I 7<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
L 2<br />
L 3<br />
325
A Apêndice<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
P1 P2<br />
S1 S2<br />
Montagem Sobreposta 12<br />
Montagem embutida/ Q7<br />
cubículo<br />
9 R1<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
7UT612<br />
Figura A-12 Exemplo de conexão do 7UT612 como proteção de alta-impedância em um<br />
enrolamento de transformador com ponto estrela aterrado (a ilustração mostra a<br />
conexão parcial da proteção de alta-impedância)<br />
326 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
V R<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
I 8<br />
27<br />
Q8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28
Lado 2 P2<br />
P1<br />
P1 P2<br />
P1 P2 Lado 1<br />
L1 L 2<br />
L 3<br />
S2<br />
S1<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Montagem Sobreposta 12<br />
Montagem embutida/ Q7<br />
cubículo<br />
9 R1<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
P1<br />
P2<br />
P1<br />
P2<br />
I L1S2<br />
I L2S2<br />
I L3S2<br />
S1<br />
S2<br />
S1<br />
S2<br />
7UT612<br />
I 7<br />
S1 S2<br />
27<br />
Q8<br />
6<br />
R7<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Figura A-13 Exemplo de conexão do 7UT612 para um transformador de potência trifásico com transformadores de corrente<br />
entre o ponto estrela e o ponto de aterramento, conexão adicional para proteção de alta-impedância<br />
R<br />
V<br />
I 8<br />
21<br />
R8<br />
I L1S1<br />
I L2S1<br />
I L3S1<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
S1 S2<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
327
A Apêndice<br />
P1<br />
P2<br />
Alimentador 1 Alimentador 2 Alimentador 3 Alimentador 4 Alimentador 5 Alimentador 6 Alimentador 7<br />
L1 S1<br />
S2<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
P1<br />
P2<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
Montagem Sobreposta<br />
Q1<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
S1<br />
S2<br />
P1<br />
P2<br />
Montagem embutida/cubículo<br />
I 1<br />
I 2<br />
I 3<br />
7UT612<br />
Figura A-14 Exemplo de conexão do 7UT612como proteção de barramento monofásico, ilustrado para fase L1<br />
328 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
S1<br />
S2<br />
I 4<br />
I 5<br />
I 6<br />
I 7<br />
P1<br />
P2<br />
R1<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
Q7<br />
Q8<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
12<br />
27<br />
S1<br />
S2<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
L 2<br />
L 3
P1<br />
P2<br />
SCT<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.3 Exemplos de Conexões<br />
Alimentador 1 Alimentador 2<br />
Alimentador 7<br />
S1<br />
S2<br />
L 1 L 2 L 3 E<br />
P1<br />
P2<br />
S1<br />
S2<br />
L 1 L 2 L 3 E L 1 L 2 L 3 E<br />
SCT SCT<br />
15<br />
30<br />
14<br />
29<br />
13<br />
28<br />
Montagem Sobreposta<br />
Montagem embutida/cubículo<br />
Q1<br />
R1<br />
Figura A-15 Exemplo de conexão do 7UT612 como proteção de barramento, conectado via transformadores de<br />
corrente de soma externos (SCT) — ilustração parcial para alimentadores 1, 2 e 7<br />
Q2<br />
Q3<br />
Q4<br />
Q5<br />
Q6<br />
I 1<br />
I 2<br />
I 3<br />
7UT612<br />
I 4<br />
I 5<br />
I 6<br />
I 7<br />
R2<br />
R3<br />
R4<br />
R5<br />
R6<br />
Q7<br />
Q8<br />
P1<br />
P2<br />
9<br />
24<br />
8<br />
23<br />
7<br />
22<br />
12<br />
27<br />
S1<br />
S2<br />
L 1<br />
L 2<br />
L 3<br />
329
A Apêndice<br />
A.4 Designação das Funções de Proteção para Objetos Protegidos<br />
Nem toda função de proteção implementada do 7UT612 é aplicável ou está<br />
disponível para cada objeto protegido. A Tabela A-1 lista as funções de proteção<br />
corres-pondentes para cada objeto protegido. Uma vez configurado o objeto<br />
protegido (conforme a Seção 2.1.1), somente as funções de proteção<br />
correspondentes especificadas na tabela abaixo estarão disponíveis e ajustáveis.<br />
Tabela A-1 Visão geral das funções de proteção disponíveis no objeto protegido<br />
Função de Proteção<br />
Transformadores<br />
com<br />
dois<br />
enrolamentos<br />
Transformadores<br />
Monofásicos<br />
r<br />
Auto-<br />
Transformador<br />
Gerador /<br />
Motor<br />
Barramento<br />
3-fases<br />
Barramento<br />
1-fase<br />
Proteção diferencial X X X X X X<br />
Proteção de falta à<br />
terra restrita<br />
Proteção de<br />
sobrecorrente<br />
temporizada de fases<br />
Proteção de<br />
sobrecorrente<br />
temporizada 3I0<br />
Proteção de<br />
sobrecorrente<br />
temporizada à terra<br />
Proteção de<br />
sobrecorrente<br />
temporizada<br />
monofásica<br />
Proteção de carga<br />
desbalanceada<br />
Proteção de<br />
sobrecarga<br />
IEC 60255–8<br />
X — X X — —<br />
X X X X X —<br />
X — X X X —<br />
X X X X X X<br />
X X X X X X<br />
X — X X X —<br />
X X X X X —<br />
Proteção de<br />
sobrecarga IEC 60354<br />
X X X X X —<br />
Proteção de falha do<br />
disjuntor<br />
X X X X X —<br />
Monitoramento de<br />
valor medido<br />
X X X X X —<br />
Supervisão de circuito<br />
de trip<br />
X X X X X X<br />
Legenda: X Função disponível — Função não disponível<br />
330 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Tabela A-1 Visão geral das funções de proteção disponíveis no objeto protegido<br />
Função de Proteção<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Transformadores<br />
com<br />
dois<br />
enrolamentos<br />
A.4 Designação das Funções de Proteção para Objetos Protegidos<br />
Transformadores<br />
Monofásicos<br />
r<br />
Auto-<br />
Transformador<br />
Gerador /<br />
Motor<br />
Barramento<br />
3-fases<br />
Comando de trip<br />
externo 1<br />
X X X X X X<br />
Comando de trip<br />
externo 2<br />
X X X X X X<br />
Valores medidos X X X X X X<br />
Legenda: X Função disponível — Função não disponível<br />
Barramento<br />
1-fase<br />
331
A Apêndice<br />
A.5 Configurações de Ajustes de Fábrica<br />
Entradas Binárias<br />
Saídas Binárias<br />
(Relés de Saída)<br />
LEDs de<br />
Sinalização<br />
Tabela A-2 Ajustes de Fábrica das entradas binárias<br />
Entradas<br />
Binárias<br />
Texto LCD FNo Observações<br />
BI1 >Reset LED 00005 Reset de indicações bloqueadas,<br />
H–ativo<br />
BI2 >Buchh. Trip 00392 Trip da proteção Buchholz,<br />
H–ativo<br />
BI3 — — Sem pré-ajuste<br />
Tabela A-3 Ajustes de Fábrica das saídas binárias<br />
Saídas<br />
Binárias<br />
Texto LCD FNo Observações<br />
BO1 Relay TRIP 00511 Comando de trip do dispositivo (geral),<br />
não selado<br />
BO2 Relay PICKUP 00501 Pickup do dispositivo (geral),<br />
não selado<br />
BO3 >Buchh. Trip 00392 Trip da proteção Buchholz , não selado<br />
BO4 Error Sum Alarm<br />
Alarm Sum Event<br />
00140<br />
00160<br />
Tabela A-4 Ajustes de fábrica dos LEDs de sinalização<br />
Grupo de alarme de erros e<br />
perturbações, não selado<br />
LED Texto LCD FNo Observações<br />
LED1 Relay TRIP 00511 Comando de trip do dispositivo (geral),<br />
memorizado<br />
LED2 Relay PICKUP 00501 Pickup do dispositivo (geral),<br />
memorizado<br />
LED3 >Buchh. Trip 00392 Trip da proteção Buchholz,<br />
memorizado<br />
LED4 — — sem ajuste de fábrica<br />
LED5 — — sem ajuste de fábrica<br />
LED6 Error Sum Alarm<br />
Alarm Sum Event<br />
00140<br />
00160<br />
Grupo de alarme de erros e<br />
perturbações, não memorizado<br />
LED7 Fault Configur. 00311 Erros durante configuração ou ajuste<br />
(ajustes inconsistentes),<br />
não memorizado<br />
332 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
Ajuste de Fábrica<br />
de Gráficos CFC<br />
"IN: Device >DataStop SP"<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.5 Configurações de Ajustes de Fábrica<br />
7UT612 fornece planilhas com gráficos CFC pré-ajustados. A Figura A-16 mostra um<br />
gráfico com mudanças de entrada binária “>DataStop” de indicação de ponto<br />
simples (SP) à indicação de ponto simples interna (IntSP). Conforme Figura A-17 um<br />
travamento de religamento será produzido. Ele trava o religamento do disjuntor após<br />
trip do dispositivo até reconhecimento manual.<br />
Negator<br />
NEG<br />
Negator<br />
Figura A-16 Gráfico CFC para bloqueio de transmissão e modo de teste<br />
"IN: >QuitG-TRP SP"<br />
"IN: Relay TRIP SP"<br />
OR<br />
OR<br />
OR–Ga<br />
PLC1_BEA<br />
5/‚<br />
BO X1 Y BO<br />
BO X2<br />
BOOL_TO_DI<br />
BOOL_TO_DI_<br />
PLC1_BEA<br />
3/‚<br />
0 InterPos Y<br />
0 SelInt<br />
VAL<br />
Figura A-17 Gráfico CFC para bloqueio de religamento<br />
PLC1_BEA<br />
1/‚<br />
BO X1 Y BO<br />
0<br />
0<br />
0<br />
COM<br />
BOOL_TO_IC<br />
Bool to Inte<br />
PLC1_BEA<br />
6/‚<br />
W ORIGIN IE BO<br />
W PROP<br />
I TIMx100m<br />
BO TRIG<br />
W VAL<br />
adicionalmente designado<br />
p/ relé de trip!<br />
"OUT: Device UnlockDT IntSP"<br />
"OUT: G-TRP Quit In"<br />
333
A Apêndice<br />
A.6 Funções Dependentes de Protocolo<br />
Protocolo → IEC 60870–5–103 Profibus FMS Profibus DP DNP3.0 Modbus ASCII/RTU Interface de<br />
Serviço Adicional<br />
Função ⇓<br />
(opcional)<br />
Valores Operacionais Sim Sim Sim Sim Sim Sim<br />
Medidos<br />
Valores Medidos Sim Sim Sim Sim Sim Sim<br />
Sim<br />
Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
Osciliografia de Falta Sim Sim Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
Sim<br />
Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
Sim Não Somente via interface<br />
de serviço adicional<br />
. .<br />
Não Somente via<br />
interface de serviço<br />
adicional<br />
Ajuste Remoto da<br />
Proteçâo<br />
Sim<br />
“User-defined<br />
annunciations” in CFC<br />
(pre-defined)<br />
“User-defined<br />
annunciations” in CFC<br />
(pre-defined)<br />
Sim Sim “User-defined<br />
annunciations” in CFC<br />
(pre-defined)<br />
Anunciações<br />
especificadas pelo<br />
usuário e manobra de<br />
objetos<br />
–<br />
Via DCF77/IRIG B;<br />
Interface;<br />
Entradas Binárias<br />
Via protocolo;<br />
DCF77/IRIG B;<br />
Interface;<br />
Entradas Binárias<br />
Via DCF77/IRIG B;<br />
Interface;<br />
Entradas Binárias<br />
Via protocolo;<br />
DCF77/IRIG B;<br />
Interface;<br />
Entradas Binárias<br />
Sincronização de Tempo Via protocolo;<br />
DCF77/IRIG B;<br />
Interface;<br />
Entradas Binárias<br />
Sim Sim Não Sim Não Sim<br />
Anunciações com<br />
Estampa de Tempo<br />
334 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Ajudas de<br />
Comissionamento<br />
Sim Sim Não Não Não Sim<br />
• Alarme e Valor Medido<br />
de Bloqueio de<br />
Transmissão<br />
Sim Sim Não Não Não Sim<br />
• Anunciações de<br />
Testes Gerados<br />
Modelo Físico Assíncrona Assíncrona Assíncrona Assíncrona Assíncrona –<br />
Modo de Transmissão cíclica/evento cíclica/evento cíclica cíclica/evento cíclica –<br />
Baudrate 4800 a 38400 Até 1.5 MBaud Até1.5 MBaud 2400 a 19200 2400 a 19200 2400 a 38400<br />
RS232<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
Tipo RS232<br />
RS485<br />
Fibra Ótica<br />
• Anel duplo<br />
• Anel simples<br />
• Anel duplo<br />
Sim<br />
Dispositivo de medição<br />
de Temperatura 7XV565
A.7 Lista de Ajustes<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
A.7 Lista de Ajustes<br />
Notas:<br />
Dependendo da versão e da variante pedida alguns endereços podem estar ausentes ou ter diferentes ajustes<br />
padrão.<br />
As faixas de ajustes e pré-ajustes listados na tabela seguinte referem-se a valor de corrente nominal IN = 1 A.<br />
Para um valor de corrente nominal secundária IN = 5 A os valores de corrente devem ser multiplicados por 5.<br />
Para ajuste de valores primários a relação de transformação do transformador tembém deve ser levada em<br />
consideração.<br />
Endereços com um “A” em seu final só podem ser mudados em DIGSI ® 4, em “Ajustes Adicionais”.<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
103 Grp Chge OPTION Disabled<br />
Enabled<br />
105 PROT. OBJECT 3 phase Transformer<br />
1 phase Transformer<br />
Autotransformer<br />
Generator/Motor<br />
3 phase Busbar<br />
1 phase Busbar<br />
Disabled Opção de Mudança de Grupo de Ajuste<br />
3 phase Transformer Objeto a ser protegido<br />
106 NUMBER OF SIDES 2 2 Número de lados do Objeto Protegido<br />
107 NUMBER OF ENDS 3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
108 I7-CT CONNECT. not used<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
112 DIFF. PROT. Disabled<br />
Enabled<br />
113 REF PROT. Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
117 Coldload Pickup Disabled<br />
Enabled<br />
120 DMT/IDMT Phase Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
121 DMT/IDMT PH. CH Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset Curve<br />
122 DMT/IDMT 3I0 Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
123 DMT/IDMT 3I0 CH Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset Curve<br />
124 DMT/IDMT Earth Disabled<br />
unsensitive Current Transformer I7<br />
7 Número de Terminais para Barramento<br />
Monofásico<br />
not used I7 do TC conectada a<br />
Enabled Proteção Diferencial<br />
Disabled Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
Disabled Pickup de Carga Fria<br />
Disabled Proteção Sobrecorrente de Fase<br />
Definite Time only Característica de Pickup de Sobrecorrente<br />
de Fase<br />
Disabled Proteção Sobrecorrente 3I0<br />
Definite Time only Característica de Pickup de Sobrecorrente<br />
3I0<br />
Disabled Proteção Sobrecorrente de Terra<br />
335
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
125 DMT/IDMT E CHR. Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
User Defined Pickup Curve<br />
User Defined Pickup and Reset Curve<br />
127 DMT 1PHASE Disabled<br />
unsensitive Current Transformer I7<br />
sensitive Current Transformer I8<br />
140 UNBALANCE LOAD Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
141 UNBAL. LOAD CHR Definite Time only<br />
Time Overcurrent Curve IEC<br />
Time Overcurrent Curve ANSI<br />
142 Therm.Overload Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
143 Therm.O/L CHR. classical (according IEC60255)<br />
according IEC354<br />
170 BREAKER FAILURE Disabled<br />
Side 1<br />
Side 2<br />
181 M.V. SUPERV Disabled<br />
Enabled<br />
182 Trip Cir. Sup. Disabled<br />
with 2 Binary Inputs<br />
with 1 Binary Input<br />
186 EXT. TRIP 1 Disabled<br />
Enabled<br />
187 EXT. TRIP 2 Disabled<br />
Enabled<br />
190 RTD-BOX INPUT Disabled<br />
Port C<br />
191 RTD CONNECTION 6 RTD simplex operation<br />
6 RTD half duplex operation<br />
