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filiais em Bremen e Hamburgo e, no exterior, na China
(Xangai), no Japão (Yokohama) e na Inglaterra
(Londres). Em 1929, quando o Reichsbank se tornou o
Banco Central alemão, o Deutsche assimilava o
principal concorrente comercial da época, o
Discontgeseellschaft. Apesar da fusão, que
potencializou sua capacidade operacional, a nova
organização sofreu alguns percalços durante a Grande
Depressão dos anos 30, a que atingiu Estados Unidos
e Europa, mas foi durante o auge do período nazista
que o Deutsche se recuperou e prosperou mais
intensamente, absorvendo bancos menores, no que se
convencionou apelidar de “arianização dos bancos
judeus”. Com o colapso do III Reich, os russos
fecharam a sede do Banco em Berlim, bem como as
suas filiais espalhadas por toda a Alemanha Oriental.
No período compreendido entre os anos de 1947-48,
as agências do Deutsche Bank situadas no ocidente
foram “descartelizadas” e desmembradas, formando
dez bancos supostamente “independentes”. Hoje,
esses bancos estão novamente reunificados sob a
denominação de Deutsche Bank AG. Sua sede alemã
mudou-se, definitivamente, em 1957, para Frankfurt.
O Deutsche Bank experimentou nova fusão comercial
em 1989, desta vez com o banco londrino de
investimentos Morgan Grenfel e, depois da
reunificação alemã de 1990, com os bancos estatais
da antiga Alemanha Oriental. Finalmente, em 1999,
fundiu-se ao Bankers Trust, preservando seu antigo e
tradicional nome; mas, diz-se no mercado, que ficou
muito mais “Bankers Trust” do que “Deutsche Bank”...
Isso seria natural pois, como sabemos, o Bankers
Trust é um dos membros do cartel bancário novaiorquino
que controla o sistema do FED,
demonstrando a unicidade entre bancos centrais
privados europeus e o FED, todos pertencentes à
mesma rede de investidores privados...
Em 11 de Setembro de 2001, a sede do banco, em
New York, foi duramente atingida pelo ataque ao WTC
e, por isso, foi mudada para um novo endereço: 60,
Wall Street!