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membros detinham tamanho cabedal de
conhecimentos esotéricos, científicos e tecnológicos,
muito superiores aos dos demais povos. Alguns
autores e seus seguidores (não é o meu caso),
aventam a hipótese deles serem, mesmo,
descendentes de uma linhagem de extraterrestres de
elevado conhecimento, híbridos formados por animais
terráqueos mesclados e modificados, por engenharia
genética, a “seres superiores”. A teoria materialista
darwinista, defendida com unhas e dentes pelos
“progressistas”, e que afirma sermos todos
descendentes de aves, sáurios e, posteriormente, dos
macacos, de certa forma estaria dando plena
sustentação a essa esdrúxula tese, não acha?
O fato certo, independente da sua verdadeira origem,
é que para compartilhar secretamente tais
conhecimentos eles fundaram “escolas de mistérios” e
sociedades secretas onde podiam, com relativa
segurança, longe de olhos curiosos, orar, discutir e
trocar conhecimentos, informações e técnicas de
desenvolvimento e controle, práticas que preservaram
até os nossos dias. Sua verdadeira religião é a que
conhecemos e identificamos, hoje, como “esoterismo
pagão-babilônico”, um culto satânico, para eles a
entidade que “governa” os homens e o nosso planeta.
A partir dessa “revelação pagã”, surgiram várias
outras crenças entre tais povos, estimulando a
adoração a certos “deuses” também pagãos,
geralmente híbridos, mistura de homens e divindades
“superiores”, que formaram as lendas e as diversas
“trindades do paganismo”, permeando a história de
todos os povos antigos. O próprio Jesus, uma mescla
de Deus com uma mulher terrena, possui essa mesma
origem, não acha?
A grande presença entre todas essas religiões
trinárias é a da Mãe, sempre uma virgem terrena,
representada por uma “pomba branca”, figura mítica
que encobre, com sua doce figura, as verdadeiras
raízes satânicas desses credos (daí a capa do nosso
livro...)
Por seu grande poder, e sempre influente