12 RTD half duplex operation<br />
Definite Time only Característica de Pickup de Sobrecorrente<br />
de Terra<br />
Disabled Sobrecorrente 1Fase<br />
Disabled Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa)<br />
Definite Time only Característica de Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa)<br />
Disabled Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
classical (according<br />
IEC60255)<br />
Característica de Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Disabled Proteção de Falha do Disjuntor<br />
Enabled Supervisão de Valores Medidos<br />
Disabled Supervisão de Circuito de Trip<br />
Disabled Função de Trip Externo 1<br />
Disabled Função de Trip Externo 2<br />
Disabled Entrada de Temperatura Externa<br />
6 RTD simplex operation Tipo de Conexão de Entrada de<br />
Temperatura Externa<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
201 STRPNT->OBJ S1 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
YES Ponto estrela do TC Lado 1 na<br />
Direção do Objeto Protegido<br />
202 IN-PRI CT S1 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Primária Nominal do TC<br />
Lado 1<br />
203 IN-SEC CT S1 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
206 STRPNT->OBJ S2 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC<br />
Lado 1<br />
YES Ponto estrela do TC Lado 2 na<br />
Direção do Objeto Protegido<br />
207 IN-PRI CT S2 Power System Data 1 1..100000 A 2000 A Corrente Primária Nominal do TC<br />
Lado 2<br />
208 IN-SEC CT S2 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
211 STRPNT->BUS I1 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Secundária Nominal do TC<br />
Lado 2<br />
YES I1 do Ponto Estrela do TC na Direção<br />
do Barramento<br />
212 IN-PRI CT I1 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente I1 Nominal Primária do TC<br />
336 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
213 IN-SEC CT I1 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
214 STRPNT->BUS I2 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
1A Corrente I1 Nominal Secundária do<br />
TC<br />
YES Ponto Estrela do TC I2 na Direção do<br />
Barramento<br />
215 IN-PRI CT I2 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I2<br />
216 IN-SEC CT I2 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
217 STRPNT->BUS I3 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I2<br />
YES Ponto Estrela do TC I3 na Direção do<br />
Barramento<br />
218 IN-PRI CT I3 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I3<br />
219 IN-SEC CT I3 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
221 STRPNT->BUS I4 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I3<br />
YES Ponto Estrela do TC I4 na Direção do<br />
Barramento<br />
222 IN-PRI CT I4 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I4<br />
223 IN-SEC CT I4 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
224 STRPNT->BUS I5 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I4<br />
YES Ponto Estrela do TC I5 na Direção do<br />
Barramento<br />
225 IN-PRI CT I5 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I5<br />
226 IN-SEC CT I5 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
227 STRPNT->BUS I6 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I5<br />
YES Ponto Estrela do TC I6 na Direção do<br />
Barramento<br />
228 IN-PRI CT I6 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I6<br />
229 IN-SEC CT I6 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
230 EARTH. ELECTROD Power System Data 1 Terminal Q7<br />
Terminal Q8<br />
231 STRPNT->BUS I7 Power System Data 1 YES<br />
NO<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I6<br />
Terminal Q7 Localização do eletrodo de<br />
aterramento<br />
YES Ponto Estrela do TC I7 na Direção do<br />
Barramento<br />
232 IN-PRI CT I7 Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Nominal Primária do TC I7<br />
233 IN-SEC CT I7 Power System Data 1 1A<br />
5A<br />
0.1A<br />
1A Corrente Nominal Secundária do TC<br />
I7<br />
235 Factor I8 Power System Data 1 1.0..300.0 60.0 Fator: Corrente Primária sobre<br />
Corrente Secundária I8<br />
240 UN-PRI SIDE 1 Power System Data 1 0.4..800.0 kV 110.0 kV Tensão Primária Nominal Lado 1<br />
241 STARPNT SIDE 1 Power System Data 1 Solid Earthed<br />
Isolated<br />
242 CONNECTION S1 Power System Data 1 Y (Wye)<br />
D (Delta)<br />
Z (Zig-Zag)<br />
Solid Earthed Ponto Estrela do Lado1 está<br />
Y (Wye) Conexão do Enrolamento do<br />
Transformador Lado 1<br />
243 UN-PRI SIDE 2 Power System Data 1 0.4..800.0 kV 11.0 kV Tensão Primária Nominal Lado 2<br />
244 STARPNT SIDE 2 Power System Data 1 Solid Earthed<br />
Isolated<br />
Solid Earthed Ponto Estrela do Lado 2 está<br />
337
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
245 CONNECTION S2 Power System Data 1 Y (Wye)<br />
D (Delta)<br />
Z (Zig-Zag)<br />
Y (Wye) Conexão do Enrolamento do<br />
Transformador Lado 2<br />
246 VECTOR GRP S2 Power System Data 1 0..11 0 Numeral de Grupo Vetorial do Lado 2<br />
249 SN TRANSFORMER Power System Data 1 0.20..5000.00 MVA 38.10 MVA Potência Nominal Aparente do<br />
Transformador<br />
251 UN GEN/MOTOR Power System Data 1 0.4..800.0 kV 21.0 kV Tensão Primária Nominal de Gerador/<br />
Motor<br />
252 SN GEN/MOTOR Power System Data 1 0.20..5000.00 MVA 70.00 MVA Potência Aparente Nominal do<br />
Gerador<br />
261 UN BUSBAR Power System Data 1 0.4..800.0 kV 110.0 kV Tensão Primária Nominal do<br />
Barramento<br />
265 I PRIMARY OP. Power System Data 1 1..100000 A 200 A Corrente Operacional Primária<br />
266 PHASE SELECTION Power System Data 1 Phase 1<br />
Phase 2<br />
Phase 3<br />
270 Rated Frequency Power System Data 1 50 Hz<br />
60 Hz<br />
16 2/3 Hz<br />
271 PHASE SEQ. Power System Data 1 L1 L2 L3<br />
L1 L3 L2<br />
276 TEMP. UNIT Power System Data 1 Degree Celsius<br />
Degree Fahrenheit<br />
Phase 1 Seleção de Fase<br />
50 Hz Freqüência Nominal<br />
L1 L2 L3 Seqüência de Fase<br />
Degree Celsius Unidade da Temperatura de Medição<br />
280A TMin TRIP CMD Power System Data 1 0.01..32.00 sec 0.15 sec Duração Mínima de Comando de Trip<br />
283 Breaker S1 I> Power System Data 1 0.04..1.00 A 0.04 A Limite Mínimo de Corrente de<br />
Fechamento do Disjuntor S1<br />
284 Breaker S2 I> Power System Data 1 0.04..1.00 A 0.04 A Limite Mínimo de Corrente de<br />
Fechamento do Disjuntor. S2<br />
285 Breaker I7 I> Power System Data 1 0.04..1.00 A 0.04 A Limite Mínimo de Corrente de<br />
Fechamento do Disjuntor I7<br />
302 CHANGE Change Group Group A<br />
Group B<br />
Group C<br />
Group D<br />
Binary Input<br />
Protocol<br />
401 WAVEFORMTRIGGER Oscillographic Fault<br />
Records<br />
403 MAX. LENGTH Oscillographic Fault<br />
Records<br />
404 PRE. TRIG. TIME Oscillographic Fault<br />
Records<br />
405 POST REC. TIME Oscillographic Fault<br />
Records<br />
406 BinIn CAPT.TIME Oscillographic Fault<br />
Records<br />
Save with Pickup<br />
Save with TRIP<br />
Start with TRIP<br />
1201 DIFF. PROT. Differential Protection OFF<br />
ON<br />
Block relay for trip commands<br />
1205 INC.CHAR.START Differential Protection OFF<br />
ON<br />
Group A Mudança para Outro Grupo de Ajuste<br />
Save with Pickup Captura de Forma de Onda<br />
0.30..5.00 sec 1.00 sec Extensão Máxima de Gravação de<br />
Captura de Forma de Onda<br />
0.05..0.50 sec 0.10 sec Tempo de pré-falta<br />
0.05..0.50 sec 0.10 sec Tempo de pós-falta<br />
0.10..5.00 sec; ∞ 0.50 sec Tempo de Captura via Entrada Binária<br />
OFF Proteção Diferencial<br />
OFF Aumento da Característica de Trip<br />
Durante a Partida<br />
338 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1206 INRUSH 2.HARM. Differential Protection OFF<br />
ON<br />
1207 RESTR. n.HARM. Proteção Diferencial OFF<br />
3. Harmonic<br />
5. Harmonic<br />
1208 I-DIFF> MON. Proteção Diferencial OFF<br />
ON<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON Inrush com Restrição de 2º Harmônico<br />
OFF Restrição nª Harmônica<br />
ON Monitoramento de Corrente<br />
Diferencial<br />
1210 I> CURR. GUARD Proteção Diferencial 0.20..2.00 I/InO; 0 0.00 I/InO I> para Guarda de Corrente<br />
1211A DIFFw.IE1-MEAS Proteção Diferencial NO<br />
YES<br />
1212A DIFFw.IE2-MEAS Proteção Diferencial NO<br />
YES<br />
NO Prot. Dif. com corrente de terra<br />
medida no lado 1<br />
NO Prot. Dif. com corrente de terra<br />
medida no lado 2<br />
1221 I-DIFF> Proteção Diferencial 0.05..2.00 I/InO 0.20 I/InO Valor de Pickup da Corrente<br />
Diferencial, estágio I><br />
1226A T I-DIFF> Proteção Diferencial 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I-DIFF><br />
1231 I-DIFF>> Proteção Diferencial 0.5..35.0 I/InO; ∞ 7.5 I/InO Valor de Pickup do estágio I>><br />
1236A T I-DIFF>> Proteção Diferencial 0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I-DIFF>><br />
1241A SLOPE 1 Proteção Diferencial 0.10..0.50 0.25 Inclinação 1 da Característica de Trip<br />
1242A BASE POINT 1 Proteção Diferencial 0.00..2.00 I/InO 0.00 I/InO Ponto Base para Inclinação 1 da<br />
Característica<br />
1243A SLOPE 2 Proteção Diferencial 0.25..0.95 0.50 Inclinação 2 da Característica de Trip<br />
1244A BASE POINT 2 Proteção Diferencial 0.00..10.00 I/InO 2.50 I/InO Ponto de Base para Inclinação 2 da<br />
Caract.<br />
1251A I-REST. STARTUP Proteção Diferencial 0.00..2.00 I/InO 0.10 I/InO I-RESTRAINT para Detecção de<br />
Partida<br />
1252A START-FACTOR Proteção Diferencial 1.0..2.0 1.0 Fator para Aumento da Caract. na<br />
Partida<br />
1253 T START MAX Proteção Diferencial 0.0..180.0 sec 5.0 sec Tempo de Partida Máximo<br />
Permissível<br />
1256A I-ADD ON STAB. Proteção Diferencial 2.00..15.00 I/InO 4.00 I/InO Pickup para Estabilização Add-on<br />
1257A T ADD ON-STAB. Proteção Diferencial 2..250 Cycle; ∞ 15 Cycle Duração da Estabilização Add-on<br />
1261 2. HARMONIC Proteção Diferencial 10..80 % 15 % Conteúdo do 2º Harmônico na I-DIFF<br />
1262A CROSSB. 2. HARM Proteção Diferencial 2..1000 Cycle; 0; ∞ 3 Cycle Tempo para Bloqueio Cruzado do 2º<br />
Harmônico<br />
1271 n. HARMONIC Proteção Diferencial 10..80 % 30 % Conteúdo do nº Harmônico na I-DIFF<br />
1272A CROSSB. n.HARM Proteção Diferencial 2..1000 Cycle; 0; ∞ 0 Cycle Tempo para Bloqueio Cruzado do nº<br />
harmônico<br />
1273A IDIFFmax n.HM Proteção Diferencial 0.5..20.0 I/InO 1.5 I/InO Limite IDIFF max da restrição do nº<br />
Harmônico<br />
1281 I-DIFF> MON. Proteção Diferencial 0.15..0.80 I/InO 0.20 I/InO Valor de Pickup do Monitoramento da<br />
Corrente Diferencial<br />
1282 T I-DIFF> MON. Proteção Diferencial 1..10 sec 2 sec Monitoramento da Temporização T<br />
I-DIFF><br />
1301 REF PROT. Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
1311 I-REF> Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
OFF<br />
ON<br />
Block relay for trip commands<br />
OFF Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
0.05..2.00 I / In 0.15 I / In Valor de Pickup I REF><br />
339
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
1312A T I-REF> Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
1313A SLOPE Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
1701 COLDLOAD PIKKUP Pickup de Carga Fria OFF<br />
ON<br />
1702 Start CLP Phase Pickup de Carga Fria No Current<br />
Breaker Contact<br />
1703 Start CLP 3I0 Pickup de Carga Fria No Current<br />
Breaker Contact<br />
1704 Start CLP Earth Pickup de Carga Fria No Current<br />
Breaker Contact<br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I-REF><br />
0.00..0.95 0.00 Inclinação da Característica. I-REF> =<br />
f(I-SUM)<br />
OFF Função Pickup de Carga Fria (CLP)<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente Fase<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente 3I0<br />
No Current Condição de Partida CLP para<br />
Sobrecorrente de Terra<br />
1711 CB Open Time Pickup de Carga Fria 0..21600 sec 3600 sec Tempo OPEN (ABERTO) do Disjuntor<br />
1712 Active Time Pickup de Carga Fria 1..21600 sec 3600 sec Tempo Ativo<br />
1713 Stop Time Pickup de Carga Fria 1..600 sec; ∞ 600 sec Tempo de Parada<br />
2001 PHASE O/C Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2002 InRushRest. Ph Time overcurrent<br />
Phase<br />
2008A MANUAL CLOSE Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2011 I>> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2012 T I>> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2013 I> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2014 T I> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2021 Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2022 T Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2023 D Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2024 TOC DROP-OUT Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2025 IEC CURVE Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2026 ANSI CURVE Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2031 I/Ip PU T/Tp Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
I>> instantaneously<br />
I> instantaneously<br />
Ip instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada de Fase<br />
OFF InRush Restrito de Sobrecorrente de<br />
Fase<br />
I>> instantaneously Modo de Fechamento Manual de<br />
Sobrecorrente<br />
0.10..35.00 A; ∞ 2.00 A I>> Pickup<br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I>><br />
0.10..35.00 A; ∞ 1.00 A I> Pickup<br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T I><br />
0.10..4.00 A 1.00 A Ip Pickup<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T Ip<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D Ip<br />
Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Disk Emulation Característica TOC de Dropout<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
Curva de Pickup I/Ip - TI/TIp<br />
340 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2032 MofPU Res T/Tp Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2041 2.HARM. Phase Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2042 I Max InRr. Ph. Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2043 CROSS BLK.Phase Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2044 T CROSS BLK.Ph Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2111 I>> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2112 T I>> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2113 I> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2114 T I> Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2121 Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2122 T Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2123 D Ip Sobrec. Temporizada<br />
