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Livro História do Espiritismo no Pará - União Espírita Paraense

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<strong>Espiritismo</strong> <strong>no</strong> <strong>Pará</strong>. 100 a<strong>no</strong>s de <strong>União</strong> <strong>Espírita</strong> <strong>Paraense</strong><br />

instituição, para mais de 100 crianças que recebiam instrução e<br />

educação gratuitamente. Seus companheiros de luta<br />

cog<strong>no</strong>minavam-<strong>no</strong> de “O Moisés paraense”, por sua<br />

determinação voluntariosa e seu devotamento sem limites, não<br />

se deten<strong>do</strong> diante <strong>do</strong>s obstáculos. Foi autor <strong>do</strong>s seguintes livros:<br />

– maçônicos: A Maçonaria e a Guerra; Trabalhos Maçônicos;<br />

A Linguagem <strong>do</strong>s Symbolos; – espíritas: A Alma na sua<br />

Evolução; Educação na Infância; Jesus para Criança; Como<br />

me Tornei <strong>Espírita</strong>; e Religiões e Religiões. Desencarna em<br />

14 de maio de 1938.<br />

Elmira Ribeiro Lima<br />

Chamada carinhosamente de<br />

“Dequinha”, filha de Leopol<strong>do</strong><br />

Ribeiro e Angelina de Salles Ribeiro.<br />

Casou-se com Archimimo Pereira<br />

Lima. Era poetisa e escritora,<br />

escreveu o livro Almas em Ritmos.<br />

Nasceu em Manaus, mas foi em<br />

Belém que desenvolveu seu potencial<br />

de divulga<strong>do</strong>ra e ora<strong>do</strong>ra da <strong>do</strong>utrina espírita. Inicia sua jornada<br />

espírita <strong>no</strong> “Grupo <strong>Espírita</strong> Deus, Amor e Caridade” e continua<br />

com seu mari<strong>do</strong> <strong>no</strong> “Centro <strong>Espírita</strong> Eduar<strong>do</strong> Siqueira”. Em 6 de<br />

outubro de 1912, funda o “Instituto de Assistência à Infância”.<br />

Em 1914, assume a presidência da “Assistência à Infância<br />

Desvalida” da UEP. Em 1910, recebe o jornal Alma e Coração<br />

das mãos de Francisco de Paula Menezes e em <strong>do</strong>is meses, era<br />

operária, compositora, chapista, pagina<strong>do</strong>ra, o que precisasse,<br />

tu<strong>do</strong> feito na sala da frente da sua casa, transformada em<br />

tipografia. Chamava o periódico, carinhosamente, de “meu filho<br />

de papel”, considera<strong>do</strong> assim por não ter filhos. Em breve, se<br />

tor<strong>no</strong>u instrumento de grande divulgação <strong>do</strong> MOVESP. Dois a<strong>no</strong>s<br />

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