de Fase<br />
2201 3I0 O/C Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2202 InRushRest. 3I0 Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2208A 3I0 MAN. CLOSE Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2211 3I0>> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2212 T 3I0>> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2213 3I0> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2214 T 3I0> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2221 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Múltiplo de Pickup TI/TIp<br />
10..45 % 15 % 2º Harmônico de Sobrecorrente de<br />
Fase em % de fundamental<br />
0.30..25.00 A 7.50 A Corrente Máxima para Restrição de<br />
Inrush de Sobrecorrente de Fase<br />
NO<br />
YES<br />
NO BLOQUEIO CRUZADO de<br />
Sobrecorrente de Fase<br />
0.00..180.00 sec 0.00 sec Tempo de BLOQUEIO CRUZADO de<br />
Sobrecorrente Temporizada de Fase<br />
0.10..35.00 A; ∞ 10.00 A Valor Pickup I>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T I>><br />
0.10..35.00 A; ∞ 2.00 A Valor Pickup I><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T I><br />
0.10..4.00 A 1.50 A Valor Pickup Ip<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T Ip<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D Ip<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
3I0>> instantaneously<br />
3I0> instantaneously<br />
3I0p instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada 3I0<br />
OFF Restrição de Inrush de Sobrecorrente<br />
3I0<br />
3I0>> instantaneously Modo de Fechamento Manual de<br />
Sobrecorrente 3I0<br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Valor Pickup 3I0>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização T 3I0>><br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Valor Pickup 3I0><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização T 3I0><br />
0.05..4.00 A 0.20 A Valor Pickup 3I0p<br />
341
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2222 T 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2223 D 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2224 TOC DROP-OUT Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2225 IEC CURVE Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2226 ANSI CURVE Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2231 I/I0p PU T/TI0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2232 MofPU ResT/TI0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2241 2.HARM. 3I0 Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2242 I Max InRr. 3I0 Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2311 3I0>> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2312 T 3I0>> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2313 3I0> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2314 T 3I0> Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2321 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2322 T 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2323 D 3I0p Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
2401 EARTH O/C Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2402 InRushRestEarth Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2408A IE MAN. CLOSE Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.20 sec Dial de Tempo T 3I0p<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D 3I0p<br />
Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Disk Emulation Característica TOC de Dropout<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
Curva de Pickup 3I0/3I0p - T3I0/T3I0p<br />
Múltiplo de Pickup T3I0/T3I0p<br />
10..45 % 15 % 2º Harmônico de Sobrecorrente 3I0<br />
em % de fundamental<br />
0.30..25.00 A 7.50 A Corrente Máxima para Restrição de<br />
Inrush de Sobrecorrente 3I0<br />
0.05..35.00 A; ∞ 7.00 A Valor Pickup de 3I0>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec Temporização T 3I0>><br />
0.05..35.00 A; ∞ 1.50 A Valor Pickup 3I0><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T 3I0><br />
0.05..4.00 A 1.00 A Valor Pickup 3I0p<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T 3I0p<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D 3I0p<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
IE>> instantaneously<br />
IE> instantaneously<br />
IEp instantaneously<br />
Inactive<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada à Terra<br />
OFF Restrição de Inrush Sobrecorrente à<br />
Terra<br />
IE>> instantaneously Modo de Fechamento manual de<br />
Sobrecorrente IE<br />
342 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2411 IE>> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2412 T IE>> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2413 IE> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2414 T IE> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2421 IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2422 T IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2423 D IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2424 TOC DROP-OUT Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2425 IEC CURVE Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2426 ANSI CURVE Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2431 I/IEp PU T/TEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2432 MofPU Res T/TEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2441 2.HARM. Earth Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2442 I Max InRr. E Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2511 IE>> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2512 T IE>> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2513 IE> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2514 T IE> Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Valor Pickup IE>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização T IE>><br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Valor Pickup IE><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec TemporizaçãoT IE><br />
0.05..4.00 A 0.20 A Valor Pickup IEp<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.20 sec Dial de Tempo T IEp<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D IEp<br />
Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Long Inverse<br />
Very Inverse<br />
Inverse<br />
Short Inverse<br />
Long Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Definite Inverse<br />
1.00..20.00 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
0.05..0.95 I / Ip; ∞<br />
0.01..999.00 Time Dial<br />
Disk Emulation Característica TOC de Dropout<br />
Normal Inverse Curva IEC<br />
Very Inverse Curva ANSI<br />
Curva de Pickup IE/IEp - TIE/TIEp<br />
Múltiplo de Pickup TI/TIEp<br />
10..45 % 15 % 2º Harmônico de Sobrecorrente E em<br />
% de fundamental<br />
0.30..25.00 A 7.50 A Corrente Máxima para Restrição de<br />
Inrush de Sobrecorrente à Terra<br />
0.05..35.00 A; ∞ 7.00 A Valor Pickup IE>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.00 sec TemporizaçãoT IE>><br />
0.05..35.00 A; ∞ 1.50 A Valor Pickup IE><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.30 sec Temporização T IE><br />
343
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
2521 IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2522 T IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2523 D IEp Sobrecorrente<br />
Temporizada à Terra<br />
2701 1Phase O/C Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2702 1Phase I>> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2703 1Phase I>> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2704 T 1Phase I>> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2705 1Phase I> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2706 1Phase I> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
2707 T 1Phase I> Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
4001 UNBALANCE LOAD Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4002 I2> Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4003 T I2> Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4004 I2>> Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa<br />
4005 T I2>> Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4006 IEC CURVE Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4007 ANSI CURVE Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4008 I2p Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa<br />
4009 D I2p Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4010 T I2p Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
0.05..4.00 A 1.00 A Valor Pickup IEp<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T IEp<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de tempo D IEp<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica<br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.50 A Valor Pickup de Sobrecorrente<br />
Monofásica I>><br />
0.003..1.500 A; ∞ 0.300 A Valor Pickup de Sobrec Monofásica<br />
I>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.10 sec Temporização de Sobrec. Monofásica<br />
I>><br />
0.05..35.00 A; ∞ 0.20 A Valor Pickup de Sobrec. Monofásica<br />
I><br />
0.003..1.500 A; ∞ 0.100 A Valor Pickup de Sobrec. Monofásica<br />
I><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 0.50 sec Temporização de Sobrec. Monofásica<br />
T I><br />
OFF<br />
ON<br />
OFF Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência Negativa)<br />
0.10..3.00 A 0.10 A Valor Pickup I2><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 1.50 sec Temporização T I2><br />
0.10..3.00 A 0.50 A Valor Pickup I2>><br />
0.00..60.00 sec; ∞ 1.50 sec Temporização T I2>><br />
Normal Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Extremely Inverse<br />
Inverse<br />
Moderately Inverse<br />
Very Inverse<br />
Extremely Inverse Curva IEC<br />
Extremely Inverse Curva ANSI<br />
0.10..2.00 A 0.90 A Valor Pickup I2p<br />
0.50..15.00; ∞ 5.00 Dial de Tempo D I2p<br />
0.05..3.20 sec; ∞ 0.50 sec Dial de Tempo T I2p<br />
344 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
4011 I2p DROP-OUT Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
4201 Ther. OVER LOAD Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4202 K-FACTOR Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4203 TIME CONSTANT Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4204 Θ ALARM Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4205 I ALARM Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4207A Kτ-FACTOR Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4208A T EMERGENCY Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4209A I MOTOR START Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4221 OIL-DET. RTD Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4222 HOT SPOT ST. 1 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4223 HOT SPOT ST. 1 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4224 HOT SPOT ST. 2 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4225 HOT SPOT ST. 2 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4226 AG. RATE ST. 1 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4227 AG. RATE ST. 2 Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4231 METH. COOLING Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4232 Y-WIND.EXPONENT Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
4233 HOT-SPOT GR Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
7001 BREAKER FAILURE Proteção de Falha do<br />
Disjuntor<br />
7004 Chk BRK CONTACT Proteção de Falha do<br />
Disjuntor<br />
7005 TRIP-Timer Proteção de Falha do<br />
Disjuntor<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Instantaneous<br />
Disk Emulation<br />
OFF<br />
ON<br />
Alarm Only<br />
Instantaneous Característica de Dropout I2p<br />
OFF Ptoteção de Sobrecarga Térmica<br />
0.10..4.00 1.10 FATOR K<br />
1.0..999.9 min 100.0 min Constante de Tempo<br />
50..100 % 90 % estágio de Alarme Térmico<br />
0.10..4.00 A 1.00 A Setpoint de Alarme de Sobrecarga de<br />
Corrente<br />
1.0..10.0 1.0 FATOR Kt quando motor pára<br />
10..15000 sec 100 sec Tempo de Emergência<br />
0.60..10.00 A; ∞ ∞ A Valor de Pickup de Corrente de<br />
Partida de Motor<br />
1..6 1 Detector de óleo conectado na RTD<br />
98..140 °C 98 °C Pickup do Estágio 1 de temperatura<br />
de Hot-Spot<br />
208..284 °F 208 °F Pickup do Estágio 1 de temperatura<br />
de Hot-Spot<br />
98..140 °C 108 °C Pickup do Estágio 2 de temperatura<br />
de Hot-Spot<br />
208..284 °F 226 °F Pickup do Estágio 2 de temperatura<br />
de Hot-Spot<br />
0.125..128.000 1.000 Pickup de Taxa de Envelhecimento do<br />
ESTÁGIO 1<br />
0.125..128.000 2.000 Pickup de Taxa de Envelhecimento do<br />
ESTÁGIO 2<br />
ON (Oil-Natural)<br />
OF (Oil-Forced)<br />
OD (Oil-Directed)<br />
ON (Oil-Natural) Método de refrigeração<br />
1.6..2.0 1.6 Expoente de enrolamento Y<br />
22..29 22 Gradiente de hot-spot a top-oil<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
7110 FltDisp.LED/LCD Dispositivo Display Targets on every<br />
Pickup<br />
Display Targets on TRIP<br />
only<br />
7601 POWER CALCUL. Medição with V setting<br />
with V measuring<br />
OFF Proteção de Falha do Disjuntor<br />
OFF Verificação de Contatos do Disjuntor<br />
0.06..60.00 sec; ∞ 0.25 sec Temporizador de TRIP<br />
Display Targets on<br />
every Pickup<br />
Display de Falta no LED / LCD<br />
with V setting Cálculo de Potência<br />
345
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
8101 BALANCE I Supervisão de<br />
medição<br />
8102 PHASE ROTATION Supervisão de<br />
medição<br />
8111 BAL. I LIMIT S1 Supervisão de<br />
medição<br />
8112 BAL. FACT. I S1 Supervisão de<br />
medição<br />
8121 BAL. I LIMIT S2 Supervisão de<br />
medição<br />
8122 BAL. FACT. I S2 Supervisão de<br />
medição<br />
8201 TRIP Cir. SUP. Supervisão de<br />
Circuito de Trip<br />
8601 EXTERN TRIP 1 Funções de Trip<br />
Externas<br />
8602 T DELAY Funções de Trip<br />
Externas<br />
8701 EXTERN TRIP 2 Funções de Trip<br />
Externas<br />
8702 T DELAY Funções de Trip<br />
Externas<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OFF Supervisão de Simetria de Corrente<br />
OFF Supervisão de Rotação de Fase<br />
0.10..1.00 A 0.50 A Monitoramento de Simetria de<br />
Corrente Lado 1<br />
0.10..0.90 0.50 Fator de Simetria para Monitoramento<br />
de Corrente Lado 1<br />
0.10..1.00 A 0.50 A Monitoramento de Simetria de<br />
Corrente Lado 2<br />
0.10..0.90 0.50 Fator de Simetria para Monitoramento<br />
de Corrente Lado 2<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OFF Supervisão do Circuito de TRIP<br />
OFF Função 1 de Trip Externo<br />
0.00..60.00 sec; ∞ 1.00 sec Temporização Externa de Trip 1<br />
ON<br />
OFF<br />
9011A RTD 1 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9012A RTD 1 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
OFF Função 2 de Trip Externo<br />
0.00..60.00 sec; ∞ 1.00 sec Temporização Externa de Trip 2<br />
Pt 100 Ohm RTD 1: Tipo<br />
Oil RTD 1: Localização<br />
9013 RTD 1 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 1: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9014 RTD 1 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 1: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9015 RTD 1 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 1: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9016 RTD 1 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 1: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9021A RTD 2 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9022A RTD 2 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 2: Tipo<br />
Other RTD 2: Localização<br />
9023 RTD 2 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 2: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9024 RTD 2 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 2: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9025 RTD 2 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 2: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
346 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9026 RTD 2 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 2: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9031A RTD 3 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9032A RTD 3 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
not connected RTD 3: Tipo<br />
Other RTD 3: Location<br />
9033 RTD 3 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 3: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9034 RTD 3 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 3: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9035 RTD 3 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 3: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9036 RTD 3 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 3: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9041A RTD 4 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9042A RTD 4 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 4: Tipo<br />
Other RTD 4: Localização<br />
9043 RTD 4 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 4: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9044 RTD 4 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 4: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9045 RTD 4 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 4: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9046 RTD 4 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 4: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9051A RTD 5 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9052A RTD 5 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 5: Tipo<br />
Other RTD 5: Localização<br />
9053 RTD 5 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 5: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9054 RTD 5 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 5: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9055 RTD 5 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 5: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9056 RTD 5 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 5: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
347
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9061A RTD 6 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9062A RTD 6 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 6: Tipo<br />
Other RTD 6: Localização<br />
9063 RTD 6 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 6: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9064 RTD 6 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 6: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9065 RTD 6 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 6: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9066 RTD 6 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 6: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9071A RTD 7 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9072A RTD 7 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 7: Tipo<br />
Other RTD 7: Localização<br />
9073 RTD 7 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 7: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9074 RTD 7 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 7: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9075 RTD 7 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 7: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9076 RTD 7 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 7: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9081A RTD 8 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9082A RTD 8 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD 8: Tipo<br />
Other RTD 8: Localização<br />
9083 RTD 8 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 8: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9084 RTD 8 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 8: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9085 RTD 8 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 8: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9086 RTD 8 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 8: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9091A RTD 9 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
not connected RTD 9: Tipo<br />
348 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.7 Lista de Ajustes<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9092A RTD 9 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Other RTD 9: Localização<br />
9093 RTD 9 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD 9: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9094 RTD 9 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD 9: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9095 RTD 9 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD 9: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9096 RTD 9 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD 9: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9101A RTD10 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9102A RTD10 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD10: Tipo<br />
Other RTD10: Localização<br />
9103 RTD10 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD10: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9104 RTD10 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD10: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9105 RTD10 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD10: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9106 RTD10 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD10: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9111A RTD11 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9112A RTD11 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD11: Tipo<br />
Other RTD11: Localização<br />
9113 RTD11 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD11: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9114 RTD11 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD11: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9115 RTD11 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD11: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9116 RTD11 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD11: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9121A RTD12 TYPE RTD-Box not connected<br />
Pt 100 Ohm<br />
Ni 120 Ohm<br />
Ni 100 Ohm<br />
9122A RTD12 LOCATION RTD-Box Oil<br />
Ambient<br />
Winding<br />
Bearing<br />
Other<br />
not connected RTD12: Tipo<br />
Other RTD12: Localização<br />
9123 RTD12 STAGE 1 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 100 °C RTD12: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
349
A Apêndice<br />
End. Título do Ajuste Função Opções de Ajustes Ajuste Padrão Comentários<br />
9124 RTD12 STAGE 1 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 212 °F RTD12: Pickup do Estágio 1 de<br />
Temperatura<br />
9125 RTD12 STAGE 2 RTD-Box -50..250 °C; ∞ 120 °C RTD12: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
9126 RTD12 STAGE 2 RTD-Box -58..482 °F; ∞ 248 °F RTD12: Pickup do Estágio 2 de<br />
Temperatura<br />
350 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1
A.8 Lista de Informações<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
00003 >Sincronização de Tempo do<br />
Relógio Interno (>Time Synch)<br />
00004 >Capturar Forma de Onda<br />
(>Trig.Wave.Cap.)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Registro de Evento On/Off<br />
A.8 Lista de Informações<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Dispositivo SP_Ev * * LED BI BO 135 48 1<br />
Gravações de Faltas<br />
Oscilográficas<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
SP * * M LED BI BO 135 49 1 GI<br />
00005 >Resetar LEDs (>Reset LED) Dispositivo SP * * LED BI BO 135 50 1 GI<br />
00007 >Seleção de Grupo de Mudança<br />
Bit 0 (>Set Group Bit0)<br />
00008 >Seleção de Gruo de Mudança Bit<br />
1 (>Set Group Bit1)<br />
Grupo de Mudança SP * * LED BI BO 135 51 1 GI<br />
Grupo de Mudança SP * * LED BI BO 135 52 1 GI<br />
00015 >Modo de Teste (>Test mode) Dispositivo SP * * LED BI BO 135 53 1 GI<br />
00016 >Parar Transmissão de Dados<br />
(>DataStop)<br />
00051 Dispositivo está operacional e<br />
Protegendo (Device OK)<br />
00052 Pelo Menos 1 Função de Proteção<br />
está Ativa (ProtActive)<br />
00055 Reset do Dispositivo (Reset<br />
Device)<br />
00056 Partida Inicial do Dispositivo (Initial<br />
Start)<br />
Dispositivo SP * * LED BI BO 135 54 1 GI<br />
Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
Dispositivo IntSP ON<br />
OFF<br />
00060 LED Reset (Reset LED) Dispositivo OUT_<br />
Ev<br />
Tecla de Função<br />
* LED BO 135 81 1 GI<br />
* LED BO 176 18 1 GI<br />
Dispositivo OUT * * LED BO 176 4 5<br />
Dispositivo OUT ON * LED BO 176 5 5<br />
ON * LED BO 176 19 1<br />
00067 Resumo (Resume) Dispositivo OUT ON * LED BO 135 97 1<br />
00068 Erro de Sincronização do Relógio<br />
(Clock SyncError)<br />
00069 Horário de Verão (DayLightSave-<br />
Time)<br />
00070 Cálculo de Ajuste em Andamento<br />
(Settings Calc.)<br />
00071 Verificação de Ajustes(Settings<br />
Check)<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
00072 Mudança Nível-2 (Level-2 change) Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
00109 Freqüência Fora de Faixa (Frequ.<br />
o.o.r.)<br />
Saída Binária<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO 176 22 1 GI<br />
Dispositivo OUT * * LED BO<br />
Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
00110 Perda de Evento (Event Lost) Supervisão OUT_<br />
Ev<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
ON * LED BO 135 130 1<br />
00113 Perda de Indicação (Flag Lost) Supervisão OUT ON * M LED BO 135 136 1 GI<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
351
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
00125 Supressor de Repique de<br />
Contatos LIGADO (Chatter ON)<br />
00126 Proteção ON/OFF (via porta do<br />
sistema) (ProtON/OFF)<br />
00140 Erro com um Resumo de Alarme<br />
(Error Sum Alarm)<br />
00160 Evento de Resumo de Alarme<br />
(Alarm Sum Event)<br />
00161 Falha: Supervisão de Corrente<br />
Geral (Fail I Superv.)<br />
00163 Falha: Simetria de Corrente (Fail I<br />
balance)<br />
00175 Falha: Corrente de Seqüência de<br />
Fase (Fail Ph. Seq. I)<br />
00177 Falha: Bateria Descarregada (Fail<br />
Battery)<br />
00181 Erro: Conversor A/D (Error A/Dconv.)<br />
Dispositivo OUT ON<br />
OFF<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2 2<br />
IntSP ON<br />
OFF<br />
* LED BO 135 145 1 GI<br />
* LED BO<br />
Supervisão OUT * * LED BO 176 47 1 GI<br />
Supervisão OUT * * LED BO 176 46 1 GI<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
00183 Erro Placa 1 (Error Board 1) Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
00190 Erro Placa 0 (Error Board 0) Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
00191 Erro: Offset (Error Offset) Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
00192 Erro: Ajuste incorreto de jumpers<br />
1A/5A (Error1A/5Awrong)<br />
00193 Alarme: NENHUM Dado de<br />
Calibração Disponível (Alarm NO<br />
calibr)<br />
00198 Erro: Módulo de Comunicação B<br />
(Err. Module B)<br />
00199 Erro: Módulo de Comunicação C<br />
(Err. Module C)<br />
00203 Deletados Dados de Forma de<br />
Onda (Wave. deleted)<br />
00264 Falha: RTD-Box 1 (Fail: RTD-Box<br />
1)<br />
00265 Falha: Seqüência de Fase I lado 1<br />
(FailPh.Seq I S1)<br />
00266 Falha: Seqüência de Fase I lado 2<br />
(FailPh.Seq I S2)<br />
00267 Falha: RTD-Box 2 (Fail: RTD-Box<br />
2)<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Gravações de Falta<br />
Oscilográfica<br />
OUT_<br />
Ev<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
* LED BO<br />
* LED BO 135 183 1 GI<br />
* LED BO 135 191 1 GI<br />
* LED BO 135 193 1 GI<br />
* LED BO 135 178 1 GI<br />
* LED BO 135 171 1 GI<br />
* LED BO 135 210 1 GI<br />
* LED BO<br />
* LED BO 135 169 1 GI<br />
* LED BO 135 181 1 GI<br />
* LED BO 135 198 1 GI<br />
* LED BO 135 199 1 GI<br />
ON * LED BO 135 203 1<br />
* LED BO 135 208 1 GI<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO 135 209 1 GI<br />
352 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
00272 Set Point de Horas Operacionais<br />
(SP. Op Hours>)<br />
00311 Falta na configuração da Proteção<br />
(Fault Configur.)<br />
00356 >Sinal de Fechamento Manual<br />
(>Manual Close)<br />
00390 >Estágio de aviso de gás no<br />
detector de óleo (>Gas in oil)<br />
00391 >Estágio de aviso da Proteção<br />
Buchholz (>Buchh. Warn)<br />
00392 >Estágio de trip da proteção<br />
Buchholz (>Buchh. Trip)<br />
00393 >Supervisão de tanque da<br />
proteção Buchholz (>Buchh. Tank)<br />
00409 >BLOQUEAR Contador de<br />
operação (>BLOCK Op Count)<br />
00410 >Contato Auxiliar 3p do DISJUN-<br />
TOR 1 Fechado (>CB1 3p Closed)<br />
00411 >Contato Auxiliar 3p do DISJUN-<br />
TOR 1 Aberto (>CB1 3p Open)<br />
00413 >Contato Contato Auxiliar 3p do<br />
DISJUNTOR 2 Fechado (>CB2 3p<br />
Closed)<br />
00414 >Contato Auxiliar 3p do DISJUN-<br />
TOR 2 Aberto (>CB2 3p Open)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Set Points<br />
(Estatística)<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Anunciações Externas<br />
do Transformador<br />
Anunciações Externas<br />
do Transformador<br />
Anunciações Externas<br />
do Transformador<br />
Anunciações Externas<br />
do Transformador<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
* LED BO 135 229 1 GI<br />
OUT ON * LED BO<br />
SP * * LED BI BO 150 6 1 GI<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
Estatística SP ON<br />
OFF<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00501 PICKUP do Relé (Relay PICKUP) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00511 Comando de TRIP GERAL do relé<br />
(Relay TRIP)<br />
00561 Detectado sinal de fechamento<br />
manual (Man.Clos.Detect)<br />
00571 Falha.: Supervisão de simetria de<br />
corrente lado 1 (Fail. Isym 1)<br />
00572 Falha.: Supervisão de simetria de<br />
corrente lado 2 (Fail. Isym 2)<br />
00576 Corrente de falta primária IL1 lado<br />
1 (IL1S1:)<br />
00577 Corrente de falta primária IL2 lado<br />
1 (IL2S1:)<br />
00578 Corrente de falta primária IL3 lado<br />
1 (IL3S1:)<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Supervisão de<br />
Medição<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Registro de Evento On/Off<br />
SP on<br />
off<br />
SP on<br />
off<br />
SP on<br />
off<br />
SP on<br />
off<br />
* LED BI BO<br />
* LED BI BO 150 41 1 GI<br />
* LED BI BO 150 42 1 GI<br />
* LED BI BO 150 43 1 GI<br />
* LED BI BO<br />
* LED BI BO 150 80 1 GI<br />
* LED BI BO 150 81 1 GI<br />
* LED BI BO 150 82 1 GI<br />
* LED BI BO 150 83 1 GI<br />
OUT * ON M LED BO 150 151 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 150 161 2 GI<br />
OUT ON * LED BO 150 211 1<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
150 193 4<br />
150 194 4<br />
150 195 4<br />
Interrogação Geral<br />
353
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
00579 Corrente de falta primária IL1 lado<br />
2 (IL1S2:)<br />
00580 Corrente de falta primária IL2 lado<br />
2 (IL2S2:)<br />
00581 Corrente de falta primária IL3 lado<br />
2 (IL3S2:)<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00582 Corrente de falta primária I1 (I1:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00583 Corrente de falta primária I2 (I2:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00584 Corrente de falta primária I3 (I3:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00585 Corrente de falta primária I4 (I4:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00586 Corrente de falta primária I5 (I5:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00587 Corrente de falta primária I6 (I6:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00588 Corrente de falta primária I7 (I7:) Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
00888 Energia Pulsada Wp (ativa)<br />
(Wp(puls))<br />
00889 Energia Pulsada Wq (reativa)<br />
(Wq(puls))<br />
01000 Número de comandos de TRIP do<br />
disjuntor (# TRIPs=)<br />
01020 Contador de Horas Operacionais<br />
(Op.Hours=)<br />
01403 >BLOQUEAR Falha do Disjuntor<br />
(>BLOCK BkrFail)<br />
01431 >Falha do disjuntor iniciada<br />
externamente (>BrkFail extSRC)<br />
01451 Falha do disjuntor está<br />
DESLIGADA (OFF) (BkrFail OFF)<br />
01452 Falha do disjuntor está<br />
BLOQUEADA (BkrFail BLOCK)<br />
01453 Falha do disjuntor está ATIVA<br />
(BkrFail ACTIVE)<br />
01456 PICKUP de falha do disjuntor<br />
(Interna) (BkrFail int PU)<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
150 190 4<br />
150 191 4<br />
150 192 4<br />
Energia PMV BI 133 55 20<br />
5<br />
Energia PMV BI 133 56 20<br />
5<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Registro de Evento On/Off<br />
SP * * LED BI BO 166 103 1 GI<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
* LED BI BO 166 104 1 GI<br />
* LED BO 166 151 1 GI<br />
354 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
LED BO 166 152 1 GI<br />
* LED BO 166 153 1 GI<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
LED BO 166 156 2 GI
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01457 PICKUP de falha do disjuntor<br />
(externa)(BkrFail ext PU)<br />
01471 TRIP de falha do disjuntor<br />
(BrkFailure TRIP)<br />
01480 TRIP (interno) de falha do disjuntor<br />
(BkrFail intTRIP)<br />
01481 TRIP (externo) de falha do disjuntor<br />
(BkrFail extTRIP)<br />
01488 Falha do disjuntor não disponível<br />
para este objeto (BkrFail Not av.)<br />
01503 >BLOQUEAR Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica (>BLK ThOverload)<br />
01507 >Partida de emergência de<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica(>Emer.Start O/L)<br />
01511 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
OFF (Th.Overload OFF)<br />
01512 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
BLOQUEADA (Th.Overload BLK)<br />
01513 Proteção de Sobrecarga Térmica<br />
ATIVA (Th.Overload ACT)<br />
01515 Alarme de Corrente de Sobrecarga<br />
Térmica (alarme I) (O/L I Alarm)<br />
01516 Alarme de Sobrecarga Térmica (O/<br />
L Θ Alarm)<br />
01517 Pickup de Sobrecarga Térmica (O/<br />
L Th. pick.up)<br />
01521 TRIP de Sobrecarga Térmica<br />
(ThOverload TRIP)<br />
01541 Alarme Térmico de hot-spot de<br />
Sobrecarga Térmica (O/L ht.spot<br />
Al.)<br />
01542 TRIP Térmico de hot-spot de<br />
Sobrecarga Térmica (O/L h.spot<br />
TRIP)<br />
01543 Alarme de Taxa de Envelhecimento<br />
de Sobrecarga Térmica (O/<br />
L ag.rate Al.)<br />
01544 TRIP da Taxa de Envelhecimento<br />
da Sobrecarga Térmica (O/L ag.rt.<br />
TRIP)<br />
01545 Nenhuma Medida de Temperatura<br />
de Sobrecarga Térmica (O/L No<br />
Th.meas.)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Falha<br />
do Disjuntor<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
LED BO 166 157 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 166 171 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 166 180 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 166 181 2 GI<br />
OUT ON * LED BO<br />
SP * * LED BI BO 167 3 1 GI<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
* LED BI BO 167 7 1 GI<br />
* LED BO 167 11 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
LED BO 167 12 1 GI<br />
* LED BO 167 13 1 GI<br />
* LED BO 167 15 1 GI<br />
* LED BO 167 16 1 GI<br />
* LED BO 167 17 1 GI<br />
M LED BO 167 21 2 GI<br />
* LED BO 167 41 1 GI<br />
* LED BO 167 42 2 GI<br />
* LED BO 167 43 1 GI<br />
* LED BO 167 44 1 GI<br />
Saída Binária<br />
OUT ON * LED BO<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
355
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01549 Sobrecarga Térmica Não<br />
disponível para este objeto (O/L<br />
Not avalia.)<br />
01704 >BLOQUEAR Sobrecorrente de<br />
Fase (>BLK Phase O/C)<br />
01714 >BLOQUEAR Sobrecorrente de<br />
Terra (>BLK Earth O/C)<br />
Proteção de Sobrecarga<br />
Térmica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01721 >BLOQUEAR I>> (>BLOCK I>>) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01722 >BLOQUEAR I> (>BLOCK I>) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01723 >BLOQUEAR Ip (>BLOCK Ip) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01724 >BLOQUEAR IE>> (>BLOCK<br />
IE>>)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01725 >BLOQUEAR IE> (>BLOCK IE>) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01726 >BLOQUEAR IEp (>BLOCK IEp) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01730 >BLOQUEAR Pickup de Carga<br />
Fria (>BLOCK CLP)<br />
01731 >BLOQUEAR Temporizador de<br />
Parada de Pickup de Carga Fria<br />
(>BLK CLP stpTim)<br />
01741 >BLOQUEAR Estágio 3I0 de<br />
Sobrecorrente (>BLK 3I0 O/C)<br />
01742 >BLOQUEAR Estágio 3I0>> de<br />
Sobrecorrente (>BLOCK 3I0>>)<br />
01743 >BLOQUEAR Estágio 3I0> de<br />
Sobrecorrente (>BLOCK 3I0>)<br />
01744 >BLOQUEAR Estágio 3I0p de<br />
Sobrecorrente (>BLOCK 3I0p)<br />
01748 Sobrecorrente Temporizada 3I0<br />
está DESLIGADA (O/C 3I0 OFF)<br />
01749 Sobrecorrente Temporizada 3I0<br />
está BLOQUEADA (O/C 3I0 BLK)<br />
01750 Sobrecorrente Temporizada 3I0<br />
está ATIVA (O/C 3I0 ACTIVE)<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT ON * LED BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP * * LED BI BO 60 1 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 2 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 3 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 4 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 5 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 6 1 GI<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP ON<br />
OFF<br />
356 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
SP * * LED BI BO<br />
LED BI BO 60 243 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 9 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 10 1 GI<br />
SP * * LED BI BO 60 11 1 GI<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
* LED BO 60 151 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
LED BO 60 152 1 GI<br />
* LED BO 60 153 1 GI<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01751 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Fase está DESLIGADA (O/C<br />
Phase OFF)<br />
01752 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Fase está BLOQUEADA (O/C<br />
Phase BLK)<br />
01753 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Fase está ATIVA (O/C Phase<br />
ACT)<br />
01756 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Terra está OFF (O/C Earth OFF)<br />
01757 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Terra está BLOQUEADA (O/C<br />
Earth BLK)<br />
01758 Sobrecorrente Temporizada de<br />
Terra está ATIVA (O/C Earth ACT)<br />
01761 Pickup de Sobrecorrente<br />
Temporizada (Overcurrent PU)<br />
01762 Pickup de Sobrecorrente Temporizada<br />
Fase L1 (O/C Ph L1 PU)<br />
01763 Pickup de Sobrecorrente<br />
Temporizada Fase (O/C Ph L2 PU)<br />
01764 Pickup de Sobrecorrente<br />
Temporizada Fase (O/C Ph L3 PU)<br />
01765 Pickup de Sobrecorrente<br />
Temporizada de Terra (O/C Earth<br />
PU)<br />
01766 Pickup de Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0 (O/C 3I0 PU)<br />
01791 TRIP de Sobrecorrente<br />
emporizada (OvercurrentTRIP)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Geral<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Geral<br />
01800 Pickup estágio I>> (I>> picked up) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01804 Tempo Expirado estágio I>> (I>><br />
Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01805 TRIP estágio I>> (I>> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01810 Pickup estágio I> (I> picked up) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
* LED BO 60 21 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 22 1 GI<br />
* LED BO 60 23 1 GI<br />
* LED BO 60 26 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 27 1 GI<br />
* LED BO 60 28 1 GI<br />
LED BO 60 69 2 GI<br />
M LED BO 60 112 2 GI<br />
M LED BO 60 113 2 GI<br />
M LED BO 60 114 2 GI<br />
M LED BO 60 67 2 GI<br />
M LED BO 60 154 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 60 68 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 75 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 49 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 70 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
LED BO 60 76 2 GI<br />
357
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01814 Tempo Expirado estágio I> (I><br />
Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01815 TRIP estágio I> (I> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01820 Pickup estágio Ip (Ip picked up) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01824 Tempo Expirado estágio Ip (Ip<br />
Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01825 TRIP estágio Ip (Ip TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01831 Pickup estágio IE>> (IE>> picked<br />
up)<br />
01832 Tempo Expirado estágio IE>><br />
(IE>> Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01833 TRIP estágio IE>> (IE>> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01834 Pickup estágio IE> (IE> picked up) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01835 Tempo Expirado estágio IE> (IE><br />
Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01836 TRIP estágio IE> (IE> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01837 Pickup estágio IEp (IEp picked up) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01838 Tempo Expirado estágio Ep (IEp<br />
TimeOut)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01839 TRIP estágio IEp (IEp TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01843 Bloqueio Cruzado: Fase X Bloqueada<br />
Fase Y (INRUSH X-BLK)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01851 I> BLOQUEADA (I> BLOCKED) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * * LED BO 60 53 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 71 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 77 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 57 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 58 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 59 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 60 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 61 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 62 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 63 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 72 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 64 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 65 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 66 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
LED BO<br />
358 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
ON<br />
OFF<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
LED BO 60 105 1 GI
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01852 I>> BLOQUEADA (I>> BLOCKED) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01853 IE> BLOQUEADA (IE> BLOCKED) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01854 IE>> BLOQUEADA (IE>><br />
BLOCKED)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01855 Ip BLOQUEADA (Ip BLOCKED) Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
01856 IEp BLOQUEADA (IEp BLOCKED) Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
01857 3I0> BLOQUEADA (3I0><br />
BLOCKED)<br />
01858 3I0>> BLOQUEADA (3I0>><br />
BLOCKED)<br />
01859 3I0p BLOQUEADA (3I0p<br />
BLOCKED)<br />
01860 Sobrecorrente de Fase Não<br />
disponível para este objeto (O/C<br />
Ph. Not av.)<br />
01861 Sobrecorrente 3I0 Não disponível<br />
para este objeto (O/C 3I0 Not av.)<br />
01901 Pickup estágio 3I0>> (3I0>><br />
picked up)<br />
01902 Tempo Expirado estágio 3I0>><br />
(3I0>> Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01903 TRIP estágio 3I0>> (3I0>> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01904 Pickup estágio 3I0> (3I0> picked<br />
up)<br />
01905 Tempo Expirado estágio 3I0><br />
(3I0> Time Out)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01906 TRIP estágio 3I0> (3I0> TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01907 Pickup estágio 3I0p (3I0p picked<br />
up)<br />
01908 Tempo Expirado estágio 3I0p<br />
(3I0p TimeOut)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01909 TRIP estágio 3I0p (3I0p TRIP) Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
01994 Pickup de Carga Fria DESLIGADA<br />
(CLP OFF)<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT ON * LED BO<br />
OUT ON * LED BO<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
LED BO 60 106 1 GI<br />
LED BO 60 107 1 GI<br />
LED BO 60 108 1 GI<br />
LED BO 60 109 1 GI<br />
LED BO 60 110 1 GI<br />
LED BO 60 159 1 GI<br />
LED BO 60 155 1 GI<br />
LED BO 60 163 1 GI<br />
LED BO 60 156 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 157 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 158 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 160 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 161 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 162 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 164 2 GI<br />
OUT * * LED BO 60 165 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 60 166 2 GI<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
* LED BO 60 244 1 GI<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
359
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
01995 Pickup de Carga Fria está<br />
BLOQUEADA (CLP BLOCKED)<br />
01996 Pickup de Carga Fria está em<br />
PROGRESSO (CLP running)<br />
01998 Ajustes dinâmicos de Sobrecorrente<br />
de Fase estão ATIVOS<br />
ACTIVE (I Dyn.set. ACT)<br />
01999 Ajustes Dinâmicos de Sobrecorrente<br />
3I0 estão ATIVOS (3I0<br />
Dyn.set.ACT)<br />
02000 Ajustes Dinâmicos de Sobrecorrente<br />
de Terra estão ATIVOS (IE<br />
Dyn.set. ACT)<br />
04523 >BLOQUEAR Trip Externo 1<br />
(>BLOCK Ext 1)<br />
04526 >DISPARAR Trip Externo 1 (>Ext<br />
trip 1)<br />
04531 Trip Externo 1 DESLIGADO (OFF)<br />
(Ext 1 OFF)<br />
04532 Trip Externo 1 está BLOQUEADO<br />
(Ext 1 BLOCKED)<br />
04533 Trip Externo 1 está ATIVO (Ext 1<br />
ACTIVE)<br />
04536 Trip 1 Externo: Pickup Geral (Ext 1<br />
picked up)<br />
04537 Trip Externo 1: TRIP Geral (Ext 1<br />
Gen. TRIP)<br />
04543 >BLOQUEAR Trip Externo 2<br />
(>BLOCK Ext 2)<br />
04546 >DISPARAR Trip Externo 2 (>Ext<br />
trip 2)<br />
04551 Trip Externo 2 está DESLIGADO<br />
(OFF) (Ext 2 OFF)<br />
04552 Trip Externo 2 está BLOQUEADO<br />
(Ext 2 BLOCKED)<br />
04553 Trip Externo 2 está ATIVO (Ext 2<br />
ACTIVE)<br />
04556 Trip Externo 2: Pickup Geral (Ext 2<br />
picked up)<br />
04557 Trip Externo 2 : TRIP Geral (Ext 2<br />
Gen. TRIP)<br />
05143 >BLOQUEAR I2 (Carga<br />
Desbalanceada) (>BLOCK I2)<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Pickup de Carga<br />
Fria<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Funções de Trip<br />
Externas<br />
Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
360 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 245 1 GI<br />
* LED BO 60 246 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 248 1 GI<br />
LED BO 60 249 1 GI<br />
LED BO 60 250 1 GI<br />
* LED BI BO 51 126 1 GI<br />
* LED BO 51 131 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 51 132 1 GI<br />
* LED BO 51 133 1 GI<br />
LED BO 51 136 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 51 137 2 GI<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
* LED BI BO 51 146 1 GI<br />
* LED BO 51 151 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
LED BO 51 152 1 GI<br />
* LED BO 51 153 1 GI<br />
LED BO 51 156 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 51 157 2 GI<br />
SP * * LED BI BO 70 126 1 GI<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
05145 >Rotação de Fase Reversa<br />
(>Reverse Rot.)<br />
05147 Rotação de Fase L1L2L3 (Rotation<br />
L1L2L3)<br />
05148 Rotação de Fase L1L3L2 (Rotation<br />
L1L3L2)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 1<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 1<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 1<br />
05151 I2 DESLIGADO (OFF) (I2 OFF) Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05152 I2 está BLOQUEADO (I2<br />
BLOCKED)<br />
Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05153 I2 está ATIVO (I2 ACTIVE) Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05159 Pickup estágio I2>> (I2>> picked<br />
up)<br />
Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05165 Pickup estágio I2> (I2> picked up) Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05166 Pickup estágio I2p (I2p picked up) Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05170 TRIP estágio I2 (I2 TRIP) Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
05172 I2 Não disponível para este objeto<br />
(I2 Not avalia.)<br />
05603 >BLOQUEAR Proteção Diferencial<br />
(>Diff BLOCK)<br />
05615 Proteção Diferencial está<br />
DESLIGADA (OFF) (Diff OFF)<br />
05616 Proteção Diferencial está<br />
BLOQUEADA (Diff BLOCKED)<br />
05617 Proteção Diferencial está ATIVA<br />
(Diff ACTIVE)<br />
05620 Diferencial: Fator de Adaptação<br />
Adverso do TC (Diff Adap.fact.)<br />
05631 Pickup da Proteção Diferencial<br />
(Diff picked up)<br />
05644 Diferencial: Bloqueada pelo 2º<br />
Harmônico L1 (Diff 2.Harm L1)<br />
05645 Diferencial: Bloqueada pelo 2º<br />
Harmônico L2 (Diff 2.Harm L2)<br />
Carga Desbalanceada<br />
(Seqüência<br />
Negativa)<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Registro de Evento On/Off<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
* LED BI BO 71 34 1 GI<br />
* LED BO 70 128 1 GI<br />
* LED BO 70 129 1 GI<br />
* LED BO 70 131 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 70 132 1 GI<br />
* LED BO 70 133 1 GI<br />
LED BO 70 138 2 GI<br />
LED BO 70 150 2 GI<br />
LED BO 70 141 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 70 149 2 GI<br />
OUT ON * LED BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
* LED BO 75 15 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
LED BO 75 16 1 GI<br />
* LED BO 75 17 1 GI<br />
OUT ON * LED BO<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
M LED BO 75 31 2 GI<br />
LED BO 75 44 2 GI<br />
LED BO 75 45 2 GI<br />
361
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
05646 Diferencial: Bloqueada pelo 2º<br />
Harmônico L3 (Diff 2.Harm L3)<br />
05647 Diferencial: Bloqueada pelo nº<br />
Harmônico. L1 (Diff n.Harm L1)<br />
05648 Diferencial: Bloqueada pelo nº<br />
Harmônico L2 (Diff n.Harm L2)<br />
05649 Diferencial: Bloqueada pelo nº<br />
Harmônico L3 (Diff n.Harm L3)<br />
05651 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
pela falta externa em L1 (Diff Bl.<br />
exF.L1)<br />
05652 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
pela falta externa em L2 (Diff Bl.<br />
exF.L2)<br />
05653 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
pela falta externa em L3 (Diff Bl.<br />
exF.L3)<br />
05657 Diferencial: Bloqueio Cruzado pelo<br />
2º Harmônico (DiffCrosBlk2HM)<br />
05658 Diferencial: Bloqueio Cruzado pelo<br />
nº Harmônico (DiffCrosBlknHM)<br />
05662 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
por falha no TC L1 (Block Iflt.L1)<br />
05663 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
por falha no TC L2 (Block Iflt.L2)<br />
05664 Proteção Diferencial: Bloqueada<br />
por falha no TC L3 (Block Iflt.L3)<br />
05666 Diferencial: Aumento da<br />
característica de fase L1 (Diff<br />
in.char.L1)<br />
05667 Diferencial: Aumento da<br />
característica de fase L2 (Diff<br />
in.char.L2)<br />
05668 Diferencial: Aumento da<br />
característica de fase L3 (Diff<br />
in.char.L3)<br />
05670 Diferencial: Liberação de Corrente<br />
para Trip (Diff I-Release)<br />
05671 TRIP da Proteção Diferencial<br />
(Diff TRIP)<br />
05672 Proteção Diferencial: TRIP L1 (Diff<br />
TRIP L1)<br />
05673 Proteção Diferencial: TRIP L2 (Diff<br />
TRIP L2)<br />
05674 Proteção Diferencial: TRIP L3 (Diff<br />
TRIP L3)<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
LED BO 75 46 2 GI<br />
LED BO 75 47 2 GI<br />
LED BO 75 48 2 GI<br />
LED BO 75 49 2 GI<br />
LED BO 75 51 2 GI<br />
LED BO 75 52 2 GI<br />
LED BO 75 53 2 GI<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
362 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
LED BO 75 62 2 GI<br />
LED BO 75 63 2 GI<br />
LED BO 75 64 2 GI<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
OUT * * LED BO 176 68 2<br />
OUT * * LED BO 176 86 2<br />
OUT * * LED BO 176 87 2<br />
OUT * * LED BO 176 88 2<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
05681 Proteção Diferencial: IDIFF> L1<br />
(without Tdelay) (Diff> L1)<br />
05682 Diff. prot.: IDIFF> L2 (sem<br />
Temporização) (Diff> L2)<br />
05683 Diff. prot.: IDIFF> L3 (sem<br />
Temporização) (Diff> L3)<br />
05684 Diff. prot: IDIFF>> L1 (sem<br />
Temporização) (Diff>> L1)<br />
05685 Diff. prot: IDIFF>> L2 (sem<br />
Temporização) (Diff>> L2)<br />
05686 Diff. prot: IDIFF>> L3 (sem<br />
Temporização) (Diff>> L3)<br />
05691 Proteção Diferencial: TRIP por<br />
IDIFF> (Diff> TRIP)<br />
05692 Proteção Diferencial: TRIP por<br />
IDIFF>> (Diff>> TRIP)<br />
05701 Corrente Diferencial em L1 no Trip<br />
sem Temporização (Dif L1 :)<br />
05702 Corrente Diferencial em L2 no Trip<br />
sem Temporização (Dif L2 :)<br />
05703 Corrente Diferencial em L3 no Trip<br />
sem Temporização (Dif L3 :)<br />
05704 Corrente de Restrição em L1 no<br />
Trip sem Temporização (Res L1 :)<br />
05705 Corrente de Restrição em L2 no<br />
Trip sem Temporização (Res L2 :)<br />
05706 Corrente de Restrição em L3 no<br />
Trip sem Temporização (Res L3 :)<br />
05803 >BLOQUEAR Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita (>BLOCK REF)<br />
05811 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
está DESLIGADA (OFF) (REF<br />
OFF)<br />
05812 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
está BLOQUEADA (REF<br />
BLOCKED)<br />
05813 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
está ATIVA (REF ACTIVE)<br />
05816 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
: Iniciada Temporização (REF T<br />
start)<br />
05817 Pickup da Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita (REF pikked up)<br />
05821 Proteção de Falta à Terra Restrita<br />
: TRIP (REF TRIP)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção<br />
Diferencial<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
LED BO 75 81 2 GI<br />
LED BO 75 82 2 GI<br />
LED BO 75 83 2 GI<br />
LED BO 75 84 2 GI<br />
LED BO 75 85 2 GI<br />
LED BO 75 86 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 75 91 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 75 92 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
SP * * LED BI BO<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
75 101 4<br />
75 102 4<br />
75 103 4<br />
75 104 4<br />
75 105 4<br />
75 106 4<br />
* LED BO 76 11 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
LED BO 76 12 1 GI<br />
* LED BO 76 13 1 GI<br />
LED BO 76 16 2 GI<br />
M LED BO 76 17 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 176 89 2<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
363
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
05826 REF: Valor D no Trip (sem<br />
Temporização) (REF D:)<br />
05827 REF: Valor S no trip (sem<br />
Temporização) (REF S:)<br />
05830 Erro REF : Sem ponto estrela do<br />
TC (REF Err CTstar)<br />
05835 Erro REF: Não disponível para<br />
este objeto (REF Not avalia.)<br />
05836 REF: Fator de Adaptação adverso<br />
do TC (REF Adap.fact.)<br />
05951 >BLOQUEAR Sobrecorrente<br />
Temporizada Monofásica (>BLK<br />
1Ph. O/C)<br />
05952 >BLOQUEAR Sobrecorrente<br />
Temporizada Monofásica I> (>BLK<br />
1Ph. I>)<br />
05953 >BLOQUEAR Sobrecorrente<br />
Temporizada Monofásica I>><br />
(>BLK 1Ph. I>>)<br />
05961 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica está DESLIGADA<br />
(OFF) (O/C 1Ph. OFF)<br />
05962 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica está BLOQUEADA (O/<br />
C 1Ph. BLK)<br />
05963 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica está ATIVA (O/C 1Ph.<br />
ACT)<br />
05966 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I> BLOQUEADA (O/C<br />
1Ph I> BLK)<br />
05967 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I>> BLOQUEADA (O/<br />
C 1Ph I>> BLK)<br />
05971 Pickup da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica (O/C 1Ph PU)<br />
05972 TRIP da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica (O/C 1Ph TRIP)<br />
05974 Pickup da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I> (O/C 1Ph I><br />
PU)<br />
05975 TRIP da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I> (O/C 1Ph I><br />
TRIP)<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Proteção de Falta à<br />
Terra Restrita<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT ON * LED BO<br />
OUT ON * LED BO<br />
OUT ON * LED BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP * * LED BI BO<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
76 26 4<br />
76 27 4<br />
* LED BO 76 161 1 GI<br />
364 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
LED BO 76 162 1 GI<br />
* LED BO 76 163 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
LED BO 76 166 1 GI<br />
LED BO 76 167 1 GI<br />
LED BO 76 171 2 GI<br />
OUT * ON LED BO 76 172 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
LED BO 76 174 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 76 175 2 GI<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
05977 Pickup da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I>> (O/C 1Ph I>><br />
PU)<br />
05979 TRIP da Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica I>> (O/C1Ph I>><br />
TRIP)<br />
05980 Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica: I no pick up<br />
(O/C 1Ph I:)<br />
06851 >BLOQUEAR Supervisão do Circuito<br />
de Trip (>BLOCK TripC)<br />
06852 >Supervisão do Circuito de Trip:<br />
relé de trip (>TripC trip rel)<br />
06853 >Supervisão do Circuito de Trip:<br />
relé do disjuntor (>TripC brk rel.)<br />
06861 Supervisão do Circuito de Trip<br />
DESLIGADA (OFF) (TripC OFF)<br />
06862 Supervisão do Circuito de Trip está<br />
BLOQUEADA (TripC BLOCKED)<br />
06863 Supervisão do Circuito de Trip está<br />
ATIVA (TripC ACTIVE)<br />
06864 Entrada Binária do Disjuntor do<br />
Circuito de Trip não ajustada<br />
(TripC ProgFail)<br />
06865 Falha no Circuito de Trip (FAIL:<br />
Trip cir.)<br />
07551 Pickup de Inrush de I> (I> InRush<br />
PU)<br />
07552 Pickup de Inrush de IE> (IE><br />
InRush PU)<br />
07553 Pickup de Inrush de Ip (Ip InRush<br />
PU)<br />
07554 Pickup de Inrush de IEp (IEp<br />
InRush PU)<br />
07564 Pickup de Inrush à Terra (Earth<br />
InRush PU)<br />
07565 Pickup de Inrush da Fase L1 (L1<br />
InRush PU)<br />
07566 Pickup de Inrush da Fase L2 (L2<br />
InRush PU)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada<br />
Monofásica<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Supervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
TSupervisão do Circuito<br />
de Trip<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
A.8 Lista de Informações<br />
LED BO 76 177 2 GI<br />
OUT * ON M LED BO 76 179 2 GI<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
SP * * LED BI BO<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
OUT ON<br />
OFF<br />
76 180 4<br />
* LED BI BO 170 51 1 GI<br />
* LED BI BO 170 52 1 GI<br />
* LED BO 170 53 1 GI<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
LED BO 153 16 1 GI<br />
* LED BO 153 17 1 GI<br />
* LED BO 170 54 1 GI<br />
* LED BO 170 55 1 GI<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
LED BO 60 80 2 GI<br />
LED BO 60 81 2 GI<br />
LED BO 60 82 2 GI<br />
LED BO 60 83 2 GI<br />
LED BO 60 88 2 GI<br />
LED BO 60 89 2 GI<br />
LED BO 60 90 2 GI<br />
365
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
07567 Pickup de Inrush da Fase L3 (L3<br />
InRush PU)<br />
07568 Pickup de Inrush de 3I0 (3I0<br />
InRush PU)<br />
07569 Pickup de Inrush de 3I0> (3I0><br />
InRush PU)<br />
07570 Pickup de Inrush de 3I0p (3I0p<br />
InRush PU)<br />
07571 >BLOQUEAR Estabilização de<br />
Inrush de Sobrecorrente de Fase<br />
(>BLK Ph.O/C Inr)<br />
07572 >BLOQUEAR Estabilização de<br />
Inrush de Sobrecorrente 3I0 (>BLK<br />
3I0O/C Inr)<br />
07573 >BLOQUEAR Estabilização de<br />
Inrush de Sobrecorrente de Terra<br />
(>BLK E O/C Inr)<br />
07581 Detectado Inrush da Fase L1 (L1<br />
InRush det.)<br />
07582 Detectado Inrush da Fase L2 (L2<br />
InRush det.)<br />
07583 Detectado Inrush da Fase L3(L3<br />
InRush det.)<br />
14101 Falha: RTD (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD)<br />
14111 Falha: RTD 1 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 1)<br />
14112 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 1 (RTD 1 St.1 p.up)<br />
14113 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 1 (RTD 1 St.2 p.up)<br />
14121 Falha: RTD 2 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 2)<br />
14122 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 2 (RTD 2 St.1 p.up)<br />
14123 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 2 (RTD 2 St.2 p.up)<br />
14131 Falha: RTD 3 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 3)<br />
14132 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 3 (RTD 3 St.1 p.up)<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada 3I0<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada à<br />
Terra<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Sobrecorrente<br />
Temporizada de<br />
Fase<br />
Registro de Evento On/Off<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
SP ON<br />
OFF<br />
LED BO 60 91 2 GI<br />
LED BO 60 95 2 GI<br />
LED BO 60 96 2 GI<br />
LED BO 60 97 2 GI<br />
366 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
OUT * ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
LED BI BO 60 98 1 GI<br />
LED BI BO 60 99 1 GI<br />
LED BI BO 60 100 1 GI<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
14133 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 3 (RTD 3 St.2 p.up)<br />
14141 Falha: RTD 4 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 4)<br />
14142 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 4 (RTD 4 St.1 p.up)<br />
14143 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 4 (RTD 4 St.2 p.up)<br />
14151 Falha: RTD 5 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 5)<br />
14152 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 5 (RTD 5 St.1 p.up)<br />
14153 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 5 (RTD 5 St.2 p.up)<br />
14161 Fail: RTD 6 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 6)<br />
14162 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 6 (RTD 6 St.1 p.up)<br />
14163 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 6 (RTD 6 St.2 p.up)<br />
14171 Falha: RTD 7 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 7)<br />
14172 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 7 (RTD 7 St.1 p.up)<br />
14173 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 7 (RTD 7 St.2 p.up)<br />
14181 Falha: RTD 8 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 8)<br />
14182 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 8 (RTD 8 St.1 p.up)<br />
14183 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 8 (RTD 8 St.2 p.up)<br />
14191 Falha: RTD 9 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD 9)<br />
14192 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 9 (RTD 9 St.1 p.up)<br />
14193 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 9 (RTD 9 St.2 p.up)<br />
14201 Falha: RTD10 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD10)<br />
14202 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 10 (RTD10 St.1 p.up)<br />
14203 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 10 (RTD10 St.2 p.up)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Registro de Evento On/Off<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
A.8 Lista de Informações<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
367
A Apêndice<br />
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
14211 Falha: RTD11 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD11)<br />
14212 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 11(RTD11 St.1 p.up)<br />
14213 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 11 (RTD11 St.2 p.up)<br />
14221 Falha: RTD12 (fio interrompido/em<br />
curto) (Fail: RTD12)<br />
14222 Pickup de Estágio 1 de Temperatura<br />
da RTD 12(RTD12 St.1 p.up)<br />
14223 Pickup de Estágio 2 de Temperatura<br />
da RTD 12 (RTD12 St.2 p.up)<br />
30607 Acumulação de corrente interrompida<br />
L1 Lado1 (ΣIL1S1:)<br />
30608 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
L2 Lado1 (ΣIL2S1:)<br />
30609 Acumulação de Corrente Interrompida.<br />
L3 Lado 1(ΣIL3S1:)<br />
30610 Acumulação de Corrente Interrompida.<br />
L1 Lado 2(ΣIL1S2:)<br />
30611 Acumulação de Corrente Interrompida.<br />
L2 Lado 2(ΣIL2S2:)<br />
30612 Acumulação de Corrente Interrompida.<br />
L3 Lado 2 (ΣIL3S2:)<br />
30620 Acumulação de Corrente Interrompida.<br />
I1 (ΣI1:)<br />
30621 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I2 (ΣI2:)<br />
30622 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I3 (ΣI3:)<br />
30623 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I4 (ΣI4:)<br />
30624 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I5 (ΣI5:)<br />
30625 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I6 (ΣI6:)<br />
30626 Acumulação de Corrente Interrompida<br />
I7 (ΣI7:)<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
RTD-Box OUT ON<br />
OFF<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
Estatísticas OUT<br />
>Luz de Fundo acesa (>Light on) Dispositivo SP ON<br />
OFF<br />
>Cancelar Bloqueio: Trip Geral<br />
(>QuitG-TRP)<br />
Sincronização de Relógio<br />
(SynchClock)<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dispositivo IntSP_<br />
Ev<br />
Registro de Evento On/Off<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BI BO<br />
IntSP * * LED BI FK BO<br />
* * LED BO<br />
368 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral
F.No. Descrição Função Tipo<br />
de<br />
Informação<br />
Autoridade de Controle (Cntrl<br />
Auth)<br />
Modo de Controle LOCAL<br />
(ModeLOCAL)<br />
Modo de Controle REMOTO<br />
(ModeREMOTE)<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Autorização de<br />
Controle<br />
Autorização de<br />
Controle<br />
Autorização de<br />
Controle<br />
IntSP ON<br />
OFF<br />
IntSP ON<br />
OFF<br />
IntSP ON<br />
OFF<br />
Erro FMS FO 1 (Error FMS1) Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Erro FMS FO 2 (Error FMS2) Supervisão OUT ON<br />
OFF<br />
Erro na Interface de Sistema<br />
(SysIntErr.)<br />
Inicio de Gravação de Falta<br />
(FltRecSta)<br />
Supervisão IntSP ON<br />
OFF<br />
Gravações de Faltas<br />
Oscilográficas<br />
IntSP ON<br />
OFF<br />
Grupo A (Group A) Grupo de Mudança IntSP ON<br />
OFF<br />
Grupo B (Group B) Grupo de Mudança IntSP ON<br />
OFF<br />
Grupo C (Group C) Grupo de Mudança IntSP ON<br />
OFF<br />
Grupo D (Group D) Grupo de Mudança IntSP ON<br />
OFF<br />
Modo de Teste do Hardware<br />
(HWTestMod)<br />
Bloqueio: TRIP Geral (G-TRP<br />
Quit)<br />
Parada de Transmissão de Dados<br />
(DataStop)<br />
Dispositivo IntSP ON<br />
OFF<br />
Dados do Sistema<br />
de Potência 2<br />
Dispositivo IntSP ON<br />
OFF<br />
Modo de Teste (Test mode) Dispositivo IntSP ON<br />
OFF<br />
Valor 1 de Limite (ThreshVal1) Chave Limitadora IntSP ON<br />
OFF<br />
Desbloqueio de Transmissão de<br />
Dados via BI (UnlockDT)<br />
Registro de Evento On/Off<br />
A.8 Lista de Informações<br />
Buffers de Registro Configurável na Matriz IEC 60870-5-103<br />
Regist. de Trip (Falta) On/Off<br />
* LED 101 85 1 GI<br />
* LED 101 86 1 GI<br />
* LED<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO<br />
* LED BO 176 23 1 GI<br />
* LED BO 176 24 1 GI<br />
* LED BO 176 25 1 GI<br />
* LED BO 176 26 1 GI<br />
* LED BO<br />
IntSP * * LED BO<br />
* LED BO 176 20 1 GI<br />
* LED BO 176 21 1 GI<br />
* LED BI FK BO CB<br />
Dispositivo IntSP * * LED BO<br />
Reg. Falta à Terra On/Off<br />
Marcada na Grav. Oscilog.<br />
LED<br />
Entrada Binária<br />
Tecla de Função<br />
Saída Binária<br />
Bloquieio de Vibração<br />
Tipo<br />
Informação Nº<br />
Dados da Unidade (ASDU)<br />
Interrogação Geral<br />
369
A Apêndice<br />
A.9 Lista de Valores Medidos<br />
F.No. Desrição Função IEC 60870-5-103 Configurável na<br />
Matriz<br />
00644 Freqüência (Freq=) Medição CFC CD DD<br />
00645 S (potência aparente) (S =) Medição CFC CD DD<br />
00721 Corrente de Medição Operacional IL1 lado 1<br />
(IL1S1=)<br />
00722 Corrente de Medição Operacional IL2 lado 1<br />
(IL2S1=)<br />
00723 Corrente de Medição Operacional IL3 lado 1<br />
(IL3S1=)<br />
00724 Corrente de Medição Operacional IL1 lado 2<br />
(IL1S2=)<br />
00725 Corrente de Medição Operacional IL2 lado 2<br />
(IL2S2=)<br />
00726 Corrente de Medição Operacional IL3 lado 2<br />
(IL3S2=)<br />
00801 Aumento de Temperatura para aviso e trip (Θ /<br />
Θtrip =)<br />
00802 Aumento de Temperatura para fase L1 (Θ /<br />
ΘtripL1=)<br />
00803 Aumento de Temperatura para fase L2 (Θ /<br />
ΘtripL2=)<br />
00804 Aumento de Temperatura para fase L3 (Θ /<br />
ΘtripL3=)<br />
01060 Temperatura de hot-spot do segmento 1 (Θ leg<br />
1=)<br />
01061 Temperatura de hot-spot do segmento 2 (Θ leg<br />
2=)<br />
01062 Temperatura de hot-spot do segmento 3 (Θ leg<br />
3=)<br />
370 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Tipo de Função<br />
Informação-No<br />
Medição 134 139 priv 9 1 CFC CD DD<br />
Medição 134 139 priv 9 5 CFC CD DD<br />
Medição 134 139 priv 9 3 CFC CD DD<br />
Medição 134 139 priv 9 2 CFC CD DD<br />
Medição 134 139 priv 9 6 CFC CD DD<br />
Medição 134 139 priv 9 4 CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
01063 Taxa de Envelhecimento (Ag.Rate=) Medição Térmica CFC CD DD<br />
01066 Reserva de carga para nível de atenção<br />
(ResWARN=)<br />
01067 Reserva de carga para nível de alarme (ResAL-<br />
ARM=)<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
Medição Térmica CFC CD DD<br />
01068 Temperatura da RTD 1 (Θ RTD 1 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 1 CFC CD DD<br />
01069 Temperatura da RTD 2 (Θ RTD 2 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 2 CFC CD DD<br />
01070 Temperatura da RTD 3 (Θ RTD 3 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 3 CFC CD DD<br />
01071 Temperatura da RTD 4 (Θ RTD 4 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 4 CFC CD DD<br />
01072 Temperatura da RTD 5 (Θ RTD 5 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 5 CFC CD DD<br />
01073 Temperatura da RTD 6 (Θ RTD 6 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 6 CFC CD DD<br />
Compatibilidade<br />
unidade de DadosSDU)<br />
Posição<br />
CFC<br />
Display de Controle<br />
Display Padrão
A.9 Lista de Valores Medidos<br />
F.No. Desrição Função IEC 60870-5-103 Configurável na<br />
Matriz<br />
01074 Temperatura da RTD 7 (Θ RTD 7 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 7 CFC CD DD<br />
01075 Temperatura da RTD 8 (Θ RTD 8 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 8 CFC CD DD<br />
01076 Temperatura da RTD 9 (Θ RTD 9 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 9 CFC CD DD<br />
01077 Temperatura daRTD10 (Θ RTD10 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 10 CFC CD DD<br />
01078 Temperatura da RTD11 (Θ RTD11 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 11 CFC CD DD<br />
01079 Temperatura da RTD12 (Θ RTD12 =) Medição Térmica 134 146 priv 9 12 CFC CD DD<br />
07740 Ângulo de fase na fase IL1 lado 1 (ϕIL1S1=) Medição CFC CD DD<br />
07741 Ângulo de fase na fase IL2 lado 1 (ϕIL2S1=) Medição CFC CD DD<br />
07742 I Diff L1(I/I nominal do objeto [%]) (IDiffL1=) Medição Diferencial e Restr. CFC CD DD<br />
07743 I DiffL2 (I/I nominal do objeto [%]) (IDiffL2=) Medição Diferencial e Restr CFC CD DD<br />
07744 I DiffL3 (I/I nominal do objeto [%]) (IDiffL3=) Medição Diferencial e Restr. CFC CD DD<br />
07745 I RestL1 (I/I nominal do objeto [%]) (IRestL1=) Medição Diferencial e Restr CFC CD DD<br />
07746 I RestL2 (I/I nominal do objeto [%]) (IRestL2=) Medição Diferencial e Restr. CFC CD DD<br />
07747 I RestL3 (I/I nominal do objeto [%]) (IRestL3=) Medição Diferencial e Restr CFC CD DD<br />
07749 Ângulo de fase na fase IL3 lado 1 (ϕIL3S1=) Medição CFC CD DD<br />
07750 Ângulo de fase na fase IL1 lado 2 (ϕIL1S2=) Medição CFC CD DD<br />
07759 Ângulo de fase na fase IL2 lado 2 (ϕIL2S2=) Medição CFC CD DD<br />
07760 Ângulo de fase na fase IL3 lado 2 (ϕIL3S2=) Medição CFC CD DD<br />
30633 Ângulo de fase da corrente I1 (ϕI1=) Medição CFC CD DD<br />
30634 Ângulo de fase da corrente I2 (ϕI2=) Medição CFC CD DD<br />
30635 Ângulo de fase da corrente I3 (ϕI3=) Medição CFC CD DD<br />
30636 Ângulo de fase da corrente I4 (ϕI4=) Medição CFC CD DD<br />
30637 Ângulo de fase da corrente I5 (ϕI5=) Medição CFC CD DD<br />
30638 Ângulo de fase da corrente I6 (ϕI6=) Medição CFC CD DD<br />
30639 Ângulo de fase da corrente I7 (ϕI7=) Medição CFC CD DD<br />
30640 3I0 (seqüência zero) do lado 1 (3I0S1=) Medição CFC CD DD<br />
30641 I1 (seqüência positiva) do lado 1 (I1S1=) Medição CFC CD DD<br />
30642 I2 (seqüência negativa) do lado 1 (I2S1=) Medição CFC CD DD<br />
30643 3I0 (seqüência zero) do lado 2 (3I0S2=) Medição CFC CD DD<br />
30644 I1 (seqüência positiva) do lado 2 (I1S2=) Medição CFC CD DD<br />
30645 I2 (seqüência negativa) do lado 2 (I2S2=) Medição CFC CD DD<br />
30646 Corrente de Medição Operacional I1 (I1=) Medição CFC CD DD<br />
30647 Corrente de Medição Operacional I2 (I2=) Medição CFC CD DD<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Tipo de Função<br />
Informação-No<br />
Compatibilidade<br />
unidade de DadosSDU)<br />
Posição<br />
CFC<br />
Display de Controle<br />
Display Padrão<br />
371
A Apêndice<br />
F.No. Desrição Função IEC 60870-5-103 Configurável na<br />
Matriz<br />
30648 Corrente de Medição Operacional I3 (I3=) Medição CFC CD DD<br />
30649 Corrente de Medição Operacional I4 (I4=) Medição CFC CD DD<br />
30650 Corrente de Medição Operacional I5 (I5=) Medição CFC CD DD<br />
30651 Corrente de Medição Operacional I6 (I6=) Medição CFC CD DD<br />
30652 Corrente de Medição Operacional I7 (I7=) Medição CFC CD DD<br />
30653 Corrente de Medição Operacional I8 (I8=) Medição CFC CD DD<br />
30654 I diff REF (I/I nominal do objeto [%]) (IdiffREF=) Medição Dif- e Rest. CFC CD DD<br />
30655 I rest REF (I/I nominal do objeto [%]) (IrestREF=) Medição Dif- e Rest. CFC CD DD<br />
30656 Tensão de Medição Operacional Umeas.<br />
(Umeas.=)<br />
<br />
Medição CFC CD DD<br />
Horas Operacionais maior do que (OpHour>) CFC CD DD<br />
372 7UT612 Manual<br />
C53000–G1179–C148–1<br />
Tipo de Função<br />
Informação-No<br />
Compatibilidade<br />
unidade de DadosSDU)<br />
Posição<br />
CFC<br />
Display de Controle<br />
Display Padrão
Índice<br />
A<br />
Acessórios 314<br />
Adicional ii<br />
Alteração 223<br />
Anunciações espontâneas 195<br />
Aplicação deste Manual i<br />
Aplicações 5<br />
Atenção ii<br />
Aumento do valor de Pickup na partida 41<br />
Aumento do valor do pickup na partida 120<br />
Auto-Transformadores 15<br />
Auto-transformadores 50<br />
Auto-transformadores 15, 50<br />
B<br />
Barramentos 16, 23, 55, 56, 287<br />
Bateria 176, 306<br />
Bateria de backup 176<br />
Bateria de Buffer 306<br />
Bloqueio de Transmissão 243<br />
C<br />
Cálculo de Hot-Spot 150, 303<br />
Característica de Trip 289<br />
proteção de carga desbalanceada (ANSI) 293<br />
proteção de carga desbalanceada (IEC) 292<br />
proteção de sobrecorrente (ANSI) 293<br />
proteção de sobrecorrente (ANSI) 294<br />
proteção de sobrecorrente (IEC) 292<br />
Característica de trip<br />
proteção de falta à terra restrita 75<br />
Característica de Trip<br />
proteção de sobrecarga térmica 302<br />
Característica de Trip da proteção diferencial 43<br />
Característica de trip da proteção diferencial 283<br />
CFC 316<br />
Comissionamento 242<br />
Comparação de corrente 36<br />
Condição do ponto estrela 21, 29, 46, 50, 51, 62<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
Configuração 14<br />
Configurações de Ajustes de Fábrica 332<br />
Consistência de ajustes 184<br />
Consistência dos Ajustes 248<br />
Constante de tempo térmico 145<br />
Construção 282<br />
Contatos Auxiliares do Disjuntor 221<br />
Contatos auxiliares do disjuntor 120, 169, 179, 249<br />
Controle de função de proteção 187<br />
Convenções Tipográficas e Símbolos iii<br />
Copyright ii<br />
Corrente de inrush 112<br />
Corrente inrush 40, 88<br />
Corrente Nominal 25, 26<br />
Corrente nominal 27, 28, 29<br />
Correntes nominais 223<br />
Correntes nominais, alteração 230<br />
Cuidado ii<br />
Curvas de tempo de reset<br />
definidas pelo usuário 16, 97<br />
proteção de carga desbalanceada (ANSI) 295<br />
proteção de sobrecorrente (ANSI) 295<br />
Curvas de tempo de reset definidas pelo usuário<br />
16, 97<br />
Curvas especificadas pelo usuário 95<br />
D<br />
Dados de Proteção Geral 34<br />
Dados do Sistema de Potência 2 34<br />
Dados do transformador de corrente 25, 27, 30<br />
Dados do transformador para entrada de corrente<br />
29<br />
DCF77 306<br />
Desmontagem do Dispositivo 225<br />
Detecção de falta 43<br />
Detector de temperatura por resistência 18<br />
Diagramas Gerais 317<br />
DIGSI REMOTE 4 316<br />
Dimensões 308<br />
Display de valores medidos 196<br />
Displays espontâneos 188, 195<br />
Duração do comando 30<br />
373
Index<br />
Duração do comando de trip 30<br />
E<br />
Elementos Frontais 4<br />
Emulação de disco 86, 111, 139<br />
Entradas Binárias 3, 273<br />
Envelhecimento relativo 151<br />
Equação diferencial térmica 145<br />
Erros de ajustes 184<br />
Escopo de Funções 14<br />
Estabilização Add-on durante Falta Externa 39<br />
Estabilização por resistência 129<br />
Estatísticas 189, 196<br />
Estrutura de Hardware 2<br />
Exemplos de Conexões 319<br />
F<br />
Fechamento manual 87, 111<br />
Ferramenta IBS 199<br />
Ferramentas Gráficas 315<br />
Fonte de Alimentação 4, 223, 273<br />
Formador de ponto estrela (Reator de Aterramento)<br />
15<br />
Formador de ponto estrela (reator de aterramento)<br />
49, 70<br />
Formador do ponto estrela (reator de aterramento)<br />
49, 54<br />
Freqüência nominal 20<br />
Funções de Monitoramento 305<br />
Funções de monitoramento 176<br />
Funções Dependentes de Protocolo 334<br />
G<br />
Geradores 15, 23, 52, 286<br />
Graduação de corrente 91<br />
Gravação de faltas 201<br />
Gravações de testes 267<br />
Grupo de alarmes 183<br />
Grupos de Ajustes<br />
Mudando Grupos de Ajustes 220<br />
Grupos de ajustes 33<br />
Guarda de corrente 56<br />
Guarda de corrente do alimentador 56<br />
374 7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
I<br />
Indicação de Conformidade i<br />
Informações sobre Pedidos e Acessórios 312<br />
Instalação 216<br />
Instalação em cubículos 217<br />
Instalação em Painéis (flush) 216<br />
Instalação em painéis (sobreposta) 218<br />
Instalação em racks 217<br />
Interface de Operação 4<br />
Interface de Operação 274<br />
Interface de Serviço 4<br />
Interface de Sistema 4<br />
Interface de Sistema (SCADA) 275<br />
Interface SCADA 4<br />
Interfaces de comunicação 274<br />
Interfaces Seriais 4<br />
Intertravamento 209<br />
Intertravamento de religamento 189<br />
Intertravamento Reverso 89<br />
IRIG B 306<br />
L<br />
LCD 4<br />
LED 4<br />
Linhas 16, 23, 46, 55, 287<br />
Linhas Curtas 287<br />
Linhas curtas 16, 23, 55<br />
Links de Curto-Circuito 314<br />
Lista de Ajustes 335<br />
Lista de Informações 351<br />
Lista de Valores Medidos 370<br />
Lógica de pickup de todo o dispositivo 187<br />
Lógica de trip 188<br />
M<br />
Medição de tensão 196<br />
Mensagens de faltas 194<br />
Mensagens do transformador 173<br />
Mensagens operacionais 194<br />
Mini-Barramentos 23, 287<br />
Mini-barramentos 16, 55<br />
Modem interface 274<br />
Modificações no Hardware 223<br />
Modo de Teste e Bloqueio de Transmissão 243<br />
Módulos de memória 176<br />
Módulos Interface 232<br />
Monitoramento da Corrente Diferencial 61<br />
Monitoramento de grandezas medidas 177
Monitoramento de hardware 176<br />
Monitoramento de Software 177<br />
Montagem em Cubículo 217<br />
Montagem em Rack 217<br />
Montagem Embutida 216<br />
Montagem Embutida em Painel 216<br />
Montagem sobreposta 218<br />
Montagem sobreposta em painel 218<br />
Motores 15, 23, 52, 286<br />
Mudando Grupos de Ajuste 220<br />
N<br />
Nomes de Parâmetros iii<br />
Nota ii<br />
O<br />
Opções de Parâmetros iii<br />
P<br />
Partida 41, 120, 146<br />
PERIGO ii<br />
Pessoal Qualificado iii<br />
Pickup de carga fria 120, 298<br />
Pickup de todo o dispositivo 187<br />
Pickup dinâmico de carga fria 120<br />
Pickup dinânico de carga fria 298<br />
Pickup Geral 187<br />
Ponto de derivação 287<br />
Pontos de derivação 16, 23, 55<br />
Presilha de Montagem 315<br />
Processamento de comandos 207<br />
Programa de Análise Gráfica SIGRA 315<br />
Proteção de alta-impedância 131<br />
Proteção de barramento 55, 89<br />
Proteção de Carga Desbalanceada 300<br />
Proteção de carga desbalanceada 137<br />
Proteção de corrente temporizada<br />
para corrente residual 80<br />
Proteção de Falha do Disjuntor 168, 249, 304<br />
Proteção de falta à terra 289<br />
Proteção de Falta à Terra Restrita 288<br />
proteção de falta à terra restrita 70<br />
Proteção de sobrecarga 145, 301<br />
Proteção de Sobrecarga Térmica 301<br />
Proteção de sobrecarga térmica 145<br />
Proteção de sobrecorrente de tempo inverso 109<br />
7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
Index<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada<br />
para corrente de terra 107<br />
para correntes de fase 80<br />
pickup de carga fria 120<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada definida<br />
80, 107<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada inversa 83<br />
Proteção de Sobrecorrente Temporizada<br />
Monofásica 299<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada monofásica<br />
126<br />
Proteção de sobrecorrente temporizada para corrente<br />
de ponto estrela 107<br />
Proteção de Vazamento de Tanque 130<br />
Proteção de vazamento de tanque 135<br />
Proteção Diferencial 36, 283, 288<br />
Proteção diferencial<br />
proteção de falta à terra restrita 70<br />
Proteção diferencial de alta impedância 128<br />
Proteção diferencial monofásica 56<br />
Proteção diferencial para barramentos 55, 56, 287<br />
Proteção diferencial para geradores 52, 286<br />
Proteção Diferencial para Linhas 287<br />
Proteção diferencial para linhas 55<br />
Proteção Diferencial Para Linhas Curtas 287<br />
Proteção diferencial para linhas curtas 55<br />
Proteção diferencial para mini-barramentos 55, 287<br />
Proteção diferencial para motores 52, 286<br />
Proteção diferencial para pontos de derivação 55,<br />
287<br />
Proteção diferencial para reatores 52, 54, 286<br />
Proteção diferencial para reatores em série 52<br />
Proteção diferencial para reatores shunt 54<br />
Proteção diferencial para Transformadores 46<br />
Proteção diferencial transversa 53<br />
Proteção para barramentos 56<br />
Público Alvo i<br />
R<br />
Reações à Falhas 182<br />
Reator de Aterramento 15<br />
Reator de aterramento (formador de ponto estrela)<br />
49<br />
Reator de aterramento (formador de ponto estrela)<br />
70<br />
Reator de aterramento (Formador do ponto estrela)<br />
49, 54<br />
Reatores 15, 23, 52, 54, 286<br />
Reatores em Série 286<br />
Reatores em série 15, 23, 52<br />
Reatores Shunt 15, 54, 286<br />
375
Index<br />
Reatores shunt 23<br />
Reconhecimento de comandos 213<br />
Recursos 7<br />
Registro de Eventos 194<br />
Registro de trip 194<br />
Relés de pressão súbita 173<br />
Remontar o dispositivo 236<br />
Réplica térmica 145, 301<br />
Requerimentos do Transformador de Corrente 272<br />
Restrição<br />
estabilização de corrente 37<br />
resistência de estabilização 129<br />
proteção de falta à terra restrita 73<br />
proteção diferencial 37<br />
restrição de inrush 88<br />
restrição inrush 112<br />
Restrição de corrente 37<br />
Restrição de inrush 88<br />
Restrição Harmônica 40<br />
Restrição inrush 112<br />
RTD 18<br />
S<br />
Saídas Binárias 3, 192, 274<br />
Seqüência de comandos 208<br />
Seqüência de fase 21, 178<br />
Service interface 274<br />
Set-points térmicos 159<br />
SIGRA 4 315<br />
Símbolos Gráficos iv<br />
Simetria de corrente 177<br />
Sinais Externos 304<br />
Sincronização do Tempo 4<br />
Status do disjuntor 120<br />
Supervisão da tensão auxiliar 176<br />
Supervisão de Circuito de Trip 221<br />
Supervisão de circuito de trip 179<br />
Suporte ii<br />
Suportes de Soquetes Plug-in 315<br />
T<br />
Tampa de Cobertura de Bloco Terminal 314<br />
Taxa de envelhecimento 151<br />
TC’s de soma 57<br />
<br />
Tensão Alternada 273<br />
Tensão Contínua 273<br />
Testes Climáticos 281<br />
Testes de Isolação 278<br />
Testes Elétricos 278<br />
Testes EMC 279, 280<br />
Thermobox 18, 159, 274, 303, 314<br />
Tipos de comandos 207<br />
Transformadores 15, 21, 46, 50, 51<br />
auto-transformadores 15<br />
transformadores de potência 46<br />
transformadores monofásicos 15<br />
Transformadores de Potência 15, 46<br />
Transformadores de potência 15, 21, 50, 51<br />
transformadores monofásicos 15<br />
Transformadores de Potência com enrolamentos<br />
isolados 15<br />
Transformadores de tração 15, 51<br />
Transformadores monofásicos 15, 51<br />
transformadores monofásicos 51<br />
Transmissão de valores medidos 196<br />
Transformadores 284<br />
Trip de alta-corrente 41<br />
Trip Direto 304<br />
Trip Externo 304<br />
Trip geral 188<br />
376 7UT612 Manual<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
U<br />
Unidade de temperatura 21<br />
V<br />
Valores da proteção diferencial 199<br />
Valores Medidos 305<br />
Valores medidos 196<br />
Valores operacionais medidos 197, 198<br />
Valores térmicos 198<br />
Variantes de Terminais 219<br />
Vibração e Choque Durante Operação 280<br />
W<br />
Watchdog (Cão de guarda) 177
Para<br />
Siemens AG<br />
Deptº. PTD PA D DM<br />
D–13623 Berlin<br />
Germany<br />
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Correções/Sugestões<br />
Manual 7UT612<br />
C53000–G1176–C148–1<br />
De<br />
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Endereço:<br />
Fone: Fax nº:<br />
Correções
Sujeito a alteração técnica<br />
Siemens Aktiengesellschaft<br />
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Nº de pedido.: C53000–G1176–C148–1<br />
Disponível em: LZF Fürth-Bislohe<br />
Printed in Germany/Impresso na Alemanha<br />
AG 0202 0.3 FO 360<br />
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